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A Inteligência Artificial na Era da Internet das Coisas

As organizações têm aberto cada vez mais espaço para a tecnologia em suas estratégias por perceberem o quanto isto é essencial para a condução dos negócios. O volume de informações cresce e gerenciar seus bancos de dados é uma tarefa que exige algo que vai além da infraestrutura e equipamentos.

O novo cenário dos departamentos de TI provoca novos desafios ao gestor de segurança de informação. Os gestores precisam lidar com administradores, proprietários das empresas, executivos, colegas e clientes. Cercado de muita pressão, este profissional deve garantir que tudo funcione em perfeito estado, agilidade e sincronia. A infraestrutura e segurança são colocadas a prova todos os dias.

AIoT: entenda mais sobre esse termo de Inteligência Artificial das Coisas

AIoT consiste na combinação da Inteligência Artificial (IA) com a Internet das Coisas (IoT), sendo uma tecnologia que tem o objetivo de coletar os dados gerados por dispositivos controlados pela IoT — como equipamentos de monitoramento — e utilização de sistemas de IA para analisar as informações colhidas.

Os sensores de IoT recebem um grande volume de dados que serão de difícil análise pelos gestores do negócio sem o uso da IA, já que há uma gigante quantidade de informações cruas.

Com a aplicação de uma solução inteligente que analisa imediatamente padrões, fenômenos, tendências, entre outros fatores, as operações poderão se tornar mais eficientes. Os gestores terão em mãos relatórios completos e transparentes prontos, além de terem acesso a esses documentos de forma mais fácil e rápida.

Esse aspecto se torna ainda mais relevante com a maior popularização de tecnologias como 5G, Blockchain, Realidade Aumentada, computação em borda e outras tendências que expandirão ainda mais a coleta de dados pelo IoT. Portanto, A união desses conceitos tornará possível o desenvolvimento soluções mais inteligentes e sensíveis para variados ramos, como indústrias, saúde, agronegócio, cidades, mobilidade, entre outros.

É uma inovação com crescente investimento no mercado

Saiba que AIoT não é um conceito distante, mas uma realidade cujo investimento está aumentando a cada ano. Pesquisas mostram que o mercado global de AIoT vai crescer 39,1% até 2027, alcançando o US$ 83,6 bilhões. Quanto ao mercado de soluções IoT, seu valor atingirá US$ 9,13 bilhões até 20227.

Outro dado relevante é que as empresas que produzem análises detalhadas, relatórios gerenciais e infográficos também expandiram os investimentos em IoT em 82% nos últimos anos. Esse relatório ainda mostra que 47% dos empresários continuaram investindo nessa área durante o período de pandemia, revelando a importância desse assunto.

Exemplos de utilização da AIoT no campo prático

As possibilidades que a AIoT traz são excepcionalmente amplas, podendo criar inúmeras novas funcionalidades e inovações. Veja a seguir alguns exemplos de conceitos e aplicações que já estão sendo colocadas em prática.

Casas inteligentes

Quando aplicada nos aparelhos de uma residência, a tecnologia pode aprender com as interações e respostas humanas. Esse aprendizado permite que a IA automatize alguns aspectos da casa e aprimore cada vez mais a rotina das pessoas que vivem nela.

Câmeras de reconhecimento facial

Câmeras com IA habilitada podem ser instaladas para detectar automaticamente eventuais perdas, reconhecer o rosto de suspeitos e notificar a empresa imediatamente caso eles saiam do estabelecimento sem escaneá-lo. Essa é uma prática que foi já implementada em mais de mil lojas da Walmart para aumentar a segurança e minimizar perdas.

Sensores de análise de comportamento

Sensores podem monitorar o comportamento de clientes para encontrar o que chama sua atenção, horários que realizam mais compras, aspectos visuais que chamam mais atenção etc. A partir dessas informações, empresas são capazes gerenciar suas rotinas para melhor atender as necessidades dos clientes e maximizar suas vendas.

Aprimoramento de robôs AGVs

Veículos Guiados Autônomos (AGVs ou Automared Guided Vehicles) são instrumentos tecnológicos usados para transportar itens em armazéns, centros de distribuição (CD) e outros ambientes industriais. No entanto, esses robôs não têm autonomia para decidir e ficam imóveis quando encontram algum obstáculo, por exemplo.

Com a aplicação da AIoT, os robôs coletarão dados do ambiente, analisarão as informações e tomarão as melhores decisões por conta própria, maximizando a eficiência, as operações e os resultados do negócio.

A tecnologia traz novas responsabilidades

A tecnologia é protagonista devido a sua capacidade de promover eficiência e produtividade, o que resulta no aumento dos lucros. A melhoria nos processos que proporciona e incentiva a necessidade de manter um gestor dedicado. Hoje este profissional não se restringe apenas a coordenar técnicos, mas ele faz parte dos círculos de diretores e sua opinião tem muito peso em decisões estratégicas das organizações.

Agora faz parte do escopo deste cargo ter contato com fornecedores e clientes, decidir sobre orçamentos, mensurar resultados técnicos, cumprir metas e entregar resultados, entre outras atividades administrativas. Esta nova abordagem é apoiada por facilidades proporcionadas pela própria tecnologia como a cloud computing, big data e soluções mobile.

Antes era necessário ir ao escritório para operar sistemas e trabalhar. Com estas soluções há mobilidade e os gestores podem trabalhar onde quer que estejam, contanto que tenham acesso a um sinal de internet. O trabalho à distância é uma realidade e gestores podem fazer uso disso e gerenciar seu setor enquanto estão em uma reunião de relacionamento com os clientes da empresa, por exemplo.

Pressão: uma única falha pode abalar tudo

Diversos desafios pressionam o gestor, mas em especial qualquer ataque que possa quebrar mecanismos de segurança. Eles devem conhecer e manter as soluções em perfeito funcionamento, além de detectar a origem e neutralizar quaisquer perigos. Uma só falha pode destruir todo o planejamento!

Mesmo com o uso de ferramentas de proteção, como antivírus, firewalls e outras soluções de segurança, falhas podem surgir, ainda mais empresas que fazem uso de sistemas publicados na web. É papel do gestor prevenir ameaças e analisar ataques. Seu trabalho deve ser realizado com excelência para evitar que surjam brechas a serem exploradas por hackers e crackers.

Outra função importante é saber como “catequizar” os colaboradores e colegas sobre a Política de Segurança da Informação da empresa. Por isso, ele deve conscientizar a todos sobre os exercícios de suas funções dentro da organização e o que pode ser considerado abusivo.

