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Data Center físico ou virtual? Saiba em qual solução investir 

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Na hora de modernizar a infraestrutura de um negócio, o data center é um dos principais pontos a ser discutido. Porém, existe muita dúvida entre a eficiência do Data Center Físico e do Virtual. 

Afinal, qual dos dois é melhor e por quê? Quais as vantagens e desvantagens de cada modelo? Essas são questões rotineiras na rotina de líderes de negócio que precisam tomar a decisão mais assertiva. 

Para ajudar a obter as respostas, criamos esse conteúdo. Nele, você vai entender exatamente quais as diferenças entre um data center físico e virtual, bem como os prós e contras de ambos. 

Confira! 

Quais as vantagens e desvantagens em investir em um Data Center físico 

Afinal, por que o data center físico ainda é tão relevante? Antes de conhecer essa resposta, é pertinente dar uns passos atrás para entender exatamente do que falamos: 

Um data center físico é o tipo mais tradicional, com um local físico que armazena todo equipamento de TI, como servidores, roteadores, cabos, hardware e outros elementos técnicos, como: 

  • Infraestrutura de energia e refrigeração; 
  • Banco de dados para armazenar informações; 
  • Computação, memória e poder de processamento; 
  • Rede para conectar os componentes e acessar a internet. 

Tudo isso, claro, dentro das instalações da empresa em si — em um modelo popularmente conhecido como “on-premise”. 

Vantagens 

Agora quais as vantagens? Separamos as principais, confira: 

  • Se você está começando do zero, pode construí-lo na medida para atender às suas necessidades. 
  • Quando for necessário atualizar, é a sua empresa que tem total autonomia para fazê-lo, de maneira customizada. 
  • Você controla o acesso às instalações a indivíduos de sua própria organização ou terceiros confiáveis. 
  • O data center físico on-premise pode fornecer conexão de baixa latência aos sistemas, plataformas e dados. 

Desvantagens 

E quais as desvantagens? 

  • A construção e o gerenciamento contínuo da infraestrutura do data center físico geralmente são mais caras, afinal, há os custos de manutenção do local, dos equipamentos e da segurança — que normalmente são 24 x 7 x 365. 
  • Os custos também podem ser altos no caso de problemas com hardwares, que exigem troca instantânea, o que prejudica o caixa da operação. 
  • O data center físico costuma ser menos eficiente em termos de energia, exigindo maior poder de resfriamento. 
  • Um data center físico depende de endereços IP estáticos. 
  • Algumas organizações podem sofrer com a exclusividade a um tipo de fornecedor de hardware, pagando mais por algo que não utilizam. 
  • A escalabilidade se torna um problema, pois será necessário investir em expansão física para escalar a infraestrutura de TI — uma dificuldade para empresas que alugam o espaço do escritório. 

Quais os as vantagens e desvantagens em investir em um Data Center Virtual 

Agora que você aprendeu o que é data center físico, é hora de entender o que é e como funciona o data center virtual. 

Trata-se de uma versão virtualizada do data center. Toda infraestrutura é centralizada em um provedor especializado, que possui espaço físico e capacidade de manter equipamentos de última geração. 

Dessa forma, o servidor é virtualizado, assim como todos os recursos de um data center, que ficam localizados na nuvem ou em servidores próprios, mas dentro das instalações da provedora. 

Assim, para as empresas, não há necessidade de construir toda infraestrutura e instalações para comportar os equipamentos físicos. Basta assinar o data center como um serviço, contratando-o junto à provedora. 

Esse é o Colocation, que pode ser tanto físico (o aluguel de espaço dentro das instalações da provedora) ou virtual (o aluguel de capacidade de armazenamento, processamento e conexão na infraestrutura de TI da provedora). 

Vantagens 

Vamos falar sobre as vantagens desse modelo de data center? Confira! 

  • Redução considerável de investimentos iniciais, pois não há necessidade de comprar hardware e nem construir infraestrutura. 
  • Menores custos na configuração e manutenção. 
  • Acesso a suporte especializado para auxiliar em toda instalação, configuração, manutenção e licenciamento de softwares. 
  • Redução da necessidade de contratar uma grande equipe de TI. 
  • Potencial para consolidar servidores e aumentar a eficiência da carga de trabalho. 
  • Redução da pegada ambiental devido a cargas de trabalho compartilhadas, operando de maneira mais sustentável

Desvantagens 

  • Potencial para custos mensais recorrentes mais altos. 
  • Possíveis problemas com compatibilidade de aplicativos, que são melhores resolvidos com auxílio de um provedor experiente. 
  • Grande dependência das cláusulas firmadas em SLA
  • Sua empresa não controla de maneira independente seu servidor e os aplicativos executados nele. 

Data Center virtual ou físico? O que levar em conta na hora de escolher o melhor para a sua empresa? 

Cada vez mais, a computação na nuvem se torna uma exigência para os negócios atuais. Por isso, é muito difícil afirmar que o futuro da TI não está conectado à virtualização de servidores. 

Nesse sentido, o data center virtual ganha pontos. 

Além disso, vale relembrar que o trabalho hoje é diferente do que era anos atrás. O trabalho remoto e flexível é uma tendência em enorme crescimento. 

A questão é que, para possibilitar isso, é essencial contar com uma infraestrutura de dados dinâmica, acessível de qualquer lugar do mundo — o que a nuvem oferece! 

No entanto, o data center físico ainda tem seu valor em determinadas ocasiões, especialmente para empresas que veem valor na adoção de uma estratégia híbrida — dividindo servidores físicos com virtuais. 

Em geral, a indicação é se guiar por: 

O colocation é um tipo de serviço ideal para empresas que buscam a autonomia de decidir sobre os seus dados, mas buscam um ambiente e profissionais dedicados para cuidar da infraestrutura em si. 

Essa solução se encaixa nas necessidades de negócios de todos os perfis, pois é perfeitamente escalável, segura, com baixa latência e alta redundância. 

Se interessou? 

A Ascenty, líder em data centers na América Latina, tem o melhor serviço de Colocation no mercado — inclusive, figurando no topo do quadrante de Colocation do relatório ISG Provider Lens™ em 2020 e 2021! 

Que tal entender como nossa infraestrutura pode servir e potencializar a sua operação? Entre em contato com nossos especialistas

Por que confiar em um parceiro preocupado com segurança e saúde ocupacional? 

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A Segurança e Saúde Ocupacional (SSO) é tema de preocupação para empresas de todos os setores — e cada vez mais, é uma condicional para que negócios aconteçam. Sua empresa já exige que seus parceiros tenham certificados na área? Se a resposta é positiva, ótimo! É um excelente caminho para se diferenciar no mercado. 

Agora, se a resposta for negativa, saiba que sua operação corre o risco de lidar com problemas na sua rotina. Afinal, falamos de uma prática que assegura a segurança no trabalho, controlando e mitigando o acontecimento de acidentes no ambiente operacional. 

É por isso que confiar em um parceiro que investe ativamente em SSO é tão importante! 

Que tal entender mais? Preparamos um conteúdo para explicar o quão relevante é estruturar sua estratégia de negócios com base em diretrizes de segurança e saúde ocupacional. Confira! 

Entenda mais sobre o conceito de segurança e saúde ocupacional 

Segurança e saúde ocupacional (SSO) é um ramo da saúde que visa melhorar os padrões de saúde e segurança no ambiente de trabalho. Afinal, cada ocupação tem riscos de saúde ou segurança associados, e é responsabilidade dos empregadores garantir que seus funcionários possam realizar suas atividades diárias com a maior segurança possível. 

Entre os riscos que uma empresa pode enfrentar, é preciso levar em conta os seguintes: 

  • Perigos físicos: fatores ambientais que podem levar a lesões, como fiação elétrica exposta, pisos molhados, excesso de calor e ruídos, entre outros. 
  • Perigos biológicos: fatores que podem levar a doenças, infecções e outras condições graves de saúde, como presença de mofo e fungos, bactérias, vírus, esgoto, entre outros. 
  • Perigos químicos: condições que podem ser ingeridas, inaladas ou entrar em contato com a pele, ocasionando problemas variados. 
  • Problemas ergonômicos: fatores que sobrecarregam os músculos, tendões e outros tecidos conjuntivos do corpo. Eles podem resultar de má postura, levantamento/movimento repetitivo ou desajeitado, ocasionando dores e problemas no corpo humano. 
  • Perigos psicológicos: riscos que podem levar à ansiedade, depressão, problemas de concentração, desatenção ou negligência. Esse tipo de risco inclui estresse relacionado ao trabalho, fadiga, assédio e violência. Essas condições podem, por sua vez, levar a problemas morais, redução da produtividade e qualidade do trabalho e aumento do risco de lesões. 

