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Conheça as principais causas de downtime em data center e como evitá-las 

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

O downtime em data center é um verdadeiro inimigo das operações corporativas, podendo prejudicar seu negócio de múltiplas maneiras. Sabes como evitá-los, porém, somente é possível uma vez que você conheça as causas. 

Esse é um tema complexo — pois as causas de 10, 5 ou mesmo 3 anos atrás não são as mesmas de hoje, que não serão as mesmas daqui algum tempo! 

É por isso que ficar de olho nos movimentos de mercado é essencial para entender o que causa o downtime em data center — bem como evitá-las! 

Nesse artigo, falamos mais sobre o assunto, explicando quais as causas e como esse evento pode ser prejudicial ao seu negócio! 

Downtime em Data Center: saiba como esse problema pode afetar o seu negócio 

O downtime em data center nada mais é do que uma falha que prejudica a continuidade de sua operação. Pode ser um problema ligado à energia, resfriamento, instalação ou mesmo a ataques cibernéticos. 

Qualquer coisa que evite que o data center funcione da forma que deveria, o que ocasiona algumas situações, como: 

  • Queda de sistemas, aplicações e sites da sua empresa; 
  • Interrupção na coleta, armazenamento e processamento em tempo real dos dados; 
  • Lentidão ou erros sucessivos que prejudicam a experiência do seu cliente (como no processamento de pagamentos ou suporte técnico). 

Como as empresas de hoje dependem de suas aplicações digitais e dos dados, o downtime em data center tem enorme potencial de desestabilizar a sua operação. 

Aqui, os dados variam de acordo com a fonte, pois há diferentes estudos sobre o assunto — e a maior parte deles é baseada nos Estados Unidos. 

Por exemplo, conforme matéria da Computer Weekly, o custo do downtime em data center pode variar entre US$ 100 mil a US$ 1 milhão, dependendo de quantos minutos o sistema fica parado. 

Conheça as principais causas causadoras de Downtime em Data Center 

As causas de downtime em data center variam bastante: às vezes, é culpa da empresa que o administra, às vezes de quem utiliza o serviço (no caso de colocation ou cloud) ou simplesmente por razões incontroláveis, como desastres naturais

De acordo com uma pesquisa da Uptime de 2018, quase um terço dos data centers em todo mundo sofreram com algum tipo de downtime. 

Entre as três principais causas, destacam-se: falhas de energia (33%), falhas de rede (30%) e erros de TI ou software (28%). 

Que tal conferir outras delas? Separamos uma lista para você: 

Falha no controle de acesso 

Pessoas ou usuários desautorizados com facilidade de acessar seu data center podem ocasionar falhas no sistema — muitas vezes sem malícia, apenas por não entenderem como funciona. 

Por isso, realizar um controle de acesso adequado é essencial. 

No entanto, o ambiente de sua infraestrutura de data center precisa ser cuidado a todo momento, contando com segurança suficiente para permitir que apenas profissionais autorizados acessem os equipamentos. 

Manutenção deficitária e falta de testes 

O data center é um ambiente extremamente complexo, que exige atualizações constantes, rotinas de manutenção preditiva e preventiva, bem como aplicação de testes para conferir a estabilidade dos ambientes. 

Estabelecer uma cultura presente dos técnicos no seu ambiente — que seja proativo no sentido de cuidar do ecossistema, é o ideal! 

Falhas no sistema de resfriamento 

Embora o downtime em data center por conta de falhas no resfriamento não seja um dos principais problemas, todo cuidado é pouco! 

De acordo com relatório mais recente da Uptime, de 2021, o sistema de resfriamento representou apenas 3% das falhas nos data centers analisados. 

No entanto, você sabe: o Brasil é um país tropical e que já sofre com alguns efeitos do aquecimento global. 

Ou seja, essa é uma ameaça significativa. 

Procurar alternativas para tornar o data center sustentável é ideal. 

Ausência de redundância 

Se você quer um data center realmente eficiente e estável, é preciso investir em redundância

Ou seja, a capacidade de repetição da infraestrutura, de modo a proporcionar maior segurança dos sistemas que comportam a carga crítica do Data Center. 

Simplificamos: quanto maior a redundância de um data center, menor seu downtime possível, pois a infraestrutura conta com equipamentos que servem de backup e podem substituir aqueles que são afetados por algum problema. 

Hardware desatualizado 

Desde que as empresas passaram a depender de infraestruturas mais virtuais, não é surpresa que falhas de software também contribuam para o downtime em data center. 

Um software desatualizado pode criar brechas de segurança perigosas. 

Bugs de software, falhas não corrigidas, faltas de testes e muito mais ameaçam a estabilidade de qualquer data center que utilize uma infraestrutura de software. 

Semelhante aos problemas de hardware, a manutenção e o monitoramento de rotina desempenham um papel crucial na longevidade e na limitação de interrupções devido a falhas de software. 

Fique atento aos testes e atualizações regulares e esteja ciente de como uma falha no reconhecimento de possíveis falhas pode resultar em um tempo de inatividade perigoso. 

Falhas no sistema eletricidade 

Conforme mencionamos nos dados anteriores, quedas de energia e falhas relacionadas ao sistema de alimentação podem ocasionar o downtime. 

Muito mais do que garantir que seu data center seja de primeira, é necessário contar com total fidelidade e estabilidade da estrutura elétrica. 

Manutenções não planejadas 

As manutenções não planejadas podem interromper o fluxo operacional do data center e, diante de qualquer problema, ocasionar problemas como o downtime. 

O ideal é estipular, junto com o time de especialistas, uma agenda de manutenções e vistorias predefinidas, de modo que as potenciais paradas sejam realizadas em momentos oportunos e que não prejudiquem a continuidade do seu negócio! 

E você, gostou de aprender mais sobre as causas de downtime em data center e por que é importante conhecê-las, a fim de evitá-las? 

Para seguir aprendendo sobre o tema, bem como compreender tudo que envolve data centers, colocation e conectividade para o seu negócio, siga de olho em nosso blog! 

Como obter continuidade de negócios com o auxílio das soluções Ascenty

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As empresas costumam desvalorizar a importância de um plano de continuidade de negócios — até que um desastre aconteça. Sem uma estratégia bem definida, seu negócio entra em grande perigo.

Mas saiba que a Ascenty, líder em data center na América Latina e especialista em soluções que aumentam a resiliência do seu TI, oferece um portfólio de serviços completos.

Com a ajuda da Ascenty, você assegura a continuidade de negócios, fortalecendo as bases da sua infraestrutura de dados, rede e conectividade.

Como? Com o posicionamento estratégico e geográfico adequado, conta também com um amplo ecossistema de conectividade e parcerias de serviços que são complementares na elaboração de soluções que unem o melhor hardware, software e toda expertise técnica de um time de especialistas no assunto.

Que tal entender mais sobre o assunto e se aprofundar na importância da continuidade de negócios? Preparamos um conteúdo completo para você. Confira!

Entenda a importância de ter um plano de continuidade de negócios

O plano de continuidade de negócios é uma estratégia que dá às empresas a habilidade de manterem seus processos essenciais em operação antes, durante e depois de desastres.

Para isso, é necessário realizar uma implementação corporativa, que visa garantir a continuidade das funções críticas do negócio no evento de uma disrupção de qualquer magnitude e tipo.

Esse plano é importante pois estabelece a base para a estratégia de recuperação de uma empresa.

Em geral, os principais benefícios são:

  • Prepara os líderes e colaboradores para lidar com o inesperado;
  • Possibilita a definição de procedimentos de segurança que minimizem impactos, prejuízos e perdas;
  • Será possível continuar prestando seus serviços ou fabricando seus produtos mesmo na ocasião de um desastre;
  • É um investimento no próprio negócio, na sua resiliência como operação corporativa e na habilidade de se manter estável no mercado;
  • Seu negócio terá condições de preservar sua reputação ante o mercado, contribuindo para sua imagem, bem como mantendo o fluxo de caixa intacto.