Neste caso, é importante que os colaboradores saibam que utilizar dispositivos não autorizados, por exemplo, pode trazer danos ao sistema. Além disso, pode ocorrer extravio de informações importantes e criar oportunidades para fraudes. O resultado disso pode ser sem precedente.

Mantenha-se atualizado

Há um grande aumento de ameaças aos sistemas e banco de dados ao mesmo tempo que as soluções se multiplicam. Conhecer as opções do mercado garante o sucesso em casos de ataques e invasões. Uma resposta rápida definirá o quão eficiente será a estratégia de reparo de danos causados por estes problemas.

Estes desafios são vencidos facilmente se o gestor é bem-preparado. Por isso, é importante, além da formação acadêmica, investir em especializações em uma área específica, como a de segurança. Manter-se informado sobre o mercado é outra forma de ser um profissional completo. Para isso, busque sempre publicações do setor, registre-se em fóruns e participe de eventos.

Você se identificou com as situações que abordamos? Confira o nosso blog e encontre conteúdos que possam ajudá-lo.

A importância de ambientes certificados

A internet e as redes corporativas são importantes na condução dos negócios e facilitam a comunicação entre empresas de todo o mundo. Por estarem conectados, precisam de soluções de segurança para eliminar ameaças, como ataques cibernéticos, roubos de dados e outros tipos de violações.

Qualquer projeto de TI eficaz deve conter tecnologias de certificados digitais e chaves criptográficas. Tais tecnologias têm a função de permitir ou bloquear a autenticação, protegendo os dados. Assim, apenas usuários autorizados podem inserir, alterar ou remover informações do sistema.

Não importa o tamanho da empresa, ela dependerá de comunicações eletrônicas e autenticação. Dessa forma, ao utilizarem chaves de criptografia e certificados as companhias protegem todo o seu investimento em tecnologia.

Para as companhias maiores, logicamente, o uso de chaves e certificados será em uma escala bem maior e atingirá redes globais. Com uma rede dessas proporções, é vital que o setor de T.I. trabalhe com a definição de processos, políticas e procedimentos e ferramentas tecnológicas, como ambientes totalmente certificados para proteção de dados.

Gerenciamento inapropriado: dor de cabeça gigante
Expor as organizações a um risco incalculável é resultado da falta de planejamento e de uma gestão inapropriada. Esta postura gera prejuízos inestimáveis, como o acesso não autorizado ao banco de dados e falhas em auditorias de segurança.

A segurança física dos ambientes certificados, bem como atendimento de normas específicas para o segmento financeiro também são de extrema importância. Devem ser adotadas medidas, como a restrição da circulação de pessoas, autorizando apenas aquelas que tenham funções pertinentes para evitar danos ou furtos. Câmeras de segurança que monitorem o ambiente 24 horas têm papel importante nesta missão.

Além disso, não se deve dispensar equipamentos de refrigeração para manter a temperatura adequada, geradores de energia que manterão os dados a salvo se houver alguma falha, entre outras medidas que manterão a integridade física dos aparelhos.

Já para evitar problemas de perda de dados. uma opção é utilizar um questionário com as seguintes questões:

  • Quantos certificados a empresa tem?
  • Onde os certificados e as chaves de criptografia foram alocados?
  • A força do algoritmo que as suas chaves utilizam é suficiente para lidar com o volume de dados da empresa?
  • Quais as datas de expiração dos certificados?
  • Quais ACs (Autoridades Certificadoras) os emitiram?
  • Certificações têm data de validade: preste atenção!
  • De acordo com o relatório Gartner “X.509 Gerenciamento de certificado: evitando prejuízo e danos da marca”, as empresas parecem ignorar os riscos da data de validade dos certificados. É importante lembra que a validades pode variar de um a até cinco anos!

Ao perder a data de renovação, as companhias enfrentam problemas como a indisponibilidade de sistemas inteiros, aplicações de função crítica e outros serviços que tenham dependências direta com os certificados. Entretanto, caso a empresa escolha um certificado com um prazo de validade mais extenso, pode se tornar um alvo fácil para funcionários descontentes e hackers.

Ambiente totalmente certificado
Escolher os melhores certificados é a medida que determinará o sucesso das estratégias de segurança de dados. Sua organização deve optar pelas certificações mais adequadas e abrangentes, com reconhecimento internacional. Conheça algumas a seguir:

ISO 27001 – referência internacional para sistemas de gestão da segurança da informação, tem a função de ser um modelo adequado de monitoramento, adequação, operação e gestão;
PCI – adequada às normas de segurança de dados estabelecidas no Payment Card Industry Data Security Standard (PCI-DSS), segue os rígidos padrões adotados mundialmente pela indústria de cartões de crédito;
Tier III: Concedida pelo Uptime Institute, assegura que os Data Centers tenham uma infraestrutura capaz de garantir alto desempenho, segurança e confiabilidade;
ISAE 3402 e SSAE 16 Tipo II: Essas certificações comprovam que os controles internos da segurança física dos Data Centers são eficientes, segundo padrões internacionais de avaliação.

Contratar soluções de segurança que contenham tais certificações garantirá a manutenção dos dados e a resistência contra diversos tipos de ataques, como os DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço).

Interessou-se pelo assunto? Saiba mais sobre segurança para armazenamento de dados acessando o site da Ascenty. Deixe um comentário sobre o que achou do texto ou converse com nossos especialistas.

IoT: é possível garantir a segurança de informações?

A integridade e confidencialidade das informações são grandes preocupações, já que são alvos constantes de ataques. Quando se trata de IoT (“Internet of Things”, Internet das coisas), a atenção deve ser redobrada devido a possibilidade de vulnerabilidades serem exploradas por hackers.

A IoT conecta objetos comuns à internet com a finalidade de tornar os objetos mais eficientes ou com atributos complementares, o que amplia a exposição dos dados da organização, aumentando consideravelmente os riscos de ataques e tentativas de invasão.

A atual abordagem de muitas empresas não valoriza cada um dos equipamentos que utilizem o conceito de IoT, e esse pode ser um fator de fraqueza da rede, tendo um custo elevado para correção.