O SSO estabelece padrões, processos, boas práticas e metodologias que eliminam ou, ao menos, reduzem os riscos no local de trabalho. 

Mas entenda: a segurança e saúde ocupacional é um guarda-chuva muito amplo. 

Ou seja, abrange não apenas as provisões de primeiros socorros e a operação segura de maquinário pesado, mas também a prevenção de infecções/contaminações, boas práticas ergonômicas e métodos para responder à violência no local de trabalho. 

Por que procurar por parceiros que estão preocupados com a segurança e saúde ocupacional 

Que a segurança e saúde ocupacional são essenciais, você já sabe. Mas provavelmente seu pensamento esteja na sua própria empresa — por que seria tão importante considerar esse aspecto nos seus parceiros comerciais? 

É algo que cada vez mais empresas fazem: exigir que seus fornecedores possuam diretrizes estabelecidas, bem como certificações, que atestem seus esforços em direção à segurança dos colaboradores. 

E os motivos são simples! Confira alguns dos principais: 

Representa uma liderança comprometida 

Ao implementar a segurança e saúde ocupacional como um dos valores centrais da organização, os funcionários reconhecerão o compromisso da administração, o que vai influenciar positivamente no seu engajamento. 

Falamos de uma cultura de segurança que vai moldar as crenças e atitudes dos funcionários, o que vai garantir entregas de maior qualidade. 

Conformidade com as obrigações legais, setoriais, sindicais e contratuais 

As organizações precisam estar cientes da legislação e garantir que sua operação esteja em conformidade, atualizada em relação a todas as políticas e procedimentos. 

A falta de compromisso nesse ponto pode levar o seu fornecedor a precisar arcar com multas e sanções, que prejudicam a prestação de serviços — sem contar no quesito qualidade! 

Redução de riscos para a força de trabalho 

Tomar a iniciativa de se posicionar como um empregador responsável é uma bela maneira de fazer publicidade de um negócio, concorda? 

Da mesma maneira que essa afirmação é verdadeira para seu negócio, é também para os seus parceiros comerciais, que vão atrair os melhores talentos e prestar melhores serviços. 

Melhora a produtividade 

Melhorar as práticas e procedimentos de SSO mantém os colaboradores seguros, assegurando a continuidade operacional, reduzindo os acidentes e otimizando a produtividade. 

Contribui com os valores do seu negócio 

Contar com parceiros comerciais investidos na ideia do SSO é bom de diversas maneiras, como no apelo mercadológico ao seu negócio. 

Cada vez mais, os consumidores desejam adquirir produtos e serviços produzidos de forma ética. 

Estruturar uma cadeia de suprimentos de modo que ela seja ética, compromissada com os princípios e leis do SSO, é uma forma de conquistar a atenção desses consumidores. 

Além disso, vale mencionar que talentos de novas gerações estão cada vez mais engajados nas questões ambientais, éticas e de segurança do seu trabalho. 

Eles querem trabalhar para marcas que apoiem e que as façam sentir- se bem — e o que melhor do que um ambiente de trabalho seguro para atraí-los? 

E claro, lembre-se que cada vez mais os investidores estão buscando apoiar empresas que estejam comprometidas com a sustentabilidade e responsabilidade social, o que inclui um alto nível de proteção aos funcionários. 

ISO 45001: conheça mais sobre essa certificação ganha pela Ascenty 

 Você sabia que a Ascenty possui o certificado ISO 45001, que atesta a empresa como pioneira no Brasil em práticas que exijam a excelência em segurança e saúde ocupacional? 

Líder no segmento em toda América Latina, a Ascenty é também a primeira empresa do setor de data centers a conquistar a certificação. 

O processo de adequação levou cerca de 16 meses e mobilizou todos os níveis de operação da empresa, resultando em benefícios para a nossa já qualificada equipe, bem como para nossos clientes! 

Que tal contar com o apoio de uma empresa especialista, referência em data centers e soluções de conectividade, capaz de garantir total segurança e saúde operacional? 

Então entre em contato com a Ascenty e saiba como nossas soluções podem transformar sua operação digital! 

Qual a real importância do compliance de TI para a sua empresa? 

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A falta de cumprimento das boas práticas de segurança da informação, bem como de leis e políticas de privacidade internas pode abrir brechas na infraestrutura de um negócio. Por isso, o compliance de TI é tão importante. 

E a sua organização, já está alinhada com o compliance em TI ou ainda sofre para entender como implementar as normas, evitando que os dados, processos e o próprio caixa da empresa sofram as consequências? 

Na prática, quando falamos de compliance em TI, trata-se basicamente de um instrumento que assegura maior nível de competitividade diante dos concorrentes, bem como reforça a resiliência da sua infraestrutura tecnológica. 

O grande problema é que muitos gestores, líderes e demais tomadores de decisão nas empresas pouco sabem sobre o conceito, sua relação com a Segurança da Informação e como implementá-lo em sua operação. 

Por isso, preparamos um guia simplificado, respondendo a todas essas questões. Vamos aprender mais? Siga a leitura! 

Por que a sua empresa precisa estar em compliance de TI? 

E afinal, por que o compliance de TI é algo que a sua empresa precisa seguir? Afinal, as diretrizes de segurança da informação não são o suficiente para garantir que o negócio não abra brechas em sua infraestrutura de dados? 

Compliance nada mais é do que um termo inglês que significa “conformidade”. 

Ou seja, estar em compliance é o mesmo que estar em conformidade, atendendo a um conjunto de regras ou padrões. 

Como disciplina corporativa, a segurança da informação está preocupada com confidencialidade, integridade e disponibilidade de informações e ativos de tecnologia de uma organização. 

Assim, compliance de TI significa ser capaz de atender a regras ou padrões sobre a proteção de dados e informações. Hoje, existem uma série de regulamentações governamentais (como a LGPD), industriais, setoriais, entre outras, para qualquer organização. São normas, boas práticas e exigências que determinam requisitos específicos de segurança. 

E uma coisa é saber que essas diretrizes e regras existem — hoje, é difícil encontrar um líder de negócio que não saiba o que é ou do que se trata a LGPD. No entanto, outra é garantir que a sua empresa siga essas diretrizes e regras — o que o compliance de TI faz!  

Compliance de TI e Segurança da informação não são sinônimos 

Apesar dos termos parecerem sinônimos, compliance de TI e segurança da informação são coisas diferentes, mas que geram o mesmo resultado.  

Na prática, o compliance é a forma que uma empresa se organiza para cumprir com determinações, regras, normas, boas práticas e exigências de fornecedores, clientes e governos. É algo que lida com a aderência aos requisitos aplicáveis, que podem ser estatutários, internos ou contratuais. 

Não existe apenas um tipo de compliance, na verdade, é algo que se aplica a todas as empresas. 

Em um chão de fábrica, por exemplo, os funcionários que operam o maquinário devem cumprir o compliance relativo à sua função, que obviamente vai focar em evitar acidentes. 

Já no setor fiscal, o compliance relativo à sua função tem como foco evitar fraudes tributárias que prejudiquem o negócio em relação ao Fisco.  

O mesmo pode se dizer do compliance de TI, que assegura que a disciplina de segurança da informação seja seguida! Essa, por sua vez, é um conjunto de práticas, ferramentas, métodos e diretrizes com foco em garantir a integridade da infraestrutura tecnológica do negócio. Mantendo assim seguros os dados dos clientes. 

Por exemplo, o compliance de TI não vai ensinar como se proteger de um ciberataque — esses pilares são definidos pela política de segurança de informação de um negócio. 

A segurança de TI e a proteção de dados geralmente não se limitam apenas a medidas baseadas em conformidade, mas em diretrizes de regulamentação externas guiados por princípios — como é o caso da LGPD. 

A lei brasileira de dados não diz que a empresa deve instalar um software X e um antivírus Y, apenas que deve garantir a confidencialidade e integridade dos dados de seus clientes pessoas físicas. 

Qual o caminho para a implementação do compliance de TI na sua empresa 

E afinal, como garantir o compliance de TI em sua empresa, assegurando que os funcionários e gestores sempre sigam as melhores práticas de segurança da informação? 

