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Tudo sobre Disaster Recovery: conheça mais sobre esse serviço com o especialista da Ascenty

Disaster Recovery é uma necessidade de empresas que desejam manter a integridade de seus dados e a continuidade de seus negócios. Trata-se de uma solução perfeita para o mercado moderno: volátil, competitivo e no qual todos os cenários representam um risco: de uma enchente até uma pandemia, por exemplo.

Para ajudar você a entender ainda mais sobre o tema Disaster Recovery e sobre a atuação da Ascenty na área, conversamos com nosso gerente executivo de serviços, Rodrigo Radaieski sobre o assunto.

Radaieski conta com mais de 20 anos de experiência no mercado de Internet e Datacenter, atuando nesses segmentos desde que eles surgiram no Brasil. Na Ascenty, ele é o responsável pelos times de Service Delivery (Projetos, NOC e Smart Hands), Networking e Tecnologia da Informação.

Confira a entrevista na íntegra!

Disaster Recovery: é uma metodologia, um ambiente tecnológico ou ambas as coisas?

Ele está mais ligado a um processo de continuidade de um negócio, de um sistema e de uma empresa, do que necessariamente uma tecnologia em si.

Quais os modelos mais comuns de Disaster Recovery presentes no mercado atualmente?

Existem diversas maneiras de pensarmos em Disaster Recovery. Serviços como o SaaS já contam com a solução dento do seu guarda-chuvas, ou seja, uma é das vantagens da adoção desse modelo.

Outras são manuais, nas quais é necessário planejar o backup, ter locais diferentes de armazenamento (como dois data centers, duas clouds públicas etc.). 

Também existem alguns serviços de TI que configuram automaticamente o recurso de Disaster Recovery para ser realizado em outro cluster, não importando se ele está no mesmo local ou distante.

Por que as empresas devem se preocupar com essa estratégia em todos os momentos?

Há diferentes tipos de crises possíveis: além das comuns, como enchentes, incêndios e outras ocorrências naturais, há também uma nova, que é a pandemia.

A capacidade de a empresa se adaptar a esses cenários é o que vai determinar o seu sucesso e sua capacidade de manter uma continuidade de negócios.

Assim, o Disaster Recovery funciona como uma ferramenta para que a empresa, justamente, consiga se adaptar às diferentes e inesperadas mudanças que possam ocorrer.

Podemos pensar também no Disaster Recovery como uma ferramenta contra invasão de hackers e ameaças digitais?

O Disaster Recovery é um recurso cuja utilidade é sempre baseada nos diferentes riscos para a continuidade de um negócio.

Falta de energia, ataques cibernéticos e crimes virtuais, ataques DDoS, falha humana, falha de equipamentos, desastres naturais e a recente pandemia. Esses são os pilares da contratação de uma solução como o Disaster Recovery.

Quais seriam os principais fatores que a empresa deve levar em conta antes de pensar em uma solução de Disaster Recovery?

A empresa precisa começar pensando naquilo que é essencial para ela: quais são os sistemas e linhas de negócios vitais para manter o seu negócio.

Assim, ela vai analisar os sistemas de TI essenciais e com isso, é possível ter os motivos certos elencados para a considerar o Disaster Recovery.

Podemos dizer que a política de backup é uma estratégia de Disaster Recovery?

O backup está diretamente ligado à estratégia de Disaster Recovery e às necessidades do negócio.

Além disso, ele está ligado a duas métricas utilizadas no processo:

RTO (Recovery Time Objective): O tempo máximo para que um sistema volte ao ar.
RPO (Recovery Point Objective): Aqui entra o backup, que está relacionado ao tempo máximo de recuperação do seu sistema.

Por exemplo, se a sua empresa não pode perder mais do que 12 horas de dados, o backup deve ser realizado sempre nesse espaço de tempo.

Há algum pré-requisito de implementação necessário para o gestor saber antes de contratar o Disaster Recovery?

É preciso entender o que é importante para o negócio — especialmente em relação à TI. Quais os sistemas utilizados, por exemplo.

Porém, é necessário pensar também em como evitar o Disaster Recovery, algo que a Ascenty pode ajudar.

Ser responsável por manter todo um sistema elétrico, com geradores, no-breaks e data centers, por exemplo, pode ser complicado. Afinal, não se trata do core de muito negócios.

Assim, mover esses locais para uma infraestrutura resiliente, como os data centers da Ascenty, pode ser uma boa alternativa para evitar falhas.

Por isso, o data center é uma excelente escolha: como uma alternativa para quem tem infraestrutura On-Premise ou mesmo a utilização de 2 data centers diferentes. 

Ou seja, pensar em como evitar os prejuízos de um desastre pode ser um ponto de partida para desenhar a melhor estratégia de Disaster Recovery para a empresa.