Riscos que a IoT pode trazer

Antes de criar uma estratégia de segurança, é importante saber quais são os riscos que a IoT pode apresentar. Há muitas fragilidades que são exploradas por hackers, mas separamos as mais impactantes. Veja a seguir:

Roteadores: estes equipamentos permitem a conectividade das redes sem fio e normalmente são diretamente impactados por ações cometidas por hackers. Estas pessoas mal-intencionadas fazem ataques DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço), que sobrecarregam os servidores e todo o sistema de conectividade, até deixa-lo indisponível. Em seguida, com a intenção de roubar ou arruinar os dados, usam o roteador como um tipo de “zumbi” que fará ataques simultâneos.

Dificuldades de atualização: os dispositivos conectados são de diversos modelos, como smartphones ou eletrodomésticos, as atualizações de sistemas podem não ser automáticas. Muitas vezes, os usuários não acompanham o site dos fabricantes e acabem deixando as atualizações de lado, o que abre uma vulnerabilidade para a invasão. Além disso, não param para avaliar a segurança dos equipamentos e usam as mesmas senhas de acesso para vários fins ou que são muito fáceis de decifrar.

Dar atenção aos riscos à segurança com a IoT: qualquer objeto que esteja conectado à internet merece atenção redobrada de seus usuários e quando faz parte de uma rede corporativa, sua atualização e manutenção devem ser priorizadas, bem como a prática de ter uma política de acesso bem definida e uma rede específica para a conexão de devices.

iot-2 – Como minimizar ameaças

Proteger os elementos-chave que mantém o negócio são de total importância e inclui a área de TI. A conciliação das prioridades das atividades do setor de TI e de suas redes, dentro de um ambiente que faz uso do conceito de IoT, equilibra os requisitos de segurança e fomentam a implementação de soluções de segurança digital.

Não basta somente traçar planos, mas colocar em prática algumas ações que defendem os dispositivos que estão conectados à rede, assim como controlar os dados arquivados e compartilhados. Confira nossas dicas iniciais para reduzir a insegurança:

Rede especial: em uma empresa, podemos começar as medidas de proteção com a separação dos objetos conectados. Eles podem fazer parte de uma rede especialmente criada para eles, o que facilitará o monitoramento da equipe de TI. Assim, antecipar ameaças e tratar problemas será muito mais simples e realizado com agilidade.

Senhas automatizadas:  politicas para a criação de senhas de alta complexidade devem ser criadas. Pode ser desenvolvido um sistema que bloqueie um certo número de tentativas de inserção de senhas e o usuário pode ser banido para evitar o ataque. Outra medida preventiva, é usar protocolos de criptografia proprietários, como SSL (“Secure Sockets Layer”) ou TLS (“Transport Layer Security”). Dessa forma, o transporte de dados torna-se totalmente seguro.

Instale soluções de segurança em todos os dispositivos: eletrodomésticos, werables ou smartphones podem receber aplicações como antimalware, antispam e filtro de web para eliminar suas vulnerabilidades. Mantê-los atualizados irá aumentar a segurança e consequentemente garantir a proteção dos dados dos usuários na rede.

Gostou destas dicas? Entre em contato com nossos especialistas para ficar por dentro das últimas tendências para a segurança da informação.

Como garantir a segurança em estratégias de Big Data

Em um mercado tão competitivo, criado pela transformação digital sofrida durante os últimos anos, e recheado de informações extremamente importantes, investir em formas de manter o armazenamento de dados intacto tornou-se uma questão vital. A tecnologia Big Data (“megadados”, em português, é o termo que designa um grande banco de dados estruturados ou não) é a bola da vez, mas as empresas estão preparadas para lidar com a segurança no ambiente virtual?

Com o grande volume de dados, o uso de armazenamento de dados em cloud computing (computação em nuvem) se faz necessário, mas pode ser tão carente de segurança quanto um meio de armazenamento físico. Ambas tecnologias estão inter-relacionadas e esta integração, caso não receba proteção contra invasões, pode comprometer a defesa dos arquivos mais significativos de um data center e atrasar o avanço da organização.

Quais são as falhas de segurança cruciais?

Com o uso do Big Data sem os devidos cuidados, os dados ficam expostos e é capaz de ocorrer a invasão indevida de algum serviço de cloud computing utilizado em conjunto. Além disso, pode ocorrer exclusão, inclusão ou modificação de informações provocadas por ações maliciosas.

Estas situações são causadas pela falta de canais seguros para acesso as bases dados, como a utilização de criptografia. Também ocorre a inexistência de mecanismos de autenticação, como usuário e senha (ou senhas que podem ser facilmente decifradas).

Analise o armazenamento de dados atual

Para começar, você sabe como realmente é a estrutura de sua armazenagem de dados? Cuide do seu banco de dados desde o seu nascimento antes de pensar grande, pois a organização dos primeiros dados já é um mecanismo de defesa. Em seguida, devemos entender quais os três critérios mais importantes para implementar a segurança da informação e trabalhar com volumes maiores:

Confidencialidade: o acesso à informação é feito apenas por pessoas selecionas.

Disponibilidade: apenas usuários autorizados podem acessar as informações e sempre que precisarem.

Integridade: a informação é mantida em sua forma original, evitando alterações intencionais, indevidas ou acidentais.

Aplique controles de segurança da informação

As diretrizes devem ser acompanhadas por políticas e normas de segurança da informação, podendo ser especifica para o Big Data na organização ou compilado em conjunto aos demais controles de segurança da informação com o foco em Big Data:

1 – Responsabilidade: manter um Gestor da Informação, Custodiante, Gestor do Usuário.

2 – Controle de acesso: as informações só podem ser acessadas por meio de permissão concedida pelo Gestor da Informação.

3 – Disponibilidade: cabe ao Gestor da Informação definir o quanto da informação no ambiente Big Data poderá ser disponibilizado conforme o perfil do usuário.

4 – Autenticidade de informação: qualquer informação coletada deve ter sua origem verificada e validada.

5 – Conformidade com Leis e Similares: a empresa deve trabalhar com seus dados de acordo com os regulamentos e atender as leis sobre privacidade e tratamento de informações.

Escolha as melhores soluções

A segurança da informação é uma forte aliada dos negócios, não apenas um mecanismo que permite ou bloqueia o acesso de determinados usuários. Ela apoia a tomada de decisão, tem seu papel na estratégia de gestão e complementa o uso do Big Data. Além disso, as ações de segurança precisam considerar todos os setores da empresa e contar com a colaboração de todos.