Bom, essa é uma jornada um tanto complexa, mas que pode ser resumida a alguns passos, como: 

  • Entendimento dos requerimentos legais, internos e contratuais que devem ser aderidos; 
  • Assessment dos treinamentos, ferramentas e métodos necessários para tanto educar os colaboradores, como assegurar que eles possam cumprir os requerimentos; 
  • Uso de soluções que monitorem por meio do rastreio de KPIs o desempenho da empresa ao seguir o compliance. 

Vale ressaltar a importância de realizar treinamentos, de modo a não apenas inteirar os colaboradores sobre o assunto, mas verdadeiramente engajá-los, mostrando a importância do tema. Além disso, o uso da tecnologia é essencial. 

Com uma infraestrutura robusta e escalável, contando com auxílio de um provedor que possua as principais certificações do mercado, a segurança física e digital do seu negócio está garantida! 

Como a Ascenty pode ajudá-lo nesse sentido  

E afinal, você sabia que a Ascenty pode ser uma parceria valiosa na jornada da sua empresa em busca do compliance de TI? 

Além de ser líder em data centers na América Latina, bem como contar com um amplo portfólio de serviços de conectividade e suporte, a Ascenty também possui os principais certificados de segurança. 

Ou seja, buscando uma infraestrutura resiliente para hospedar seus servidores ou locar um rack em nosso próprio data center? 

Conte com a Ascenty, empresa certificada com o ISO 27001, que define o padrão mundialmente aceito de gestão da Segurança da Informação em ambientes de TI. 

Estamos alinhados com as principais organizações de tecnologia do mundo! 

Outra prova é a nossa Certificação PCI DSS, que assegura total integridade dos dados na hora de processar pagamentos online via cartões de crédito. Assim, não importa se o seu negócio é uma indústria B2B com foco no outbound ou uma rede de varejo com raízes no e-commerce B2C, você pode confiar nas nossas soluções! 

Que tal aprender mais sobre as nossas possibilidades e como a Ascenty pode ajudar seu negócio? Converse com nossos especialistas

Afinal, o que são as Smart Cities?

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Que as Smart Cities são parte essencial do nosso futuro em sociedade já não é uma novidade. Para quem acompanha as evoluções e tendências tecnológicas de perto, sabe o quão promissoras as cidades inteligentes são. 

No entanto, não se trata simplesmente de uma evolução tecnológica que se aplica apenas ao urbanismo de uma cidade, nem apenas à esfera pública. Na verdade, Smart Cities são tão interessantes e populares por conta das oportunidades que apresentam a negócios de todos os tipos. 

Afinal, ter uma cidade inteligente e completamente integrada é um desafio e tanto! E então, que tal aprender mais sobre o assunto, conhecendo alguns exemplos de cidades inteligentes e as principais tecnologias utilizadas? Confira! 

Smart Cities: o que são? 

Smart Cities são, como a tradução indica, cidades inteligentes. De acordo com a definição da IBM, trata-se de um município que utiliza a tecnologia da informação para melhor controle, otimizar e interconectar suas operações, tornando a utilização de recursos mais eficiente. 

Em resumo, uma cidade inteligente usa uma estrutura de tecnologias de informação e comunicação para criar, implantar e promover práticas destinadas a enfrentar os desafios urbanos, criando assim uma infraestrutura tecnologicamente sustentável e integrada. 

E como isso é feito? De diversas formas — muitas das quais ainda sequer descobrimos. Por exemplo, uma Smart City pode coletar e analisar dados de sensores de IoT e câmeras de vídeo. Assim, é possível entender o ambiente de forma mais contextualizada, acionando alguns dos serviços básicos de maneira otimizada e automatizada. 

Além disso, uma lixeira pública pode entrar em contato com a cidade para atendimento quando estiver perto da capacidade, em vez de esperar por uma coleta programada. 

Alguns exemplos de cidades inteligentes que você precisa conhecer 

As Smart Cities são apenas produtos de sonhos distantes ou já são realidade? Bom, certamente há cidades no caminho para uma integração completa entre sociedade, serviços públicos, urbanismo e tecnologia. 

Temos exemplos tanto no Brasil, mas especialmente fora. Que tal conferir os principais? 

Curitiba 

No Brasil, Curitiba, capital do estado do Paraná, se destaca como um exemplo de cidades que mais se aproximam do conceito de “smart city”. 

Entre as tecnologias e iniciativas, podemos destacar a Muralha Digital, que faz monitoramento com câmeras de reconhecimento facial, térmicas e radares doppler conectados ao Centro de Controle Operacional, com objetivo de aumentar a segurança pública. 

Além disso, existe o app Curitiba 156, o portão do cidadão, que foi totalmente repaginado e redesenhado, com foco no mobile-first e na usabilidade. 

Ele possibilita que os habitantes acessem serviços essenciais da prefeitura (como horários de ônibus e o deslocamento em tempo real dos veículos). 

Barcelona 

Barcelona, na Espanha, é uma cidade antiga, mas que já prepara o terreno para se adequar ao futuro. Hoje, ela é considerada uma Smart City 3.0, pois a forma que esse conceito é aplicado considerando uma maciça participação popular. 

Existem fóruns digitais criados para contextualizar os habitantes sobre a integração de tecnologias e urbanismo, bem como plataformas próprias para incentivar crianças a seguir carreiras de cunho tecnológico ou científico. 

Songdo 

Songdo, na Coréia do Sul, é considerada a primeira cidade inteligente do mundo. Não por menos, é um município extremamente novo: começou a ser construída em 2005, em torno de um aeroporto que fora inaugurado recentemente. 

Seu projeto original previa 40 mil habitantes, com objetivo de ser 100% controlada por softwares, contando com tecnologia wireless para conectar todos os cantos da cidade. 

Hoje, Songdo conta com 80 mil habitantes. À princípio, essa cidade seria quase uma utopia moderna: sem carros, completamente sustentável e high-tech. 

No entanto, hoje, as conquistas de Songdo já são uma referência no mundo todo: por exemplo, o sistema de lixo é feito com tubos que levam automaticamente os dejetos para uma central, onde o próprio sistema os separa em lixo reciclável e lixo a ser queimado. 

Nova Iorque 

A cidade de Nova Iorque também implementou algumas inovações que a colocam no patamar de smart city. 

Uma delas é a solução que se aproveita de dados coletados por diversos serviços espalhados pela cidade, como de estacionamentos ou semáforos, para compor uma ficha das pessoas suspeitas e procuradas pela polícia. 

Assim, os oficiais podem acessar esse documento com poucos cliques, contando com informações atualizadas em tempo real. 

Além disso, a prefeitura disponibilizou lixeiras públicas equipadas com sensores IOT, capazes de identificar a capacidade restante e avisar aos coletores, possibilitando um agendamento eficiente do recolhimento. 

As principais tecnologias que fazem parte de uma Smart City 

As Smart Cities usam uma variedade de tecnologias, softwares, redes de comunicação e soluções de conectividade para proporcionar uma vivência mais conectada aos seus habitantes. 

Que tal conhecer as principais? Confira: 

Rede 5G 

Ainda uma novidade, a rede 5G já é uma das principais e mais aguardadas tecnologias quando o assunto é smart cities. 

Afinal, o nível de conectividade que essas novas redes suportam vai muito além das atuais, apresentando várias oportunidades aos negócios e governos por trás da modernização de seus espaços públicos. 

Inteligência Artificial 

A inteligência artificial também é necessária para servir de “cérebro” de toda operação de uma smart city. 

Afinal, entender e interpretar os dados, encontrando soluções convenientes, eficientes e mais baratas é um trabalho complexo, que vai exigir o auxílio de uma IA capacitada. 

IOT 

Dentre todas as tecnologias para as Smart Cities, a IoT é a mais importante. 

Trata-se, basicamente, de uma rede de dispositivos conectados que se comunicam e trocam dados. Isso pode incluir qualquer item, desde veículos a eletrodomésticos e sensores na rua. 

Os dados coletados desses dispositivos são armazenados na nuvem ou em servidores para permitir melhorias na eficiência dos setores público e privado e proporcionar benefícios econômicos e melhorias na vida dos cidadãos. 

Tecnologia Geoespacial 

A tecnologia geoespacial é um campo que inclui soluções de fotogrametria, sensoriamento remoto, mapeamento, sistemas de informação geográfica (GIS), entre outros. 

Ela pode ajudar de várias maneiras, como coletando informações em tempo real sobre vagas de estacionamento disponíveis em certas áreas, ou analisando onde a prefeitura deve oferecer novos serviços de saúde. 

