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Como a tecnologia contribui para a criação de uma empresa disruptiva

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Se você já assistiu alguma série na Netflix, utilizou um tênis da Nike ou acessou uma rede social, já aproveitou de soluções de uma empresa disruptiva. Promover a disrupção é uma forma de negócio inovador para sair na frente da concorrência.

Na prática, uma empresa disruptiva tem um potencial enorme não apenas para crescer, mas para transformar a vida de seus clientes e, também, revolucionar seu próprio mercado.

Por vezes, uma empresa disruptiva pode ser a responsável por um mercado acabar — e por outro lado, criar mercados totalmente novos.

Mas como um negócio — a sua organização — pode se tornar disruptiva? É parte de um processo ou não? E quais os principais exemplos de disrupção hoje?

Neste conteúdo, explicamos esses pontos em detalhes. Não perca, siga a leitura para aprender mais!

Entenda o que significa ser uma empresa disruptiva

Uma empresa disruptiva é toda organização que, com o uso da inovação, muda radicalmente a forma que um mercado (ou vários deles) opera.

A “disrupção”, como termo, foi cunhado pelo consultor corporativo Clayton Christensen em artigo da Escola de Negócios da Harvard.

Quando se trata de estratégia de negócios, a “disrupção” refere-se a um processo no qual uma empresa adentra um mercado com um modelo de negócio (seja um produto, serviço ou mesmo processo) não convencional.

No início, muitas vezes, essa aparente novidade pode parecer algo de baixo desempenho, mas na verdade, ao longo do tempo, desafia e eventualmente substitui as soluções ou métodos convencionais.

São empresas que exploram cantos negligenciados de um mercado, oferecendo soluções diferentes (seja no design, funcionalidades, simplicidade, otimização, entre outros) e que sejam mais acessíveis, convenientes e com novas abordagens.

Conheça os principais exemplos de empresas disruptivas

Provavelmente, ao entender o que é uma empresa disruptiva e o que ela faz, vários exemplos vieram à sua cabeça, certo?

Um grande expoente da inovação disruptiva foi a Apple — ao longo de toda sua história, não apenas com dispositivos como o iPhone.

Foi a Apple que aperfeiçoou o conceito e o produto que hoje é conhecido como PC (Personal Computer), revolucionou o mundo da música com o lançamento do iPod e movimentou o mercado de smartphones introduzindo o iPhone em 2007.

Que tal conferir outros exemplos? Temos certeza que vai gostar, veja só:

Netflix

A Netflix e todos os outros serviços de streaming estão em processo de disrupção contínua na indústria do entretenimento. Eles influenciaram a extinção das videolocadoras e, atualmente, estremece o mercado de TV por assinatura

Opções como a Netflix ou o Prime Vídeo, por exemplo, são consideradas alternativas de baixo custo às assinaturas de TV convencionais oferecendo conteúdo exclusivo, inovações, indicação de filmes e séries baseados em algoritmos e muito mais.

Os Streamings foram responsáveis por fazer todo um mercado de consumidores repensar a forma como consumem entretenimento.

Airbnb

O Airbnb foi uma revolução no mercado de hotéis, oferecendo uma plataforma moderna para que qualquer pessoa no mundo disponibilize sua casa ou quarto para alugar.

Atualmente, o Airbnb é conhecido como a “maior rede hoteleira do mundo” sem sequer possuir um imóvel como propriedade.

Foi algo que também permitiu que pessoas comuns utilizassem os espaços inutilizados de sua casa como fonte de renda extra.

Quando entrou na bolsa americana, no fim de 2020, a Airbnb fez sua popularidade alcançar o  valor de mercado de US$ 100 bilhões.

Nubank

Outro exemplo de empresa disruptiva, mas dessa vez brasileira, o Nubank revolucionou a forma que bancos digitais são encarados pela população.

Com uma proposta de simplificar o trato da pessoa física com o seu dinheiro, eliminando burocracias e taxas comuns aos bancos mais tradicionais, o Nubank ganhou a confiança de milhões de brasileiros.

Recentemente, a Nubank estreou na bolsa americana, conquistando um valuation de US$ 54 bilhões.

Entre os bancos da América Latina, a época, era o mais valioso — e no ranking de empresas brasileiras, ficou atrás apenas da Vale e Petrobrás.

Skype

O Skype e as plataformas de conversação via vídeo, como o Google Meet e o Zoom, são exemplos de empresas disruptivas.

Embora esses tipos de plataformas já existam há anos, sua criação foi produto de ideias inovadoras.

Basicamente, o Skype e outros introduziram uma nova maneira das pessoas se comunicarem — de qualquer lugar do mundo!

Com essas plataformas, qualquer um pode conversar por áudio e vídeo, bastando apenas uma conexão à Internet e um dispositivo adequado.

Isso não apenas revolucionou a comunicação pessoal, como também criou uma opção para que pessoas em viagens se comunicassem com seus familiares — e claro, sem falar no mercado corporativo.

No auge da pandemia, por exemplo, as reuniões virtuais e a necessidade das equipes se manterem conectadas fez a contagem de usuários diária do Skype pular para 40 milhões.

Para muitos, essas inovações disruptivas substituíram quase inteiramente as principais formas de comunicação.

Conheça as principais tecnologias que contribuem para uma empresa ser disruptiva 

Já deu para perceber que uma empresa disruptiva, hoje, tem uma característica em comum. Sabe nos dizer qual é? A gente facilita: o uso da tecnologia!

Essas organizações entenderam que para se destacar das grandes e tradicionais corporações, precisam criar soluções realmente diferenciadas — e a tecnologia é a base para tal.

Que tal conferir as principais delas?

Machine Learning

O machine learning, ou aprendizado de máquina, é um dos recursos essenciais para que as empresas possam criar soluções disruptivas.

Na prática, o machine learning trata-se dos métodos utilizados para analisar dados e, a partir desse insight tirar conclusões que sejam viáveis ao negócio.

Um exemplo da sua aplicação é um aplicativo de chatbot que aprende com as perguntas dos clientes para entregar melhores respostas.

Cloud Computing

A computação em nuvem consiste na forma de contratar recursos computacionais, armazenamento, gerenciamento e processamento de dados de servidores remotos e ou aplicações como serviço, é a base para a disrupção hoje em dia.

Mas só para citar um exemplo: sem a nuvem seria difícil existir plataformas de streamings ou repositórios de armazenamento online.

Afinal, é preciso hospedar os arquivos de conteúdo em um único servidor — acessado por todos os clientes da plataforma!

Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial é o uso de tecnologias voltadas para simular capacidades humanas, como a inteligência para analisar dados, entender contextos e tomar decisões.

São incontáveis, os exemplos de soluções disruptivas que utilizam a IA: sistemas de gestão o fazem com intuito de automatizar tarefas, por exemplo.

IOT

A Internet das Coisas trata-se de dispositivos conectados em rede e a Internet que geram dados e podem servir para vários objetivos.

Um exemplo da sua aplicação é na consolidação da tecnologia 5G, possibilitando que a alta capacidade de conexão seja atingida — sem precisar instalar grandes antenas em muitos locais.

Blockchain

O blockchain é uma tecnologia teoricamente simples: funciona como um livro-caixa, onde transações são registradas e ficam seguras por camadas de criptografia.

Seu uso mais proeminente é no estabelecimento de mercados de criptomoedas e ativos digitais que tem o potencial de revolucionar o mercado monetário.

Quais as vantagens de implementar essas tecnologias e se tornar uma empresa disruptiva?

Dessa maneira, como o seu negócio pode ser disruptivo e inovador de modo a impactar consumidores e, quem sabe, todo o seu mercado?

Para isso, uma empresa precisa:

  • Um modelo de negócio inovador;
  • A criação de um networking valioso (clientes engajados, fornecedores competentes e supply chain eficiente);
  • Tecnologia que capacite a sua operação, de modo que permita a criação de soluções ou processos disruptivos e que agreguem valor ao cliente final.

Mas lembre-se, ser disruptivo é um movimento arriscado. Por isso, deve ser muito bem planejado.