Conheça as melhores soluções da Ascenty que podem ajudar na continuidade dos negócios da sua empresa

Mas afinal, até aqui, falamos bastante sobre a continuidade de negócios, mas ainda não lhe explicamos como a Ascenty pode ajudar a conquistá-la.

A primeira questão que precisamos esclarecer é que a Ascenty, líder em data center na América Latina, também oferece um portfólio completo de serviços complementares.

Muito além da continuidade, nosso foco é proporcionar a melhor infraestrutura para hospedar o ambiente dos clientes, garantindo um local adequado para a instalação das soluções de armazenamento e processamento de dados, junto com um amplo ecossistema de conectividade e o acesso aos principais provedores de nuvem do mercado.

E claro, sabemos que a continuidade de negócios é uma necessidade dos nossos clientes.

Por isso, desenvolvemos alguns serviços exclusivos para esse tema, de modo a reforçar as diretrizes de segurança e a resiliência da sua operação como um todo.

Que tal conferir os principais? 

Work Areas

Preocupado com constantes quedas de luz ou incomodado com a instabilidade de seus servidores? Então a solução Work Areas da Ascenty é ideal para você!

Como o nome dá a entender, Work Areas são escritórios localizados na própria infraestrutura de data center da Ascenty (em uma de nossas 28 unidades).

A vantagem da proximidade é que, desse modo, criamos um ambiente praticamente à prova de desastres, protegendo a continuidade de negócios.

Você pode utilizar as Work Areas em ocasiões pontuais ou mesmo diariamente, caso necessário.

Que tal conhecer mais sobre as Work Areas da Ascenty?

Disaster Recovery

Quando falamos do plano de continuidade de negócios, você com certeza vai também ouvir falar do Disaster Recovery.

Esse serviço representa uma salvaguarda para sua infraestrutura de TI em caso de desastres naturais.

Com o posicionamento dos Data Centers da Ascenty, você garante a estabilidade e continuidade operacional, mesmo que seus servidores sofram com algum desastre de origem natural, digital ou humana.

Assim, a Ascenty consegue garantir locais diferentes para você hospedar seus ambientes, além de garantir que existam meios de acessos físicos e lógicos ininterruptos, de modo a manter a integridade de sua operação de negócios.

Ficou interessado? Conheça tudo sobre o Disaster Recovery da Ascenty!

Smart Hands 

Na prática, o Smart Hands funciona como um suporte técnico — a diferença é que trata-se de uma equipe altamente especializada e completamente focada nas necessidades do seu negócio.

Ideal para empresas com operação de alto risco e que necessitam de uma gestão 100% dedicada ao seu data center colocation, por exemplo.

O Smart Hands disponibiliza uma equipe experiente que fornece apoio local, efetivo e 24 x 7.

Entenda tudo sobre a solução de Smart Hands da Ascenty!

A conquista do selo ISO 22301 pela Ascenty

A Ascenty pode garantir a continuidade dos seus negócios — essa não é uma mera afirmação. É o que o nosso certificado ISO 22301 assegura!

O selo de gestão de continuidade de negócios é mais um entre as mais de 100 certificações da Ascenty. Neste caso, o ISO 22301 configura um diferencial competitivo relevante no cenário nacional.

A ISO 22301 oferece um controle da estrutura para a gestão da continuidade de negócios que reduz a probabilidade de incidentes disruptivos em qualquer departamento da empresa, além de nos deixar preparados para agir pronta e apropriadamente caso haja alguma ocorrência, reduzindo drasticamente os danos potenciais”, explica Fábio Trimarco, diretor de Compliance e Qualidade da Ascenty.

Com o selo, a Ascenty solidifica-se como uma das referências em serviços de continuidade de negócios — além de contar com suas unidades de data center classificadas como Tier 3 (TR3), ou seja, com maior nível de disponibilidade do mercado!

Entre as conquistas da Ascenty, destacamos também outras certificações recebidas: ISO 14001, ISO 50001, ISO 37001, entre várias outras.

E claro, não podemos nos esquecer da questão da infraestrutura: além de 28 unidades de data centers espalhados em áreas-chave do Brasil, Chile e México, a Ascenty conta com uma rede de fibra óptica própria, com mais de 5.000 km de extensão.

Tudo isso possibilitou que a empresa ocupasse a posição de líder no segmento na América Latina, além da liderança do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens 2021™ , em um estudo independente conduzido pela Information Services Group (ISG).

Que tal fazer parte da revolução e estruturar sua operação de vez, tornando-a resiliente e 100% segurança?

Agende uma reunião com nosso time de especialistas agora mesmo!

Como criar um plano de recuperação de desastres?

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Todo negócio sofre a ameaça de um ciberataque ou de que algum problema fora do seu controle impacte sua infraestrutura de TI. É por isso que é essencial entender como criar um plano de recuperação de desastres.

Afinal, investir em técnicas de replicação e backup de dados é uma ação com melhor custo-benefício do que ter que lidar com as consequências de um desastre em sua infraestrutura de TI.

Entre os principais riscos, podemos mencionar os ataques de ransomware que visam sequestrar as informações do seu negócio em busca de um resgate.

Além disso, há sempre a chance de um desastre natural atingir sua infraestrutura física.

Fato é que, na iminência de um problema como esses que mencionamos, um plano de recuperação de desastres pode ajudar sua empresa a se recuperar rapidamente.

Além disso, é uma solução que auxilia no planejamento estratégico a médio e longo prazo.

Neste conteúdo, vamos nos aprofundar no assunto para te explicar o que é, qual a importância e como criar seu próprio plano de recuperação de desastres. Confira!

O que é Plano de Recuperação de Desastres (DRP)?  

Um plano de recuperação de desastres em TI é a documentação de um processo estruturado que descreve como uma empresa pode retomar suas operações após um incidente não planejado na sua infraestrutura.

Essa é uma parte essencial no planejamento estratégico da empresa e de suas táticas de continuidade nos negócios.

Na prática, um plano de recuperação de desastres visa ajudar uma organização a recuperar a funcionalidade de seus sistemas, bem como minimizar (ou mitigar) a perda de dados — diante de um problema em sua infraestrutura.

Esse plano tem diferentes níveis, podendo ser acionado em diferentes cenários de desastres — seja de ameaças detectadas em estágio inicial ou mesmo em situações de catástrofe.

Dessa maneira, se o pior acontecer e você não conseguir operar sua empresa ou usar sua rede, um plano de recuperação de desastres eficaz permitirá que você continue atendendo às necessidades de seus clientes.

Sabe por que isso é importante? Trouxemos alguns dados para ilustrar a situação:

De acordo com um estudo da Datto, 1 em cada 5 pequenos negócios está infectado com ransomwares (um vírus que criptografa arquivos e exige um resgate para sua liberação).

Além disso, de acordo com o mesmo estudo, os custos relativos ao tempo de inatividade que ataques de ransomware causam aumentaram em 200% nos últimos anos.

O motivo é simples: esses acontecimentos (mas não apenas ciberataques, que fique claro) podem abalar — e às vezes corroer — toda a estrutura informacional e tecnológica de um negócio.

Manual prático de como criar um plano de recuperação de desastres

Mas afinal, como criar um plano de recuperação de desastres? Toda empresa com uma infraestrutura de TI consolidada e que utiliza dados em seu dia a dia — precisa contar com essa ferramenta.

Afinal, falamos de uma prática que pode tornar a segurança da sua organização mais resiliente. Confira o passo a passo:

1. Inventário de ativos

Como parte de uma avaliação de impacto mais ampla, o plano de recuperação de desastres deve se basear em uma auditoria completa da infraestrutura do negócio.

Falamos de uma relação de aplicativos, documentos, hardwares, entre outros dispositivos mais impactantes e sua importância para as operações de negócios.

E lembre-se: este deve ser um processo contínuo, pois esses itens podem mudar rapidamente.

2. Faça uma avaliação de riscos

Agora, procure entender quais as áreas de risco do seu negócio. Ou seja, àquelas mais propensas a sofrer com os riscos de um desastre.