Cloud Computing e Edge Computing 

E claro, é necessário contar com tecnologias que ajudem a processar tamanha quantidade de dados — o que a cidade e as empresas ganham com uso de cloud e edge computing

A cloud computing trata-se de uma tecnologia de armazenamento e processamento remoto, mas centralizado em uma única infraestrutura. Já a edge, ou computação de borda, diz respeito a um conceito que aproxima o armazenamento e, principalmente, o processamento da fonte de dados. 

Assim, em vez das informações serem enviadas a um data center centralizado em um local fixo (o que gera latência), os dados são enviados a um micro data center próximo da fonte. 

Como a conectividade é essencial para o sucesso das Smart Cities 

Agora que você conheceu mais sobre o conceito e todo potencial da Smart Cities, deve ter percebido o quão essencial é a conectividade para que as cidades inteligentes existam, certo? 

A Ascenty, líder em data center em toda América Latina, também é referência na entrega de serviços de conectividade, com um ecossistema de soluções ideais para negócios de todos os tipos. 

Entre elas, podemos mencionar: 

  • Cross Connect; 
  • Cloud Exchange;
  • IX.Br (PIX PTT); 
  • Internet Exchange. 

E o nosso ecossistema de conectividade, que serve como um hub que liga sua empresa aos principais provedores de serviços cloud. 

Com a Ascenty, sua empresa tem alto desempenho e flexibilidade para entregar soluções robustas, ideais para aplicações tão ousadas como em Smart Cities. 

Que tal entender mais? Entre em contato com nosso time e conheça mais sobre o portfólio da Ascenty

Como a Ascenty atua na implementação da tecnologia educacional

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Para uma instituição de ensino ou edtech, já não há dúvidas que a tecnologia educacional é o caminho a se seguir quando o assunto é modernizar seu negócio. Cada vez mais, o mundo caminha para uma realidade mais conectada, digital e, por isso, exigente, e ele se aplica à educação. 

Alunos de todos os níveis, bem como pais de crianças no ensino básico e educadores buscam formas de unir a tecnologia ao aprendizado, ansiando por maneiras de fugir do ensino tradicional — calcado em práticas de décadas atrás. 

Agora, o aprendizado deve ser interativo e engajador, colocando o aluno em primeiro lugar e tornando o professor um mentor do processo educacional. No entanto, apesar de algumas instituições já conseguirem providenciar isso, há muito terreno a percorrer pelos players que ainda veem na transformação digital uma meta. 

A Ascenty é uma empresa comprometida a ajudar essas organizações a percorrer essa jornada de maneira mais rápida, possibilitando a integração harmônica, flexível e escalável do que há de melhor em tecnologia educacional. 

Líder em Data Centers e soluções de conectividade na América Latina, a Ascenty tem uma suíte completa de produtos e serviços que se encaixam nas necessidades de IEs e edtechs. 

Que tal entender mais? Explicamos a relação de nossas soluções com as demandas do setor educacional por tecnologia neste conteúdo. Confira! 

Tecnologia educacional: entenda o conceito e o porquê ela é tão importante atualmente 

Mas afinal, porque é importante investir em tecnologia educacional? O tema, que já abordamos anteriormente em alguns conteúdos, é alvo de dúvidas e interesse de líderes do setor de ensino. 

A questão é que a transformação digital não é uma realidade apenas para negócios mais “tradicionais”, como empresas de engenharia, corretoras e instituições financeiras ou escritórios de contabilidade. 

Ela acontece em todas as esferas sociais, corporativas e governamentais — o que inclui o setor da educação. No Brasil, muito embora boa parte da educação básica seja pública, há uma enorme massa de negócios privados voltados ao ensino básico, médio, superior, técnico e complementar (como de línguas e outras habilidades). 

Sem falar nas edtechs, que são empresas voltadas à criação de soluções tecnológicas para a área educacional. 

Essa grande fatia de mercado deve se adequar aos novos tempos, oferecendo o melhor que a tecnologia educacional possibilita em sala de aula — e, assim, revolucionando a qualidade do que é ensinado. 

Muito além disso, há transformações que vão além da sala, que passam por exemplo pela modernização da gestão da IE ou pela capacitação de sua biblioteca e secretaria digitais, entre outros. Ou seja, em cada setor de uma instituição de ensino ou edtech, há um ponto crítico que a tecnologia educacional pode ajudar a resolver. 

No entanto, para que isso seja possível, é essencial contar com uma infraestrutura de TI capacitada, bem como possuir um verdadeiro ecossistema de conectividade — capaz de suportar todas as operações online na sala de aula e no backoffice. 

E tudo isso você consegue com a Ascenty! 

Conheça as soluções Ascenty capazes de auxiliar na implementação da tecnologia educacional 

Como mencionamos, a Ascenty é líder em data centers em toda América Latina. Isso nos torna uma capacitadora de negócios de todos os segmentos, especialmente daqueles que buscam implementar mais tecnologia educacional. 

Atualmente, a Ascenty possui soluções que podem ajudar sua empresa a focar em seu negócio e se destacar no presente, bem como se manterem extremamente competitivas no futuro. 

Que tal conhecê-las e entender como a Ascenty pode ajudar seu negócio a aderir às principais tecnologias educacionais? 

Colocation 

Com o colocation, sua organização pode aproveitar a robusta e ampla infraestrutura da Ascenty para terceirizar seus data centers, destinando seus servidores direto para nossas dependências de nível internacional. Ou seja, sua IE ou edtech conta com um espaço físico seguro, controlado, escalável e dedicado para o atendimento à sua demanda, além disso conta com um amplo ecossistema de conectividade que melhora a experiência e reduz os custos de conectividade. 

Tudo isso com suporte especializado e vários serviços complementares que podem ser contratados à parte, como: 

  • Smart Hands: gestão dedicada e com apoio local das operações de seu data center colocation. 
  • Work Areas: escritórios que funcionam como verdadeiros QGs dentro das dependências Ascenty, de modo a servir de ambiente de trabalho com menos latência e máxima disponibilidade possível. 
  • Cages: se a sua operação requer ainda mais segurança, é possível contratar o serviço de Cages, uma zona de alta proteção aos seus servidores, com nível de acesso limitado por sua empresa. 

Disaster Recovery 

O posicionamento estratégico da Ascenty é muito relevante quando falamos de Disaster Recovery , afinal é um serviço que impede que sua IE ou edtech sofra com a perda de dados fruto de algum desastre, seja natural, cibernético ou de causa humana. 

Com diversos Data Centers em operação temos a localização e conectividade necessárias para que os clientes consigam manter suas operações 100% operacionais, além disso proporcionamos a melhor conectividade por meio de um amplo ecossistema, onde o cliente pode manter os dados de sala de aula e políticas da gestão administrativas salvos com uma política de backups na nuvem. Assim, mesmo que algo aconteça na infraestrutura de seu servidor principal, a sua operação continuará estável e disponível. 

Soluções de implementação 

Muitas IEs e edtechs, muito embora conheçam o básico sobre transformação digital, não entendem o que é necessário para aderir às principais tecnologias educacionais. 

Por isso, é possível contar com as soluções de implementação da Ascenty, um atendimento especializado para auxiliar em todas as questões de instalação ou migração dos ambientes de TI. 

Trata-se de uma solução de alto nível, que segue todas as especificações de layout, cabeamento, densidade de energia e segurança, atendendo as exigências do mercado — e de acordo com várias certificações. 

Cloud Cconnect 

Por fim, se tem uma coisa que sua IE ou edtech vai precisar é de acesso aos principais provedores de serviços cloud do mercado. É justamente o que o Cloud Connect da Ascenty oferece: um conceito diferenciado e um amplo ecossistema que conecta sua infraestrutura diretamente com os principais players, como AWS, IBM, Microsoft, Oracle e Google Cloud, mas isso não para por ai, afinal a Ascenty tem capacidade de conectar sua empresa em mais de um local físico com cada um dos Cloud Providers, garantindo redundância e continuidade para sua estratégia de conectividade. 

Desse modo, sua operação pode acessar em uma conexão direta os serviços destas empresas, contando com alto desempenho e disponibilidade em níveis que nenhum outro serviço é capaz de proporcionar. 

E então, que tal atuar na vanguarda da transformação digital e investir no que há de melhor em tecnologia educacional para o seu negócio? 

Cloud Exchange (ACCX) 

Quando falamos de transformação digital, integração de plataformas e continuidade dos negócios por meio da nuvem pública não paramos para pensar que as empresas que já nasceram na nuvem podem precisar de diferentes serviços e diferentes provedores de nuvem e para isso acontecer o ACCX foi concebido.  