E a sua empresa, já está preparada para se tornar disruptiva?

Esperamos que esse conteúdo ajude seu negócio.

Para mais dicas de gestão e tendências tecnológicas do mercado, continue de olho nas novidades do nosso blog!

Por que a latência baixa é essencial para a sua empresa?

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Para muitas empresas, hoje em dia, grande parte das relações estabelecidas com seus colaboradores, parceiros e consumidores se dá por meio da Internet. E para que essa interação ocorra de forma eficiente e satisfatória, a latência baixa de acesso aos  serviços remotos é um requisito fundamental.

Diante disso, cada vez mais os departamentos de TI têm se empenhado para atingir esse objetivo. Seja por meio do investimento em equipamentos modernos ou pela otimização dos recursos disponíveis, é consenso que os esforços nesse sentido, certamente, valem a pena.

Mas, você saberia dizer o porquê? A seguir, vamos explicar melhor o conceito de latência baixa e porque sua empresa deve se preocupar com ela. Continue a leitura! 

O que é latência baixa?

Por estar inserida no contexto de TI, muitas pessoas consideram a latência como um dos conceitos complexos que fazem parte da área. No entanto, esse termo se refere a algo relativamente simples, mas que faz toda a diferença na utilização de sistemas na Internet, que é o tempo necessário para que uma requisição vá de um ponto a outro em uma rede.

Um bom exemplo para entender essa situação é pensar em uma partida de jogo online com vários jogadores simultâneos. Cada comando realizado por eles sai de seus respectivos dispositivos e vai até o servidor que os conecta. Lá, as requisições são processadas e o resultado é enviado para os participantes para ser exibido em suas telas.

Percebe como grandes intervalos entre a execução de um comando e o seu retorno pode ser prejudicial nesse caso? É exatamente a esse atraso que damos o nome de latência.

Dessa forma, podemos definir a latência baixa como o menor tempo possível entre a saída de um pacote de dados, de um ponto da rede, até o envio da resposta pelo servidor de destino. O ideal é que esse intervalo seja controlado para que não haja reflexos negativos na utilização de qualquer sistema interligado.

Existe uma série de aspectos que podem influenciar na latência, como a tecnologia da estrutura física de conexão — se utiliza fibra óptica e wi-fi — e a distância até o servidor. A quantidade de dispositivos que compartilham a rede, o tamanho dos arquivos requisitados e ainda programas e protocolos que existam no caminho também podem tornar esse atraso indesejado maior.

A latência baixa e a sua importância para as empresas

Para além da aplicação em jogos online, a latência baixa deve ser um objetivo para qualquer empresa que baseia suas atividades nas redes. Afinal, qualquer tarefa realizada online é afetada pela latência, ainda que em alguns casos, ela seja imperceptível.

Sendo assim, ela está presente até mesmo quando um cliente em potencial acessa o seu site ou blog. E é claro que quanto mais rápido o conteúdo de suas páginas for carregado, maiores serão as chances de reter esse visitante por mais tempo.

No caso de aplicativos e softwares hospedados em nuvem, os atrasos podem afetar consideravelmente o seu desempenho, prejudicando a usabilidade. Ainda que a diferença seja de milissegundos, esse é um fator fundamental para que a sua aplicação se destaque dos concorrentes e se torne a opção preferida dos usuários.

E não é apenas na relação com os consumidores e usuários que a latência baixa faz a diferença na rotina de uma empresa. Conforme as atividades operacionais migram em número, cada vez maior, para o ambiente virtual, mais a demora na comunicação com o servidor pode impactar na produtividade de todos os seus setores.

Atualmente, as empresas dependem de uma conexão rápida e estável para demandas, como por exemplo na criação de documentos e planilhas, gerenciamento de e-mails, armazenamento de arquivos e acesso a sistemas de ERP. A latência também pode ser um empecilho para a realização de reuniões remotas, seja por vídeo ou VoIP, que se tornou um recurso indispensável nos espaços corporativos.

Na prática, todos os sistemas que realizam comunicações com o servidor de destino se beneficiam de uma latência baixa na rede. Por isso, reduzir esse tempo de comunicação com os servidores da empresa é uma demanda que está entre as mais importantes para qualquer equipe de TI.

Como prover latência baixa em uma empresa?

Como vimos anteriormente neste artigo, a latência em uma rede pode ter diversas causas. Um plano de ação com o objetivo de reduzir esse tempo deve começar por uma análise, a fim de identificar os fatores que mais têm impactado no atraso das requisições.

Para isso, é uma boa iniciativa realizar um diagnóstico da sua própria infraestrutura de rede. É preciso se certificar de que o uso de cabos e roteadores está dimensionado de forma adequada e que os equipamentos e materiais utilizados são capazes de garantir que a informação seja processada de forma ágil.

Uma das principais melhorias nesse sentido é a substituição dos antigos cabos coaxiais por uma rede de fibra óptica. Essa é uma tecnologia que faz com que os dados sejam transferidos em altíssima velocidade e sem sofrer interferências externas, como de campos magnéticos e de eletricidade.

Se os servidores de rede utilizados pela empresa estiverem muito distantes, vale considerar a migração dos dados para um que esteja geograficamente mais próximo ao seu data center. Ainda que a diferença pareça pequena quando analisada em milissegundos, a verdade é que ela pode causar um grande impacto quando se considera todo o fluxo de informações que será trocado em larga escala.

Para uma experiência melhor por parte dos usuários, uma boa prática é manter os conteúdos de suas páginas e sistemas sempre otimizados para um carregamento rápido. Isso inclui a disponibilização de imagens com dimensões adequadas e formatos mais leves. O uso de CDNs e armazenamento em cache também é recomendável para que os conteúdos da empresa sejam carregados rapidamente por qualquer usuário.

Latência baixa: a solução ideal com a Ascenty

Com tantos aspectos a serem observados para garantir uma latência baixa, a melhor opção é contar com um parceiro de Data Center e interconexão que esteja orientado a apoiar estrategicamente o posicionamento e crescimento da sua empresa, posicionamento que faz parte do DNA da Ascenty.

O fato de se posicionar como um Data Center Carrier neutral impulsiona de forma relevante a presença das principais operadoras de Telecomunicações e dos provedores de internet, que são alavancados por um amplo ecossistema de interconexões com as principais nuvens públicas do mercado e com os principais OTT’s, quebrando as principais barreiras de acesso ao conteúdo e reduzindo de forma expressiva a latência entre os clientes e os dados por eles acessados.   

Por meio de uma conexão sem intermediários entre os pontos de rede, as soluções de conectividade ofertadas pela Ascenty são capazes de garantir uma latência baixa para que o transporte de qualquer tipo de arquivo e a replicação de dados ocorra da melhor forma possível.

A importância do SLA de atendimento na hora de contratar seu provedor de colocation

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Um dos aspectos mais essenciais para a contratação de um provedor de Colocation é, sem dúvidas, o cumprimento dos níveis de serviços e atendimento acordados, conhecido como SLA.

Como o Colocation é um serviço fornecido ao cliente, é prática comum de mercado que os provedores ofereçam diferentes SLAs — que vão ditar o nível de serviço e suporte dado, bem como outros termos da relação.

O objetivo é, justamente, garantir que nenhum lado saia perdendo e que as expectativas estejam alinhadas quando o negócio é fechado.

Neste conteúdo, vamos abordar o tema mais a fundo, explicando o que é um SLA de atendimento de qualidade e qual a sua importância na contratação de Colocation. Vamos lá?

SLA: o que é?

SLA, sigla para Service Level Agreement (ou Acordo de Nível de Serviço), é um acordo que formaliza os detalhes relativos à prestação de serviços, como tudo que deve ser cumprido e os responsáveis por tal.

É um documento completo, um verdadeiro contrato entre provedor e cliente, que torna mais transparente o nível de serviço previsto.

Tradicionalmente, os provedores de Colocation elaboram um contrato de nível de serviço (SLA) com o cliente para definir tudo que será prestado ao cliente, como:

  • Os termos do acordo;
  • Informações sobre o tempo de atividade;
  • Diretrizes, métricas e relatórios;
  • Restrições e cláusulas para que nenhuma parte possa tirar vantagem injusta.