Isso normalmente divide os desastres em tipos, como:

  • Desastres naturais;
  • Desastres por erros humanos;
  • Desastres relacionados à tecnologia.

Assim, cada tipo de desastre — na teoria — deve contar com suas próprias estratégias de mitigação.

3. Conscientização e capacitação interna

Defina uma equipe que será responsável por desenvolver e manter o plano de recuperação de desastres.

Identifique a equipe-chave envolvida na execução das tarefas e a conscientize sobre a importância e as maneiras de fazer seu trabalho.

Aliás, a capacitação interna deve ser parte de um esforço amplo que não apenas envolva a equipe relacionada com a recuperação de desastres, mas também todos os seus colaboradores.

Todos devem ser informados sobre o plano de recuperação, quem é responsável pela execução do plano em caso de desastre e o que deve ser feito em cada cenário extraordinário.

4. Plano de continuidade dos negócios (BCP)

O Plano de Continuidade de Negócios (Business Continuity Plan ou BCP) é uma abordagem ampla, corporativa e que se concentra em manter as funções de negócios ou retomá-las com eficiência no caso de um grande desastre.

Um grande desastre pode ser qualquer coisa: desde uma inundação, incêndio, ciberataque e mesmo uma pandemia.

O BCP, portanto, vai além da questão do setor de TI e abrange toda a empresa.

Esse plano deve descrever os procedimentos que sua organização seguirá diante dos eventuais desastres.

Ou seja, qual estratégia de comunicação de crise tomar, quais ativos priorizar na proteção, quais parceiros de negócio ou qual parte do supply chain otimizar, como seu RH deve agir, quais recursos humanos serão necessários e muito mais.

5. Alternativas de recuperação de desastres a curto, médio e longo prazo

Ao criar seu plano de recuperação de desastres, pense em estratégias variadas que abranjam o curto, médio e longo prazo.

Ou seja, diante de um ciberataque, qual a primeira ação a se tomar e quais as ações posteriores devem ser implementadas?

E se o desastre em questão for uma enchente em seu data center — que além de ocasionar estragos nos hardwares também pode impedir a chegada dos técnicos no local — quais ações devem ser tomadas primeiro?

E como reforçar o local para mitigar os efeitos de outras situações assim?

São detalhes que devem ser pensados e colocados em prática, o máximo que puderem.

6. Conte com equipes especializadas de TI

É claro, quando falamos de problemas na sua infraestrutura de dados e rede, não é qualquer profissional que entenderá como lidar com eles.

Por isso, é necessário contar com uma equipe especializada no assunto que poderá atender aos chamados urgentes, compreendendo logo de cara seu plano de recuperação de desastres e agindo conforme suas diretrizes para evitar prejuízos ao negócio.

7. Disaster Recovery 

O DRaaS é um serviço especializado que qualquer empresa pode contratar, com o objetivo de terceirizar o plano de recuperação de desastres.

O Disaster Recovery as a Service trata-se da contratação de todo know-how de uma organização especializada na recuperação de desastres, como a Ascenty, que é um parceiro estratégico para as empresas que necessitam hospedar seus ambientes de TI dentro de Data Centers de padrão mundial que cumpram os principais requisitos de latência, distancia e acesso facilitado .

Plano de recuperação de desastre com a Ascenty 

Sabia que você pode contar com a Ascenty para apoiar seu plano de recuperação de desastres?

É que a empresa, líder em data centers na América Latina e com mais de 21 unidades em operação e/ou construção, possui todo know-how, expertise e infraestrutura para garantir 100% de disponibilidade para sua empresa.

Como nós mesmos gostamos de afirmar: a Ascenty trabalha para que a sua empresa não pare.

O posicionamento estratégico e geográfico da Ascenty é referência, pois proporciona a continuidade dos negócios com total autonomia para sua empresa.

O nosso posicionamento e certificações envolvem um conjunto de políticas e procedimentos que permite que o cliente tenha a recuperação total da infraestrutura de tecnologia da sua empresa, independente do desastre e da situação.

Que tal iniciar um plano de recuperação de desastres eficiente, hoje mesmo, e com uma consultoria gratuita de nossos especialistas?

Entre em contato com a Ascenty e saiba como podemos prevenir e ajudar o seu negócio!

Finanças 4.0: entenda o que é e saiba como a tecnologia é capaz de contribuir com o setor financeiro

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Você já ouviu falar em Finanças 4.0? O movimento de transformação do setor financeiro acontece na esteira de outras revoluções, como a Indústria 4.0, e pode revolucionar as empresas da área.

E veja bem, essa não é uma novidade para o mercado como um todo.

De acordo com relatório da Zippia, em 2021, a indústria tech já correspondia a uma fatia de 35% do mercado mundial.

Essa relevância faz sentido, já que o investimento em tecnologia é uma necessidade.

Na verdade, conforme dados da Advance 2000, 57% das empresas dizem que aproveitar as principais tecnologias digitais é fundamental para suas operações.

Além disso, quase um terço das organizações acreditam que implementar iniciativas de transformação digital é uma questão de sobrevivência em seus respectivos setores — incluindo o financeiro!

Mas afinal, o que é Finanças 4.0 e como essa transformação pode contribuir para melhores resultados para empresas do setor?

É o que vamos desvendar neste conteúdo, confira! 

O que é Finanças 4.0?

Finanças 4.0 trata basicamente do uso de tecnologias como IA, machine learning, IoT, blockchain e automação para fazer o melhor uso dos dados financeiros de um negócio. O objetivo é modernizar funções como orçamento, planejamento e gestão financeira.

Hoje, não existe exatamente um consenso sobre o que define Finanças 4.0, mas pode-se afirmar que tem relação com a implementação de tecnologia nas finanças.

Dessa maneira, trata-se de uma transformação digital no próprio setor financeiro impactando profundamente nas operações e modelos de negócio de instituições da área.

Mais popularmente, falamos das fintechs, que já ocasionaram uma disrupção no mercado, oferecendo tecnologias inovadoras e serviços qualificados para instituições e até mesmo para os clientes finais.

Tudo isso enquanto alinhados as principais tendências de TI, como hiperconvergência, data centers sustentáveis, eficiência energética, entre  outros!

Finanças 4.0: integração tecnológica e financeira

Um dos principais objetivos de Finanças 4.0 é a integração entre tecnologia e as capacidades financeiras — seja de um negócio ou de uma instituição do segmento.

O uso de sistemas integrados e, mais especificamente tecnologias inovadoras, permite que todas as empresas melhorem e gerenciem suas informações financeiras.

Hoje, o departamento financeiro como um todo é — muitas vezes — visto como um armazenador de registros, servindo apenas para controle de caixa e geração de relatórios eventuais.

Embora muitas das principais responsabilidades permaneçam as mesmas, a adoção da tecnologia ajuda os líderes financeiros a se tornarem especialistas estratégicos.

Assim, eles podem orientar os negócios para a modernização, expansão do mercado e crescimento, ao mesmo tempo em que gerenciam os custos e os resultados.

Entre os benefícios da integração tecnológica e financeira, podemos citar:

  • Automatização dos processos: utilize sistemas poderosos que podem integrar setores e centralizar dados, automatizando tarefas e tornando sua operação mais eficiente.
  • Inteligência artificial: com a IA, é possível analisar o comportamento de parceiros e clientes, o que lhe dará insights para tomar melhores decisões e descobrir as principais oportunidades de negócio.
  • Segurança e expansão dos dados: conte com todo potencial de tecnologias como o blockchain e a criptografia avançada para proteger dados e criar um ecossistema financeiro livre de terceiros mal-intencionados.
  • Big Data e controle do capital: o uso de tecnologias de Deep e Dark Analytics revolucionará a forma que sua empresa lê o Big Data — ampliando seu controle do dinheiro.
  • Novos serviços: para empresas do setor financeiro (como bancos, operadoras de créditos e fintechs), a revolução vai permitir utilizar todas as tecnologias acima com foco no cliente final, entregando novos e inovadores serviços, tornando sua entrega de valor uma parte essencial da gestão financeira das pessoas e das empresas que atende.

