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Disaster Recovery: tudo o que você precisa saber

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A reputação de uma empresa é um ativo de valor intangível. Por isso, é fundamental que haja um cuidado com a preservação dos dados institucionais e dos clientes. Uma maneira de atingir esse objetivo é elaborar um plano de Disaster Recovery, que contribui para o estabelecimento de regras para evitar prejuízos enormes provocados por situações atípicas nas empresas.

O cenário mostra que esse assunto não é tratado pelas companhias com a devida seriedade. De acordo com o estudo, “2019 Global State of Cybersecurity in Small and Medium-Sized Businesses”, um terço das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) não têm um plano relacionado com esse tema.

A pesquisa ainda aponta que 60% das corporações entrevistadas perderam dados relevantes por falta de uma política focada em segurança da informação.

Para se ter uma ideia de como isso é preocupante, apenas, nos Estados Unidos, cada hora de inatividade pode causar um prejuízo de US$ 80 mil a US$ 100 mil dólares, segundo levantamento feito por especialistas.

Neste artigo, vamos apontar diversos fatores que justificam as instituições apostarem em um plano de Disaster Recovery. Confira!

 Compreenda o papel do Disaster Recovery em um momento de crise 

Mais de 25% de empresas que sofreram desastres ou perdas de informações relevantes foram obrigadas a fechar as portas, de acordo com estatísticas.

Por causa da crise, criada pelo Coronavírus (Covid-19), é fundamental que as instituições tenham procedimentos que minimizem, ao máximo a possibilidade de vazamento de dados, por exemplo.

Não priorizar o Disaster Recovery é uma iniciativa bastante equivocada no cenário atual, porque essa atitude deixa as empresas mais vulneráveis a circunstâncias que podem gerar sérios prejuízos financeiros e de imagem, por exemplo.

Hoje é recomendado adotar medidas preventivas contra desastres ou problemas que podem afetar a segurança da informação de uma companhia, como:

  • cibercrimes;
  • catástrofes naturais;
  • falhas humanas;
  • panes em hardwares.

Um plano de recuperação de desastre é imprescindível para as instituições se manterem vivas, caso aconteçam imprevistos relacionados a problemas ligados a fatores físicos ou virtuais.  

O Disaster Recovery pode ser definido como um conjunto de fluxos, métodos, procedimentos e processos que ajuda uma corporação a se recuperar de eventos catastróficos.

Ele consiste em um documento que explica as ações necessárias para os serviços retornarem o mais rápido possível, o que é positivo para amenizar prejuízos financeiros e operacionais.

Visualize os motivos que exigem o Disaster Recovery

É comum a ideia de que apenas grandes desastres podem provocar a falência de uma companhia. O Brasil, por exemplo, nunca registrou eventos naturais (terremotos ou tsunamis) que obrigaram uma empresa a fechar as portas.

É preciso destacar que os desastres podem ser definidos como qualquer evento natural ou atividade provocada por ação humana que impedem a continuidade de um negócio.

Para você entender isso melhor, daremos alguns exemplos de possíveis problemas com detalhes. Acompanhe!

Falhas em hardware

Mesmo os dispositivos mais modernos e novos podem apresentar algum defeito. É necessário que haja cuidado para evitar que superaquecimento e outras situações que possam prejudicar o funcionamento de um hardware.

Roubos ou furtos 

Não basta contar com uma infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) de alto nível para uma empresa apresentar um bom desempenho. Também é necessário que haja um investimento para os ativos serem devidamente protegidos.

Essa medida é vital para minimizar os riscos de roubos e furtos. Dependendo do cenário, adquirir novos equipamentos pode ser inviável por causa dos elevados custos.

Quedas de energia

Além de causar problemas irreparáveis, em alguns casos, nos equipamentos, as quedas de energia afetam o andamento das atividades em uma companhia.

Esse aspecto provoca prejuízos financeiros por causa da perda de receita e de clientes, dependendo da situação.

Equívocos de funcionários 

É comum que os erros dos colaboradores provoquem problemas nos trabalhos de uma organização. Falhas humanas podem ser responsáveis por danificar equipamentos, permitir invasão de cibercriminosos a sistemas corporativos e facilitar a entrada de pessoas não autorizadas. 

Todos esses equívocos devem ser evitados ao máximo, já que podem contribuir para o vazamento ou a perda de informações empresariais. 

Fenômenos da natureza 

Não é possível evitar um desastre natural (chuvas, enchentes, terremotos etc.), mas a recomendação é adotar ações para evitar que esses eventos possam causar danos materiais e interrupção nas atividades por falta de energia. 

Entenda o que deve ser levado em consideração ao fazer um plano 

Para elaborar um plano de Disaster Recovery é preciso ficar atento a uma série de fatores. Um deles é visualizar as ameaças mais graves para a sua empresa, como erros dos colaboradores, ataques virtuais, eventos da natureza, vazamento de dados etc. 

Também é indicado verificar quais os dados mais relevantes para a companhia (informações financeiras, estoques, e-mail, dados de clientes, entre outros). 

No plano, o ideal é mostrar as responsabilidades dos funcionários para evitar problemas que prejudiquem o andamento das atividades. Outra ação importante é apontar os procedimentos necessários para minimizar os danos provocados pelos incidentes. 

À medida que uma empresa tem um plano para atuar em eventuais fatalidades e imprevistos, ela tem mais condições de agir de maneira proativa para restabelecer os serviços o mais rápido possível. 

Essa é uma das grandes contribuições de um plano de Disaster Recovery para o mundo corporativo. É imprescindível que haja medidas com foco em reduzir os custos provocados por falhas humanas, problemas em equipamentos, ataques virtuais e desastres naturais. 

Uma companhia deve priorizar uma gestão de riscos inteligente, caso queira se manter forte e ativa no mercado. Se não houver uma capacidade de recuperação rápida, as possibilidades de perder clientes e prestígio são muito grandes.  

Veja como a Ascenty contribui para implantar o Disaster Recovery 

Com a liderança no setor de Infraestrutura de Data Centers na América Latina, a Ascenty tem um plano de Disaster Recovery ideal para a sua organização, que garante a execução dos serviços de TI em situações complexas, viabilizando  a continuidade das ações.

Isso é possível porque a Ascenty apresenta serviços que abrangem políticas e procedimentos a serem seguidos, que propiciam a recuperação plena da infraestrutura tecnológica das corporações.

Todas as ações adotadas pela Ascenty contribuem para eliminar falhas provocadas por defeitos em equipamentos, erros de operação, ausência de conectividade e eventos naturais.

Uma empresa deve reconhecer a necessidade de investir em um Disaster Recovery para superar os momentos de crise com mais agilidade e eficiência, o que é crucial para o impacto ser o menor possível.

Se pretende conhecer detalhes do plano da Ascenty, leia a entrevista do nosso especialista e entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudá-lo a manter o seu negócio em um excelente patamar.

A importância do Last Mile para se chegar a uma Cable Landing Station

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Nos dias atuais, todas as empresas, independentemente do porte, dependem da conexão com a internet e, em muitos lugares esse acesso pode ser limitado ou até mesmo nem existir. Nesses casos, a conexão Last Mile pode ser a solução definitiva para a conexão entre os usuários e o ponto mais próximo da internet, uma estação de aterrisagem de cabos, ou, no original em inglês, uma Cable Landing Station (CLS). 

Neste artigo, iremos falar como o serviço Last Mile pode auxiliar nesse tipo de interconexão com os Datas Centers das organizações, garantindo a baixa latência, alta capacidade e custo reduzido. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

Cable Landing Station: entenda mais a respeito dessa tecnologia 

Nos dias atuais, os cabos submarinos são a solução encontrada para interconectar diferentes estados, países e continentes e sua chegada em terra firme acontece em uma estação terrestre, a Cable Landing Station (CLS). Atualmente, em solo brasileiro, temos seis cabos submarinos funcionando, conectados em três estações distintas: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).  

Ou seja, de maneira geral, a função desses cabos é transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. E essa transmissão de dados, seja de voz, imagem ou mensagem de texto, é feita por meio de fibra ótica. 

Na estação terrestre estão os equipamentos responsáveis por regenerar o sinal ótico e de multiplexação dos sinais, garantindo que a informação seja transmitida, com baixa latência, entre os diferentes usuários e as operadoras

Com o crescimento do tráfego de dados ao redor do mundo, é muito importante para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado terem acesso a redes com alta capacidade, baixa latência, altos níveis de segurança e confiabilidade. O melhor modo de garantir isso é estar conectado a uma Cable Landing Station. 

Vale ressaltar que os cabos submarinos apresentam muitas vantagens quando comparados aos satélites. Um exemplo prático disso é que as tempestades ou as chuvas fortes não afetam o sinal e o tráfego de dados, que chega a ser até mil vezes mais veloz e apresenta um custo muito menor para as empresas.