A plataforma ACCX (Ascenty Cloud Connectivity Exchange) nasceu para viabilizar a interconexão entre as nuvens públicas de forma transparente para o cliente, dito isso, o cliente não precisa de Racks, Roteadores e mão de obra qualificada em redes para operacionalizar a integração entre as nuvens de forma privada, afinal o ACCX e a Ascenty fazem esta parte.  

É isso mesmo, o ACCX trabalha em conjunto com o Cloud Connect garante a interoperabilidade entre as redes das nuvens públicas, permitindo que os clientes tenham a melhor performance e possam focar no seu negócio. 

Conte com a Ascenty para esse desafio. 

Temos uma suíte completa de soluções que capacitam o seu negócio, melhoram suas operações e tornam sua infraestrutura mais poderosa para lidar com as demandas atuais e de futuro do mercado de educação. 

Ficou interessado e quer saber mais? Entre em contato conosco, agende uma reunião e entenda como a Ascenty pode ajudar o seu negócio! 

Blockchain: a tecnologia por trás da transação de criptomoedas 

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A blockchain é uma tecnologia popular, repleta de potencial, mas ainda assim misteriosa. Afinal, do que se trata e como as empresas, além do sistema financeiro, podem utilizá-lo? É isso que vamos descobrir hoje. 

Introduzida junto com as criptomoedas e como uma capacitadora da primeira delas, o Bitcoin, a blockchain é basicamente a infraestrutura que possibilita que criptos existam. 

Para ajudar você a entender mais sobre essa tecnologia, suas possibilidades, importância e como se aplica aos negócios, siga a leitura! Preparamos um guia básico para contar tudo sobre o assunto a você. 

Blockchain: o que é e como essa tecnologia surgiu 

A blockchain é, basicamente, uma tecnologia de registro de transações, como um livro-razão, só que compartilhado e imutável. Trata-se de uma corrente de blocos e cada bloco contém informações digitais. 

A tecnologia surgiu em 2008, em um artigo de Satoshi Nakamoto — cuja identidade até hoje é desconhecida, entre as especulações, é de que se trata de um pseudônimo para um indivíduo ou um grupo de desenvolvedores. 

Foi neste mesmo artigo que o Bitcoin foi apresentado ao mundo, como uma alternativa descentralizada de moeda. Ele serve para facilitar o processo de registro de transações e o rastreamento de ativos digitais, tornando-o completamente confiável. 

Assim, uma vez que um ativo é movimentado pela blockchain, as informações digitais que comprovam essa operação são registradas em um bloco — e criptografadas, de modo que os ativos sejam acessados apenas por aqueles que possuem a chave. 

Quando falamos que é um livro-razão imutável é que, uma vez que uma operação é feita, o próprio protocolo por trás da tecnologia produz códigos criptografados que são registrados em um bloco. 

Esse é um registro único, com informações que detalham a transação. 

Como falamos de um livro-razão compartilhado, para que alguma modificação seja feita, seria necessário contar com o consentimento de 50%+1 dos participantes da rede. 

E no caso da blockchain do Bitcoin (e, consequentemente, de outras criptos), a rede funciona como um registro contínuo de cada transação. Assim, se João transferir 1 Bitcoin para Ana, essa operação é registrada conforme o tempo (a hora exata) que ocorreu. 

E esse registro segue uma lógica contínua, em uma cadeia de registros únicos que vai se sobrepondo. Ou seja, é imutável, já que para realizar uma alteração, seria necessário contar com o consentimento da maioria mais um para isso. 

Além disso, a blockchain é uma rede descentralizada. O que isso quer dizer? Bom, que todos os computadores e servidores da rede de participantes fazem parte do sistema. Isso quer dizer que os dados são distribuídos por vários “nós”, garantindo que uma queda de servidor no Brasil, por exemplo, não prejudique toda blockchain. 

Blockchain e criptomoedas: entenda essa relação 

Como mencionamos, o conceito de blockchain é inerente à existência de criptomoedas. Ou seja, para um existir, é necessário contar com o outro. Sua relação é tão importante que a blockchain compõe a infraestrutura que possibilita a transação de criptomoedas. 

O funcionamento já explicamos anteriormente, mas o intuito dessa dinâmica de registros criptografados em blocos, armazenados de maneira descentralizada, é eliminar o intermediário do processo financeiro. 

Veja bem: no sistema financeiro tradicional, as pessoas contam com os bancos e instituições financeiras, que fazem o “meio de campo” em qualquer transação. 

Elas guardam o dinheiro das pessoas, são utilizadas para enviar dinheiro de uma pessoa A para pessoa B, entre outros. O Bitcoin (e todas as criptomoedas subsequentes) foram criadas com o intuito de descentralizar esse poder, permitindo que as pessoas controlem o seu dinheiro. 

Esse nível de “protecionismo” nasceu justamente em uma época de flutuação na economia mundial, mas especialmente americana, com a crise de 2008. Hoje em dia, a blockchain é utilizada em múltiplas aplicações além da financeira, como no universo dos games (especialmente em relação à NFTs). 

A importância da infraestrutura de TI nesse contexto 

Agora, é o momento de entender onde a blockchain se encaixa na rotina de uma empresa qualquer — não apenas uma cripto ou desenvolvedora de games.  

E para uma contabilidade ou indústria, como a blockchain pode ser utilizada? Todos esses negócios hoje precisam de data centers para suportar suas operações, que são baseadas no tráfego seguro de dados. 

Quando falamos de unir a sua infraestrutura de TI à tecnologia blockchain, dizemos essencialmente de criar um método de armazenamento de informações mais seguro. Afinal, não existe apenas uma blockchain — na verdade, já foram desenvolvidas várias delas, e muitos são privados. 

Ou seja, utilizadas dentro de uma rede de participantes que precisam de permissão para isso, seja dentro de uma só empresa ou em um projeto que envolva vários stakeholders. 

Entre outras aplicações, a blockchain necessita de uma infraestrutura de TI robusta para: 

  • Garantir maior transparência, por exemplo, no rastreamento da cadeia de suprimentos. 
  • Gerenciar de forma automatizada a rede, utilizando contratos inteligentes, que são scripts na blockchain capazes de ser acionados quando determinados parâmetros são atendidos. 

Entre várias outras oportunidades. 

O futuro do mercado de Data Center com a Blockchain 

Para as empresas, aderir à blockchain é uma maneira das empresas consolidarem suas operações, tornando-as mais seguras. No entanto, para isso, é preciso investir em soluções de data center robustas e modernas, que capacitem sua operação e permitam que a blockchain seja uma realidade dentro da organização. 

Um exemplo de solução é o Colocation, serviço que possibilita que a empresa alugue espaço para manter sua infraestrutura de servidores nas dependências da empresa. 

Assim, sua empresa conta com uma infraestrutura dedicada, que segue padrões internacionais e referência no setor, de modo a tornar suas operações mais estáveis, robustas e ágeis! 

E você, gostou de aprender mais sobre o tema? Esperamos que nosso conteúdo ajude você a compreender tudo sobre a blockchain e suas diferentes aplicações. 

Para seguir de olho nas principais tecnologias e novidades do mundo da tecnologia e TI, siga de olho em nosso blog! 

Entenda o papel do Data Center para a conectividade da educação 

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Afinal, por que a conectividade da educação é um tema tão em voga hoje em dia? Bom, isso tem muito a ver com a transformação digital no meio educacional, que exige uma boa infraestrutura de TI das instituições de ensino. 

Nesse sentido, muito mais do que contar com plataformas que capacitem o método de aprendizagem, é necessário ter uma base para que as aulas, trabalhos e projetos sejam conduzidos à distância. 

É justamente nesse ponto que os Data Centers se destacam, sendo um dos pilares da nova era da educação. Que o setor educacional está se tornando cada vez mais modernizado você já sabe. No entanto, você sabe do papel dos data centers nessa transformação? 

É o que vamos explicar neste conteúdo, contextualizando sobre como o aumento do ensino híbrido e a importância da infraestrutura e conectividade na educação. Vamos lá? 

O aumento do ensino híbrido no Brasil 

O ensino híbrido é um dos grandes motivadores do investimento na conectividade da educação. Já explicamos o tema em outro post aqui do blog, mas vamos contextualizar para que você não se perca, combinado? 

O ensino híbrido, também conhecido como blended learning, é um método de educação que mistura elementos de ensino presencial e ensino online. 