É importante, além de tudo, identificar os recursos mínimos que uma empresa precisa para trabalhar. Com a pandemia, esse detalhe ficou ainda mais relevante para considerar em um plano de Disaster Recovery.

Quais as melhores práticas de gerenciamento do ambiente de Disaster Recovery?

Sempre que possível, buscar um alinhamento e sincronismo online entre o local de operações e o site DR. Assim, evita-se a perda de dados, o que contribui também para um menor tempo de recuperação para colocar o sistema inteiro no ar em ocasiões necessárias.

Tudo que estiver dentro da realidade de orçamento da empresa, com o tipo de perda aceitável, bem como o tempo de recuperação aceitável.

Em relação à segurança digital, como se dá em um ambiente de DR?

A segurança da informação do ambiente de produção e do backup é pensada no mesmo nível.

Uma vez que o Disaster Recovery é acionado, ele precisa ter as mesmas proteções do ambiente convencional — pois irá segurar a produção por certo tempo.

Após a implementação do plano de DR, quem fica responsável pela gestão?

Geralmente, a gestão fica à cargo da equipe de TI. No entanto, a decisão de operar dentro de um site Disaster Recovery é tomada em conjunto com outros executivos da empresa, que devem compor algum Comitê de Crise próprio. Nesse caso, é essencial designar um Gestor de Crise para organizar o processo.

Quais as vantagens do DRaaS?

O DRaaS agrega automatização ao processo, com uma adoção mais rápida. Apesar da menor customização, é uma modalidade bem mais acessível e prática para as organizações.

Qual o principal diferencial do serviço de Disaster Recovery da Ascenty em relação aos concorrentes no mercado?

A capacidade da Ascenty de se adaptar ao ambiente do cliente, bem como às suas necessidades e particularidades.

A Ascenty é bastante flexível quanto ao seu portfólio de produtos.

A infraestrutura diversificada em locais distintos se espalhando por diversas regiões e mesmo fora do país, traz ao cliente uma tranquilidade de apostar na melhor e mais flexível entrega de Disaster Recovery do mercado.

Como funciona a implementação do Disaster Recovery da Ascenty?

O processo costuma ser bastante customizado de acordo com a necessidade do cliente.

Com auxílio da área de Pré-Vendas e Arquitetura, que elenca todas as premissas e recursos, o projeto passa à equipe de Delivery que implementa conforme as diretrizes propostas.

O tempo de implementação pode levar de 15 a 30 dias, ou até mesmo a 4 meses, dependendo das necessidades do cliente.

Além disso, a Ascenty realiza testes recorrentes para validar e atualizar a solução. Tudo para adaptar o Disaster Recovery à infraestrutura — constantemente renovada — do cliente, protegendo-a de ponta e ponta.

Caso os testes necessitem que a equipe do cliente saia do local de trabalho, a Ascenty disponibiliza Work Areas prontas para suprir com a demanda temporária, sem prejudicar a continuidade do negócio. Com conectividade, telefonia e tudo que for preciso para o negócio.

E você, gostou de conhecer mais a respeito do Disaster Recovery e deseja saber mais como ele pode auxiliar o seu negócio? Entre em contato com a Ascenty e fale com um de nossos consultores.

Conheça as vantagens do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para o seu negócio

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A cibersegurança é um tema valioso para as empresas hoje, especialmente àquelas preocupadas com seu futuro. E na sua, como o tema é encarado? Atualmente, é possível encontrar negócios que “engatinham” nessa área. Afinal, é preciso mais do que proteger os dados corporativos contra um vírus, por exemplo. Hoje em dia, é necessário blindar sua infraestrutura de TI, protegendo seus ativos contra ações coordenadas e mesmo as não-planejadas, como desastres naturais. Por isso, é essencial que você conheça mais do Disaster Recovery as a Service (DRaaS).

Interrupções, invasões e ataques DDoS, vazamentos: essas são ameaças comuns no dia a dia do setor de TI. Muito além de se preocupar com os riscos que o próprio ambiente digital representa, é preciso que as empresas compreendam também as ameaças de fora.

Por exemplo, você sabia que, em 2019, a Backblaze descobriu que 89% dos hard drives falharam alguma vez? E que, em apenas um trimestre, ataques de ransomware podem parar uma empresa por mais de 16 dias?

Esses são dados que comprovam que todo cuidado é necessário.

E se na sua empresa ocorrer um vazamento de dados valiosos? Ou e se a sua infraestrutura, de repente, sofrer uma parada brusca por conta de um acidente em seu servidor on-premises?

Um estudo do ano passado, “2019 Global State of Cybersecurity in Small and Medium-Sized Businesses”, descobriu que cerca de um terço das PMEs sequer têm um plano de ação. E vale destacar ainda que 60% das empresas entrevistadas afirmaram terem perdido dados valiosos em incidentes do tipo.