Last Mile: como o serviço auxilia nesse caso 

Last mile, ou última milha, em tradução livre, é um termo utilizado para caracterizar o ponto de ligação entre os provedores de acesso à internet e os clientes, partindo de uma Cable Landing Station, o que pode ser uma oferta de capacidade ou até mesmo fibras dedicadas (Dark Fiber). 

Essa é uma das mais modernas soluções para a transmissão de dados ponto a ponto. Assim, quando uma operadora de telecomunicações não possui uma infraestrutura de fibra ótica, ela contrata a “última milha” de uma empresa que realize o serviço, por meio físico ou por conexões wireless, de entrega de sinal para o cliente final da operadora ou do provedor de acesso à internet.

Contratar o serviço de Last Mile é altamente vantajoso para as operadoras e provedores que desejam alcançar os clientes das áreas mais remotas e aumentar a sua competitividade. Além de conseguirem a garantia de um melhor aproveitamento de todos os recursos de uma infraestrutura, sem se preocuparem com investimentos e manutenções caras e problemas burocráticos, dentre outros fatores, há a redução de custos e o aumento da escalabilidade da rede. 

Para atender essa necessidade do mercado, a Ascenty oferece a solução Last Mile e, com ela, sua empresa poderá levar seus serviços aos clientes mais distantes por meio de um ecossistema totalmente interconectado, que permite diferentes tipos de interconexão e uma infraestrutura de mais de 4.500 km de rede de fibra óptica e 100% própria. 

Além da total adequação, sem a necessidade de adaptações e/ou conversores, com a conexão Last Mile da Ascenty, sua empresa ainda pode contar com:

·        Interconexão com ISPs.

·        Conexões de qualidade.

·        Múltiplas velocidades.

·        Estabilidade do serviço.

·        Maior capilaridade.

·        Diversas opções de disponibilidade e abordagem.

·        Fibras dedicadas (Dark Fiber). 

A Ascenty garante excelência, profissionalismo e rapidez na implantação e nos upgrades, assim como fácil configuração, possibilidade de contratação de múltiplas ISPs e transporte eficiente de dados com otimização de pacotes e protocolos 

Quer saber mais sobre o assunto e levar seus serviços a mais clientes, com qualidade e suporte de uma equipe comercial altamente qualificada e com total foco nas operadoras e provedores?  Agende uma reunião com um de nossos especialistas. Iremos ajudar a sua empresa.

Data Center Colocation: o guia definitivo

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O grande objetivo de qualquer empresa é manter a alta competitividade no mercado e alcançar resultados cada vez melhores. Neste artigo, nós iremos explicar como a tecnologia está diretamente atrelada ao sucesso e ao processo de expansão e continuidade do seu negócio.

Ambientes de TI bem equipados e que garantam um nível de segurança cada vez maior aos dados estão em crescente valorização no mercado. Isso porque, hoje, com a transformação digital acontecendo em todos os segmentos e setores, as empresas estão investindo fortemente em tecnologia e dessa forma, transformando todo e qualquer tipo de informação em dados. 

As empresas que desejam um desempenho melhor dos seus servidores e serviços na nuvem têm apostado em data center. Esses ambientes são como o “cérebro” das empresas, já que além de armazenarem os dados, também englobam outros tipos de redes como roteadores, switches etc. 

A segurança da informação é um ponto de atenção para muitas empresas e o mesmo acontece com o armazenamento de dados em data centers. A proteção do ambiente também deve ser uma preocupação da área de TI. Uma boa solução para aumentar a estabilidade e proteção dos dados dentro dos data centers é investir em soluções conhecidas como Colocation.

Data Center Colocation: o que é? 

O serviço de Data Center Colocation, que também pode ser chamado de “housing”, funciona como se fosse a contratação de aluguel de uma infraestrutura. Nele, a sua empresa contrata mensalmente um data center com altíssima capacidade para armazenar os dados e instalar servidores com muito mais segurança, sem precisar de qualquer investimento ou estrutura interna.

Conheça os benefícios do Data Center Colocation


Além da segurança que já mencionamos e do custo benefício ser melhor do que adquirir um data center fixo e físico na sua empresa, a contratação de um serviço de Data Center Colocation traz diversos benefícios para os negócios, como por exemplo: mais tempo para direcionar a sua equipe de TI para novas estratégias que envolvam outras tecnologias, como Inteligência Artificial, Big Data e demais recursos que estão em alta no mercado. 

Abaixo, reunimos algumas das principais vantagens do Data Center Colocation para as empresas:

Redução de gastos

Quando você migra as informações da sua empresa para um sistema como o Colocation, não é preciso se preocupar com possíveis problemas em servidores internos, já que o acesso se torna remoto. Isso já reflete no corte de diversos gastos com: monitoramento, climatização, manutenção elétrica, energia elétrica e outros recursos que são necessários para manter um servidor dentro de uma empresa. 

Ou seja, você migra para um ambiente mais seguro e que proporciona maior velocidade e segurança para os seus dados e ainda elimina diversos gastos que seriam fixos no orçamento da sua empresa.

Agilidade na reposição de hardware

O grande pesadelo das equipes de TI são as instabilidades dentro dos servidores internos que possam ocasionar na necessidade de uma troca de hardware, por exemplo. Com o colocation, uma possível troca de peças acontece de um modo mais prático e rápido, já que geralmente as empresas terceirizadas já contam com um fornecedor de confiança definido e que garantem o envio das peças para substituição com agilidade.

Melhor conectividade

O sonho de qualquer empresa é eliminar a frase “o servidor caiu” das suas rotinas. O Data Center Colocation também melhora esse problema! A comunicação do ambiente do Data Center com outros locais facilita a comunicação com outros provedores e assim, otimiza o desempenho do servidor como um todo.

Suporte 24×7

Quando falamos de tecnologia, o suporte é sempre uma parte que conta muito, já que os problemas podem acontecer a qualquer momento e precisam ser resolvidos o mais rápido possível. Do contrário, toda empresa acaba sendo prejudicada pela instabilidade. Ao contratar esse tipo de serviço, você sempre terá uma equipe qualificada à disposição a qualquer hora do dia ou da semana.

ROI em Colocation: como garanti-lo?

Quando investimos em uma tecnologia ou em qualquer inovação, queremos saber dos resultados, ou seja, do retorno. E a proposta agora é falarmos exatamente disso: o retorno sobre o investimento em um Colocation. Como garanti-lo?

Preparamos um passo a passo para garantir que a sua empresa alcance um ROI em Colocation bem interessante:

Escolha um provedor renomado no mercado

Assim como fazemos pesquisas de fornecedor para encontrar as melhores opções disponíveis levando em conta custo benefício, a escolha do provedor também é algo que deve ser feito com muito cuidado. 

Tenha certeza de que está lidando com uma empresa séria, com clientes satisfeitos e qualidade de serviço comprovada. Isso é o primeiro – e talvez mais importante – passo para não perder dinheiro e não investir recursos em empresas que, futuramente, podem gerar muita dor de cabeça e pouca solução dos seus problemas.

Tenha um plano de migração

A mudança de ambiente vai exigir que o seu time de TI tenha um plano de ação para que nada pare de funcionar durante a migração para o provedor Colocation. Antes de qualquer coisa, é necessário reunir a equipe que será responsável pelo projeto e para desenhar um cronograma das ações que serão feitas, incluindo backups, atualizações e demais medidas de prevenção para que nenhum dado seja perdido caso algum problema aconteça.

Olhe para o futuro

Toda melhoria é implantada visando resultados e expansão. Você vê a sua empresa caminhando para uma evolução e um crescimento investindo em determinado fornecedor? Se a resposta for sim, com certeza o retorno dos investimentos está garantido!

Como é feita a implementação de um Data Center Colocation?

Ok, você definiu que vai fazer a contratação de um serviço de colocation. O próximo passo é saber quais serão as prioridades do serviço contratado, ou seja, entender qual problema deseja resolver com a implementação dessa tecnologia. Feito isso, partimos para o orçamento, levando sempre em consideração que valores são um ponto importante, mas a satisfação dos clientes e a imagem no mercado também devem ser observadas neste momento. Com o orçamento pronto e o fornecedor escolhido, é hora de capacitar a sua equipe para que ela esteja preparada para os momentos antes, durante e após a migração. 

A Ascenty é a líder na América Latina em Infraestrutura de Data Centers e pode ajudar a sua empresa nesse processo de migração. Entre em contato!

Conheça as vantagens do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para o seu negócio

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A cibersegurança é um tema valioso para as empresas hoje, especialmente àquelas preocupadas com seu futuro. E na sua, como o tema é encarado? Atualmente, é possível encontrar negócios que “engatinham” nessa área. Afinal, é preciso mais do que proteger os dados corporativos contra um vírus, por exemplo. Hoje em dia, é necessário blindar sua infraestrutura de TI, protegendo seus ativos contra ações coordenadas e mesmo as não-planejadas, como desastres naturais. Por isso, é essencial que você conheça mais do Disaster Recovery as a Service (DRaaS).