É uma metodologia que visa integrar a educação à tecnologia, complementando o ensino em sala de aula com recursos inovadores, que potencializam o aprendizado. Nos últimos anos, o ensino híbrido foi impulsionado no Brasil, como uma solução às consequências da pandemia na educação de forma geral. 

Ou seja, não é exatamente um método que “contorna” os obstáculos que da pandemia (como a necessidade de isolamento), mas chega como uma espécie de remédio aos danos que esse evento mundial ocasionou. 

O motivo é simples: o ensino híbrido tem o potencial de maximizar o nível de aprendizado, possibilitando que os estudantes aprendam mais e melhor. No Brasil e no mundo, a tendência é que o ensino híbrido seja não apenas uma tendência, mas uma realidade nas salas de aula. É algo que o próprio Fórum Econômico Mundial admite que pode acontecer. 

A importância da tecnologia na adoção do ensino híbrido 

Na prática, o ensino híbrido traz vários benefícios para as instituições de ensino, revolucionando a maneira que a organização lida com a jornada de aprendizagem. 

Porém, o ensino híbrido depende da tecnologia para ser colocada em prática. É uma das condicionais para ser bem aplicada em sala de aula. É por isso que o papel da tecnologia no ensino híbrido é tão relevante. Na prática, ela auxilia nos seguintes pontos: 

Possibilita a aprendizagem colaborativa 

Por meio de atividades individuais e em grupo, os alunos aprendem a ser coletivos e aprimorar suas habilidades de pensamento crítico. 

Educadores e estudantes podem colaborar para formar um método de aprendizado exclusivo e personalizado, melhorando a compreensão de vários conceitos. 

Por meio de plataformas de estudo e vídeos personalizados, os professores podem criar uma biblioteca de recursos personalizada para os alunos estudarem. 

Depois de construir essa biblioteca de recursos com base em áreas de necessidades comuns, um professor pode expandi-la para atender às necessidades que surgem com menos frequência, criando um portfólio de conteúdo completo. 

Organiza a aprendizagem 

Os educadores podem orquestrar aulas e disseminar informações de forma controlada e organizada para atender os alunos 

Por meio de soluções e aplicativos digitais, fóruns de discussão interativos, tutoriais em vídeo (entre outros), os alunos podem participar de experiências controladas. 

Ele capacita os alunos a liderar nas salas de aula, enriquece sua experiência de aprendizado e ajuda a usar a tecnologia para construir uma boa base em seus estudos. 

Construir um diálogo aberto e rico 

As salas de aula online facilitam diálogos abertos e ricos entre o aluno e o professor. 

Os professores podem coletar tarefas, dar feedback e oferecer recursos de aprendizagem para atender às diversas necessidades dos alunos. 

Eles podem conversar com as diferentes partes interessadas (alunos e pais, por exemplo) sobre os vários desafios enfrentados, bem como sugerir áreas de melhoria. 

Enriquecer o processo de aprendizagem 

Ao agregar novas tecnologias ao ensino, o aprendizado é melhorado. O blended learning pode se aproveitar de diferentes soluções (em vídeo, gamificadas, testes online etc.) para enriquecer a forma que os conteúdos são entregues. 

Assim, o uso de várias mídias permite preencher quaisquer lacunas de conhecimento deixadas por metodologias ultrapassadas. 

Qual o papel do Data Center nesse contexto da conectividade da educação? 

O ensino híbrido é importante porque altera as convenções do ensino tradicional, personalizando a experiência de aprendizado para cada aluno. 

Além disso, possibilita que cada aluno aprenda em seu próprio ritmo. 

E onde os data centers entram nessa equação? Bom, especialmente como base para a infraestrutura de TI que habilite as instituições de ensino a oferecerem as melhores soluções tecnológicas de aprendizagem. 

Trata-se de uma peça essencial para compor seu ambiente digital, habilitando a implementação de plataformas de ensino, atividades gamificadas e demais sistemas informatizados. 

Se a sua instituição quer investir na conectividade da educação, entender o papel do data center é essencial. Além disso, há de se considerar as inovações referentes aos data centers, que beneficiam também as instituições de ensino. 

É o caso do edge computing ou computação de borda, que fornece alta largura de banda, redes mais rápidas e baixas latências, aumentando a disponibilidade dos data centers. 

Tudo isso vai acelerar o uso de tecnologias, influenciando diretamente na jornada de aprendizagem. 

Após a pandemia, as instituições de ensino se viram diante do desafio de fornecer uma infraestrutura de TI educacional que pudesse dar suporte à sala de aula digital, à medida que os alunos retornassem ao aprendizado presencial. 

Assim, escolher o melhor data center é uma decisão essencial, já que são nesses bancos de dados que registros escolares, informações de alunos e professores, conteúdos e materiais de sala de aula, vão ser armazenadas. 

Mas e como fazer isso? 

Para isso você pode contar com a Ascenty, líder em data centers na América Latina, com soluções completas de conectividade para o seu negócio. Entre os serviços da Ascenty que podem ajudar a modernizar o ensino em sua instituição, podemos mencionar: 

  • Colocation (aluguel de espaço em nossa infraestrutura de bancos de dados); 
  • Conectividade (soluções de Telecomunicações que , estabelecem uma conexão entre os pontos de interesse do cliente, geralmente por meio de fibra ótica); 
  • Cloud connect (conexões rápidas e privadas com os principais cloud providers);. 
  • Interconexões: Conexões feitas dentro dos Data Centers, geralmente utilizadas pera utilizar plataformas como o IX.br (PTT) e para conectar com os provedores de conteúdos, OTTs, Operadoras de Telecom e ISPs 

E então, que tal revolucionar a forma que sua instituição de ensino funciona, destacando-se no mercado? 

Marque uma reunião com um de nossos especialistas!  

Plataformas Digitais na Educação: a tecnologia contribuindo com o ensino 

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Com a era da transformação digital tomando conta de todos os mercados, o uso de plataformas digitais na educação se torna cada vez mais necessário. E é por isso que, cada vez mais, instituições de ensino e empresas da área, como edtechs, se aproveitam dessas tecnologias para aprimorarem a forma que ensinam. 

Em especial, após testemunharmos os impactos de eventos desestabilizadores, como a pandemia de Covid-19 e o isolamento social, o ensino precisou se adaptar e modernizar. 

O que antes eram tendências ou métodos secundários, como o EaD e o ensino híbrido, se tornaram realidade para as instituições de ensino. E como se encaixam as plataformas digitais na educação? Justamente, possibilitando que as IEs tornem seu ensino mais dinâmico, moderno e, essencialmente, digital! 

Que tal entender mais sobre o assunto e como as plataformas digitais estão transformando o setor de educação? Continue a leitura! 

Plataformas Digitais na educação: quando e onde surgiram? 

As plataformas digitais na educação não são uma novidade, mas já estão presentes no mercado desde o fim da década de 1990. Como mencionamos em outro artigo, a primeira edtech criada foi a Blackboard Inc., que também foi a primeira a utilizar um LMS (Learning Management System). 

O LMS é um sistema de gestão de aprendizagem que pode ser utilizado por IEs e edtechs — e há várias opções no mercado, o que aumenta o leque de possibilidades. 

Mas e quando esses sistemas e plataformas começaram a ser utilizados de maneira mais ampla? Em especial, após a expansão da tecnologia 4G e mobile (já que permitem que essas plataformas não fiquem presas a um único computador, mas possam ser acessadas na nuvem, por qualquer dispositivo). 

Além disso, as plataformas digitais servem não apenas para facilitar o ensino e os métodos em sala de aula, mas também a gestão da instituição. Inclusive, auxiliando as instituições a se adequarem à Portaria 315 do MEC, que institui a necessidade de desenvolver uma Secretaria Digital. 

Como as plataformas digitais na educação estão mudando o panorama do setor 

A tecnologia sempre foi uma parceira da educação, muito embora a integração entre as duas ainda seja um desafio. Foi justamente essa ponte que as plataformas digitais na educação possibilitaram. Afinal, falamos de tecnologia que realmente pode ser utilizada por estudantes, docentes e membros da gestão do negócio. 

No entanto, não pense que essas plataformas são apenas LMSs. 

Uma instituição pode contar também com soluções como Sistemas de Gestão de Conteúdo de Aprendizagem (learning content management systems ou LCMS), bem como uma ferramenta de sala de aula virtual ou Ambientes de Aprendizado Virtual (virtual learning environment ou VLE). 

Embora cada plataforma varie em função e recursos, todas as plataformas digitais de aprendizado podem oferecer suporte a todos os métodos em sala de aula, ou seja, aprendizado online, presencial ou híbrido. 