Uma gestão com menos burocracias e mais garantias

Um dos grandes objetivos — se não o principal — das empresas hoje é otimizar seus processos. E é verdade: melhores resultados só acontecem com uma estrutura processual eficiente, à prova de erros e completamente otimizada.

Mas como fazer isso?

É um caminho que a Finanças 4.0 pode abrir, já que age diretamente sobre um setor de vital importância para o negócio.

Assim, com o uso de tecnologias de alta capacidade (como redes de conectividade de baixa latência e sistemas de gestão modernos) é possível minimizar a ação humana nos processos operacionais.

Desse modo, seus profissionais se baseiam nos dados e insights tecnológicos para agir em momentos pontuais.

É uma forma de otimizar os processos e tornar sua operação mais focada naquilo que importa: nas necessidades do seu cliente.

Como isso é possível? Bom, veja só:

Imagine que Luciano, CEO de uma empresa que desenvolve e comercializa um SaaS de gestão financeira, esteja buscando uma forma de otimizar processos.

Ele conhece o mercado. Sabe que bons profissionais são custosos e que o problema não é seu time, mas a maneira que os projetos são realizados.

Portanto, ele deve otimizar os processos.

Para isso, seguindo algumas tendências, decidiu investir em uma solução de IA capaz de automatizar várias tarefas do backoffice.

Assim, ele previa reduzir os custos e focar seu budget no desenvolvimento dos processos.

E foi exatamente isso que ele conseguiu!

A tecnologia tomou conta das operações rotineiras do setor de finanças, o que reduziu a necessidade de mão de obra dedicada e permitiu que o time se dedicasse mais estrategicamente em busca de oportunidades relacionadas.

De acordo com uma pesquisa da Oracle, empresas que aplicam IA no departamento financeiro relatam uma melhoria média na produtividade em 33% e uma diminuição de 37% dos erros.

Além disso, empresas que empregam tecnologias inovadoras são 9,5 vezes mais propensas a obter maior precisão nas métricas financeiras e operacionais do que aquelas que não têm. 

Conclusão

Finanças 4.0 promete mudar o mundo das finanças, introduzindo novas tecnologias, metodologias e criando oportunidades para empresas de todos os tipos.

Para o resto do mercado, é importante se manter atualizado com as novas eras tecnológicas, pois indústria, mercado e tecnologia se conectam.

É essencial não apenas para que sua empresa permaneça relevante, mas também para fornecer o melhor serviço ou produto aos clientes.

E você, gostou de aprender mais sobre Finanças 4.0? Esperamos que esse conteúdo ajude você a se contextualizar mais sobre o assunto!

Para seguir aprendendo, que tal ler nosso próximo artigo? Confira: Entenda a importância da conectividade para os novos procedimentos financeiros

O que você precisa saber sobre o Data Center Virtual

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Na era da transformação digital, as empresas precisam ficar sintonizadas nas principais tendências de TI, de modo a modernizar sua operação. O data center virtual é uma dessas inovações capaz de potencializar seus processos e melhorar os resultados.

E você, já ouviu falar de data center virtual e sabe do que se trata essa tendência de TI?

O data center já se tornou uma realidade e um dos pilares infraestruturais de empresas que visam otimizar processos.

No entanto, há uma diferença entre o data center físico e o virtual. Neste conteúdo, vamos te explicar a diferença e contar também sobre as vantagens do data center virtual.

Que tal seguir a leitura para aprender mais?

O que é um Data Center Virtual?

O data center virtual é, basicamente, uma infraestrutura de TI totalmente virtualizada — ou seja, um IaaS. Ele oferece todas as possibilidades de um banco de dados tradicional, mas com recursos baseados na nuvem.

Desse modo, permite que a empresa possua maior liberdade de controle e personalização da sua infraestrutura — sem que, para isso, necessite adquirir, implantar, configurar e manter dispositivos físicos.

Assim, as empresas podem aproveitar de toda flexibilidade, escalabilidade e economia de custos que o cloud computing oferece.

No geral, com essa solução, uma empresa ganha:

  • Virtualização completa da infraestrutura de TI;
  • Vantagens interligadas aos servidores físicos, aprimorando a modernização, transformação e gerando valor ao ambiente virtual;
  • Parque tecnológico que integra setores e aprimora o manuseio das informações do negócio.

Quais são as vantagens do Data Center virtual?

Mas afinal, vale mesmo a pena investir em um data center virtual em detrimento de uma opção mais tradicional, como o data center físico?

A resposta é que sim, pois se trata de uma solução que dinamiza sua operação e a torna mais flexível para lidar com as demandas atuais que costumam ser muito voláteis.

Separamos alguns benefícios da tecnologia para exemplificar, confira:

  • Tecnologia avançada: O data center virtual leva o seu negócio para outro patamar da transformação digital.
  • Redução dos custos: Como o banco de dados é completamente virtual, sua empresa não precisa gastar na aquisição, instalação e manutenção de recursos e hardwares físicos.
  • Manutenção qualificada: Em um data center virtual, o provedor é responsável pela manutenção da infraestrutura. E como o provedor precisa seguir diretrizes e certificações, esse trabalho é muito mais qualificado.
  • Segurança: Com um data center virtual, toda a infraestrutura é hospedada na nuvem. Ou seja, sua empresa pode escolher soluções de segurança personalizadas para se proteger contra ameaças cibernéticas. No caso da infraestrutura em si, por ser mantida pelo provedor, ela provavelmente já segue padrões de segurança que possibilitam que apenas pessoas autorizadas acessem o ambiente de dados para realizar manutenções.
  • Conexão com redes 5G: Um dos grandes diferenciais de contar com um data center virtual é que sua empresa pode trabalhar com tecnologia avançada. Um caso emblemático é das redes 5G, que em pouco tempo se tornarão realidade no Brasil. Isso porque, a infraestrutura é atualizada pelo provedor!
  • Escalabilidade: Flexibilidade e escalabilidade são os principais pontos fortes de qualquer solução na nuvem e com o data center virtual não seria diferente. Ele maximiza a capacidade de dimensionamento de uma empresa para atender às crescentes demandas, possibilitando alocação em tempo real de largura de banda, capacidade de armazenamento e outros recursos de TI.

Data Center Virtual x Físico: quais as principais diferenças? 

Mas afinal, qual a diferença entre esses dois modelos? Bom, é fácil apontar: a primeira é 100% virtual, entregue como um serviço, já a segunda é on-premise, construída com recursos e hardwares físicos.

Como mencionamos anteriormente, o data center virtual é basicamente um IaaS (Infraestrutura como Serviço).

É um serviço que a sua empresa contrata e é baseada na nuvem — que pode ser tanto privada, pública ou híbrida.

Um dos grandes benefícios é o alto potencial de personalização, já que a empresa contrata o data center conforme suas necessidades de processamento, armazenamento e conectividade.

Já no caso de um data center físico, trata-se de uma solução que a empresa aloca dentro da organização (on-premise) ou opta pela terceirização (colocation).

Se a empresa monta seu próprio data center físico, cabe a ela escolher, adquirir, manter e atualizar os softwares, hardwares e demais equipamentos.

Vale dizer que, nesta opção, é dever da empresa manter um ambiente propício para seu data center com temperatura controlada, protocolos de segurança e Disaster Recovery.

Existe também a opção do colocation, em que sua empresa contrata um provedor para alugar o local e dependendo da necessidade, a infraestrutura em si.

Vale dizer que as duas opções são muito úteis — o que vai definir sua aplicação são as necessidades da empresa.

Existem negócios que necessitam de total controle sobre a sua infraestrutura, como instituições financeiras, e por isso normalmente optam pelo data center físico (ou uma mistura entre ambas as infraestruturas).

De fato, o data center físico pode ser mais custoso — o que facilita para que empresas de menor porte ou em momentos de crescimento da operação optem pela solução virtualizada.