Interrupções, invasões e ataques DDoS, vazamentos: essas são ameaças comuns no dia a dia do setor de TI. Muito além de se preocupar com os riscos que o próprio ambiente digital representa, é preciso que as empresas compreendam também as ameaças de fora.

Por exemplo, você sabia que, em 2019, a Backblaze descobriu que 89% dos hard drives falharam alguma vez? E que, em apenas um trimestre, ataques de ransomware podem parar uma empresa por mais de 16 dias?

Esses são dados que comprovam que todo cuidado é necessário.

E se na sua empresa ocorrer um vazamento de dados valiosos? Ou e se a sua infraestrutura, de repente, sofrer uma parada brusca por conta de um acidente em seu servidor on-premises?

Um estudo do ano passado, “2019 Global State of Cybersecurity in Small and Medium-Sized Businesses”, descobriu que cerca de um terço das PMEs sequer têm um plano de ação. E vale destacar ainda que 60% das empresas entrevistadas afirmaram terem perdido dados valiosos em incidentes do tipo.

Além de prejudicar suas operações, são ocorrências que doem no bolso.

De acordo com levantamento de especialistas, só nos Estados Unidos, em média, cada hora de tempo de inatividade pode custar de US$ 80 mil a US$ 100 mil dólares.

São dados assustadores sim, mas que principalmente indicam a importância de um plano de Disaster Recovery as a Service (DRaaS).

Trata-se da melhor forma de garantir a continuidade do seu negócio em um tempo no qual a disponibilidade e a eficiência fazem toda diferença competitiva.

Neste artigo, vamos explicar um pouco mais sobre o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) e seus benefícios para sua organização. Aprenda mais, continue a leitura!

Disaster Recovery as a Service (DRaaS): o que é e como funciona esse serviço

Um plano de Disaster Recovery visa, justamente, proteger a sua infraestrutura de TI como um todo.

Ele se estende do braço digital para o físico, garantindo a integridade e acesso rápido de dados, sistemas e servidores (físicos ou virtuais) em incidentes naturais (descargas elétricas, enchentes, etc.) ou acidental (falha no provedor de internet ou cloud, problemas com cabeamento, incêndios, entre outros.

Normalmente, a estratégia de Disaster Recovery tem como base a cópia dos dados e sistemas a serem protegidos em um local seguro (na nuvem, muitas vezes). No entanto, vai além de um simples backup.

Enquanto este é responsável apenas pela replicação dos dados e armazenamento, o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) replica servidores, páginas de internet, dados e informações, sistemas de rede e operacionais e tudo que compor a infraestrutura de TI da contratante.

Assim, é possível continuar seus processos produtivos até durante processo de recuperação dos ativos atingidos e interrompidos, por meio de um ambiente online.

O Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é um conceito que se adapta às tendências modernas, oferecendo toda proteção, acessibilidade e disponibilidade da sua Infraestrutura de TI em tempo real, em um plano de recuperação como um serviço.

Ou seja, praticidade e redução de custos aliada à segurança total para sua infraestrutura de TI.

4 vantagens do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para sua empresa

E no dia a dia, quais os benefícios administrativos e financeiros de contratar um Disaster Recovery as a Service (DRaaS)?

1.     Redução de Custos

O que melhor para comprovar uma afirmação que um dado? Segundo estudo de 2019, ter uma estratégia de recuperação de dados reduz drasticamente o custo que qualquer perda possa causar.

Explicamos: um Disaster Recovery as a Service (DRaaS) reduz o ciclo de violação dos dados (que é contado em dias). Quanto menor o ciclo, menores os custos médios. O estudo mencionado viu que essa economia pode chegar a até US$ 360 mil dólares.

Porém, além disso, o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) significa uma redução prática de custos. Se implementado inteiramente por sua empresa, significa que você terá que duplicar seus custos para fazer a estratégia valer.

Afinal, se o objetivo é replicar seu data center, por exemplo, você precisará de outro igual, de mesma capacidade, para fazê-lo. Isso significa ter que investir em 2 em vez de apenas 1.

A praticidade da nuvem possibilitou que empresas especializadas oferecessem o DR como um serviço, hospedando todos os dados e sistemas na nuvem. Assim, além de totalmente escalável (o que torna os investimentos mais previsíveis), os custos são muito menores e você não precisa se preocupar com manutenção.

2.     Gestão de riscos que impacta na continuidade dos seus serviços

Com o Disaster Recovery as a Service (DRaaS), você é capaz de gerenciar completamente os seus riscos.

Com o auxílio da provedora do serviço, sua empresa é atendida por um time especializado e com entrega definida por SLA. Dessa forma, seu negócio aumenta o próprio awareness sobre as ameaças que o rondam, possibilitando identificar oportunidades de melhoria em sua infraestrutura.

Esse ponto é a chave para aumentar a resiliência do seu TI, garantindo a continuidade das suas entregas.

3.     Disponibilidade que se traduz em diferencial competitivo

Boa parte das empresas se encontra em uma posição extremamente vulnerável: estão reféns de interrupções em seu sistema e das paralisações da Infraestrutura TI.

Com o Disaster Recovery as a Service (DRaaS), sua empresa tem a chance de se diferenciar do padrão do mercado, destacando-se da concorrência. Hoje em dia (e no futuro), disponibilidade é um diferencial apreciado, afinal, no mundo dos negócios, a comunicação deve ser constante e sem falhas.

4.     A implementação é simples e rápida

Por fim, a implementação do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é relativamente simples e rápida. Nada de processos muito técnicos ou que exijam muito da sua equipe. 

Deixe que o provedor se responsabilize por isso, assegurando toda Infraestrutura de TI da sua empresa, e aproveite todos os seus benefícios.

E então, interessou? Sabemos que o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é um diferencial e tanto, por isso, a Ascenty oferece o serviço como uma de suas soluções. Com infraestrutura de Data Centers robusta, considerada a maior da América Latina, a empresa consegue atender às suas necessidades de segurança.

Blindamos dados, sistemas e provedores para que você se concentre em seu negócio e decole para o sucesso, com 100% de disponibilidade.

Quer saber mais sobre como funciona o serviço de Disaster Recovery as a Service (DRaaS) da Ascenty? Fale com um de nossos especialistas!

A importância do Disaster Recovery em tempos de crise

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Com a expansão da pandemia de Coronavírus em todo o mundo, as empresas vêm fazendo mudanças emergenciais em seus modelos atuais de operação, bem como criando estratégias para sobreviver em tempos de crise.

Diante dessa situação e de outras que ainda podem estar por vir, é fundamental priorizar questões como cibersegurança, ferramentas tecnológicas que facilitem o dia a dia e a elaboração de um plano de Disaster Recovery para garantir a continuidade do negócio.

Nesse aspecto, os líderes de TI têm um papel essencial no que diz respeito à estruturação das aplicações e à amenização dos impactos que as empresas possam sofrer. Afinal, em tempos de trabalho home office, a dependência da tecnologia e suas soluções se torna ainda maior, o que exige uma infraestrutura robusta, segura e que garanta o desenvolvimento dos processos sem incidentes e prejuízos.

A importância de adequar a sua área de TI para enfrentar tempos de crise 

Quando se fala na relação entre a área de TI e uma pandemia, no início pode soar estranho. Porém, como citamos, os recursos tecnológicos passaram a ocupar um papel ainda mais importante nas organizações, tanto para os seus processos diários quanto no atendimento e relacionamento com clientes.  

Agora imagine que sua empresa se reestruturou rapidamente para manter a operação nesse momento crítico, implementando o home office, por exemplo. No entanto, apesar de as equipes apresentarem bom desempenho, uma falha em determinado hardware faz com que as atividades sejam interrompidas de uma hora para outra ou, ainda, dados críticos sejam extraviados ou perdidos.

Dá para imaginar os prejuízos que situações como essas podem causar, não é mesmo? Por isso, é imprescindível fazer adequações na área de TI, de modo a estar em conformidade com as novas demandas organizacionais. Veja algumas ações importantes:

  • revisar, atualizar e testar o Plano de Disaster Recovery, para assegurar que as aplicações e dados estejam em pleno funcionamento;
  • fazer o planejamento de cenários para entender a necessidade da tecnologia, já que pode haver disrupções nas mais variadas áreas da empresa e é preciso estar preparado;
  • organizar o setor de TI, o que envolve papeis e responsabilidades. Nesse sentido, é importante ter alternativas de líderes e profissionais em posições críticas para os casos de alguns terem que entrar em quarentena. É indicado também preparar planos de sucessão e contingência para diferentes realidades;
  • otimizar os investimentos em projetos de tecnologia e repensar os modelos de entrega, em função de recursos limitados disponíveis. Para isso, os gestores devem avaliar quais deles podem ser adiados e os que devem ser priorizados para a retomada das operações após a pandemia;
  • preparar a infraestrutura para novos padrões de utilização e tráfego, já que o tráfego de rede deve se encaminhar para o acesso remoto;
  • implementar ferramentas colaborativas para o trabalho home office, de forma a garantir a continuidade das operações pelo tempo que perdurar a necessidade de distanciamento social.