As tecnologias baseadas em bancos de dados de alta performance são aquelas que sofrem mais ataques. Para lutar contra isso, investir em segurança no armazenamento de dados optando por soluções, como as oferecidas pela Ascenty, permitirá que a empresa defenda corretamente suas informações.

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O atendimento integrado como estratégia para o sucesso

O mercado de Data Center está em ascensão no Brasil e tem apresentado um crescimento extremamente acelerado. Diante de um cenário desafiador, com a queda de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) da economia nacional em 2016, segundo o Instituto Brasileiro de Estatísticas e Geografia (IBGE), o mercado de infraestrutura de TI da América Latina apresentou uma movimentação positiva, de U$2,87 bilhões no mesmo período e deste montante, o Brasil responde por 47,6% das transações (Frost&Sullivan).

Quando comparamos o cenário de data centers brasileiro com gigantes globais como os Estados Unidos e a Europa, podemos notar que o País ainda tem um imenso potencial de exploração deste setor. E, como todo segmento em consolidação, muitos players surgem e oferecem soluções muito similares, o que delineia um cenário extremamente competitivo. Por este motivo, o grande diferencial das empresas está na estratégia de atendimento, o que possibilita não apenas atrair clientes, mas também retê-los.

E é essa a estratégia adotada pela Ascenty desde o seu surgimento no mercado. Com a maior infraestrutura de data center do País, a empresa encontrou no atendimento aos clientes a forma de se diferenciar e conquistar espaço no mercado. Existe uma cultura de excelência no atendimento, que tem início no CEO e passa por todos os funcionários, estes são orientados e treinados a superar as expectativas de satisfação dos seus clientes.

Atualmente, o cliente não busca apenas o fornecedor com a melhor infraestrutura, mas também por um atendimento ágil, flexível e totalmente acessível quando necessário, garantindo assim, a satisfação, tranquilidade e segurança que o cliente tanto necessita, principalmente quando o tema é TI, disponibilidade de redes e segurança cibernética.

Os clientes esperam dos profissionais prestadores de serviços auxílio na busca para alcançar seus objetivos de negócios. Além disso, um atendimento assertivo é o melhor agente comercial de uma organização e um requisito obrigatório para negócios de sucesso.

Nunca foi tão importante manter um bom relacionamento com os clientes como agora, já que um mau atendimento abre espaço para a concorrência. Por este motivo, a criação de estratégias de diferenciação para garantir um atendimento de qualidade é essencial.

O cenário empresarial tem passado por grandes transformações nas últimas décadas, o que o tornou amplamente competitivo. Por este motivo, manter os clientes satisfeitos, não é um diferencial, mas sim um requisito básico das companhias que querem obter resultados positivos de negócios.

Por Marcos Siqueira, Diretor de Serviços

5 Passos para melhorar a segurança de informações da sua empresa

Já imaginou o impacto que o vazamento de informações sensíveis pode trazer à sua empresa? Alguns do principais são: desgaste da marca, posicionamento corporativo e, até mesmo, a sobrevivência da companhia pode ser ameaçada. E para isso, bastam alguns descuidos.

Um acontecimento recente ocorrido com a gigante dos serviços de delivery Ifood mostrou a necessidade e urgência de investir em segurança digital. Em julho de 2020, o aplicativo de entrega causou estranheza em seus usuários quando os nomes dos restaurantes cadastrados tiveram seu nome alterado para cunho político, como ataques a ex-presidentes, apoio ao presidente vigente e mensagens sobre vacinação.

Segundo o Ifood, em torno de 6% de todos os restaurantes foram atingidos, mas a empresa não apresentou provas de que os dados sensíveis não foram vazados, entre outras informações solicitadas. Por isso, recebeu uma multa de R$ 1,5 milhões do Procon. Esse ataque mostra que nenhuma empresa está livre de ataques cibernéticos. Portanto, você também deve investor em proteção de segurança da informações em seu negócio.

No mundo digital, nenhum indivíduo ou corporação conseguirá atingir 100% de proteção. Porém, é necessário dar a menor brecha possível para os cibercriminosos. Existem maneiras de melhorar a sua segurança, como dificultar o acesso indevido e tirar sua empresa da lista de alvos prioritários de hackers oportunistas. No post de hoje, preparamos uma lista com 5 passos para auxiliá-lo.

Devo seguir quais passos para melhorar a segurança de informações?

Não basta a boa vontade para que você consiga maximizar a cibersegurança na sua empresa. Apesar de não existir somente um planejamento a ser seguido, há algumas táticas específicas e consolidadas indispensáveis para garantir o sucesso desse projeto. Veja quais são elas a seguir!

1 –Filtro de Conteúdo

A lei zero de qualquer administrador de rede é implantar um sistema que identifique e controle o tráfego de rede da empresa. Existem diversos serviços de filtragem de conteúdo, com funcionamento baseado na inspeção de pacotes.

Um desses serviços é o filtro de conteúdo, que impede que ameaças cheguem aos computadores da empresa e que os usuários acessem ambientes suspeitos. Na prática, essa ferramenta checa o endereço acessado e confere se está em uma lista de possíveis URLs duvidosas ou proibidas (blacklist).

Para isso, o filtro faz uma análise granular e considera portas de entrada, o domínio, protocolos de acesso e outros fatores do portal que foi acessado. Se a resposta for positiva, o usuário receberá um aviso que não conseguirá ver o conteúdo. Por outro lado, se o instrumento observar que o ambiente é seguro, o acesso será autorizado.

Esse filtro é importante porque muitas vezes vírus, ransomwares ou phishings (tipos de vírus) podem estar escondidos em portais que parecem legítimos à primeira vista. No entanto, a empresa está exposta a vazamentos, bloqueios, roubo de dados, sequestro virtual e outros perigos assim que eles são acessados.

2 – Níveis de permissão

Seja qual for o porte da sua empresa, é fundamental estabelecer níveis de acesso que reflitam a hierarquia vigente. Nesse caso, ela pode implementar níveis de permissão para cada pessoa de acordo com sua posição na empresa ou área em que trabalha.

Por exemplo, um colaborador do Recursos Humanos (RH) não precisa acessar os dados do setor financeiro. Nesse caso, os gestores delimitarão as informações para cada departamento do negócio.

Essa restrição também pode ser aplicada para níveis administrativos, pois as informações estratégicas não podem ser acessadas por colaboradores de níveis operacionais e táticos, exceto quando indispensáveis para o exercício da função.