Quem deve decidir é você, junto com os líderes do negócio e especialistas no assunto!

As tendências para 2022

E então, gostou de aprender mais sobre o data center virtual?

Não existe uma opção melhor que a outra, mas a mais adequada para um negócio.

Empresas que experimentam um momento de escala, com grande crescimento, podem se aproveitar muito de uma infraestrutura virtualizada.

E no seu negócio, qual tipo de data center mais se encaixa? Esperamos que o nosso conteúdo ajude você a decidir!

Agora, que tal conferir as 7 principais tendências em data center para 2022? Lançamos um blog post em que contamos tudo para você!

Por fim, siga de olho nas novidades do nosso blog e aprenda tudo sobre data centers e infraestrutura de TI com a Ascenty.

 

Como aumentar a produtividade no home office com o auxílio das soluções Ascenty

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Com a ascensão do trabalho remoto, várias empresas se viram obrigadas a adotar metodologias, ferramentas e até mesmo rotinas diferentes. Passado o tempo, os líderes já se acostumaram à nova realidade. Ainda assim, resta uma dúvida: como aumentar a produtividade no home office?

Após o mundo corporativo ser tomado pela necessidade de descentralizar suas operações e continuar produzindo — só que de casa — muita coisa mudou.

E apesar do começo lento, é fato que a maioria das empresas conseguiu se adaptar ao novo modelo.

Porém, mesmo que já tenham voltado ao escritório, o home office se tornou uma realidade muito boa para ser ignorada — o que ampliou a adoção do conceito de trabalho híbrido.

No entanto, manter a produtividade no home office ainda é um desafio nas organizações. Há obstáculos a se superar, como a microgestão, as questões infraestruturais e a conectividade que pode variar de casa para casa.

Dessa maneira, como conquistar o máximo de produtividade no home office? É o que vamos explicar neste conteúdo — mostrando também quais soluções da Ascenty são perfeitas para atender sua empresa e funcionários.

Siga a leitura para continuar aprendendo.

O Home Office é uma tendência que veio para ficar

Até alguns anos atrás, o home office era o modelo preferido de empresas totalmente inovadoras — normalmente, startups e agências, ambientes que respiram inovação. Porém, após a pandemia, o trabalho remoto se tornou obrigação.

No entanto, passados os piores tempos e agora, em que a volta ao normal parece há poucos passos de se concretizar, o home office continua de pé em boa parte das organizações e deverá continuar assim daqui pra frente

De acordo com dados divulgados pela Agência Brasil, o número de postos de trabalho com modelo remoto aumentou mais de 300%.

Além disso, conforme pesquisa da McKinsey com 287 executivos das principais empresas do mundo, a maioria afirmou que planeja reduzir seu escritório físico em até 30%, com isso gerando uma alta economia de recursos.

Em outro levantamento, desta vez divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, viu-se que a maioria dos trabalhadores em 29 países adotou o home office com mais facilidade do que se imaginava.

E para o futuro? De acordo com matéria da revista Valor Econômico, grandes empresas brasileiras já instauraram o trabalho remoto como padrão (junto com o escritório físico), como é o caso da XP e da OLX Brasil.

E nós aqui na Ascenty já começamos a sentir essa movimentação do home office nas empresas.

É por isso que trabalhamos em soluções ideais para suprir suas necessidades — mas esse é um assunto para logo mais. Continue a leitura!

Como a Tecnologia é uma poderosa aliada para garantir produtividade no home office de seus colaboradores

Afinal, como melhorar a produtividade no home office? A resposta é fácil: com tecnologia! Soluções tecnológicas como sistemas, aplicativos e recursos de conectividade podem transformar a rotina do seu negócio.

Mas como a tecnologia pode impactar tanto o dia a dia operacional e a gestão de pessoas e processos? Explicamos a seguir, veja só:

A tecnologia garante acesso a dados e ao armazenamento seguro de informações

Para se manter informado e cumprir as tarefas de trabalho com sucesso, os funcionários remotos precisam de acesso seguro aos dados e ferramentas da empresa.

Tudo isso pode ser alcançado com a ajuda da computação em nuvem.

Redes e recursos (SaaS, PaaS e IaaS) baseadas em nuvem proporcionam o armazenamento seguro e organizado de documentos e dados, ajudando os funcionários a acessar o conteúdo da empresa a qualquer momento e de qualquer dispositivo.

A tecnologia facilita a comunicação e a colaboração

Para os funcionários que trabalham remotamente, é importante ter recursos mais diversificados para falar com seus colegas.

Com a tecnologia é possível aproveitar de outros canais além do e-mail, agilizando as rotinas operacionais.

A tecnologia ajuda a gerenciar a produtividade

A gestão do tempo para os funcionários em home office é talvez um dos importantes desafios deste modelo de trabalho.

Sem as ferramentas adequadas, é fácil que líderes percam muito do seu precioso tempo realizando a microgestão.

Porém, existem ferramentas de controle de tempo que podem ajudá-los a monitorar a produtividade enquanto asseguram que os funcionários se mantenham responsáveis ​​e produtivos.

A tecnologia apoia a cultura organizacional

Devido à falta de comunicação informal, característica inerente à vida no escritório, os funcionários que trabalham em casa podem se sentir desengajados e estressados, o que afetará negativamente a sua produtividade.

Nessa situação, a tecnologia também pode ajudar a incentivar o convívio com os colegas para aumentar o engajamento dos funcionários e fazê-los se sentirem mais conectados.

Conheça as soluções da Ascenty ideais para elevar a produtividade no home office

A Ascenty é a líder em data centers em toda América Latina e, por conta de sua expertise e da enorme infraestrutura que possui tem as soluções certas para potencializar a produtividade no home office da sua empresa.

Você sabia que há anos desenvolvemos soluções e serviços indicados para empresas digitalmente transformadas?

É por isso que vários de nossos clientes encontraram em nosso portfólio de serviços, as soluções adequadas para que suas operações continuassem estáveis — mesmo naquelas organizações onde o trabalho remoto era uma novidade!

Se você busca mais produtividade no home office, confira as principais soluções e serviços da Ascenty:

  • Cloud Connect: e se a sua empresa pudesse entrar em contato com as nuvens dos principais provedores, data centers e operadoras de telecom do mercado? O tráfego é garantido por nossa rede de fibra óptica de alta velocidade e sua organização pode acessar as principais soluções do mercado, sem depender de integração.

Confira o guia sobre o Cloud Connect!

  • Ecossistema de Conectividade: um portfólio específico de serviços voltados para a conectividade, de modo a suprir toda e qualquer necessidade corporativa atual.

Confira nossa entrevista para entender  sobre!

  • Colocation e Soluções Complementares: a Ascenty proporciona uma infraestrutura de ponta, totalmente alinhada com certificações como a ISO 14001, para que sua empresa possa aproveitar os benefícios do serviço de colocation nos seus moldes — contando com soluções complementares para personalizar, ainda mais, o atendimento.

Confira mais sobre esse serviço!

Que tal dar um passo além na modernização da sua rotina de trabalho e aumentar a produtividade no home office?

Conte com as soluções Ascenty!

Se ficou interessado (a) em alguma delas ou quer aprender sobre o potencial delas para sua operação, entre em contato conosco!

Empresa remota: quais as ferramentas para se chegar lá?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Tornar-se uma empresa remota não foi uma questão de escolha, mas de sobrevivência para a maior parte das organizações em 2020, com o início da pandemia. Dois anos depois, no entanto, vários negócios ainda sofrem com o trabalho remoto. Afinal, como se tornar uma verdadeira empresa remota?

Se até 2020 o trabalho remoto era uma característica de empresas inerentemente tecnológicas e inovadoras, como startups, após a pandemia o cenário se tornou outro e as empresas tiveram que se adaptar.

A necessidade de distanciamento social para preservar a saúde dos funcionários, descentralizou os escritórios, obrigando que todos executassem suas funções direto de casa.