Desse modo, focando no que os professores podem fazer utilizando uma plataforma digital, podemos mencionar: 

  • Facilitar o trabalho em equipe; 
  • Compartilhar links úteis com os alunos; 
  • Melhorar a comunicação com os alunos; 
  • Lecionar para grupos menores de alunos; 
  • Obter acesso a dados que fornecem feedback aprofundado; 
  • Definir tarefas para indivíduos, bem como para grupos maiores; 
  • Possibilitar que todo corpo docente colabore no planejamento de aulas, trabalhos e provas. 

Agora, entre os benefícios de aplicar plataformas digitais na educação, é possível destacar: 

Fácil acesso às informações 

Uma plataforma de aprendizagem digital permite o acesso a uma biblioteca completa de recursos online. O software é normalmente estruturado de modo a facilitar o acesso às informações. Ou seja, o material de aprendizagem pode ser na forma de documentos, conteúdo multimídia, arquivos PDF e mesmo provas do passado. 

Conteúdo atualizado 

Uma plataforma de aprendizado digital permite que as instituições atualizem seus conteúdos, disponibilizando tudo de forma mais econômica e instantânea. 

Relatórios avançados 

As soluções inovadoras de aprendizado digital permitem que os educadores criem, personalizem e baixem relatórios que fornecem informações sobre o progresso dos alunos. 

Assim, é possível usar esses insights para dar atenção individual aos alunos, ajudando-os a superar barreiras em suas jornadas de aprendizado. 

Aprendizagem multimídia 

Com plataformas digitais na educação, você pode criar conteúdo multimídia (vídeos, áudios, apresentações, experiências gamificadas) para envolver os alunos, estimular o interesse, dar vida a conceitos complexos e fornecer maior contexto ao aprendizado. 

Novos canais de comunicação 

As plataformas de aprendizado digital tiram as conversas dos limites da sala de aula física, seja com colegas como também com professores e mentores. 

Os alunos podem usar plataformas como bate-papo, canais de mídia social e fóruns para aprender, discutir e debater em um ambiente de aprendizado mais colaborativo, interativo e pessoal. 

Entenda como a Ascenty trabalha a favor da implementação e otimização das plataformas digitais na educação 

Neste ponto, sua instituição de ensino deve estar reavaliando seus processos para entender como implementar uma plataforma digital, certo? Bom, antes de qualquer coisa, saiba que é necessário preparar a infraestrutura de TI da sua organização. 

É preciso garantir a conectividade suficiente para que todos os usuários (funcionários, docentes e alunos) acessem as plataformas e possam trabalhar de maneira estável, com total disponibilidade e baixa latência

Além disso, você já pensou na segurança dos dados? Uma plataforma digital armazena várias informações sobre os seus alunos, desde dados sensíveis até os mais básicos. 

Sua instituição deve garantir a proteção das informações, com uma arquitetura de soluções que blinde os dados do seu negócio. Muita coisa, certo? A boa notícia é que a Ascenty pode ajudar a sua instituição em todos esses aspectos! 

A líder em Data Centers na América Latina, possui não apenas uma infraestrutura robusta de bancos de dados, mas conta com soluções de conectividade e segurança que podem preparar seu negócio! 

Que tal entender como a Ascenty pode tornar sua instituição de ensino mais moderna e apta a implementar uma plataforma digital? Converse conosco agora mesmo

Como as EdTechs estão revolucionando o sistema educacional no Brasil 

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Que o mercado de educação no Brasil é um terreno fértil para inovações, não é novidade. O país com dimensões continentais tem como necessidade melhores soluções educacionais para seus milhões de habitantes. Essa foi a brecha que as EdTechs aproveitaram. 

Cada vez mais presentes no mercado de educação brasileiro, essas empresas inovadoras vêm crescendo e se tornando necessárias no cenário educacional. 

Mas afinal, o que de tão diferente as EdTechs fazem que as torna tão suscetíveis ao sucesso? 

Para aprender, é necessário conhecer esse tipo de negócio desde o conceito, bem como as tecnologias que utiliza e que projetam tamanho crescimento no mercado. Que tal entender mais? É só seguir de olho em nosso conteúdo! 

EdTechs: o que são e como surgiram? 

Entender o que são EdTechs não é nada complicado, especialmente se você conhece um pouco mais do mercado de tecnologia. Basicamente, são startups que desenvolvem produtos e soluções tecnológicas para o mercado de educação. 

O próprio nome “EdTech” é um exemplo dessa relação, já que é uma junção de education (educação) com technology (tecnologia). 

É a mesma lógica por trás das Fintechs (tecnologias para finanças), health techs (tecnologias para saúde), law techs (tecnologias para o setor jurídico), entre tantas outras. 

Afinal, nem toda startup é a mesma — e a nomenclatura serve para diferenciar os nichos de atuação. 

Hoje, é possível encontrar EdTechs que atuam de várias formas no mercado, com soluções que inovam na maneira que os alunos aprendem, ou que têm como foco seu nível de engajamento. 

Há também EdTechs que desenvolvem sistemas próprios para uma melhor gestão da instituição de ensino, potencializando a administração e as possibilidades do negócio. Ou seja, opções não faltam. 

Mas e como as EdTechs surgiram? Como você deve imaginar, não faz tanto tempo. A primeira organização a ser considerada uma EdTech foi a Blackboard, criada em 1997. 

Obviamente, as EdTechs se tornaram realidade uma vez que a tecnologia possibilitou a criação de soluções flexíveis, remotas e escaláveis. 

Qual a importância das Edtechs para a área de educação no Brasil 

No Brasil, a educação é um tema polêmico e que atrai muita atenção. Muito embora o ensino público seja vasto, há muito espaço para melhorar a qualidade do que é ensinado, da escola básica até a faculdade. 

Além disso, existe todo um mercado para o aprendizado alternativo, como de cursos técnicos ou línguas. 

No Brasil, a integração de tecnologia na educação pode revolucionar a forma que o ensino público e o privado atuam — proporcionando uma jornada de aprendizado condizente com as necessidades atuais e futuras, e não do passado. Conforme o EdTech Report 2020, elaborado pela Distrito, o Brasil conta com cerca de 550 startups focadas no desenvolvimento de soluções educacionais. 

Outro ponto que deve ser levado em conta é o potencial das EdTechs de atingirem aqueles que não aproveitaram nem um pouco (ou de forma muito limitada) das oportunidades de educação. 

De acordo com o estudo do Distrito, entre todos os jovens entre 14 e 29 brasileiros, cerca de 50 milhões sequer completaram o ensino médio. No entanto, entre as startups analisadas, a maior fatia (22,4%) tem como foco soluções que visam o ensino de assuntos específicos, como tecnologia, idiomas e finanças. 

Outro dado interessante é que, das mais de 550 EdTechs, 22,2% têm como foco o desenvolvimento de novas formas de ensino, utilizando metodologias como a gamificação ou tecnologias como a Realidade Virtual. 

As tecnologias por trás da EdTechs 

Agora, como as novas tecnologias capacitam as EdTechs para oferecer as melhores soluções educacionais, bem como revolucionar o setor? 

Bom, um fator determinante é a transformação digital, potencializada pela computação em nuvem e suas possibilidades. Mas afinal, a partir da nuvem, o que as EdTechs atualmente utilizam em suas soluções e que possibilitam seu crescimento? 

Big Data 

Se há algo que o mercado educacional gera, são dados. E uma vez digitalizados, processados e estruturados, eles podem servir de diferentes maneiras ao processo de aprendizagem. 

O Big Data é justamente isso: o grande volume de dados que os negócios geram. 

E as EdTechs podem criar sistemas e plataformas que os utilizam, de modo a oferecer um panorama mais aprofundado sobre, por exemplo, o avanço dos alunos em determinada matéria. 

Assim, é possível entender exatamente como cada aluno está lidando com as disciplinas, testes e provas, possibilitando que a instituição molde sua grade de forma que o ensino se torna personalizado. 

Porém, essa é apenas uma das possibilidades — o Big Data oferece muito mais! 

Realidade aumentada 

A realidade aumentada, muitas vezes relacionada à realidade virtual, é um tipo de tecnologia inovadora e muito simples de entender. Trata-se da integração do mundo real com elementos virtuais, possibilitando a interação entre ambos e expandindo o potencial criativo e imaginativo. 

Um exemplo fácil de lembrar é o jogo de smartphone Pokemon Go, que projeta personagens digitais em áreas da região onde o jogador vive. Esse tipo de tecnologia pode proporcionar novas possibilidades de aprendizado, incrementando a forma de aprender sobre determinados assuntos. 