É um acordo com instruções e cláusulas que cabem aos dois envolvidos: provedor e cliente, ditando suas responsabilidades e direitos. Assim, ambos ficam cientes de tudo que precisam cumprir para que a parceria funcione nos termos acordados, bem como também definem as penalidades caso haja falhas em cumprir o que foi definido no SLA de atendimento.

Para que serve e qual a importância do SLA de atendimento?

A importância do SLA de atendimento é servir como um acordo formal entre quem presta o serviço e quem paga por ele. Assim, proporciona mais segurança, transparência na gestão de entregas, define as responsabilidades e deixa claro quais as principais métricas.

Desse modo, o cliente sabe exatamente o que esperar da prestação de serviços e como medir seu desempenho, e no caso de descumprimento de algum termo, independente do envolvido, a empresa sabe quais seus direitos, penalidades e multas podem incorrer.

Outro ponto é que o SLA ajuda os clientes a se protegerem de cobranças indevidas.

Entenda os benefícios do SLA na hora de contratar um provedor de colocation

O SLA é um componente estratégico e essencial na hora de escolher o provedor de Colocation ideal para seu negócio.

Primeiro, vale ressaltar: sem SLA de atendimento, não há acordo! O documento serve de proteção tanto para sua empresa, no papel de cliente, quanto para o provedor. Ele delimita as responsabilidades e torna todo processo de prestação de serviço mais claro.

Que tal conferir mais sobre os benefícios? Separamos uma lista para você, veja só:

Garantia da qualidade do serviço prestado

Uma vez que o cliente fecha um contrato de prestação de serviço com um provedor, o mínimo que se espera é qualidade nas entregas.

No entanto, por vários motivos, muitas vezes essa não é a realidade.

O SLA funciona como uma garantia extra e definitiva de qualidade, estabelecendo as métricas para que os resultados e o desempenho sejam mensurados.

Dessa maneira, fica mais fácil para o cliente medir o nível de qualidade e se proteger de eventuais falhas na entrega.

Além disso, a “régua” que o SLA de atendimento estabelece serve para que o provedor jamais se perca na hora de prestar o serviço.

Pois ele sabe que, no momento que o fizer, pode haver consequências.

Outro ponto é que o SLA de atendimento ajuda os provedores a seguirem os padrões internos e mesmo externos, adequando-se mais rapidamente às rotinas dos seus clientes.

Traz transparência na negociação

Como pontuamos, o SLA de atendimento é o documento ideal para dar maior segurança aos envolvidos. Principalmente, pois promove garantias — inclusive jurídicas, por ter seus termos respaldados em contrato — que protege cliente e provedor.

Por exemplo, caso o cliente perceba que o serviço não é prestado com a qualidade esperada, basta mensurar as métricas e evidenciar as cláusulas, e é isso o que pode garantir uma rescisão amigável do contrato, permitindo que a empresa não sofra danos financeiros no processo.

Trata-se de uma garantia não apenas de segurança, mas de transparência em toda negociação — e na relação entre ambos os envolvidos.

Confere credibilidade

O SLA de atendimento é também um instrumento de credibilidade para os envolvidos, pois torna claras as responsabilidades e direitos.

Assim, não há cláusulas escondidas nas “letrinhas” e ambos os lados sabem exatamente o que esperar da outra.

É uma garantia de profissionalismo que gera confiança desde o dia 1.

Garante satisfação para quem contrata o Colocation

Por fim, se a sua empresa espera determinado nível de serviço de um provedor, nada a impede de defini-lo no SLA de atendimento. Suporte técnico, gestão da conta, service desk, tudo isso pode ser incluído no SLA a depender do que for contratado e da política do provedor em questão.

As melhores empresas do mercado oferecem SLAs flexíveis e completos, alinhados com as principais práticas nacionais e internacionais.

Desse modo, o cliente tem satisfação garantida e pode aproveitar de todos os benefícios do Colocation, sem se incomodar, sem dores de cabeça ou quedas na qualidade.

E a sua empresa, já conta com um Colocation de qualidade, com diretrizes de qualidade definidas em um SLA de atendimento que só beneficia seu negócio?

A Ascenty, líder em data centers e Colocation na América Latina, além de oferecer o melhor serviço, também define seus SLAs de acordo com as necessidades da sua organização!

E como a Ascenty garante o melhor nível de serviço para sua empresa?

Simples: além de mais de 12 anos de experiência no mercado, a Ascenty conta com mais de 28 data centers (em operação ou construção) no Brasil, México e Chile.

Além de estarem localizados em locais estratégicos por todo o mapa, são interligados por uma rede de fibra óptica nova e própria de mais de 5.000 km de extensão, rede que também é utilizada para conectar seus clientes diretamente às principais estações de cabos submarinos de São Paulo, Rio e Janeiro e Fortaleza.

Tudo isso garantiu à Ascenty a posição de é líder do quadrante de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020.

Que tal conhecer mais sobre as soluções de Colocation da Ascenty e tornar sua empresa um case de modernidade? Converse conosco!

5G x 4G entenda as diferenças dessas tecnologias

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Que o assunto 5G x 4G já toma conta do mercado não é novidade. A quinta geração da conexão móvel vai chegar para transformar o mercado — uma disrupção tanto para empresas quanto para consumidores.

No entanto, você sabe quais as diferenças entre as gerações e porque essa mudança é tão importante?

Sobre o panorama do 5G no Brasil já mencionamos em outros artigos:

Após o leilão das torres de transmissão de frequência no fim de 2021, tudo indica que a infraestrutura começará a ser montada ainda em 2022.

Uma vez que o 5G esteja ativo e funcionando nos dispositivos habilitados e nas empresas, o que esperar? Afinal, como entender as diferenças 5G x 4G?

É o que vamos explicar neste conteúdo, confira!

Você sabe o que significa o G do 5G e 4G?

Primeiro, antes de mergulhar no assunto 5G x 4G, há um elefante no meio da sala que gostaríamos de tratar: afinal, o que significa o ‘G’ de 3G, 4G e 5G?

É bem fácil: o G refere-se à Generation ou, em português, Geração.

Quando falamos que o 5G é a quinta geração da conexão móvel, não é apenas uma expressão da moda — é literalmente seu nome técnico!

Talvez você se pergunte: e a primeira e segunda gerações — 1G e 2G, respectivamente? No caso delas, sua criação é mais antiga e a transmissão de dados era extremamente limitada.

A conexão 1G possibilitava apenas a existência do serviço de voz, com protocolos totalmente manuais.

Já a conexão 2G foi uma evolução da primeira, ainda projetada para voz, mas com maior capacidade e maior área de cobertura.

A partir da conexão 3G que as coisas mudaram: não apenas texto, a tecnologia passou a aceitar serviços de Internet e troca de dados multimídia.

4G e 4G+

As tecnologias 4G e 4G+ tratam-se da quarta geração da rede de conexão móvel. Tecnicamente, a conexão foi batizada de Long Term Evolution (LTE), que normalmente aparece nos dispositivos quando conectados.

No caso do 4G+ (conhecido também como 4.5G), trata-se de uma versão mais moderna da conexão, que oferece melhores resultados, com a conexão LTE-Advanced ou LTE-Advanced-Pro.

Uma conexão dessa geração, teoricamente, pode oferecer velocidades de download de 150 (4G) a 450 mbps (4G+).

O 4G+ possui uma diferença bem importante e que já é vista em grandes centros urbanos: essa conexão aumenta a capacidade de transferência entre os dispositivos e a antena que emite o sinal.

No Brasil, utilizam-se antenas com frequências 4G de 2600 MHz, 1800 MHz e 700 MHz.

5G

O 5G é a quinta e mais recente geração de redes de conexão móvel. É uma tecnologia extremamente avançada, que revoluciona a conexão móvel em níveis jamais alcançados anteriormente.