Normalmente micro e pequenas empresas, bem como as empresas familiares, tendem a trabalhar como uma “grande família”, tendo por base a confiança entre si. Apesar de saudável, esse tipo de estrutura normalmente tem problemas na segurança, quando informações não são filtradas ao sair de um nível hierárquico, ou mesmo de um setor para outro.

3 – Backup, backup e backup de novo

Muitas vezes ataques cibernéticos acabam alterando ou apagando as informações do banco de dados. Para se proteger contra esse risco, você pode fazer backups (cópias de segurança) periodicamente, assim a empresa pode recuperar seus dados sempre que eles forem perdidos ou modificados por algum ataque, acidente, erros de colaboradores, entre outras situações.

Backups podem ser guardados em HD externos ou pendrives, mas é recomendável que sejam guardados em um local remoto, como um Data Center gerenciado por uma empresa especializada. Quando seu negócio precisar, ele recuperará os dados pela nuvem (cloud), o que significa que serão baixadas pela internet.

Com o apoio de uma empresa competente, você consegue garantir a máxima segurança das suas informações, pois um negócio competente protege o banco de dados com um robusto sistema de segurança e mantém todo o ambiente bastante protegido.

4 – Licencie e mantenha seu parque atualizado

Pirataria é um crime que vem sendo cada vez mais combatido no Brasil. Esse é um assunto importante porque programas sem licença podem conter vírus e deixar os dados da empresa expostos. Por exemplo: se você adquirir um software pirateado, é possível que você esteja instalando um programa que dará acesso aos computadores da empresa.

Por isso, é fundamental que sua empresa licencie os softwares utilizados, aproveitando as iniciativas que os diversos fabricantes vêm adotando no país para viabilizar o software legalizado, evitando multas e processos desnecessários.

Um software licenciado também permite a atualização constante do parque de computadores, disponibilizando novos recursos para os usuários e correções para vulnerabilidades o mais rápido possível. Ter atualizações constantes é fundamental para que sua empresa fique o mais protegida possível no cenário extremamente dinâmico da internet.

5 – Criptografia

Criptografia consiste em tornar os dados da empresa completamente ilegíveis para terceiros. Um hacker que subtrair informações do seu negócio, por exemplo, não conseguirá aproveit´-las porque estarão codificadas.

O uso de criptografia, infelizmente, é pouco difundido nas empresas brasileiras. Ainda que não proteja as informações contra vírus e pragas virtuais, é ela quem bloqueia acessos ilegítimos ou fraudulentos às informações sensíveis.

Essa tecnologia é bastante útil para proteger documentos e pastas com biometria, senhas e certificados digitais. Sua empresa cria uma barreira que somente aqueles que têm as credenciais poderão passar. A criptografia é uma das poucas soluções eficientes contra o roubo de dados.

Gostou das nossas dicas? Aprenda cada vez mais sobre o assunto conferindo a leitura de outros conteúdos do nosso blog!

DevOps: o que é e qual a sua real importância para as empresas?

É comum encontrarmos líderes de TI que desenvolvam suas próprias técnicas para alavancar o desempenho do seu time. Porém, não é tão eficiente assim, já que muitas vezes dão errado. E mesmo as que são bem sucedidas ainda podem fracassar após pouco tempo. Nesse contexto, o que eles devem fazer para que os colaboradores desenvolvam serviços e soluções rapidamente para a empresa sair na frente da concorrência? DevOps é a resposta.

Nos últimos anos, para atingirem este objetivo, muitos gestores optaram por alinhar os seus times de desenvolvimento e operações. Esta prática, conhecida como DevOps, cria no departamento de TI uma cultura aberta e colaborativa que impulsiona o desempenho de todos os membros da equipe. A seguir, falaremos mais sobre o que é DevOps, qual a sua real importância e como aplicá-lo no ambiente de TI. Confira:

O que é DevOps, afinal?

Nem os especialistas ou observadores do mercado chegaram a um consenso sobre o que exatamente é DevOps. Alguns dizem que é uma prática; já outros afirmam ser uma cultura ou movimento que está ganhando adeptos rapidamente. De forma simplificada, podemos definir DevOps como o alinhamento das ferramentas, responsabilidades e processos da equipe de desenvolvimento (Dev), com os da equipe de operações (Ops).

Ou seja, os dois times passam a trabalhar em conjunto, em harmonia, graças à melhor comunicação, colaboração e integração entre eles. A cultura DevOps tem um conceito totalmente diferente da antiga dinâmica encontrada na maioria das empresas, em que os desenvolvedores e administradores de sistema (sysadmins) trabalhavam de maneira isolada, sem se comunicar uns com os outros.

Qual a real importância do DevOps para as empresas?

Ao promover a cultura de colaboração e estimular o trabalho em equipe, o DevOps melhora o envolvimento dos colaboradores e aumenta significativamente a velocidade com que as aplicações são desenvolvidas e os problemas de desempenho são solucionados. É por este motivo que muitas organizações estão conseguindo criar aplicações e implantar atualizações de software em curtíssimo prazo.

Mas estes não são os únicos benefícios proporcionados pela cultura DevOps. O relatório 2016 State of DevOps, lançado recentemente pela companhia Puppet, foi mais a fundo e comparou a diferença de desempenho entre as empresas que implementaram a cultura DevOps e aquelas que optaram por não aderir à esse movimento. As que aderiram com sucesso essa ‘filosofia’ conseguiram:

  • implantar softwares com 200 vezes mais frequência do que seus concorrentes;
  • se recuperar 24 vezes mais rápido após falhas;
  • gastar metade do tempo corrigindo problemas de segurança;
  • reduzir em 22% os retrabalhos e a realização de trabalhos não planejados;
  • fazer com que os colaboradores as recomendassem como um ótimo lugar para trabalhar.

Todo esse ganho de produtividade, agilidade e eficiência contribui para a redução dos riscos e custos dos desenvolvimentos e para o aumento da qualidade das soluções entregues aos clientes, o que sem dúvida melhorará a sua experiência. Essa agilidade também permite que as empresas aproveitem as oportunidades que surgem no mercado e se posicionem sempre à frente de seus maiores concorrentes.

Quais os benefícios que o DevOps é capaz de trazer?

DevOps é considerado uma das maiores revoluções desenvolvidas pelos departamentos de TI, já que a implementação dessa metodologia proporciona um amplo rol de benefícios que alavanca o desenvolvimento e a produtividade de todo o negócio. Entenda a seguir quais são os principais deles.