A grande surpresa veio nos resultados: foram constatados muito mais pontos positivos do que negativos.

É por isso que, hoje, conforme dados divulgados pela revista Exame, 74% das organizações brasileiras admitem que o home office será definitivo.

No entanto, ainda há muito a se aprender sobre esse novo modelo de trabalho. Afinal, como garantir os melhores resultados para a empresa, mesmo com uma dinâmica de trabalho remoto para a maioria dos funcionários?

É o que vamos explorar neste conteúdo, siga a leitura para aprender mais!

Empresa remota: as ferramentas ideais para o sucesso

Mas afinal, o que caracteriza uma empresa remota? Hoje, existem vários exemplos que podem se encaixar no conceito — que é mais flexível do que você imagina.

Uma empresa remota é uma organização que tem um modelo de trabalho descentralizado. Ou seja, suas operações diárias não são restritas a um escritório ou a sedes fixas, que reúnem todos os funcionários.

Isso quer dizer que uma empresa remota pode ser tanto aquela que aderiu a um modelo híbrido (que mescla as idas ao escritório com o home office), como aquela 100% remota.

Agora, fica a dúvida: o que é necessário para que uma empresa se torne remota?

Diferentemente do que se pensa, o home office é um desafio também infraestrutural — do ponto de vista de rede, conectividade, dados e outros desafios e não apenas a localização física das pessoas.

A organização precisa contar com diferentes ferramentas que permitam que os funcionários sejam produtivos no dia a dia e de onde quer que estejam.

E claro, que essa produtividade seja constante e, especialmente, assegurando a integridade dos dados da organização.

Ferramentas que contribuem para a qualidade de uma empresa remota:

Uma empresa remota depende de ferramentas e recursos tecnológicos que apoiem a descentralização das atividades.

É necessário não apenas fornecer a base para que um negócio opere em sua plena capacidade, mas que se mantenha integrado, seguro, disponível e unido.

Por isso, é preciso pensar nos mais diferentes aspectos da convivência e gestão de pessoas, além da gestão de processos.

Entre as principais ferramentas, podemos mencionar:

  • Cultura organizacional: sistemas de gestão de pessoas que eliminam a necessidade dos líderes se preocuparem com a microgestão são essenciais para fornecer dados sobre a cultura da empresa, a produtividade dos funcionários e o desempenho geral.
  • Segurança dos dados: investir em antivírus para os dispositivos remotos fornecidos aos funcionários, bem como camadas extras de proteção aos seus dados, por exemplo, é essencial para garantir a integridade de todas as informações do seu negócio.
  • Plataformas de comunicação: os líderes, funcionários e stakeholders precisam conversar, mesmo no home office. Plataformas que simplificam a comunicação são essenciais e podem contar com recursos que enriquecem a experiência.
  • Socialização em meio ao virtual: soluções de intranet permitem que os funcionários e líderes socializem para além das calls, criando e fortalecendo o senso de equipe.
  • Data Center: por fim, a tecnologia que torna o trabalho remoto possível e possibilita a utilização de todas as ferramentas citadas anteriormente.

Contar com um bom parceiro de data center é um dos pontos centrais de uma estratégia de home office bem-sucedida.

Por que? É o seu data center que determina a disponibilidade e o desempenho da nuvem de sua empresa, permitindo que os funcionários realizem suas atividades de maneira produtiva.

Empresa remota: conexão e potência

A empresa remota, em termos infraestruturais, precisa de algumas coisas para que possa trilhar um caminho de sucesso. Entre elas, o poder da conectividade e a possibilidade de integrar tantas pessoas, processos e entregas descentralizadas.

Contar com uma solução de rede e dados que possibilite que todos os envolvidos se conectem ao longo de sua cadeia de valor é, portanto, essencial.

Hoje, a globalização obriga que as organizações possam se integrar com diferentes players em qualquer lugar do mundo — especialmente se falamos de uma empresa remota.

Para isso, é essencial aderir a plataformas, sistemas e ferramentas que capacitem seu negócio, modernizando sua operação e potencializando a produtividade.

Conclusão

Tornar-se uma empresa remota, para muitas organizações ao longo dos últimos dois anos, foi praticamente uma obrigação para garantir a sobrevivência do negócio e a saúde dos colaboradores.

No entanto, conforme o tempo passou, as empresas viram que o modelo de trabalho remoto não apenas funcionou, como apresentou melhorias em vários aspectos do negócio e da gestão.

Especialmente no que diz respeito à produtividade, redução de custos (como o aluguel do espaço do escritório e suas despesas) e, também, em tarefas como a atração e seleção de talentos.

Afinal, contar com um modelo de trabalho flexível é um imã para a maior parte dos principais talentos hoje em dia.

E a sua empresa, já se encontra nesse patamar e opera perfeitamente como uma empresa remota?

Caso ainda encontre dificuldades, que tal contar com ajuda especializada?

 A Ascenty, líder em Data Centers e interconexões na América Latina, pode ajudar seu negócio a encontrar o caminho para o sucesso em uma realidade de transformação digital.

Entre em contato conosco!

O que é computação quântica?

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Apesar de soar como ficção científica, a computação quântica é uma realidade hoje em dia — e, principalmente, uma tendência que pode mudar a rotina das pessoas e dos negócios.

Muito vinculado ao termo “física quântica”, a computação quântica não é o mesmo que a complicada disciplina dominada por grandes estudiosos como Albert Einstein.

Ainda assim, apesar de ser um tema importante para hoje e para o futuro, é complexo.

Por isso, para ajudar a entendê-lo, preparamos um artigo sobre o assunto. Aqui, vamos explicar o que é, como funciona e quais benefícios que a computação quântica traz para os negócios.

E então, vamos lá? É só seguir a leitura!

Computação quântica: o que é?

A computação quântica representa uma transformação no modo de processar informações — isso porque aplica regras da mecânica quântica à computação. Assim, pode realizar incontáveis cálculos simultaneamente, enquanto computadores tradicionais não conseguem.

O que isso significa é que a computação quântica é muito (mas muito) mais rápida do que a computação tradicional.

Embora a computação quântica seja realidade há décadas, ela era só uma teoria.

Foi em 2019 que a IBM construiu o primeiro computador quântico — o IBM Q System One.

Esse sistema possui 20 qubits (bits quânticos), combinando peças tradicionais com peças de computação quântica. Porém, ele é praticamente um protótipo ainda — não sendo aplicável para operações comerciais.

Como funciona a computação quântica

Entender como a computação quântica funciona pode ser um pouco complicado — afinal, é um conceito de tecnologia extremamente avançado.

Para simplificar, vamos partir da computação tradicional. Como ela funciona?

A computação que conhecemos hoje utiliza longas sequências de bits que codificam ou 0 ou 1 — ou seja, um processamento binário.

Computadores são completamente lógicos, funcionando de acordo com os caminhos oferecidos em um sistema binário (0 ou 1, sim ou não, abrir ou fechar, executar ou não executar etc.).

Já um computador quântico usa qubits, os bits quânticos.

Esses qubits codificam o 0 e o 1 em dois estados quânticos distinguíveis.

Mas a grande diferença é que a superposição e o emaranhamento podem ocorrer com partículas quânticas.

Isso significa que as partículas quânticas podem estar em vários estados ao mesmo tempo e que podem ser ligadas em perfeito uníssono, mesmo que estejam distantes umas das outras.

Sabemos que é um pouco difícil de entender, mas continue conosco:

Como resultado da superposição e do emaranhamento, os computadores quânticos podem processar um número incrível de cálculos ao mesmo tempo, enquanto os computadores tradicionais não podem processar cálculos simultaneamente.

O que isso significa essencialmente é que a computação quântica é muito mais rápida que a computação tradicional.

E você sabe, na computação, quanto mais rápido, melhor para usuários e empresas.

Além de mais rápida, a computação quântica também permite cálculos mais complexos.

Na prática, isso permite que esses dispositivos sejam utilizados no processamento de enormes quantidades de dados, oferecendo contornos mais realistas (e comerciais) ao uso do big data.