Com o 5G, o objetivo das empresas de telecomunicações é entregar velocidades de conexão de até 10 Gbps, latência ultrabaixa, uma rede mais resiliente, maior capacidade de rede (capaz de conectar milhões de dispositivos) e maior disponibilidade.

Desse modo, o 5G promete revolucionar a forma que pessoas e organizações utilizam a Internet, sendo essencial para uma série de processos.

Um deles é a popularização da Internet das Coisas e dos dispositivos IoT, que geram dados e estão conectados em rede.

No 5G, a capacidade desses dispositivos de gerar e transferir dados para a nuvem ou para o Edge Computing será catapultada, bem como a capacidade de conectá-los em rede.

Sem limitações, o 5G vai transformar a forma que as empresas utilizam a Internet.

5G x 4G: entenda as diferenças:

Mas, na prática, quais as diferenças entre 5G x 4G? Mostramos em detalhes a seguir, confira:

Infraestrutura

O 5G vai exigir uma transformação estrutural — por isso, no Brasil, a adoção será gradual.

O motivo é que será necessário um maior número de antenas por região, que terão que contar com diferentes tecnologias, como o componente RAN e a tecnologia MIMO (multiple input, multiple output).

Além disso, as pessoas e empresas precisarão de novos dispositivos — sejam computadores ou smartphones. Afinal, boa parte dos dispositivos atuais não é projetada para suportar o sinal 5G (alguns sim, mas a maioria dos mais recentes apenas aceita 4G+).

Banda

Outro ponto técnico é a largura de banda do sinal.

O 4G utiliza, como mencionamos, pedaços de bandas de 600 MHz até, em alguns poucos lugares, 2.5 GHz.

Já o 5G vai utilizar 3 bandas combinadas, com frequências e velocidades próprias.

Com isso, diferentes tipos de dispositivos e aplicações poderão ser conectados de maneira simultânea, o que significa maior capacidade de conexão. 

Cobertura

Agora indo para o lado mais prático, o sinal de 5G será emitido por um tipo de onda mais curta (mas muito mais forte). 

Com isso, a cobertura tende a diminuir. Estima-se que levarão alguns anos para que o 5G tenha o mesmo alcance que o 4G atualmente.

Latência

Você sabe o que é latência? É a medida de tempo que leva para um dado viajar de um ponto A para um ponto B.

Na conexão 4G, a latência mínima é de 50 milissegundos — no entanto, dependendo do local, pode demorar muito mais!

Já na conexão 5g, estima-se que a latência mínima será de 1 milissegundo. Ou seja, praticamente instantânea!

Velocidade

Por fim, a velocidade de conexão talvez seja a diferença mais impressionante:

Enquanto a tecnologia de 4G+ mais avançada alcança até 450 Mbps em alguns locais específicos (e em média apenas 100 Mpbs), o 5G promete entregar de 10 a 20 Gbps.

Até 10 vezes mais rápido que a média do 4G atual!

5G x 4G: tabela comparativa

E então, gostou de aprender tudo sobre as diferenças 5G x 4G? Esperamos que esse conteúdo ajude você a entender os detalhes sobre ambas as tecnologias!

E se quiser seguir aprendendo sobre as novidades de conexão, bem como tudo sobre 5G e sua influência na conectividade das empresas, é só seguir de olho em nosso blog!

Qual o papel do Data Center com a adoção do 5G no Brasil?

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O 5G no Brasil deixou de ser um desejo para se tornar um projeto concreto no fim de 2021 com o leilão dos blocos de frequência de transmissão. No entanto, a chegada da tecnologia significa que as empresas precisarão de maior capacidade de processamento de dados.

No fim das contas, falamos de uma inovação que não apenas vai transformar a forma que os consumidores finais lidam com a Internet, mas as empresas como um todo.

Afinal, o 5G no Brasil vai com toda certeza proporcionar mudanças e criar oportunidades incríveis — no entanto, será necessário se adequar.

Mas como exatamente? E qual o papel dos data centers na implementação do 5G? É o que vamos mostrar neste conteúdo, contando tudo sobre a quinta geração da conexão móvel. Vamos lá?

Como será feita implementação do 5G no Brasil

A chegada do 5G no Brasil demorou um pouco mais do que o esperado para se concretizar, mas aconteceu. O leilão dos blocos de transmissão foi realizado e já se sabe quais empresas poderão oferecer o 5G e se responsabilizarão pela infraestrutura. Entre elas, grandes companhias de telecomunicação como a Vivo e a TIM adquiriram os direitos dos blocos de transmissão de frequência nacionais.

Sobre datas, ainda há certa indefinição — o que se espera é que ainda em 2022, alguns pontos das capitais brasileiras já possuam a cobertura 5G.

Mas e como a implementação será feita?

Bom, vale dizer que a infraestrutura necessária para transmissão precisará ser repensada, especialmente no que diz respeito à rede e suporte. O ecossistema inteiro vai mudar.

Vamos ao básico:

Qualquer sistema de comunicação sem fio utiliza frequências de rádio. É o caso do 5G — que por sua vez usa frequências de rádio mais altas e menos desorganizadas, conhecidas como mmWave.

Isso permite que o 5G carregue mais informações mais rapidamente. No entanto, esse tipo de onda é facilmente bloqueado por obstáculos físicos.

Para contornar esse problema, o 5G no Brasil vai exigir um número muito maior de antenas de entrada e saída, de modo a aumentar a força da frequência de transmissão e aumentar a capacidade da rede.

O 5G também vai utilizar transmissores menores — e não apenas grandes antenas em mastros, muito comuns em locais específicos ao longo das cidades.

Por que o 5G vai demandar Data Centers de ponta?

Um dos principais benefícios do 5G no Brasil é a velocidade de banda, que pode chegar a até 10 Gbps. É um avanço considerável, que vai impactar o mercado, gerando novas oportunidades e modelos de negócios.

Com o 5G, o uso de tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) em dispositivos móveis aumentará exponencialmente. Falamos essencialmente de mais conteúdo sendo gerado e consumido. Assim, será necessário proporcionar mais capacidade de armazenamento e a nuvem será tão essencial quanto é atualmente.

Em específico, a computação na borda (edge computing), que é uma tecnologia de geração, armazenamento e processamento de dados no local em que é coletado (ou o mais próximo possível dele).

Assim, aplicações que exigem baixa latência e alta estabilidade de rede podem aproveitar da computação na borda — como é o caso de dispositivos IoT, como biossensores médicos ou mesmo carros autônomos.

O motivo é simples: esse tipo de aplicação ou dispositivo gera um enorme volume de dados e para que sejam correta e eficientemente processados, eles precisam da computação na borda. Afinal, o edge computing requer data centers interconectados e mais próximos, de modo a operar com eficiência.

Como o Data Center Colocation é capaz de auxiliar na implementação do 5G no Brasil

O ponto acerca do 5G no Brasil e as tecnologias que virão na sua esteira, como o edge computing e a IoT, é que elas serão capazes de proporcionar melhor desempenho e uma experiência de usuário elevada.

Tanto para empresas, em seus processos internos, como para usuários finais, em sua rotina.

Agora, qual o papel do colocation nessa questão?

Como mencionamos, o 5G vai impactar pesadamente a infraestrutura dos data centers. Para que novas aplicações, sistemas e dispositivos sejam utilizados, será necessário dobrar, triplicar ou quadruplicar a capacidade de armazenamento e processamento de dados.

Uma boa notícia é que o edge computing serve justamente para resolver esse problema — mas ainda assim, data centers serão necessários.

É aqui que o colocation entra em questão. Sua contratação pelas empresas será capaz de diversificar o ambiente de dados delas.

Assim, dependendo do provedor — preferencialmente, aquele com infraestrutura robusta, como a Ascenty, líder no segmento em toda América Latina — será possível descentralizar os ambientes de armazenamento e processamento de dados.

Tudo isso contando com as vantagens do modelo colocation — no qual a sua empresa terceiriza a infraestrutura do data center.

E se for possível aproveitar ainda maiores diferenciais no serviço de colocation? A Ascenty oferece uma gama de soluções relacionadas ao serviço.