Vale considerar a adoção da automação também para o futuro, através de ferramentas de RPA, workflows, processos e requisições com plataformas colaborativa, por exemplo.

Outra estratégia importante é a Cloud-First, com um ambiente resiliente que não dependa exclusivamente de servidores físicos e esteja preparado para essa e outras crises que possam ocorrer.

A questão do Disaster Recovery para um cenário de crise
 

Estatísticas indicam que mais de 25% das empresas que já sofreram algum tipo de desastre ou perda de dados acabaram não reabrindo. Ou seja, se o Disaster Recovery não for priorizado nesse momento de crise, é possível que ocorram prejuízos tão graves que algumas organizações fechem as portas permanentemente.

Como desastres, podemos citar os cibercrimes, que inclusive estão aumentando de forma considerável durante a pandemia, catástrofes naturais, falhas humanas, panes de hardware, entre outros. Um plano de recuperação de desastre é justamente o que os negócios devem fazer para que fiquem a salvo, caso ocorram contratempos e imprevistos como os citados, tanto no ambiente físico quanto no virtual.

De acordo com Rodrigo Radaieski, Head de Serviços da Ascenty, “no passado, poucas pessoas pensavam em uma pandemia como um desastre, mas sim em uma enchente, um incêndio, um equipamento quebrado ou um sistema fora do ar, por exemplo. Então, a capacidade da empresa em se adaptar a esses problemas, vai permitir que ela dê continuidade aos seus negócios. O Disaster Recovery é uma das ferramentas que a empresa tem para conseguir se adaptar às situações inesperadas que podem ocorrer”.

Em linhas gerais, o Disaster Recovery é um documento que traz um conjunto de métodos, fluxos, procedimentos e processos, com o objetivo de enumerar como uma organização irá se recuperar de eventos catastróficos. Na prática, visa restabelecer os serviços o mais rápido possível, com baixo custo e menor impacto operacional.

Com a criação desse plano, mesmo que a empresa perca seu patrimônio físico, os dados que alimentam os recursos de produção jamais serão perdidos. Para desenvolvê-lo, é preciso considerar aspectos como:

  • criar uma equipe de recuperação de TI que será responsável pelos processos, servidores, aplicativos, sistemas e equipamentos da rede;
  • fazer um inventário com todos os ativos da TI da organização;
  • definir as ferramentas e técnicas certas, mapeando suas dependências e agrupando de acordo com o nível de criticidade;
  • testar e praticar o plano para que possa ser otimizado e, assim, atender as demandas da organização se necessário;
  • analisar os riscos e capacidades da empresa, o que inclui as informações sobre os recursos atuais e emergências.

É importante frisar que, para que o Disaster Recovery funcione de acordo com o que foi planejado, todos os envolvidos devem estar familiarizados com o plano.

Como a Ascenty auxilia o Disaster Recovery da sua empresa 

A Ascenty, líder na América Latina em Infraestrutura de Data Centers, possui um plano de Disaster Recovery que assegura a operação de TI em situações críticas, viabilizando a continuidade dos negócios com total autonomia.

Os serviços envolvem um conjunto de políticas e procedimentos a serem adotados, que permitem a recuperação total da infraestrutura de tecnologia das empresas. São indicados para acabar com falhas por problemas com equipamentos, erros de operação, falta de conectividade e desastres naturais.

Ainda de acordo com Rodrigo Radaieski, “Os planos ofertados pela Ascenty são personalizados, de acordo com as necessidades do cliente. Geralmente, o processo de implementação leva de 15 a 30 dias, mas pode levar até 4 meses de acordo com o porte ou necessidades da empresa”.

Entre as vantagens do plano de recuperação da Ascenty estão:

  • infraestrutura de padrão internacional, com Data Centers interligados e estrategicamente distribuídos;
  • projeto desenvolvido com flexibilidade, qualidade e segurança;
  • mais de 4.500 km de fibra óptica própria, conectando todos os pontos de interesse e garantindo a continuidade das operações;
  • menor latência e maior SLA de disponibilidade do mercado.

Esperamos que o nosso artigo sobre a importância do Disaster Recovery para momentos de crise como esse ajudem sua empresa a manter as atividades com segurança e o menor impacto possível.

Quer saber mais sobre o plano da Ascenty? Então entre em contato com um de nossos especialistas!

Plano de Disaster Recovery: 6 aspectos importantes que você precisa saber

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Cada vez mais, as organizações dependem da tecnologia para suas operações diárias. No entanto, para que os dados e aplicações estejam seguros e sempre disponíveis, é preciso que os gestores tenham consciência sobre a importância de um plano de Disaster Recovery. Os objetivos são evitar interrupções de funções críticas e, ao mesmo tempo, garantir a segurança e a capacidade de recuperação com rapidez e sucesso.

Para se ter a ideia da importância desse planejamento, segundo a consultoria Gartner, o custo médio do tempo de inatividade em redes é de aproximadamente US$5.600 por minuto

Por outro lado, o relatório State of the Channel Ransomware mostrou que 96% das companhias que utilizaram soluções de backup e recuperação de desastres no período da pesquisa, se recuperam totalmente após sofrerem ataques da ransomware.

Esse é apenas um exemplo dos benefícios que essa estruturação pode trazer para as empresas. Acompanhe o nosso post e conheça 6 fatores importantes sobre o Disaster Recovery!

1.     Serviços baseados na nuvem são melhores para o plano de Disaster Recovery 

As soluções tradicionais de recuperação de desastres, que inclusive eram a única alternativa até poucos anos atrás, se utilizam de servidores internos para o backup de dados e arquivos. No entanto, hoje em dia é possível contar com serviços na nuvem, que permitem que a restauração das aplicações ocorra com flexibilidade e eficiência, independentemente das cargas de trabalho.

Nesse modelo, os dados são armazenados em um ambiente cloud seguro e arquitetado para oferecer alta disponibilidade. Isso significa que os serviços vão de encontro às necessidades e ao porte de cada empresa.  Entre as vantagens estão a redução de custos, já que não é preciso investir em infraestrutura interna, a automação e a recuperação rápida nos casos de interrupções.

2.     Abordagem estruturada 

Um plano de Disaster Recovery fornece uma abordagem estruturada para responder a incidentes não planejados que incluem hardware, software, redes, procedimentos e pessoas. Na prática, disponibiliza estratégias contendo o passo a passo para recuperar sistemas e redes interrompidos, bem como minimizar os efeitos negativos nas operações.

Como é de se imaginar, a sua criação não é simples, já que deve levar em conta uma série de aspectos, como a infraestrutura de TI, os sistemas em utilização, as rotinas de backup, entre outros. Porém, se a questão não for priorizada dentro das organizações, os imprevistos e prejuízos certamente serão mais complexos de se resolver.

3.     Testes são essenciais 

Uma pesquisa da CIO, envolvendo 600 canais parceiros e tomadores de decisão, apontou que somente 44% tinham um plano de Disaster Recovery. Desses, apenas 31% realizam testes ao menos uma vez por ano.

Nesse sentido, é importante destacar que, por mais que os testes automáticos tenham um papel indispensável, esses apenas verificam o aspecto técnico do plano. Isso quer dizer que, no caso de um desastre real, os colaboradores também precisam estar confiantes para atuarem de forma rápida e eficaz.

Desse modo, é essencial investir em testes simulados que contribuam para orientar as equipes a agirem conforme as políticas e procedimentos previamente documentados. Ou seja, o fator humano não deve ser desprezado.

Quanto mais frequentes forem esses testes, mais os times estarão preparados para responderem da forma mais assertiva possível a uma eventualidade que, se não corrigida a tempo, pode trazer graves prejuízos.

4.     Proteger além dos dados sigilosos 

É comum que, no momento de implementarem um plano de recuperação de desastres, os gestores priorizem os dados críticos e sigilosos, o que de fato é fundamental. Entretanto, também é preciso incluir as funções críticas, como workloads, aplicações e ambientes virtuais, bem como processos de finanças, contabilidade, recursos humanos, vendas e marketing, por exemplo.

5.     Customização é essencial

Um plano de Disaster Recovery não pode ser apenas um modelo generalizado. Isso porque cada organização possui prioridades de armazenamento variadas, assim como requisitos de capacidades de dados e propósitos em relação ao crescimento do negócio.