Produtividade

Seus projetos são desenvolvidos com mais facilidade e as chances de ocorrerem atrasos é mais baixa, sendo que isso é obtido sem prejudicar os serviços, soluções ou produtos da empresa. Essa maior velocidade na produção faz com que mais acordos sejam firmados, sem comprometer também a qualidade de vida e o conforto dos seus colaboradores.

Economia

A economia de gastos decorre da otimização de tempo que é conquistada pelo negócio. Projetos que não avançam, levam mais tempo que o necessário para serem concluídos ou precisam ser revisados frequentemente, gerando muitos custos para o negócio.

No entanto, a integração do setor de TI minimiza erros, acelera a velocidade e aumenta a qualidade das atividades. Isso diminui o desperdício de recursos e a necessidade de revisões e retrabalho, assim como agrega valor a cada hora trabalhada.

Otimização de processos

De forma geral, os procedimentos da empresa são facilitados e otimizados, já que todo o fluxo de trabalho é elaborado para que os colaboradores fiquem menos tempo ociosos. Várias etapas burocráticas ou manuais são eliminadas, por exemplo. Toda essa otimização também aprimora a performance dos colaboradores.

Equipe mais motivada e engajada

DevOps também engloba uma transformação na cultura organizacional da empresa, o que significa que o comportamento, valores e forma de trabalhar dos funcionários e líderes também será alterada.

Para isso, é necessário compreender a importância dessa metodologia e como ela ajudará na sua rotina de trabalho. Também é importante investir em palestras, cursos e oficinas sobre o DevOps para que eles expandam o conhecimento sobre o assunto. Feita esta etapa, sua equipe se manterá constantemente atualizada sobre as novidades tecnológicas, saberão como elas poderão ser aproveitadas no negócio e estarão se tornando cada vez mais eficientes.

Por fim, a otimização do processo e mudança comportamental faz com que todos os colaboradores estejam mais motivados a atingir suas metas. Além disso, o ambiente corporativo estará mais propício para desenvolvimento profissional, adoção da automação dos processos, receber mais feedbacks, entre outros benefícios.

Mais colaboração entre a equipe

Implementar DevOps aumenta a integração entre as áreas e faz com que o pessoal trabalhe em conjunto, de forma mais colaborativa. Os fluxos de atividades serão mais harmonizados e as responsabilidades serão melhor compartilhadas entre a equipe, aumentando a produtividade exponencialmente.

A redução de erros também cria um ambiente de trabalho mais agradável, potencializando a produtividade. Também melhora a qualidade de vida dos colaboradores e reduz a taxa e rotatividade.

Automação de tarefas

DevOps engloba tecnologias que automatizam tarefas da empresa, o que traz maior flexibilidade para aplicação de projetos e minimiza o esforço e estresse dos colaboradores durante a rotina de trabalho, permitindo que eles se dediquem às atividades mais estratégicas, de maior qualidade e que agregam maior valor aos serviços da empresa- como elaborar planejamentos, investir em especializações e treinamentos etc.

Basicamente, essa automação cria uma infraestrutura mais viável para aceleramento e desenvolvimento contínuo de serviços e aplicativos. Isso implica em maior controle sobre as atividades da empresa, diminuição de riscos e produção sistematizada, o que significa que a empresa conseguirá manter um controle de qualidade constante.

Como implantar essa cultura?

Para essa cultura ser implantada corretamente no ambiente de TI, os profissionais precisam ter conhecimento de ambas as áreas (tanto Dev como Ops). Os sysadmins devem conhecer conceitos de programação, enquanto que os desenvolvedores precisam compreender os sistemas operacionais e os aspectos de uma infraestrutura de TI. Mas é importante lembrarmos que os colaboradores não precisam dominar as duas áreas.

Basta terem conhecimentos básicos de cada uma, o suficiente para eles ‘falarem a mesma língua’ e interagirem durante os processos. Para a implantação da cultura, a empresa também precisará contar com o apoio de um profissional de DevOps, que será a ‘ponte’ entre as duas equipes. Investimentos em treinamentos e ferramentas tecnológicas também serão necessários para os times se integrarem e aderirem à filosofia DevOps.

Se você quer saber mais sobre DevOps, Data Centers e outros assuntos do mundo de TI, não deixe de conferir outros artigos gratuitos disponíveis em nosso blog!

3 departamentos que a cloud ajuda a reduzir custos

Reduzir custos é uma das principais missões das empresas hoje em dia. Isso porque a economia não está nada favorável, e cortar despesas é uma boa forma de dar fôlego ao caixa e fazer o negócio passar por esse período turbulento sem grandes dificuldades. Uma das tecnologias que estão ajudando as empresas a reduzirem custos é a cloud computing, devido à sua capacidade de otimizar boa parte das despesas de TI.

Mas engana-se quem pensa que o único departamento que a computação em nuvem beneficia é o de Tecnologia da Informação. Na verdade, ela também pode ajudar vários outros setores a reduzirem seus custos, conforme destacamos a seguir:

1. Marketing

No mundo hiperconectado da atualidade, os setores de marketing estão se voltando para estratégias digitais, tanto para divulgarem os produtos ou serviços da empresa de forma mais assertiva, como para melhorarem a experiência de compra dos clientes. Essa maior assertividade é fundamental para os custos com divulgação serem reduzidos e mais clientes serem impactados pela estratégia. A cloud pode ser um dos fatores que contribuem na redução dos custos, assim:

Dando aos profissionais a flexibilidade necessária para eles desenvolverem formas inovadoras de divulgar os produtos ou serviços com alta performance, alta disponibilidade e baixo custo de investimento;

Possibilitando a gestão e a análise de grandes volume de informações (muitas vezes fazendo-se valer de soluções de Big Data) em tempo real, para que decisões mais assertivas possam ser tomadas e muitas vezes estratégias sejam alteradas em tempo real, o que pode vir a demandar mais ou menos recursos de Tecnologia, o que é um grande diferencial das soluções em Cloud Computing;

Permitindo a entrega de experiências focadas nas necessidades de cada cliente, o que aumenta a chance dele realizar a compra.