Muito além de terceirizar sua infraestrutura e contar com todo suporte de uma equipe de ponta, a Ascenty possibilita diferentes tipos de contratação do colocation.

Um deles é a solução Racks, na qual a sua empresa aluga um espaço com energia e refrigeração necessárias para a instalação dos seus servidores, — com toda segurança que os principais protocolos exigem.

Além disso, você pode escolher a modalidade Cage, uma opção em que sua infraestrutura é separada por um gradil em uma zona de segurança dentro do Data Hall da Ascenty, aumentando a proteção e privacidade do ambiente de TI.

E claro, ainda há a alternativa das Áreas Dedicadas: zonas totalmente personalizáveis, onde você pode montar sua infraestrutura utilizando um grande espaço exclusivo, bem como gerenciar toda a segurança do ambiente.

E aí, que tal modernizar seu ambiente de dados e aproveitar de todo potencial do 5G no Brasil para revolucionar seu modelo de negócios, não deixando nenhuma oportunidade passar?

Então marque uma reunião com a Ascenty e descubra como as soluções da líder em data centers na América Latina podem ajudar o seu negócio!

5G: o que você precisa saber sobre essa nova tecnologia

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O 5G está rapidamente deixando de ser a tecnologia do futuro para ser a tecnologia do agora. Na prática, estamos falando de uma inovação que vai muito além de uma melhor conexão móvel para o seu celular. É uma revolução no modo como a própria Internet funciona e nos serviços a serem disponibilizados.

No caso das empresas, o 5G promete muito: maior capacidade de conexão, novas oportunidades de negócio e uma evolução no modo como se lida com dispositivos móveis.

Que tal entender mais? Preparamos um guia básico sobre o 5G, explicando tudo sobre a tecnologia, suas vantagens e o panorama do Brasil em relação à implementação do 5G. Vamos lá?

O que é o 5G?

O 5G é a próxima geração de conexão móvel. É um novo padrão mundial, que sucede as redes 1G, 2G, 3G e a última, a 4G. Essa rede é muito mais robusta e flexível e com maior alcance (pode conectar praticamente todas as máquinas, objetos inteligentes e dispositivos móveis).

Mas afinal, como funciona o 5G? Uma vez implementada, esta rede vai contar com 2 componentes indispensáveis: a Radio Access Network (RAN) e a Core Network (o Core).

A RAN é o que possibilita a alta conectividade e alcance das ondas 5G. Esse componente é uma rede de hardware composta por uma variedade de dispositivos- de pequenas células a torres de controle.

Ela dispara ondas milimétricas (mmWave), também conhecidas como frequência extremamente alta (EHF) e frequência muito alta (VHF).

As mmWaves têm comprimentos de onda curtos que variam de 10 milímetros a 1 milímetro, o que as torna úteis onde o alcance é muito curto.

Além disso, as antenas de 5H utilizam tecnologia MIMO (multiple input, multiple output), que multiplicam a capacidade de vários sinais transmitindo-os por várias antenas.

O uso de vários elementos ou conexões possibilita enviar e receber mais dados simultaneamente. Assim, mais pessoas podem se conectar à rede ao mesmo tempo e manter um alto rendimento.

Outra mudança do 5G em relação a outras gerações de rede é que, antes, no 3G e 4G, as conexões tinham como foco a troca de dados para manter serviços para celulares.

O 5G trata da integração com a Internet e serviços baseados em nuvem e inclui servidores distribuídos em toda a rede, o que reduz ainda mais a latência.

Esses servidores, inclusive, têm relação com a computação de borda (edge computing) e a Internet das Coisas.

Quais as vantagens do 5G?

As vantagens do 5G são bastante evidentes uma vez que você entende a tecnologia. Ela foi projetada para oferecer maior capacidade conectiva e possibilitar experiências do usuário de última geração, assim como fornecer novos serviços.

Com altas velocidades, maior confiabilidade e latência superbaixa, o 5G expandirá o ecossistema móvel para novos domínios.

Na prática, falamos de uma tecnologia que vai impactar absolutamente todos os setores, tornando o transporte mais seguro, capacitando a assistência médica remota, melhorando a agricultura de precisão, aprimorando e digitalizando a logística, entre muitos outros benefícios.

Para você entender o impacto do 5G, preparamos uma lista. Veja só:

Velocidade

O 5G não é apenas rápido. É muito rápido. O suficiente para permitir que um usuário baixe um filme completo em seu smartphone em segundos.

A relação de velocidades é a seguinte:

  • 3G: download de 3 Mbps;
  • 4G: downloads de 100 Mbps;
  • 5G: downloads de 10 Gbps — 10 vezes mais rápido que a 4G.

Latência

O 5G também reduz significativamente o tempo de resposta. Ao reduzir o “lag”, o 5G vai revolucionar os jogos online, bem como vai melhorar o controle a dispositivos médicos móveis e carros autônomos.

  • 3G: tempos de resposta de cerca de 100 milissegundos;
  • 4G: tempos de resposta de cerca de 30 milissegundos;
  • 5G: tempo de resposta estimado a 1 milissegundo ou menor — basicamente, instantâneo.

Atualmente, essa ainda é uma tecnologia em fases finais de desenvolvimento — por isso, nenhum país o implementou completamente.

Hoje em dia, os países mais avançados na questão são a China, Coreia do Sul e Estados Unidos.

5G: o que você precisa saber sobre essa nova tecnologia

Qual a situação do 5G no Brasil atualmente?

No Brasil, a implementação do 5G depende de uma série de burocracias que já estão sendo elaboradas e estudadas há muitos anos. A oficialização das operadoras, porém, dependia de um leilão dos blocos de frequência de transmissão.

Organizado pelo governo — e após alguns adiamentos e indefinições — o leilão do 5G no Brasil ocorreu no dia 05/11, ainda em 2021.

O saldo foi de R$ 46,7 bilhões e várias operadoras de telecomunicações, como as famosas Vivo, Claro e TIM, arremataram os direitos de construir suas infraestruturas 5G pelo país.

Não há uma definição sobre quando o 5G passará a ser realidade em todo o território brasileiro, mas conforme apurado em matéria da CNN Brasil, a expectativa é de que ainda em 2022 todas as capitais do país contem com cobertura 5G em pontos de interesse.

Porém, vale a pena ficar de olho nas novidades sobre o assunto para descobrir o andamento da implementação — e você pode contar com a Ascenty para isso!

Para o cliente final, como pessoas físicas, aproveitar o 5G vai significar algumas adequações. Por exemplo, a maioria dos smartphones atuais não suportam a conexão 5G.

Portanto, será necessário atualizar seus dispositivos e contar com modelos mais modernos de smartphones, smartwatches e demais dispositivos inteligentes.

Gostou de aprender tudo sobre o assunto? Saiba que essa tecnologia tem o poder de revolucionar o mercado e as operações. Muito além de atingir os consumidores finais e as pessoas físicas, essa tecnologia vai transformar o mercado corporativo e capacitar as empresas e sua oferta de produtos e serviços.

Que tal seguir de olho em novidades e tendências do mercado de tecnologia? É só continuar de olho no blog da Ascenty!

Entenda a importância da Edge Computing para o Metaverso

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Atualmente, existem diferentes conceitos flutuando na mente dos gestores do Brasil e de todo mundo: edge computing e metaverso. Na hora de compreender cada um deles, é essencial também entender como os dois serão integrados no futuro não tão distante.

Afinal, na prática, para que o metaverso possa realmente funcionar do modo que as propagandas mais criativas mostram, o poder de processamento na nuvem terá que ser 10, 100, mil vezes maior que o atual. E é justamente aí que o edge computing se destaca.

E então, que tal entender mais sobre esses dois conceitos e, por fim, compreender como o edge computing será essencial para o funcionamento do metaverso? Confira!

O que é edge computing?

O Edge Computing é um tipo de arquitetura de computação definida pela localização geográfica ou distribuição de recursos.

Basicamente, trata-se de uma estrutura descentralizada, capaz de processar dados e fazer análises avançadas em qualquer lugar.