Portanto, é fundamental que o documento seja desenvolvido de forma customizada, levando em consideração os objetivos específicos, as aplicações mais importantes, os responsáveis por cada etapa do planejamento e outros detalhes. Esses irão fazer com que falhas, panes ou imprevistos de qualquer ordem sejam prevenidos e combatidos rapidamente quando necessário.

6. Considerar os postos-chave de um plano de Disaster Recovery 

Para que o plano de recuperação de desastres seja bem estruturado, é preciso que seus principais pontos sejam considerados durante o desenvolvimento. Entre eles estão:

  • identificar quais as ameaças mais graves ao negócio, como ataques virtuais, falhas humanas, panes em equipamentos, desastres naturais, vazamentos de dados, entre outros;
  • estabelecer quais os dados mais importantes para a empresa, como informações de clientes, e-mails, dados de estoque, registros de funcionários e ambientes virtuais de trabalho colaborativo;
  • determinar funções e responsabilidades alocadas, que identifica os colaboradores e suas respectivas tarefas;
  • desenvolver respostas a incidentes, item que contém instruções para que os responsáveis atuem conforme as ações previamente definidas no planejamento;

É importante frisar que, mais do que um plano para intervir em possíveis imprevistos e fatalidades, o Disaster Recovery é uma medida preventiva e proativa, e não reativa. Por isso, é de fundamental importância para se saber como agir para minimizar ou até mesmo eliminar os riscos de um desastre.

Apesar de ser uma tarefa complexa, as organizações podem contar com o auxílio de empresas especializadas, como a Ascenty, que está preparada para o desenvolvimento de planos sob demanda, com flexibilidade e infraestrutura de TI robusta e segura para proteger dados e aplicações.

Gostou do nosso conteúdo? Deseja saber mais como a Ascenty pode implementar o melhor plano de Disaster Recovery na sua empresa? Entre em contato conosco.

Como a conexão com os Cable Landing Station pode ajudar a sua empresa

Deseja ouvir em vez de ler o nosso artigo?

Muito possivelmente você já ouviu falar de cabos submarinos que são usados para interconectar diferentes países, continentes e estados, e que sua chegada acontece nas estações terrestres (Cable Landing Station – CLS) e, deste modo, sua função é transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. 

Esse tipo de tecnologia é uma excelente opção para as empresas que buscam uma interconexão com baixa latência, alta capacidade e custo reduzido.  Por isso, neste artigo, iremos falar como o sistema CLS (Cable Land Station) pode auxiliar nos seus negócios. Continue a leitura e saiba mais! 

Cable Landing Station: o que é e como funciona? 

O Cable Landing Station é o ponto de aterrisagem dos cabos submarinos internacionais. No Brasil, existem seis cabos submarinos em funcionamento, conectados a três estações: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).  

Por meio de fibra ótica, esses cabos conseguem transmitir dados como voz, imagens, mensagens de texto e outros, podendo chegar até 9 mil Kms sem que seja preciso regenerar o sinal. É na Cable Landing Station que ficam os dispositivos responsáveis por fazer a regeneração do sinal óptico e a de multiplexação dos sinais, ou seja, o Cable Landing Station é o ponto que concentra as principais tecnologias, responsáveis por garantir que a informação seja transmitida entre os pontos de interesse e interconexão.  

Vale ressaltar que, atualmente os cabos submarinos são responsáveis por 99% das comunicações entre países separados pelo oceano, ou seja, todos os continentes são ligados por eles. 

NAP e Cable Landing Station: entenda a relação 

Network Access Point (NAP), ou Ponto de Acesso à Rede, na tradução em português, são um ou vários pontos com alto potencial de conectividade e acesso aos principais provedores do mundo. 

As vantagens do NAP são ainda melhores para as organizações que necessitam de conexões internacionais, por meio de uma conexão poderosa e com custos operacionais bem menores. 

O NAP da Ascenty funciona como um ponto de acesso à rede com alto nível de conectividade de várias operadoras nacionais e internacionais, além de provedores de conectividade e prestadores de serviços, formando um ecossistema eficiente e flexível. 

E como o NAP e o Cable Landing Station se relacionam?  Nosso NAP é um ponto de interconexão e em seu projeto, os cabos de fibra óptica são conectados até os canais de desembarque dos cabos submarinos na Praia Grande (SP), onde estão os principais pontos de conexões de fibras submarinas das grandes operadoras internacionais. 

Além de criar um ponto de roteamento de sinal das operadoras internacionais dentro da Ascenty, outro benefício é a garantia do melhor transporte entre as estações submarinas e o Data Center, por meio da própria rede de fibra óptica, oferecendo uma conexão de alta qualidade, baixíssima latência e alcance internacional. 

O principal objetivo em ter conexão entre o Data Center e a Cable Landing Station é garantir que a informação chegue de forma rápida e confiável aos clientes, viabilizando assim os mais diversos projetos e interconexões e o alcance global. 

É importante destacar que todos os data centers da Ascenty estão conectados ao NAP, o que forma um completo Ecossistema de conectividade. Ou seja, qualquer cliente da Ascenty tem total acesso a todo ecossistema de conectividade e soluções. 

Qual a importância de estar conectado a um Cable Landing Station? 

Com o aumento significativo do tráfego de dados no mundo, as empresas que realizam negócios internacionais precisam de acesso a redes com alta capacidade e baixa latência, e com altos níveis de segurança e confiabilidade. 

Os cabos submarinos possuem diversas vantagens quando comparados aos satélites, como, por exemplo, no caso de chuvas fortes ou tufões, que não afetam o seu sinal, e o tráfego de dados que chega a ser até 1.000 vezes maior e a um custo muito menor. 

Por que se conectar a um Cable Landing Station por meio da Ascenty?

No Brasil, existem uma série de riscos quando se fala em conectividade. Redes antigas, padrões de fibras abaixo dos padrões exigidos pelo mercado, problemas regulatórios, rede com SLA ruim e de baixa qualidade. 

O diferencial da Ascenty é que seu NAP foge do conceito de local fixo. Temos um ecossistema totalmente interconectado, que permite diferentes tipos de interconexão, com foco em atender exatamente a necessidade dos nossos clientes. Além disso, não é necessária as interconexões do ecossistema podem acontecer de forma remota, pois a Ascenty se posiciona como um Data Center Carrier Neutral, viabilizando conectividade por meio de qualquer operadora ou ISP posicionado como membro do ecossistema ou até pela própria rede da Ascenty, que hoje conta com mais de 4.500KM de fibra própria.  

Dessa forma, garantimos uma conexão ampla e direta com baixa latência, alta disponibilidade, segurae resiliente. Nosso maior objetivo é proporcionar aos clientes a melhor experiência, segurança e conforto que já temos em nossos serviços de data centers, ao estender a qualidade da nossa rede de fibra óptica até os principais pontos de conexão com outros continentes. 

Quer saber mais sobre o assunto e melhorar a qualidade da sua conexão, aumentar a segurança de seus dados e o seu acesso às informações do mundo inteiro?  Agende uma reunião com um de nossos especialistas. Iremos ajudar a sua empresa

Home Office: A importância da infraestrutura de tecnologia

Sem tempo para ler? Que tal ouvir esse texto? É só clicar no Play!

A crise econômica causada pela pandemia do novo Coronavírus já começa a se estabelecer em todo mundo. Com a necessidade de isolamento social, muitas empresas se viram obrigadas a parar suas operações e prezar pela saúde pública, mantendo funcionários em casa. Em números, os impactos estimados chegam a ser maiores que grandes crises anteriores, como a da bolsa americana em 2008 ou do 11 de setembro. No entanto, a boa notícia é que algumas empresas conseguem manter a engrenagem girando ao implementar uma filosofia moderna de trabalho: o home office.

A verdade é que a essa proposta atrai muitas organizações atualmente.

Não por menos, com o estabelecimento do mundo digital, vários negócios basicamente vivem de produtos, soluções ou serviços que se concentram na esfera online. E mesmo para empresas cujo foco não é inteiramente digital, várias operações do dia a dia podem ser conduzidas de um Laptop.

No entanto, é importante frisar que apenas o device pode não ser o suficiente. Ao observar as perspectivas para o futuro, é fácil encontrar estimativas pessimistas quanto ao retorno à normalidade.

Em pronunciamento no fim de março, o Ministro da Saúde mencionou a possibilidade da situação normalizar por agosto ou setembro de 2020. Para especialistas, porém, essa realidade pode levar um bom tempo; até dois anos.

Com o cenário de incertezas tão grande, é missão das empresas se preparar para uma nova dinâmica de trabalho. E se no mundo dos negócios, tudo é uma oportunidade, essa agora deve ser encarada assim.