2. Recursos Humanos

Alguns estudos tem mostrado que os níveis de engajamento dos colaboradores vêm caindo muito nos últimos anos, no entanto, a rotatividade vêm aumentando continuamente. Isto está tornando o setor de RH uma área  custosa para as empresas. Dentre inúmeras ações para  contornar essa situação, os profissionais de RH tem investido muito tempo em promover treinamentos. Infelizmente, muitas vezes o fato de ser um treinamento formal e tradicional, não gera o engajamento esperado e necessário, e acabam apenas elevando as despesas do departamento. Ofertas em Cloud podem contribuir nesse aspecto da seguinte forma:

Em alguns casos, eliminando os treinamentos tradicionais, que são custosos e muitas vezes não geram engajamento, e passando a oferecer treinamentos Online (em tempo real e gravado), o que vai gerar economia futura pelo fato de não investir novamente ao alocar palestrantes, salas, etc quando da entrada de novos colaboradores;

Proporcionando mobilidade à equipe, inclusive aos gestores, e proporcionando assim aumento na produtividade;

Permitindo que os gestores mensurem a performance de cada membro através de ferramentas e tracem metas específicas de desenvolvimento pessoal.

3. Financeiro

Este é o setor que guia a redução dos custos na empresa. Mas ele também pode gerar despesas, se a sua equipe lidar com processos de planejamento e tomadas de decisão lentos e burocráticos, que geram altos custos para o negócio. Sem dúvidas, a empresa obterá eficiência operacional a medida que os profissionais de finanças tenham soluções que os permitam analisar, planejar e criar rapidamente ações para a redução das despesas. A cloud pode ajudá-los nesta questão:

Orquestrando e automatizando o processo de coleta de informações financeiras internas e externas, permitindo que os profissionais fiquem focados em outras ações que necessitem de maior conhecimento especifico;

Disponibilizando os dados financeiros coletados em tempo real para as equipes de finanças por meio de sistema unificado, disponível e com alta performance, possibilitando o aumento de capacidade de processamento em períodos específicos para que relatórios sejam processados com maior agilidade, utilizando assim um dos grandes diferencias de soluções em Cloud, a flexibilidade para expansão em períodos específicos.

Possibilitando que os profissionais analisem relatórios financeiros precisos e tomem decisões em qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo.

E sua empresa, já está utilizando a nuvem? Qual departamento ela mais ajudou a reduzir custos? Compartilhe suas experiências conosco nos comentários!

Black Friday: vantagens da Cloud Computing na maior data do varejo online.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday consolidou-se como a maior campanha de vendas do Brasil. Na última sexta-feira de novembro, são oferecidos descontos de até 80% em todas as categorias de produtos. Um sucesso que cresce a cada ano e alcançou mais de 3 milhões de pedidos em 2015.

Este ano, a sexta edição da Black Friday Brasil acontecerá no dia 25, exatamente um mês antes do Natal. Ou seja, também será uma excelente oportunidade para quem deseja renovar seus estoques e se preparar para as vendas de fim de ano.

É preciso estar preparado para tanto sucesso!

Muitas empresas não estão prontas para lidar com o enorme volume de pedidos que se concentra nesse único dia. Para evitar que o alto tráfego de informações tire seus e-commerces do ar, várias têm optado por serviços de cloud computing. Fornecedores confiáveis, que unam infraestrutura e suporte completos, garantem que o site resistirá aos picos de demanda, oferecendo vários benefícios.

1.     Planejamento completo

Não espere a Black Friday chegar para contratar reestruturar o seu ambiente de TI: o planejamento deve começar meses antes da data. É preciso realizar testes de capacidade e carga dos sites envolvidos e definir os recursos exigidos para seu bom funcionamento. Cada detalhe é planejado para oferecer a melhor experiência de compra ao consumidor.

2.     Garantia de alta disponibilidade

Mas afinal, por que é tão importante antecipar o projeto? Porque os testes definem as ações necessárias para que o e-commerce venha a suportar a demanda de acessos e compras neste período. Sites indisponíveis ou lentos frustram o consumidor e impedem vendas, onde 70% dos consumidores aceitam tentar apenas duas vezes o acesso ao site e a efetivação da compra.

As empresas que utilizam uma estrutura de Cloud Computing de alta capacidade, podem desfrutar de todos os benefícios e recursos necessários para evitar transtornos e perda de receita

Algumas das vantagens de utilizar o Cloud Computing :

  • Infraestrutura escalável que cresce de acordo com o volume das vendas online;
  • altos níveis de conectividade para suportar grande volume de tráfego sem interrupção do serviço;
  • infraestrutura resiliente e com alta tolerância a possíveis falhas, como lentidão ou travamento do site.

3.  Economia e flexibilidade

A infraestrutura fornecida pelo provedor de nuvem inclui todas as atualizações tecnológicas, ou seja, não é preciso fazer um investimento inicial em recursos físicos de TI. Além disso, como as soluções em nuvens são contratadas na forma de serviços, a empresa paga apenas pelas horas ou dias utilizados, evitando gastos com equipamentos extras, que ficariam ociosos na maior parte do ano.

4.     Suporte profissional 24h

Para garantir 100% de disponibilidade e velocidade durante a Black Friday, o suporte deve abranger o dia inteiro do evento. É preciso monitorar conexões e consumo de recursos, além de garantir a disponibilidade e performance do ambiente. Assim, tudo funcionará adequadamente, com máximo desempenho, independentemente do número de acessos simultâneos ao site.

E você, já preparou sua estrutura para a Black Friday? Entre em contato conosco para saber mais sobre como a Ascenty pode ajudar seu ecommerce!

Como transformar dados em informação?

Na Era Digital, os consumidores não resistem em compartilhar alguns de seus dados para customização dos serviços, obtenção de ofertas, ou mesmo viabilizar um produto tecnológico.

Afinal, para fazer o uso gratuito de plataformas como WhatsApp, Facebook, Google ou qualquer produto “grátis”, é necessário visualizar anúncios que foram segmentados especialmente para aquele usuário.

Se no mundo dos negócios “não existe almoço grátis”, no mundo tecnológico, se alguma coisa é grátis é porque você e seus dados são o produto. E, não custa lembrar, a definição de dados como informações brutas. Ou seja: informações são dados tratados, que permitem tirar alguma conclusão.

Para as empresas o maior desafio é transformar todos os dados em informações relevantes e úteis para os negócios? Neste artigo, vamos sugerir alguns passos para auxiliar sua empresa a extrair o máximo dos dados coletados.

Por que você precisa transformar dados em informações?

Ao transformar dados em informação, sua empresa dá um passo definitivo em direção a uma atuação estratégica data-driven. Ou seja, com uma melhor tomada de decisão, capaz de levar seu negócio mais rapidamente a suas metas.