Por “descentralizada”, entende-se próximo ou realmente no local onde os dados são gerados. Ou seja, na “borda” da rede convencional — daí vem o nome “edge computing” ou “computação de borda“.

Assim, esses dados não precisam ser enviados para um data center único, centralizado. Desse modo, não há instabilidade e alta latência durante o  processamento de dados.

Pelo contrário, ele é realizado por uma infraestrutura próxima (ou realmente no local) que os dados são gerados.

Não se destina a substituir o cloud computing (onde os recursos de rede estão localizados em todo o mundo), mas sim, procura adicionar a nuvem ao mesmo local da fonte de dados. É como uma evolução do conceito.

O principal objetivo é reduzir o tempo de retorno, especialmente em casos cruciais que precisam de resposta imediata ou emergencial, como carros autônomos e sistemas de alarme.

O que é metaverso?

O conceito de metaverso ganhou popularidade recentemente, com o rebranding do Facebook para “Meta” e a promessa de evoluir a experiência da rede social para um ambiente totalmente virtual e interativo.

Vale destacar que o metaverso não é necessariamente o Facebook 2.0 ou um produto de alguma empresa de Mark Zuckerberg. É uma ideia para as redes sociais no futuro.

Trata-se de um universo que mistura realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR) para criar um mundo completamente digital onde as pessoas possam entrar (com uso de dispositivos como VR headsets) para realizar diferentes atividades, como reuniões, compras, entretenimento — só que virtualmente!

Voltando a Mark Zuckerberg, conforme o próprio disse em entrevista ao The Verge, o metaverso é um tipo diferente de Internet, “onde em vez de simplesmente visualizar o conteúdo, você está nele“.

Ou seja, o próximo passo do Facebook (agora Meta) é se posicionar como uma empresa do metaverso. E sem dúvidas, o metaverso já vem movimentando as marcas e, especialmente, receitas.

A TIM, por exemplo, inaugurou uma loja no metaverso da Cryptovoxels, que é uma plataforma de construção de metaversos.

Afinal de contas, como edge computing e metaverso estão relacionados?

Bom, vamos lá: e como o edge computing pode ser essencial para o metaverso? Essencialmente, estamos falando de uma interface virtual que está enraizada em uma infraestrutura física — data centers, por exemplo.

Hoje, o edge computing já é essencial para melhores experiências AR/VR. Afinal, com a computação de borda, as imagens podem ser renderizadas muito mais próximas do usuário final (em comparação com a nuvem), aprimorando ainda mais a experiência. Para o AR/VR, latência baixa e uma alta largura de banda são cruciais.

Esses são basicamente os requisitos para experiências de metaverso:

  • alta conectividade;
  • baixa latência;
  • serviços de computação e armazenamento virtualizados.

A computação de borda oferece uma infraestrutura distribuída que é colocada em data centers próximos aos usuários e conectada por redes com e sem fio de alta velocidade (incluindo 5G).

Assim, os recursos de edge computing servirão como uma “extensão” da infraestrutura atual para suportar as interfaces ciber-físicas tão avançadas.

O blog da Protocol perguntou a alguns executivos de destaque no mundo da tecnologia justamente como o metaverso impacta o mercado, com foco específico na Internet das Coisas.

A resposta de William Stovall, VP de Enterprise, Mobility & IoT na AT&T chama a atenção. O executivo afirma que o metaverso vai permitir que os usuários experimentem um reino virtual totalmente diferente de hoje.

Mas ele diz que “para que o metaverso seja o mais ideal em termos de experiência possível, os dados de todas as diferentes tecnologias, incluindo a IoT, devem trabalhar juntos. Sensores especiais, alimentados pela conectividade IoT, permitirão que os usuários interajam de maneiras nunca antes vistas“.

As pessoas não querem ser limitadas por locais ou tempo para aproveitarem essas experiências tão intensas.

É por isso que o IoT — e, por si só, o edge computing — é tão importante. Stovall conclui:

“O metaverso também se torna ainda mais “meta” com mais dados, portanto, um aumento no número de pontos de coleta (IoT) pode aumentar a capacidade de aprimorar e obter mais das experiências. […] Adicione a computação de borda à mistura, que aproxima a computação distribuída e o poder de processamento de cada usuário, as experiências ideais do metaverso se tornarão ainda mais uma realidade”.

Na prática, falamos de uma relação real de dependência, já que o edge computing pode proporcionar uma conexão à web potente, minimizando o risco de vazamento de dados e aumentando o controle sobre a movimentação das informações.

Agora que você já compreendeu mais sobre a relação entre edge computing e o metaverso, já possui ideia de como integrar os dois conceitos em seu negócio?

Saiba que a conectividade será um ponto crucial para que as empresas possam explorar o metaverso em todo seu potencial. Por isso, investir em soluções do tipo é essencial!

Gostou desse conteúdo? Esperamos que ajude você a entender mais sobre o assunto.

Para seguir de olho em outras novidades do mercado, é só continuar lendo o nosso blog!

Escalabilidade de Data Centers: o diferencial para reduzir custos e ajudar na sustentabilidade do seu negócio

Se a sua empresa ainda não começou a se preparar para a escalabilidade de data centers, saiba que é o momento certo para se planejar em relação aos próximos passos da sua infraestrutura de TI.

Trazemos essa informação, pois, cada vez mais, a escalabilidade de data centers ganha importância.

Com o crescente movimento da transformação digital, mudanças de mercado e do comportamento do consumidor, as empresas precisam se adequar rapidamente — ou seja, escalar — para ter a infraestrutura necessária e capaz de atender ao crescente nível de demanda.

Essa é uma realidade tanto no armazenamento de dados, como no seu processamento, nas capacidades de rede e no potencial conectivo do negócio.

Além disso, é preciso encontrar respostas para uma realidade em que o mercado exige empresas que utilizem data centers sustentáveis.

Neste artigo, vamos mergulhar nesse tema, explorando a importância da escalabilidade de data centers e porque sua empresa deve se preparar para maximizar sua infraestrutura. Vamos lá?

Mas afinal, o que significa Escalabilidade de Data Centers?

A escalabilidade de data centers é um reflexo do mercado, visto que inovações como a Internet das Coisas, mídias sociais, streaming de conteúdo e a transformação digital em geral apenas ganham terreno.

Gerenciar esse crescimento em demanda e infraestrutura requer sistemas e estratégias que suportem a escala — tudo de maneira econômica, sustentável e ainda assim eficiente.

Na prática, quando falamos de escalabilidade de data centers, isso trata-se da capacidade da infraestrutura como um todo continuar funcionando bem quando é aprimorada e alterada em volume e tamanho. O princípio é simples: quanto maior o data center, melhor será.

Com maior potencial de escalabilidade, o data center se adapta às demandas voláteis do mercado, o que o torna mais eficiente no médio a longo prazo — tanto do aspecto financeiro, como energético.

Dentro do conceito de escalabilidade de data centers, inclusive, existe um termo que ganha a atenção: o data center em hiperescala ou hyperscale data center. Afinal, o que significa?

Vamos lá: você já sabe que um data center é um tipo de infraestrutura que hospeda equipamentos e servidores de TI de uma ou mais empresas. É o caso da Ascenty, com suas unidades espalhadas por todo Brasil, Chile e México.

A Ascenty oferece seus data centers de padrão internacional para empresas de todo o mundo, de modo que possam aproveitar seus recursos para basear suas operações digitais.

Os data centers em hiperescala são exatamente iguais, o que muda é o seu tamanho e desempenho. Eles possuem, no mínimo, área para hospedar 5 mil servidores e infraestrutura que cobre pelo menos 10 mil pés quadrados (o equivalente a cerca de 1 quilômetro quadrado).

A importância de se optar por um DataCenter Hyperscale

Mas e aí, vale a pena investir em data centers em hiperescala?

Bom, essa é uma questão que vai depender de alguns fatores organizacionais, como a demanda atual e a projeção de demanda para o médio e longo prazo. E claro, é preciso conciliar o investimento com seu orçamento.