Por isso, a adoção do home office é uma solução mais que bem-vinda. Porém, como mencionamos, ela não se dá apenas pelo laptop ou smartphone do colaborador. É preciso que a empresa possua uma infraestrutura de tecnologia competente para oferecer a flexibilidade, escalabilidade e segurança que o trabalho remoto necessita.

Quer aprender mais sobre o tema e quais soluções podem se encaixar perfeitamente no fortalecimento da sua infraestrutura de tecnologia? Então continue a leitura!

Adoção de soluções em nuvem


O que queremos dizer quando falamos de infraestruturas de tecnologia engessadas, que não permitem uma mínima flexibilização do trabalho?

É quando toda sua gama de plataformas, programas e softwares fica restrita ao ambiente do trabalho. Normalmente, instalada de forma unitária em cada PC ou laptop.

Essa centralização, na verdade, burocratiza e dificulta o trabalho. Por isso, a adoção de soluções em nuvem é uma boa alternativa para você possibilitar o home office de maneira otimizada para a equipe.

Com isso, você consegue contratar soluções descentralizadas, que funcionam em qualquer lugar e de qualquer dispositivo capacitado — basta ter a licença do produto.

É o que se chama de SaaS ou PaaS — Software como Serviço ou Plataforma como Serviço. Alguns famosos, como o AWS da Amazon ou Azure da Microsoft são considerados verdadeiras plataformas de serviços.

Sabe o que pode ser ainda melhor e mais dinâmico? Contar com um serviço que possibilita a interconexão entre esses diferentes serviços. Quer saber mais? Confira o próximo tópico!

Interconexão de redes

A interconexão é o próximo passo no que diz respeito à liberdade do seu negócio de acessar diferentes serviços de distintas provedoras cloud.

Afinal, muitas vezes você pode se aproveitar de um núcleo de soluções da AWS, por exemplo, mas o core do seu negócio estar nas soluções da Azure. E então, como proceder?

Bom, apostar em um serviço de interconexão é o passo principal para atingir um alto nível de maturidade corporativa!

Por exemplo: o Cloud Connect, serviço da Ascenty, conecta sua empresa aos principais clouds do mercado. Dessa forma, você acessa sem restrições os recursos na nuvem de diversos provedores, por meio de conexões diretas — ou seja, com menos latência e mais eficiência.

Terceirização do Data Center da sua empresa

Se falamos em eficiência acompanhada de redução de custos, a terceirização do data center deve ser uma das estratégias por trás do seu home-office.

Afinal, manter um data center em sua empresa pode ser bastante custoso. Aqui, falamos de gastos que vão além do hardware: é preciso de espaço físico climatizado para sua permanência, assim como manutenção qualificada constante e investimentos em atualização de componentes, que podem ficar obsoletos em pouco tempo.

A terceirização surge como uma solução para prevenir isso.

Ou seja, você se utiliza da infraestrutura de data centers de uma empresa especializada no assunto, como a Ascenty.

Com a maior infraestrutura da América Latina, a Ascenty possui 21 data centers em funcionamento ou construção. Com qualidade e padrão mundial TR III, ela consegue proporcionar um ambiente eficiente, com alta redundância, resiliência e suporte, além de segurança de ponta.

Além disso, todo serviço da Ascenty é garantido por SLAs firmados ao contratar o data center. Ou seja, toda escalabilidade para que seu negócio cresça — mesmo em tempos de crise, seja no escritório ou no home office.

Vantagens do Colocation em épocas de crise

Para quem busca uma solução ainda mais em conta para manter a infraestrutura de dados rodando durante a crise e ativa no home office de sua equipe, o colocation é uma alternativa.

O serviço se trata do aluguel de um data center. Ou seja, você aluga toda a estrutura na empresa especializada conforme sua necessidade.

Basta instalar seu servidor na infraestrutura da provedora e pronto — você economiza com gastos como energia, manutenção, e tudo mais!

Além disso, é um serviço totalmente escalável — sua empresa pode aumentar a demanda conforme necessitar, sem limites.

Disaster Recovery

Em tempos de instabilidades, é essencial estar de olho no andamento de todos os serviços contratados. Afinal, qualquer desastre pode ser fatal e ocasionar perdas inimagináveis para sua empresa, em especial no quesito dados.

Ter um plano de Disaster Recovery, portanto, é essencial para que as empresas se mantenham tranquilas durante o dia a dia de produção no home office. Pois significa que no back-office tudo ocorre bem e com máxima segurança.

O plano oferecido pela Ascenty, por exemplo, cobre todas as áreas críticas da sua empresa.

Com o estabelecimento de uma política reforçada de segurança, com procedimentos predefinidos, você tem a certeza de manter a sua operação em atividade.

Além de desastres naturais, o plano de Disaster Recovery com a Ascenty é ideal para empresas que vão aderir ao home office. Afinal, antecipa também falhas humanas, investidas hackers, falta de conectividade etc.

A importância da conectividade para o Home Office

Para se manter competitivo hoje em dia, especialmente em tempos de home office, é essencial garantir a melhor conectividade para suas operações. Que esse é um fator importante para o sucesso do seu negócio, portanto, não há dúvidas.

A Ascenty está preparada para assumir essa demanda para sua empresa. Além da infraestrutura de data centers, ela possui uma rede de fibra óptica própria com mais de 4.500 km de extensão.

Além disso, possui em seu portfólio serviços como Lan to Lan, MPLSDWDMLink IP e PIX(IX.br). Tamanha variedade de soluções se adequa à diversas realidades corporativas, capaz de colocar sua empresa no topo da corrida contra a concorrência — e ainda prepará-la para o futuro, seja no escritório ou no home office. 

E então, que tal contar com a Ascenty para melhorar a sua experiência home office e manter a produtividade do seu time em alta, mesmo em tempos de crise? Conte conosco e venha conversar com um de nossos especialistas agora mesmo!

Ecossistema de Conectividade: uma entrevista que conta tudo o que você precisa saber

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Ecossistema de Conectividade é uma resposta da Ascenty aos apelos do mundo corporativo.

Afinal, não é segredo que contar com um bom serviço de conectividade é cada vez mais uma necessidade latente das empresas. Manter um nível de estabilidade e latência que potencializem a produtividade é um pré-requisito do mercado atual.

Destacar-se, portanto, com níveis de serviço mais efetivos e alta capacidade de conexão, é um excelente diferencial competitivo.

E a Ascenty procura estar na retaguarda desse movimento de transformação.

Por isso, ela criou o Ecossistema de Conectividade para que seus clientes possam contar com uma imensa gama de serviços ao seu dispor. Tudo conforme suas necessidades de negócio e seus objetivos, com flexibilidade para escolher aquilo que melhor se encaixa com a sua empresa no momento.

A qualidade de cada entrega é garantida pela sua rede de fibra óptica própria, com mais de 4.500 km de extensão e que continua crescendo.

Além disso, claro, escalabilidade total.

São mais de 21 Data Centers de padrão global, o que consiste em uma infraestrutura robusta para possibilitar o seu crescimento com segurança.

Agora, chegou a hora de você entender todas as camadas de serviço e de entrega do Ecossistema de Conectividade Ascenty. Continue a leitura para entender mais!

Tudo que você precisa saber sobre o Ecossistema de Conectividade Ascenty


A Ascenty sabe do que as empresas precisam para se manterem competitivas. Assim, seu desafio é criar soluções justamente para isso, com um diferencial: a transparência. O Ecossistema de Conectividade é um produto desse modus-operandi.

Uma plataforma de serviços modernos e, em alguns casos, inéditos para boa parte das empresas brasileiras, com um preço acessível e nível de entrega superior à média.

A meta da Ascenty é ser uma facilitadora para que seus clientes possam prosperar.

Com o Ecossistema de Conectividade, ela possibilita justamente esse cenário.

No entanto, a Ascenty sabe que nem todos conhecem a fundo cada um desses serviços. Muitas empresas nem mesmo têm a noção de que esse Ecossistema pode ser essencial para o seu futuro no mercado.

Por isso, nos reunimos com João Walter, Gerente de Produtos e Soluções da Ascenty para responder as principais questões acerca do Ecossistema de Conectividade. 

Confira! 

Qual o conceito de Ecossistema que está implementado nas soluções Ascenty e qual a sua importância para as grandes empresas?

O ecossistema de conectividade é um conjunto de tecnologias aliado a um conjunto de facilidades que entregam ao cliente aquilo que ele precisa. Porém, um ecossistema não pode ser apenas uma rede fechada e autônoma. 

O ecossistema da Ascenty foi elaborado para que os clientes tenham acesso à informação de forma simples, confiável e economicamente viável.

No passado, muitas empresas associavam conectividade ou conteúdo a um local específico, mas hoje não é assim. Não se associa a um local.

Não importa onde o cliente está, ele não precisa de um Rack ou colocation para ter uma conexão com nuvem pública. Ele precisa ou de uma operadora que o conecte com a Ascenty e que integre o sistema ou, ainda mais fácil, que contrate a Ascenty para levar a conexão até sua empresa. 