Desse modo, a sua empresa não apenas coleta dados por coletar. Afinal, isso é justamente alimentar o big data com dados estruturados e não-estruturados — que, na prática, pouco significam.

Quando falamos em transformá-los em informações, falamos justamente de torná-los “pedaços” de inteligência que vão compor sua estratégia futura (seja no curto, médio ou longo prazo).

Por exemplo, sabia que empresas data-driven (direcionadas por dados) são 23 vezes mais propensas a conquistar clientes, de acordo com estudo da McKinsey?

Além disso, outro estudo, dessa vez da BARC, comprovou que organizações que utilizam o big data corretamente conseguem aumentar seus lucros em 8%, bem como reduzir os custos em 10%.

E a sua empresa, quer fazer parte dessas estatísticas também, certo? Então entrar na era da transformação digital e se aproveitar dos dados é essencial.

Que tal aprender como? Confira nosso passo a passo para sua empresa transformar dados em informação estratégica e valiosa!

1º passo: Desenvolva uma cultura Data Driven

O primeiro passo para tornar seu negócio movido a dados é, justamente, criar uma cultura data-driven. Ou seja, uma mudança que não apenas impacte as ferramentas e processos, mas também a mentalidade.

Como fazer isso? Bom, há várias maneiras, mas talvez a principal seja revisando a sua relação com tecnologias e dados.

Hoje, os dados já são protagonistas da sua operação? Existe um ecossistema de ferramentas que os coleta? Há uma integração desses dados e capacidade para processá-los?

Perguntar-se questões desse tipo vai ajudar seu negócio a definir uma cultura data-driven.

2º passo:  Defina uma estratégia

Coletar e armazenar dados tem se tornado cada vez mais barato, mas quanto maior a quantidade, maior o custo mensal para mantê-los. É preciso traçar uma estratégia de quais informações são necessárias para medir seus indicadores-chave de desempenho.

Independente do seu ramo de atuação, dados como sexo, idade, local de residência, produtos ou serviços adquiridos e interações realizadas nos diversos canais de relacionamento são um bom começo.

Com eles é possível traçar perfis de consumo, estabelecer níveis de satisfação em cada estágio do funil de vendas, bem como estreitar o relacionamento e prever tendências de consumo para cada segmento.

As soluções de gestão de relacionamento com o consumidor, mais conhecidas como CRMs, fazem um bom trabalho nessa organização e manipulação dos dados.

3º passo: Defina as fontes de dados

Você pode obter dados de praticamente todos os sistemas digitalizados que utilizar, seja um CRM simples ou um ERP robusto que integra todo negócio.

Em geral, você pode encontrar dados de fontes como:

  • Ferramentas de analytics, como o próprio Google Analytics;
  • Ferramentas de gestão, como CRMs e ERPs;
  • Pesquisas de mercado, como benchmarkings, pesquisas de satisfação (Net Promoter Score, por exemplo), entre outros;

O ideal é, antes de tudo, identificar quais as ferramentas necessárias para o trabalho de cada setor da sua empresa. Pergunte aos líderes de setor quais os sistemas necessários e, com uma lista em mãos, entenda suas funcionalidades e quais dados eles proporcionam.

Se você puder utilizar sistemas da mesma desenvolvedora (ou com integração assegurada), é mais fácil de integrar os dados e processá-los em informações valiosas.

4º passo: Cruze as bases de dados para agregar valor

De nada adianta investir em tecnologia se ela não agregar valor ao seu negócio.

Um bom exemplo dessa integração foi feito pela equipe do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, MDSA, responsável pelo programa Bolsa Família do Governo Federal.

Para realizar um pente fino nos beneficiários do programa, as informações foram cruzadas com seis bases de dados governamentais:

  • Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
  • Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi)
  • Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
  • Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)
  • Relação Anual de Informações Sociais (Rais)
  • Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape)

O resultado: mais de 1 milhão de beneficiários irregulares foram identificados e suspensos do programa. Uma economia considerável e alto valor agregado pela tecnologia ao segmento Governo.

5º passo: Automatize as respostas

O segmento de varejo vem se destacando na automatização de respostas, com tempo cada vez menor entre o processamento dos dados e a reação. Adotar um sistema de gestão integrado permite monitorar vários indicadores, adotando respostas imediatas e melhorando a eficiência geral da empresa.

Um bom exemplo são as demandas sazonais, como a venda de repelentes nos períodos quentes e chuvosos, em que os mosquitos se proliferam com mais facilidade.

Ao acompanhar, quase em tempo real, os estoques de suas unidades, o que antes eram dados de produtos vendidos e unidades disponíveis em cada filial, se torna uma poderosa informação estratégica, tanto para o vendedor, quanto para o fornecedor.

Lembre-se que o consumidor precisa e vai adquirir o repelente, seja na sua loja ou no concorrente, e se o produto do fornecedor não estiver disponível ele vai adquirir outro similar. Garantir que o produto não esteja em falta é bom para todos.

Tudo isso sem contar no aumento do poder de barganha, junto aos fornecedores e distribuidores, uma vez que as compras podem ser unificadas para todas as unidades, diminuindo o custo unitário de aquisição.

6º passo: Eficiência e produtividade

Se você seguir os quatro passos anteriores, certamente vai otimizar seu processo e melhorar a eficiência e produtividade da sua operação. Ao fazê-lo, diminuirá o desperdício de dois recursos escassos em qualquer companhia: tempo de trabalho e dinheiro.

No dinâmico mercado em que vivemos, não há tempo para preencher planilhas, que depois precisam ser consolidadas e ocupam bastante o tempo dos gestores. 

Aproveite o poder das informações e trabalhe cada vez melhor os dados que sua companhia coleta.

7º passo: Crie uma política alinhada à LGDP

Por fim, lembre-se que existe uma legislação própria para assegurar a proteção dos dados pessoais de seus clientes.

No Brasil, a LGPD entrou em vigor de forma completa em 2021 e já existem empresas correndo contra o tempo para se adequar às diretrizes.

Afinal, diante de falhas de segurança ou não-conformidade com a lei, as multas podem ser pesadas, chegando a valores de até 2% do faturamento anual da organização.

Ou seja, evitar esse cenário é essencial, concorda?

É por isso que, junto com o desenvolvimento de uma cultura data-driven, é necessário criar uma política alinhada à LGPD.

Desenvolver processos que garantam não apenas a integridade, mas o consentimento dos clientes para a coleta de seus dados é essencial.