O data center em hiperescala se destaca dos mais “comuns” por alguns aspectos — que podem muito bem interessar seu negócio. São eles:

Maior volume de dados

Buscando escalabilidade de data centers? Um data center em hiperescala pode proporcionar para o seu negócio — seja no armazenamento ou no processamento de informações.

Um estudo da Emulex observou que, para 93% das empresas de hiperescala, espera-se que as conexões de rede atinjam, no mínimo, 40 Gbps.

Esse, que é um dos principais desafios das empresas que precisam gerenciar grandes volumes de dados e dependem de grandes espaços e altos níveis de conectividade para suportar soluções de big data ou que proporcione o acesso de forma simplificada, pode ser solucionado ao optar por um data center em hiperescala.

O que distingue ainda mais os data centers em hiperescala é o volume de dados, computação, processamento e serviços de armazenamento que eles hospedam.

Em uma pesquisa, 93% das empresas de hiperescala esperam ter 40 GigaBytes por segundo (Gbps) ou conexões de rede mais rápidas. Na mesma pesquisa, 51% dos entrevistados relataram que a largura de banda necessária para gerenciar grandes volumes de dados é um desafio crescente.

Maior eficiência energética

Ao comparar as métricas de Eficiência no Uso de Energia (PUE), boa parte dos data centers on-premise e os considerados “corporativos”, registram uma taxa PUE média de 1,67 a 1,8.

Porém, para efeito de comparação, os data centers em hiperescala do Google, por exemplo, registram PUE médio de 1,1.

Veja bem, dentro da escala de medidas de eficiência energética, 1,0 significa praticamente a perfeição. É quase como comparar um carro de alguns anos atrás, movido puramente à gasolina, e um carro elétrico com zero emissões.

Atende às demandas com rapidez nunca vista

A hiperescala é um termo que incorpora a capacidade de um sistema de escalar para atender a uma determinada demanda.

Data centers em hiperescala são especialmente úteis em situações de escalabilidade imediata, possuindo capacidade de aumentar e diminuir conforme for necessário, de modo que atendam a qualquer demanda de espaço, energia elétrica e conectividade.

Como a escalabilidade de Data Center é capaz de reduzir custos e garantir a sustentabilidade

Empresas que buscam por eficiência no armazenamento e processamento de dados, bem como que anseiam por uma infraestrutura mais sustentável, devem encarar os data centers em hiperescala como uma oportunidade.

Afinal, essas infraestruturas super-potentes podem fazer muito pela sua produtividade, bem como servirem de matriz para suas ações em busca de maior eficiência energética.

Como explicamos, data centers em hiperescala possuem melhores sistemas de refrigeração, que atuam de maneira inteligente nos servidores mais exigentes.

Assim, para o resto da infraestrutura, há toda uma arquitetura voltada para a TI verde, com uso e reutilização dos fluxos de ar, de modo que o provedor gaste menos energia para manter o sistema.

Com um design influenciado pela hiperescala, a infraestrutura também responde de maneira mais inteligente na alocação de energia elétrica aos racks de colocation.

E claro, falamos de um tipo de infraestrutura diferente de tudo que sua empresa já experimentou, capaz de potencializar sua produtividade e sua conectividade, colocando sua operação na frente da concorrência — seja no Brasil ou no resto do mundo.

Que tal conferir os benefícios da escalabilidade de data centers e como esse movimento pode impactar positivamente nos seus resultados? Converse com um especialista da Ascenty e entenda quais soluções nós, a maior empresa de Data Centers da América Latina, podemos providenciar para o seu negócio!

Como o AICX é capaz de fazer a sua empresa ter mais eficiência na conexão com a internet, aumentar a resiliência e trazer economia de custos

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

O Ascenty Internet Connectivity Exchange (AICX) pode transformar a forma que a sua empresa consome banda, bem como diversos conteúdos e inúmeros serviços por meio da Internet. Se a conectividade é o pilar de uma operação bem-sucedida, com o AICX sua organização dá um passo além na consolidação do seu negócio.

A solução da Ascenty pode ser muito estratégica para sua empresa, colocando-a em outro patamar de conectividade, ao mesmo tempo em que contribui para o aumento da resiliência da conectividade e para uma redução significativa dos custos com banda.

Neste conteúdo, vamos te explicar tudo sobre a AICX do ponto de vista do cliente: o que você ganharia com a solução da Ascenty? Vamos te explicar o que é o AICX, como funciona e seus benefícios.

Que tal entender mais? Confira!

AICX: entenda essa solução desenvolvida pela Ascenty

O Ascenty Internet Connectivity Exchange (AICX) é uma plataforma de alta capacidade conectiva, que oferece uma conexão mais resiliente, econômica e altamente escalável para as empresas. O AICX conecta diretamente os clientes aos maiores provedores de conteúdo do mercado.

Como? Com uma única porta de conexão, proporcionando trânsito premium, específico e direcionado, aos principais provedores de conteúdo — sem utilizar a Internet.

É que o AICX é uma plataforma que se conecta a esses players e foi desenvolvida como uma solução de auxiliar os ISPs (Internet Services Providers) e operadoras de Telecom, bem como clientes diversos, a obterem maior resiliência, disponibilidade e continuidade para suas operações.

Aqui no blog, já explicamos sobre o funcionamento de um IX ou Internet Exchange — antigamente conhecido como o PTT ou Ponto de Troca de Tráfego.

Trata-se de um local físico no qual empresas como ISPs e organizações com Autonomous Systems conectam-se umas às outras. Eles servem de “ponte” entre diferentes redes, permitindo que os provedores compartilhem o tráfego externamente à sua rede.

É um tipo de hub de provedores de serviços na Internet — já o AICX é caracterizado por ser uma plataforma que proporciona acesso somente aos principais e melhores provedores de conteúdo do mercado e não a outros participantes.

Além da acessibilidade, destaca-se também o potencial da infraestrutura, capaz de encurtar o caminho entre o cliente e os provedores, reduzindo a latência e a quantidade de redes / prefixos recebidos, melhorando o tráfego de dados e reduzindo custos operacionais.

Ou seja, trata-se de uma solução essencial na construção de um ecossistema de conectividade robusto.

Para qual tipo de empresa o AICX é indicada?

O AICX é uma solução ideal para ISPs e empresas do segmento de conectividade que buscam maior confiabilidade, estabilidade e menor latência para oferecer seus serviços em suas áreas de atuação, principalmente os que buscam uma conexão que aumente a disponibilidade dos serviços de internet.

Isso acontece porque o AICX oferece acesso direto e específico aos seus clientes ao conteúdo que eles querem.

O que acesso direto e trânsito premium significam? Trata-se de uma conexão única entre sua empresa e o portfólio de diversos provedores de conteúdo.

Voltando alguns passos, o tráfego convencional é conhecido como conexão ATM (ou Asynchronous Transfer Mode).

Essa tecnologia de rede permite que um dado seja transferido de um ponto A para o ponto B, mas para isso é necessário que esse dado seja dividido em pequenos pacotes de dados.

Ou seja, cada vez que a sua empresa necessita de um serviço de um provedor pela Internet, ele é desfragmentado e enviado pela rede.

O mesmo acontece quando você envia uma foto ou áudio para algum contato por meio da Internet (como no WhatsApp, por exemplo). Cada arquivo é desfragmentado em vários pequenos pacotes e, só então, enviados.

Os pacotes viajam de maneira aleatória pela rede, atravessando diversos pontos de troca de tráfego.

É um modelo eficaz — tanto que é utilizado até hoje — mas passível de maior latência, além da quantidade elevada de redes que são recebidas, bem como necessitando de maior banda para que os dados vençam as distâncias para chegar ao destino.

O AICX elimina esse fator de risco, criando uma conexão direta entre a Ascenty, sua empresa e o provedor de conteúdos. Assim, tudo que sua empresa necessitar do provedor, será acessado de forma direta.

Mas afinal, como o AICX é capaz de reduzir a necessidade de banda e economizar custos?

Como mencionamos, o AICX proporciona uma conexão direta entre a sua empresa e os diversos conteúdos dos principais provedores do mercado.