Qualquer operadora de Telecomunicações pode trazer um cliente até o ecossistema da Ascenty.

Por outro lado, um cliente da Ascenty que tenha ponto de presença em algum dos 15 Data Centers operacionais, para acessar todos os serviços de conectividade, precisa apenas de um Cross Connect, que proporciona todo conteúdo desejado.

Outro ponto do Ecossistema de Conectividade é que, para o cliente fora da Ascenty e que deseja contratar um serviço dentro da empresa, basta estabelecer um link com as diversas operadoras que compõem o ecossistema e acessar todos os  serviços e conteúdo de mercado.

Tudo com apenas uma única porta e um link, abrindo diversos serviços, sem a necessidade de pagar por serviços adicionais.

Como a Ascenty garante a segurança da informação do cliente?

A Ascenty cumpre todos os padrões mundiais de segurança, com certificados como o ISO 270001 e 20000, além de ambientes certificados para processamento de transações financeiras, como por exemplo o PCI-DSS.

E dentro de seu Ecossistema de Conectividade, ela funciona quase como um Marketplace, reunindo serviços de todos os níveis para que os clientes possam busca-los.

Qual a importância de estar dentro de um Data Center Carrier Neutral?

Carrier Neutral pode levar o seu negócio ao topo do mercado em pouco tempo.

Vamos do começo: a grande facilidade de um Data Center é a sua localização e nível de serviço em questão de disponibilidade, o que é muito importante para os negócios.

Porém, hoje, a grande dor dos clientes em questão de conectividade é a seguinte: se você solicitar um link em sua empresa, os custos serão consideravelmente altos, pois além dos serviços, você pagará por todo caminho percorrido para entregá-los.

Ao considerar um Data Center com um ponto de presença, esse caminho está pronto.

Ou seja, a cobrança será apenas em cima dos serviços, não em novos investimentos.

Já o conceito de Carrier Neutral é, simplesmente, de o Data Center ser totalmente justo com as operadoras, sem concorrência no posicionamento, sem valores altíssimos em Cross Conexões e dutos para acesso das Fibras. De forma que, se o cliente lá dentro está requisitando uma operadora que não esteja instalada, a Ascenty irá viabilizar seu acesso dentro da infraestrutura de Data Center para atender bem este cliente.

A Ascenty se posiciona dentro do conceito Carrier Neutral em seus Data Centers de forma completa, tudo para viabilizar aos clientes todos os serviços que eles necessitam.

Como funciona cada serviço da Ascenty?

NAP: Trata-se de um conceito aplicado a um ou mais locais onde os clientes podem acessar os mais diversos conteúdos (Plataformas de Streaming, redes sociais, acervos de conteúdo), serviços diversos (CDN’s de mercado, Soluções de segurança, Clouds Públicas), sempre com total facilidade, baixa latência e nível de serviço diferenciado.

Link L2L: Trata-se de um serviço de Telecomunicações, que através de uma rede própria em fibra conecta uma rede local a outra rede local, em uma conexão ponto a ponto. Por exemplo: Uma conexão da empresa A à empresa B.

MPLS: Semelhante ao Link L2L, mas com a diferença de interconectar várias regiões dentro de um mesmo contexto, conectando um ponto a vários outros. No contexto do exemplo acima, seria uma conexão entre Empresa A, Empresa B, Empresa C, com comunicação realizada entre todas elas.

DWDM: Um equipamento com altíssima capacidade de transmissão de dados, que é responsável por iluminar as fibras óticas e estabelecer a comunicação por meio sinais óticos.. O que isso quer dizer? Pense que sua empresa possui uma ponta A e uma ponta B e você quer melhorar a qualidade do tráfego entre eles e reduzir a latência, com uso da fibra óptica e aumentar a gama de serviços transmitidos.

Para isso, você pode utilizar um sistema DWDM, que dá mais intensidade ao feixe de luz que ilumina a fibra e, por isso, otimiza a qualidade de tráfego de informações, além de possuir algumas conexões diferenciadas e controles de alto nível.

Ele é especial para empresas com necessidade de baixíssima latência e alta estabilidade. Um exemplo de aplicação é em replicação de dados de storage.

Link IP: Uma composição de um link Lan to Lan que sai de um dos mais de 20 pontos de presença da Ascenty e vai até o cliente como um acesso. Dentro desse acesso, a Ascenty entrega o serviço de Internet (ou seja, um link IP).

É semelhante à entrega de Internet em residências, porém, com uma qualidade muito superior, derivada de uma fibra dedicada (100% de velocidade de download e de upload garantidos).

PIX: É o Ponto de Interconexão do IX (o principal ponto de troca de tráfego, onde estão reunidos as principais operadoras e provedores).

Com o PIX, é possível se aproveitar dessa troca de tráfego, utilizando os serviços de milhares de operadoras de telecomunicações e provedores de conteúdo centralizados na plataforma de Internet Exchange. 

Tudo isso com fibras ópticas dedicadas a cada PIX, o que proporciona uma alta qualidade e capacidade, com latência baixíssima.

Como a plataforma conta com um sistema de interconexão dedicado e acesso por fora da rede convencional, ele não está dentro da Internet, o que reduz os custos relativos a esse tráfego.

Qual a importância do ACCX no Ecossistema de Conectividade da Ascenty?

Primeiro, é importante contextualizar o momento.

O cenário que impera no Brasil é o do Cloud Connect, uma conexão privada ponto a ponto com uma nuvem pública. Ou seja, o cliente conecta seu Data Center com serviços de provedoras de sua preferência (Oracle, Azure, Google Cloud, etc) a partir de um Cross Connect.

Todo restante da configuração é de responsabilidade do cliente. É o principal serviço do tipo no mercado.

No entanto, com o desenvolvimento corporativo e a evolução tecnológica, as demandas mudaram e subiram de patamar.

A Ascenty notou essas tendências de mercado e as necessidades de seus clientes. Por isso, buscou evoluir seu próprio portfólio de serviços.

Foi assim que nasceu o ACCX: Ascenty Cloud Connectivity Exchange.

O ACCX, uma solução simples, diferenciada e que funciona de três formas:

No cenário 1, a própria Ascenty faz a interface com todas as nuvens públicas (centralizando os diferentes provedores, em uma sessão BGP entre Ascenty e as nuvens), estabelecendo sua conexão. Ao cliente, cabe informar qual rede ele busca conectar com a nuvem pública (e vice-versa), pois a Ascenty fará toda configuração.

No cenário 2, o cliente estabelece uma única sessão BGP com a Ascenty (Camada 3), que então propaga suas redes para as nuvens públicas.

No cenário 3, para empresas que não tem uma infraestrutura extremamente complexa e apenas acessam as nuvens públicas pela Internet, mas se veem na necessidade de uma interconexão de baixa latência. Nesse caso, a Ascenty estabelece uma conexão com todas as nuvens dentro da mesma limitação de rede do seu cliente. Ou seja, dentro de um mesmo contexto, em um ACCX, o cliente acessa os serviços necessários de várias nuvens públicas.

Dessa forma, a Ascenty consegue proporcionar 100% de dinamismo e flexibilidade para o seu cliente.

O ACCX também estabelece uma única conexão posicionada de forma estratégica para que os clientes tenham todas as necessidades em nuvem pública atendidas, quebrando as barreiras da interconexão.

E para empresas que nasceram na nuvem, o ACCX elimina a preocupação com investimentos em equipamentos de rede ou infraestrutura de Data Center. Para o bem dessas empresas, o ACCX cumpre esse papel, viabilizando total conectividade.

O desafio do Cloud Lock-in

Com o ACCX, o cliente também consegue realocar seu workload para a nuvem pública que melhor vai atender o seu negócio, migrando com facilidade para qualquer provedor. 

Assim, o cliente pode fugir do lock-in, flexibilizando seu uso de acordo com suas necessidades. Ou seja, alta disponibilidade e interoperabilidade das nuvens a um preço acessível.

Quais os diferenciais da Ascenty dentro da necessidade das empresas por conectividade?

O que move o mercado hoje é a busca pelo conteúdo. Quanto melhor a sua qualidade, melhor a informação para o seu negócio, o que impacta diretamente em seu planejamento estratégico.

Qualidade e agilidade são os pilares do mundo corporativo. Com um conteúdo aprofundado e disponibilizado de forma ágil, as empresas se adaptam (e se antecipam) aos movimentos de seus consumidores e concorrentes, criando soluções para se colocarem à frente na corrida contra a concorrência.

Esse é o verdadeiro diferencial competitivo moderno, porém, alcançar esse nível de desempenho é um desafio: há obstáculos e elementos limitadores, tanto internos como externos.

E a Ascenty sabe disso — por isso, sua função é ser uma facilitadora.