Realidade virtual 

Já a realidade virtual é, de fato, uma tecnologia capaz de submergir as pessoas em um mundo completamente virtualizado. É o que os óculos VR possibilitam, colocando seus jogadores/usuários em um universo totalmente digital, na “pele” de um personagem do jogo, por exemplo. 

Esse tipo de tecnologia, embora tenha muito a evoluir, já é utilizada para proporcionar um mergulho a diferentes cenários. Dessa maneira, os alunos podem aprender não apenas ouvindo, mas vendo — e, muitas vezes, agindo dentro de eventos específicos. 

É também uma excelente maneira de criar laboratórios, mas sem as limitações físicas normais. 

Gamificação 

A gamificação é uma metodologia que visa adotar conceitos de jogos no processo de aprendizagem — em qualquer nível, não apenas no ensino básico ou voltado a crianças. Inclusive, há várias empresas que desenvolvem soluções de treinamentos corporativos baseados em gamificação. 

Isso quer dizer que tudo se torna um videogame, ou seja, um jogo digital como os que vemos em computadores e consoles? Nada disso — quer dizer, também pode ser! Porém, a gamificação é uma metodologia que busca integrar elementos de jogos na aprendizagem. Mais especificamente, recursos lúdicos e de storytelling. 

Desse jeito, a aprendizagem pode se tornar uma atividade mais enriquecedora, envolvente (com o aluno como protagonista) e com menos riscos. 

Mas afinal, como se preparar para o futuro da educação no Brasil 

E você, já tem uma ideia ou uma solução em desenvolvimento que possa se encaixar no mercado da educação no Brasil? Sua EdTech pode alcançar o sucesso — no entanto, é necessário contar com as tecnologias certas.  

A Ascenty, líder em Data Centers na América Latina, possui as soluções que o seu negócio precisa para se destacar. Proporcionamos conexão direta com os maiores cloud providers do mundo. Além disso, oferecemos toda infraestrutura de TI necessária para que sua empresa possa operar de maneira estável, segura e eficiente. 

Que tal conhecer mais sobre as soluções da Ascenty e como elas são essenciais para sua startup crescer? Agende uma reunião conosco! 

Ainda em dúvidas sobre se vale mesmo a pena modernizar sua instituição? Escrevemos os motivos que provam porque é importante integrar novas tecnologias na educação, confira! 

Ensino híbrido: o que é e como aplicar na sua escola

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O mundo da educação não para de evoluir. Nas últimas décadas, a maneira que docentes e estudantes interagem se transformou, com destaque para a aplicação de soluções digitais na jornada de aprendizagem. É um dos pilares do movimento chamado de ensino híbrido.

Você conhece?

O ensino híbrido é uma resposta do mercado às necessidades de estudantes, pais, educadores e demais participantes do ciclo acadêmico de uma pessoa.

E hoje, é um modelo promissor, que possibilita que as instituições de ensino se adequem às demandas de uma era marcada pelos efeitos da pandemia e do distanciamento social.

Que tal entender mais sobre o assunto, sua importância e como aplicar na sua instituição de ensino? Esse tema tem tudo a ver com tecnologia, siga a leitura!

Ensino Híbrido: o que é?

O ensino híbrido é uma abordagem nova e moderna para a aprendizagem, que se refere a uma mescla entre aulas presenciais e atividades digitais. É a mistura entre o tradicional e o moderno, buscando aproveitar ao máximo os benefícios de ambos.

Existem muitas formas de aplicar o ensino híbrido, mas o conceito mais básico refere-se ao seguinte:

Aulas em que um professor esteja fisicamente em sala junto com os alunos, mas no qual o estudante detém o poder de direcionar o local, o tempo, o caminho e o ritmo de sua própria aprendizagem. É uma maneira eficaz dos professores se envolverem com os alunos em vários níveis.

Vale lembrar que não é o mesmo que ensino remoto ou EaD. O ensino híbrido (também conhecido como blended learning) ocorre, em sua maior parte, na sala de aula.

No entanto, com uso de tecnologias que auxiliam no desenvolvimento das disciplinas e atividades, como laptops e computadores, smart TVs, dispositivos móveis, soluções gamificadas, entre outros.

Quais os benefícios que o ensino híbrido é capaz de trazer?

E afinal, quais benefícios o ensino híbrido pode trazer? Bom, podemos começar falando das infinitas possibilidades de unir a aprendizagem com tecnologias inovadoras.

Seguindo esse modelo, o professor pode começar com uma introdução a um assunto de forma tradicional, em uma apresentação aos alunos. Após, ele pode propor aos alunos uma discussão em grupo relacionada ao assunto, de forma a desenvolver o raciocínio em cima do tema.

Mais tarde, na mesma aula, o professor pode usar tablets e pedir aos estudantes que preencham um questionário sobre o tema em questão, de forma a testar seus conhecimentos.

Esse questionário pode ser feito em um aplicativo de gamificação, que traz elementos lúdicos, recursos de storytelling e todo potencial gráfico (inclusive do Metaverso) para criar um teste mais engajador, interativo e que realmente faz pensar.

Tudo isso estimula o aluno a ser o centro do aprendizado, com o professor servindo como guia. É o que se chama de método ativo de aprendizagem. Na prática, isso traz diversos benefícios aos alunos, como:

Os prepara para um mundo cada vez mais técnico

A introdução de um elemento digital na sala de aula prepara os alunos para um mundo mais digital e técnico. Isso significa que os estudantes se acostumarão a usar a tecnologia moderna em todos os aspectos de sua vida.

Permite que professores possam mapear a evolução individual

Graças à ascensão do machine learning e data analytics, há uma pressão crescente sobre os professores para monitorar os resultados e “fisgar” aqueles alunos que ficam para trás.

Muitas das tecnologias que os docentes utilizarão podem simplificar a análise dos dados de cada um, de modo que eles possam rastrear o nível de evolução de cada aluno.

Oferece a possibilidade de ensinar de maneira personalizada

Como os professores podem usar a tecnologia digital para acompanhar os resultados dos alunos, eles também podem individualizar os conteúdos para cada um.

Por exemplo, se um aluno precisar de tempo extra em um assunto específico, o professor poderá definir atividades adicionais em seu cronograma, que podem ser repassadas no tablet ou em uma plataforma de ensino híbrido.

Conheça as principais metodologias do ensino híbrido

Entrando na parte mais técnica do ensino híbrido, vale entender como ela é aplicada na sala de aula. Existem diferentes metodologias em uso hoje em dia, confira as principais:

Laboratório rotacional

Na rotação de laboratório, a turma é dividida em dois grupos: um inicia suas tarefas no laboratório tecnológico, com acesso a recursos online, já o outro grupo inicia os estudos offline.

Em seguida, após determinado período, os grupos se invertem.

Sala de aula invertida

Na sala de aula invertida, o início do estudo de um tema normalmente começa em casa, no ambiente virtual de aprendizado. Assim, os alunos chegam na aula presencial com perguntas, críticas, provocações e um contexto estabelecido sobre o assunto.

Desse modo, é possível aproveitar o tempo juntos para elaborar atividades dinâmicas, como seminários, trabalhos em grupo, entre outros.

Rotação individual

E nesse modelo, o professor cria um “roteiro” para cada aluno seguir, de modo que o aprendizado seja completamente personalizado de acordo com suas aptidões.

Rotação por estação

A sala de aula é dividida em diversas estações, com atividades independentes uma da outra (com uma delas ligada à tecnologia). A ideia é separar a turma em pequenos grupos e fazê-las migrar de uma estação para a outra.

Implementação do ensino híbrido: como chegar lá?

Que o ensino híbrido tem muito potencial ficou evidente. Mas como a sua instituição de ensino pode implementá-lo em sala de aula e adaptar sua grade para uma abordagem mais moderna?

Bom, responder essa pergunta é como virar os olhos para uma certeza: sua escola precisa se modernizar! Nesse sentido, contar com soluções que estruturem e solidifiquem um ambiente de TI, dados e conectividade rico e capaz de suportar a demanda é essencial.

Você vai precisar investir em data center capazes, soluções de conectividade que o coloquem na frente da concorrência e uma infraestrutura robusta capaz de elevar o patamar da sua IES.

Que tal descobrir mais sobre esse assunto? No nosso blog, você confere tudo acerca de tecnologias que podem revolucionar seu negócio, incluindo instituições de ensino. Siga lendo!