Ou seja, lembra da questão da conexão ATM, que fragmenta os dados para então enviá-los pela rede? Com o AICX é um pouco diferente . Ou seja, trata-se basicamente de uma conexão direcionada somente aos conteúdos efetivos e não a uma infinidade de participantes.

Na prática, quer dizer que o AICX reduz a necessidade de banda pelo simples fato de conectar diretamente o cliente com o conteúdo do provedor.

Assim, não é necessário desfragmentar o conteúdo e enviá-lo por uma rede vasta, para viajar por diversos pontos de troca. Com o AICX, o conteúdo vai diretamente para a sua empresa, de modo a tornar essa troca muito mais assertiva e eficiente.

Desse modo, você gasta menos com a conta de Internet, o que permite alocar esse capital de maneira estratégica em outras áreas da empresa.

Além disso, o AICX é uma plataforma completamente escalável, capaz de acompanhar o nível de demanda do seu negócio.

Você é um ISP pequeno e precisa oferecer serviços capazes de competir em qualidade e preço com os grandes players desse mercado tão concorrido? Com o AICX, é possível!

A plataforma é uma alternativa de redundância aos meios convencionais de conexão, mas com 3 pontos positivos difíceis de se encontrar no mercado: é acessível, é seguro e extremamente eficaz.

Gostou de aprender mais sobre o AICX? Entenda o valor que a plataforma pode agregar ao seu negócio, melhorando suas entregas aos clientes! Como?

É só agendar uma reunião com a Ascenty para entender mais sobre o AICX!

7 erros que comprometem a segurança de dados na sua empresa

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Podemos dizer que uma empresa não investir em segurança de dados é o mesmo que um cidadão comum deixar o portão da residência o dia inteiro aberto para a entrada de invasores. A comparação pode parecer exagerada em um primeiro momento, mas uma análise da conjuntura atual nos leva a perceber que essa analogia tem bastante sentido.

Um dos motivos é que os cibercriminosos estão adotando procedimentos cada vez mais sofisticados para invadir redes corporativas, bloquear acessos e, inclusive, roubar informações além de pedir dinheiro para resgatar as mesmas para as vítimas. E isso tem causado prejuízos para companhias de diferentes segmentos e tamanhos, comprovando a audácia e a eficiência dos ataques.

Neste artigo, vamos abordar 7 falhas que afetam negativamente a capacidade de uma organização manter os dados devidamente protegidos. Confira!

Afinal, por que a segurança de dados é tão importante atualmente?

A transformação digital modificou, de maneira significativa, os hábitos dos consumidores e das companhias. Uma boa prova disso é que as transações pela internet cresceram bastante nos últimos anos, exigindo um maior cuidado com a disponibilização dos serviços digitais e informações pessoais.

À medida que uma empresa fica com o site indisponível por erro na defesa contra os ataques cibernéticos, maiores são as perdas de dinheiro e de credibilidade. Isso porque as vendas deixam de ser realizadas, e os clientes acabam, em muitos casos, passando a procurar a concorrência.

Além dos fatores comerciais e de imagem, a segurança da informação precisa ser valorizada em virtude da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que prevê multas de R$ 50 milhões ou de até 2% do faturamento bruto nos casos envolvendo o roubo ou vazamento de dados. Esse aspecto mostra como respeitar a legislação impacta na capacidade de uma organização se manter competitiva.

Com o objetivo de ajudar o seu negócio a exercer boas práticas de segurança de dados, vamos destacar 7 equívocos que devem ser evitados ao máximo, quando o assunto é proteger sistemas e informações institucionais e pessoais. Acompanhe!

1.Não definir uma política interna de segurança de dados

O primeiro passo para implantar bons procedimentos para minimizar os riscos de um ataque virtual consiste no estabelecimento de uma política de segurança da informação.

Se uma empresa não adotar essa prática, vai dificultar muito o trabalho da equipe de TI na proteção de dados. Isso acontece porque os demais colaboradores não terão uma referência interna para combater as ameaças digitais com eficiência.

Vale lembrar que muitos ataques cibernéticos atingem as metas por causa de falta de atenção e de conhecimento dos funcionários. Essa situação pode ser perfeitamente evitada com orientações e campanhas com foco na proteção dos dados.

2.Pensar que a segurança de dados é apenas um assunto da TI

Por mais que o setor de Tecnologia da Informação seja o responsável pela segurança de dados, é um erro grave considerar que apenas essa área pode evitar que os cibercriminosos afetem as atividades organizacionais.

Em razão da relevância que tem na conjuntura atual, a proteção das informações é uma tarefa que precisa envolver todos os membros de uma empresa. Essa postura se torna ainda mais importante por causa do nível de digitalização da sociedade, em que diversas ações cotidianas podem ser feitas rapidamente pela internet ou até mesmo no telefone celular.

Tanto um órgão público quanto a iniciativa privada cometem uma falha grave se deixarem a segurança digital a cargo apenas do setor de TI. Afinal, qualquer funcionário pode abrir brechas para a presença de ciberataques nocivos para uma organização.

3.Manter máquinas e softwares desatualizados

Inegavelmente, é muito bom investir em recursos de Tecnologia da Informação de ponta e que podem agregar valor ao negócio. Por outro lado, ignorar a necessidade de atualizar os ativos de TI é uma falha lamentável e que revela um amadorismo com relação à segurança de dados.

Para reduzir os riscos de uma rede ser invadida, um bom caminho é optar pela atualização periódica dos equipamentos e dos sistemas utilizados pela companhia. Embora isso pareça óbvio, é válido ter bastante cuidado e controle para manter os recursos tecnológicos dentro das melhores práticas do segmento de TI.

4.Descuidar da manutenção das máquinas

É compreensível que uma empresa tenha como meta a redução de custos para atingir um desempenho cada vez mais expressivo. Entretanto, essa postura não pode comprometer, de forma alguma, a segurança de dados institucionais.

Ao planejar o orçamento, é essencial que haja um olhar atento para a manutenção dos equipamentos de TI. Se essa ação não for adotada, os recursos poderão ter falhas que não vão apenas prejudicar a disponibilidade dos serviços digitais, mas também abrir brechas para ataques virtuais causarem danos de imagem e financeiros consideráveis.

5.Não se preocupar com patches de correção

Outro equívoco lamentável é ignorar a necessidade de corrigir os sistemas, quando a orientação do desenvolvedor aponta para esse caminho. Os patches de correção são essenciais para eliminar vulnerabilidades que podem ser exploradas por cibercriminosos de maneira estratégica em busca de informações institucionais.

Esse fator já justifica um trabalho voltado para atualizar eventuais falhas em softwares. Quanto mais ágil forem implementadas as correções necessárias, menores serão os riscos de uma empresa ser vítima de um ataque cibernético de graves proporções.

6.Não limitar o uso de dispositivos pessoais

É cada vez mais comum os funcionários utilizarem os próprios dispositivos móveis (smartphones, tablets, entre outros) para exercer as atividades profissionais. Essa tendência se tornou ainda mais forte com a expansão do home office, uma das principais consequências da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).

Por essa razão, é indispensável adotar uma política que estabeleça regras claras para a utilização de dispositivos pessoais em uma empresa. Caso essa iniciativa não seja realizada, os riscos de ataques virtuais serem bem-sucedidos vão crescer de forma considerável.

7.Não manter uma política de disaster recovery e backups

Mesmo que haja um grande investimento na proteção das informações institucionais, é recomendado haver soluções relacionadas com o disaster recorvery e backups, porque são suas práticas vitais para reaver dados em situações atípicas.

Ao eliminar erros que prejudicam a segurança de dados, menores são as possibilidades de uma organização ser vítima de ações promovidas por cibercriminosos. Por isso, é muito importante que todos os colaboradores tenham consciência da responsabilidade em prevenir o roubo ou o vazamento de informações.

Se pretende aumentar o nível de proteção dos dados do seu negócio com o auxílio do Disaster Recovery, por exemplo, entre em contato conosco agora mesmo! Queremos te ajudar a conquistar mais respeito e credibilidade perante os stakeholders.