Ela leva o cliente ao conteúdo através de seu Ecossistema de Conectividade.

Além disso, toda sua rede de Data Centers de padrão mundial é uma garantia para que ele encontre espaço físico para crescer e se expandir da forma que necessitar. Tudo isso sendo 100% Carrier Neutral, com foco na qualidade e na flexibilidade da prestação de serviços.

É a forma de viabilizar aos clientes, através de seu Data Center, que possam focar apenas na estratégia do negócio, naquilo que o fará se expandir.

Infraestrutura Interconectada da Ascenty

A Ascenty possibilita tamanho nível de serviço por contar com uma infraestrutura totalmente interconectada.

Ou seja, para o cliente, é como ter acesso a uma verdadeira “teia” de diferentes serviços, que são:

  • ACCX (L2 e L3 conectada);
  • 17 Data Centers Ascenty no Brasil, 1 Data Center Ascenty no Chile e + 200 pelo mundo;
  • + de 20 Data Centers abordados;
  • Cabos Submarinos em Fortaleza, Rio de Janeiro e Santos (SP);
  • IX.Br em Campinas, São Paulo e Fortaleza;
  • NAP Ascenty localizado em São Paulo;
  • Conexão com operadoras globais;
  • Com isso, sua empresa está conectada fim a fim e com acesso ilimitado ao melhor conteúdo, com a melhor qualidade de Internet. 

Conclusão

Ao contar com os serviços da Ascenty, você tem os benefícios de uma empresa que trabalha com Data Centers Carrier Neutral. Ou seja, você pode escolher entre usar a própria rede da Ascenty ou selecionar os serviços de outra operadora presente em uma infraestrutura com mais de 21 unidades de classe mundial, e que mais se encaixa em suas necessidades.

A enorme infraestrutura de fibra óptica, com uma rede própria de mais de 4.500 km, auxilia empresas de múltiplas cidades do estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Região Metropolitana de Fortaleza a se conectarem com a melhor tecnologia do mercado.

Além disso, a Ascenty assegura 100% de seus serviços com os SLAs (acordos de nível de serviço), comprometida sempre com entregas de qualidade e alta disponibilidade para seus clientes.

A parceria da Ascenty e os serviços de seu Ecossistema de Conectividade são um passo além na jornada de tornar a sua empresa moderna e interconectada.

É a ponte entre sua rotina corporativa atual e aquela ágil, confiável e altamente produtiva, que vai levar a sua empresa ao sucesso e ao crescimento.

Ficou interessado e quer saber como o Ecossistema de Conectividade e os outros serviços da Ascenty podem ajudar o seu negócio? Fale conosco!

O que a sua empresa ganha com o serviço de Cloud Connect da Ascenty?

Atualmente, as empresas dependem de uma infraestrutura de rede e armazenamento que possibilite uma operação 100% eficiente, dia após dia. Muitas organizações, porém, mantinham seus data centers físicos, buscando centralizar as informações. No entanto, essa certa comodidade trouxe dificuldades: trata-se de um ambiente caro, que exige manutenção e muitas vezes fica defasado rapidamente, fazendo a empresa perder desempenho.

A solução adotada foi apostar, cada vez mais, em cloud computing. Com o Cloud Connect, porém, sua empresa dá um passo além nessa jornada por conectividade.

Afinal, muito além de uma solução de armazenamento prática, dinâmica e escalável, o cloud computing possibilita a entrega de vários serviços digitais, fortalecendo sua segurança e otimizando sua infraestrutura de TI.

Por isso, a cada dia, é maior o número de empresas que depende de uma boa base de soluções de cloud computing para executarem suas operações no mais alto nível. Nesse sentido, o serviço de Cloud Connect da Ascenty é a melhor resposta a essa necessidade.

Quer conhecer mais sobre a plataforma da Ascenty e entender o que sua empresa ganha ao contratá-la? Então continue a leitura!

O que é o Cloud Connect?

Fato é que a tecnologia de computação na nuvem e seus derivados tomaram as mais diversas camadas do mercado e da indústria. Com um back-office poderoso, as empresas descobriram um potencial produtivo imenso.

Como as ferramentas para essa produtividade se encontram, em sua maioria, em ambientes digitais, já era tempo de potencializá-las. Mas como? A resposta estava exatamente na nuvem: um ambiente de alta performance e escalável conforme as necessidades do negócio.

No entanto, essa novidade fez florescer uma competitividade natural no mundo dos negócios. Diferentes soluções, com níveis variados de entrega, foram desenvolvidas por provedores distintos.

E a sua empresa, que pode precisar da aplicação SaaS de um provedor A e outra de provedor B, como fica? Certamente, o ruído desse enraizamento de diferentes conexões pode atingir a sua performance.

Não por menos, empresas que se veem obrigadas a seguir esse caminho enfrentam problemas como alta latência e baixa disponibilidade de conexão. Ou seja: elas possuem a tecnologia, mas não conseguem aproveitá-las de forma completa. Isso é sinônimo de uma interconexão de baixa qualidade.

O Cloud Connect é a solução que muda esse cenário.

Trata-se de um serviço Ascenty, empresa com a maior e melhor estrutura de Data Centers do Brasil, que disponibiliza uma conexão única, privada e direta entre o seu ambiente físico (seja na sua empresa ou em nosso data center) e os serviços hospedados na nuvem.

Ou seja, isso significa a sua empresa com total acesso a diferentes operadoras e provedores presentes em nossa rede de Data Centers.

O que sua empresa ganha com o Cloud Connect?

Resumindo, três benefícios: segurança, disponibilidade e desempenho.

Falamos de agregar valor à rotina produtiva do seu negócio com uma solução que resolve seus problemas de conectividade. Com o Cloud Connect, sua empresa conta com conexões diretas em camada 2 entre seus ambientes e diferentes nuvens públicas. 

Entre os principais ganhos, se destacam:

  • Alto desempenho: Com o Cloud Connect, sua empresa experimenta conexões de baixa latência, o que agiliza seu serviço conforme necessário;
  • Customização: São diferentes opções de velocidade (que vão de 50 Mpbs a 10 Gbps), o que lhe dá liberdade de escolher a velocidade que melhor atenda aos requisitos do negócio;
  • Disponibilidade: Uma infraestrutura que coopera com a continuidade da sua operação deve permitir acessos redundantes, como o Cloud Connect. Máxima disponibilidade para que seu nível de produtividade só aumente;
  • Infraestrutura híbrida: Com o Cloud Connect, sua empresa pode realizar a interconexão com múltiplas nuvens, viabilizando o desenvolvimento de ambientes híbridos;
  • Redução de custos: Uma conexão direta e mais eficiente reduz sua necessidade de banda, o que também pode significar uma substancial redução de custos;
  • Segurança: A conexão é privada, feita através de uma rede própria de fibra óptica (com mais de 4.500 km de extensão). Ou seja, além de qualidade, é mais segurança para o fluxo de informações que vai do seu data center às nuvens públicas. Em outras palavras, você tem controle fim-a-fim sobre esses dados. 

Um Ecossistema de Conectividade para sua empresa

A Ascenty complementa sua oferta de serviços de conectividade buscando justamente oferecer um ecossistema de soluções que coloca sua empresa no topo da corrida contra a concorrência.

Além do Cloud Connect, a Ascenty oferece também o serviço de Cloud Exchange. Trata-se de um complemento à sua interconexão, mas em escala, que pode ser global, permitindo o acesso a diferentes provedores em tempo real, de forma ágil e eficiente.

O Cloud Exchange possibilita a interconexão de todas as nuvens públicas em camada 3, garantindo interoperabilidade, baixa latência, resiliência e altíssima disponibilidade.

Ascenty: a melhor opção para negócios que buscam se alinhar com o futuro

Conexão é a palavra-chave para o mundo corporativo atual.

Com a crescente oferta de diferentes aplicações em ambientes cloud computing variados, a missão da Ascenty é sintonizar isso tudo. É preciso simplificar as operações e aparar arestas dos processos, visando a melhor produtividade das empresas.

Maior empresa de infraestrutura de Data Centers da América Latina, com uma rede de fibra óptica de mais de 4.500 km de extensão, a Ascenty busca oferecer justamente esses benefícios aos seus clientes.

Dessa maneira, ela desenvolveu seu ecossistema de conectividade, com soluções como o Cloud Connect, para atender a empresas de todos os portes e setores.

A Ascenty deseja que seus clientes estejam alinhados com o que há de mais novo em conectividade. Afinal, trata-se de um recurso que já é o pilar do mundo dos negócios e da transformação digital.

Que tal embarcar em uma nova fase de desempenho, produtividade e segurança com a melhor conexão do mercado?

Entre em contato com um de nossos especialistas para que possamos entender as suas necessidades e, juntos, arquitetar a melhor solução para o seu negócio!