Mas é justamente esse potencial que torna a computação quântica um desafio interessante.

Você já viu os computadores antigos, da década de 1960 e 1970 — o quão enormes eram? O tamanho representava o pouco nível de otimização destes sistemas, pois pouco se sabia sobre eles e a tecnologia para fabricá-los (em tamanhos menores e com melhores recursos) ainda não era realidade.

É mais ou menos o passo que estamos hoje em relação à computação quântica: os computadores são muito grandes e os circuitos supercondutores precisam ser mantidos em temperaturas abaixo de zero para operar.

Como a computação quântica é capaz de trazer benefícios para a sua empresa

E afinal, se aplicado às operações comerciais, como a computação quântica pode ajudar empresas a superar os desafios de seu dia a dia?

Separamos algumas das aplicações para contextualizar melhor, veja só:

Cibersegurança

A criptografia é um elemento central da segurança das informações — no entanto, ela depende de cálculos matemáticos e algoritmos avançados.

Se alguma pessoa maliciosa consegue criar um programa que decifre a chave da criptografia, ela perde a razão de ser.

A computação quântica permite a criação de fórmulas matemáticas que, em tese, levariam milhares de anos para serem resolvidas.

Ou seja, desse modo, é possível criar sistemas criptográficos tão complexos que seria, praticamente, impossível quebrá-los.

Análise de Big Data

A análise de grandes conjuntos de dados exige enorme poder computacional — e muito embora as redes atuais sejam suficientes, tudo tendo a evoluir com a implementação do 5G.

Esse tipo de computação fornece novas maneiras de analisar dados e pode realizar certos cálculos quase instantaneamente.

Embora os computadores tradicionais continuem a desempenhar um papel valioso, as empresas precisarão aproveitar esses novos avanços para potencializar ao máximo seu processamento de dados.

Inteligência artificial

A computação quântica promete revolucionar a inteligência artificial.

Os avanços da IA ​​têm sido enormes há vários anos, mas prometem dar um salto com a computação quântica.

Afinal, a IA baseia-se em cálculos e algoritmos complexos, amparados por recursos como machine learning e IoT.

Com a computação quântica, será possível evoluir completamente as aplicações de inteligência artificial, conquistando novos espaços e criando soluções ainda melhores.

Otimização de processos logísticos e de fabricação

Algoritmos quânticos, entre outras coisas, podem lidar com problemas reais (e atuais) de otimização, como planejamento de processos de fabricação, carregamento de contêineres e roteirização de veículos de entrega.

A capacidade de um computador quântico de considerar todos os cenários prováveis ao calcular alguma variável cabe muito bem a empresas de todos os tipos.

E claro, do mesmo jeito, a tecnologia quântica também permite a otimização dos processos de produção, encontrando soluções criativas para melhorar as entregas do chão de fábrica.

E então, gostou de aprender mais sobre esse tema, como funciona e quais os benefícios para os negócios?

Para conhecer mais sobre as novidades tecnológicas que vão revolucionar a computação — e claro, sua empresa — continue de olho em nosso blog!

Aqui, postamos conteúdos completos sobre as principais tendências da tecnologia. Confira os outros posts!

7 motivos para se adotar a tecnologia na educação

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Afinal, vale mesmo a pena investir em tecnologia na educação? Bom, a história mostra que sim e que a inovação está por trás de grandes avanços no modo como as pessoas, independente da idade e do objetivo, aceleram e melhoram seu aprendizado.

Hoje, a transformação digital é um dos pontos centrais das estratégias das empresas.

E o mesmo pode ser dito de instituições de ensino, que já começam a se aproveitar da tecnologia para aprimorar sua cultura educacional.

Ao longo dos anos, a tecnologia na educação é a capacitadora de várias revoluções — e não se engane, elas já acontecem há séculos:

  • 1500: Foi apenas alguns anos após o descobrimento do Brasil que o lápis foi inventado, simplificando a aprendizagem, a escrita e a popularização dos registros escritos.
  • 1890: Logo na época em que a Revolução Industrial já se consolidava, as instituições de ensino começaram a utilizar a lousa e o giz. Prático, simples e dinâmico, foi fruto da inovação nas salas de aula.
  • 1950: Com a corrida tecnológica e os avanços pós-Segunda Guerra Mundial, novos dispositivos foram integrados à sala de aula, como projetores e mimeógrafos.
  • 2000: Computadores pessoais, Internet e a digitalização do conteúdo revolucionaram a forma dos alunos e docentes interagirem com os materiais e entre si.
  • 2010: Com os avanços tecnológicos, foi possível introduzir a gamificação às salas de aula, tornando o ensino mais engajador e eficiente.
  • 2020: Para a próxima década, a perspectiva do 5G, metaverso e hiperescala prometem revolucionar não apenas a forma, mas o alcance da educação em todo o mundo.

Seja para o ensino superior ou para outros modelos de aprendizagem, a tecnologia na educação é uma adição essencial à sala de aula.

Que tal entender mais sobre o assunto e por que é necessário adotar a tecnologia na sua instituição de ensino? É só seguir a leitura!

Tecnologia na educação: 7 motivos para adotar

Para uma instituição de ensino, adotar a tecnologia na educação é um avanço considerável. Afinal, falamos de um meio tradicional nos métodos e recursos.

No entanto, há vários benefícios atrelados, especialmente na aplicação de novas metodologias de ensino — e na melhoria da gestão do negócio!

A seguir, separamos os principais motivos para sua empresa investir em tecnologia na educação. Confira:

1# Segurança das informações pessoais

Instituições de ensino, especialmente profissionalizante ou superior, costumam lidar com várias informações pessoais e sensíveis de seus alunos.

Proteger esses dados é uma necessidade, hoje em dia, em vista dos possíveis ataques cibernéticos.

Para os criminosos online, os dados são o principal alvo, pois podem revelar muito sobre as pessoas.

É por isso que as instituições devem investir em sistemas de gestão e bancos de dados capazes de assegurar a integridade das informações.

Essa é uma obrigação das empresas do ramo, especialmente diante de leis como a LGPD e a Secretaria Digital, uma obrigação das instituições de ensino de acordo com a Portaria 315 do MEC.

2# Engajamento dentro e fora da sala

Um dos grandes desafios da educação atual é conquistar a atenção dos alunos. Há tantos estímulos externos que fica difícil ser eficaz no modelo tradicional de ensino, onde o aluno é um mero espectador.

Com a tecnologia na educação, é possível tornar o processo de aprendizagem mais engajador — seja dentro ou fora da sala.

A gamificação é um exemplo: ela permite que as instituições se aproveitem de recursos como a Realidade Virtual e storytelling para criar ambientes de aprendizagem lúdicos e envolventes.

E apesar de parecer, essa não é uma inovação que só cabe ao ensino básico, mas a todas as camadas de aprendizagem tanto para crianças quanto adultos.

3# Redução de custo e melhor benefício

E se ao investir na tecnologia na educação, você pudesse reduzir os custos do seu negócio?

Soluções modernas permitem que qualquer líder de negócio avalie sua operação com base em resultados — dados concretos sobre o dia a dia.

O mesmo pode se dizer em respeito à área da educação.

Com o auxílio de data centers, por exemplo, é possível digitalizar todos os materiais, documentos e setores administrativos.

Desse modo, além de mais eficiente e integrado, a instituição reduz custos de impressão e armazenamento de documentos e aumenta o nível de segurança para os documentos sensíveis.

4# Digitalização dos arquivos e sustentabilidade

Outro ponto relacionado à digitalização de arquivos e de todo acervo acadêmico de uma IES é sua possibilidade de se tornar mais sustentável.

Afinal, falamos da redução do uso de papel — uma prática mais do que comum em IES de todo país.

Na verdade, além disso, é uma obrigação para instituições de ensino superior públicas e privadas.

De acordo com a Portaria 325 do MEC, é necessário virtualizar todo acervo acadêmico, de modo que a instituição possa digitalizar sua gestão.

5# Avanço no conhecimento e aprendizado

Com a tecnologia na educação, os alunos podem estudar da maneira que melhor se adequar às suas necessidades.

Desse modo, é possível que cada plano de ensino seja personalizado para melhorar o desempenho de acordo com as aptidões e dificuldades de cada pessoa.

É uma realidade que ainda precisa ser trabalhada, mas perfeitamente possível — especialmente para instituições com cursos EAD, por exemplo.

6# Produtividade e agilidade nos processos

Digitalizar e implementar sistemas de gestão acadêmica possibilita que a instituição de ensino aja mais como um negócio — ao menos, é claro, na parte administrativa da sua operação.

Isto é, com uso de data center capacitados e sistemas integrados, você automatiza várias tarefas, bem como otimiza o atendimento ao aluno.

Quer um exemplo?

Com a tecnologia na educação, não há necessidade do aluno requisitar pessoalmente sua matrícula na secretaria.

Basta acessar o portal e, com poucos cliques, ter o comprovante em seu dispositivo móvel e pronto para ser utilizado.!

7# Feedbacks e interações imediatas

Outra maneira que a tecnologia na educação transforma a operação é a capacidade de promover interações imediatas.

Desse modo, a gestão do negócio e os próprios educadores podem compreender em detalhes o avanço de cada aluno nos temas estudados.

É o que permite personalizar a jornada de aprendizagem de cada um.

O acesso a feedbacks baseados em dados (e atualizados em tempo real) é um dos avanços que quebra uma das clássicas barreiras de comunicação entre alunos e àqueles que o ensinam.

Conclusão

A tecnologia na educação pode ser transformadora, revolucionando métodos, fórmulas, qualidade e tipo de ensinamento — bem como impactando na gestão do negócio e melhorando sua eficiência.

E não é uma mera afirmação: trata-se de um movimento atestado por empresas de todos os segmentos!

E você, gostou do nosso conteúdo? Então siga de olho em nosso blog para mais novidades!

Preparamos um artigo que pode te interessar, veja só: Hiperconvergência: saiba o que é e como ela é capaz de impactar as empresas 

Entenda como o Data Center é importante para a digitalização nas empresas

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Muito mais do que uma tendência, a digitalização nas empresas é uma necessidade. Hoje, organizações que miram o sucesso no futuro devem pensar na forma de transformar seus processos e digitalizar ao máximo sua atuação.

Mas, você sabia que o data center tem um papel central nessa revolução —  e que ele pode ser determinante para que as organizações se digitalizem?

Isso porque o data center corresponde à infraestrutura de dados de um negócio — que pode ser tanto on-premise quanto colocation.

É o data center que proporciona as bases para que uma empresa estabeleça processos e mecanismos de segurança de dados, por exemplo.

Isso é essencial para que sua empresa possa continuar se aproveitando do potencial dos dados, enquanto obedece às diretrizes de leis — como a LGPD.

Que tal aprender mais? Ao longo deste conteúdo, vamos te explicar o conceito de digitalização nas empresas, como esse movimento se relaciona com data centers e muito mais. Continue a leitura!

Digitalização nas empresas: o impacto e suas oportunidades

Pode até não parecer, mas há lugar para a digitalização em todas as empresas. O que prova isso são os dados do setor. De acordo com a pesquisa da PTC de 2019, cerca de 70% das empresas já possuíam uma estratégia de transformação digital. 

Além disso, de acordo com a consultoria Gartner, 91% das empresas estão engajadas em alguma forma de iniciativa digital e 87% dos líderes dizem que a digitalização é uma prioridade.

Mas afinal, na prática, o que a digitalização nas empresas significa? Basicamente, encontrar na tecnologia digital as ferramentas para otimizar e modernizar suas entregas.

Dessa maneira, trata de um novo olhar sobre seus processos, que agora voltam-se para a experiência do cliente — que, por si só, está cada vez mais imerso no mundo digital.

É por isso que a digitalização nas empresas é um conceito com tantas perspectivas: ela impacta tanto na maneira como um negócio é gerenciado, como também na forma de lidar com os clientes.

Entre seus principais benefícios, podemos mencionar:

  • Possibilidade de criar novos modelos de negócio;
  • Gestão otimizada e automatizada de vários processos;
  • Mais facilidade para atingir, engajar e fidelizar clientes;
  • Adoção de novos modelos de trabalho, como o work from home ou anywhere office.

Um dos eventos que acelerou a adoção de tecnologias digitais foi a pandemia. De acordo com dados publicados pela Exame, durante o primeiro ano da pandemia, 60% das empresas aceleraram a sua digitalização.

Afinal, quanto mais isoladas as pessoas ficavam, maior era o esforço das empresas em atingi-las.

É por isso que houve tanto crescimento em alguns nichos digitais, como o e-commerce e o delivery, por exemplo.

Além disso, essa necessidade de digitalização criou a demanda por maior capacidade nas empresas: era necessário aprimorar sua conectividade, bem como sua capacidade de armazenar e processar dados.

Vale lembrar que tudo isso está inserido em uma cultura de trabalho remoto e home office — algo novo para muitas organizações, o que também as incentivou a investir em soluções.

O que é um Data Center?

Mas afinal, o que é data center e qual o seu papel na digitalização nas empresas? Bom, vamos partir do princípio: data center é uma edificação que conta com uma infraestrutura que funciona como uma (ou mais) rede de computadores. 

Na prática, é uma instalação que abriga diferentes equipamentos (como servidores, storages, equipamentos de redes etc.), que vão compor a infraestrutura de dados de uma empresa.

É no data center que as informações corporativas são armazenadas e processadas.

Como mencionamos anteriormente, o data center pode ser on-premise (mantido 100% pela empresa) ou colocation (terceirizado com uma provedora especializada).

É por isso que o data center tem enorme papel na transformação digital, pois é o que serve de base para uma tecnologia extremamente popular: a nuvem ou cloud computing!

Digitalização nas empresas: Data Center e sustentabilidade

Outro tema essencial — e urgente — atualmente é a sustentabilidade. Quando falamos da digitalização nas empresas, é difícil não pensar em como esse movimento pode impactar não apenas a produtividade, mas também as formas que uma organização pode contribuir para o meio ambiente.

Ao escolher opções modernas de data center, como o serviço de colocation de um provedor especializado e com certificados como o ISO 14001, sua empresa dá um passo além na direção da sustentabilidade.

Esse é um dos benefícios da modernidade e de movimentos que chegam na esteira da transformação digital, como a TI Verde.

Através dela, é possível que empresas de tecnologia criem processos mais sustentáveis, como a reutilização de energia e o investimento em painéis solares para aumentar a eficiência de abastecimento elétrico e operacional.

Já no caso da sua empresa, ao contar com um data center de qualidade, trata-se de uma tecnologia que permite, por exemplo, digitalizar com total segurança arquivos e documentos.

No fim das contas, é uma maneira de reduzir custos e potencializar sua produtividade, não importando o setor do seu negócio.

Conclusão

E aí, gostou de aprender mais sobre a digitalização nas empresas e como o data center pode ser um potencializador para o seu negócio?

Hoje, para que um negócio se posicione como referência e saía na frente dos seus concorrentes, é essencial não apenas entregar um produto ou serviço de qualidade, mas contar com meios de otimizar sua gestão.

É preciso ser rápido para atender à volátil demanda dos consumidores, respondendo de maneira ágil e eficiente a qualquer um de seus problemas.

Além disso, é essencial contar com recursos que permitam a sua empresa estar em todos os canais, proporcionando maior conveniência no atendimento.

A fórmula para isso você aprendeu: um bom data center possibilita a digitalização dos seus processos!

Que tal maximizar seus conhecimentos no assunto? Preparamos um e-book completo sobre gestão de data center, com tudo o que você precisa saber. Baixe agora!

E para seguir de olho em nosso blog, que tal entender como a pandemia acelerou os processos de transformação digital? Vale a leitura!