Além de prejudicar suas operações, são ocorrências que doem no bolso.

De acordo com levantamento de especialistas, só nos Estados Unidos, em média, cada hora de tempo de inatividade pode custar de US$ 80 mil a US$ 100 mil dólares.

São dados assustadores sim, mas que principalmente indicam a importância de um plano de Disaster Recovery as a Service (DRaaS).

Trata-se da melhor forma de garantir a continuidade do seu negócio em um tempo no qual a disponibilidade e a eficiência fazem toda diferença competitiva.

Neste artigo, vamos explicar um pouco mais sobre o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) e seus benefícios para sua organização. Aprenda mais, continue a leitura!

Disaster Recovery as a Service (DRaaS): o que é e como funciona esse serviço

Um plano de Disaster Recovery visa, justamente, proteger a sua infraestrutura de TI como um todo.

Ele se estende do braço digital para o físico, garantindo a integridade e acesso rápido de dados, sistemas e servidores (físicos ou virtuais) em incidentes naturais (descargas elétricas, enchentes, etc.) ou acidental (falha no provedor de internet ou cloud, problemas com cabeamento, incêndios, entre outros.

Normalmente, a estratégia de Disaster Recovery tem como base a cópia dos dados e sistemas a serem protegidos em um local seguro (na nuvem, muitas vezes). No entanto, vai além de um simples backup.

Enquanto este é responsável apenas pela replicação dos dados e armazenamento, o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) replica servidores, páginas de internet, dados e informações, sistemas de rede e operacionais e tudo que compor a infraestrutura de TI da contratante.

Assim, é possível continuar seus processos produtivos até durante processo de recuperação dos ativos atingidos e interrompidos, por meio de um ambiente online.

O Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é um conceito que se adapta às tendências modernas, oferecendo toda proteção, acessibilidade e disponibilidade da sua Infraestrutura de TI em tempo real, em um plano de recuperação como um serviço.

Ou seja, praticidade e redução de custos aliada à segurança total para sua infraestrutura de TI.

4 vantagens do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para sua empresa

E no dia a dia, quais os benefícios administrativos e financeiros de contratar um Disaster Recovery as a Service (DRaaS)?

1.     Redução de Custos

O que melhor para comprovar uma afirmação que um dado? Segundo estudo de 2019, ter uma estratégia de recuperação de dados reduz drasticamente o custo que qualquer perda possa causar.

Explicamos: um Disaster Recovery as a Service (DRaaS) reduz o ciclo de violação dos dados (que é contado em dias). Quanto menor o ciclo, menores os custos médios. O estudo mencionado viu que essa economia pode chegar a até US$ 360 mil dólares.

Porém, além disso, o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) significa uma redução prática de custos. Se implementado inteiramente por sua empresa, significa que você terá que duplicar seus custos para fazer a estratégia valer.

Afinal, se o objetivo é replicar seu data center, por exemplo, você precisará de outro igual, de mesma capacidade, para fazê-lo. Isso significa ter que investir em 2 em vez de apenas 1.

A praticidade da nuvem possibilitou que empresas especializadas oferecessem o DR como um serviço, hospedando todos os dados e sistemas na nuvem. Assim, além de totalmente escalável (o que torna os investimentos mais previsíveis), os custos são muito menores e você não precisa se preocupar com manutenção.

2.     Gestão de riscos que impacta na continuidade dos seus serviços

Com o Disaster Recovery as a Service (DRaaS), você é capaz de gerenciar completamente os seus riscos.

Com o auxílio da provedora do serviço, sua empresa é atendida por um time especializado e com entrega definida por SLA. Dessa forma, seu negócio aumenta o próprio awareness sobre as ameaças que o rondam, possibilitando identificar oportunidades de melhoria em sua infraestrutura.

Esse ponto é a chave para aumentar a resiliência do seu TI, garantindo a continuidade das suas entregas.

3.     Disponibilidade que se traduz em diferencial competitivo

Boa parte das empresas se encontra em uma posição extremamente vulnerável: estão reféns de interrupções em seu sistema e das paralisações da Infraestrutura TI.

Com o Disaster Recovery as a Service (DRaaS), sua empresa tem a chance de se diferenciar do padrão do mercado, destacando-se da concorrência. Hoje em dia (e no futuro), disponibilidade é um diferencial apreciado, afinal, no mundo dos negócios, a comunicação deve ser constante e sem falhas.

4.     A implementação é simples e rápida

Por fim, a implementação do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é relativamente simples e rápida. Nada de processos muito técnicos ou que exijam muito da sua equipe. 

Deixe que o provedor se responsabilize por isso, assegurando toda Infraestrutura de TI da sua empresa, e aproveite todos os seus benefícios.

E então, interessou? Sabemos que o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é um diferencial e tanto, por isso, a Ascenty oferece o serviço como uma de suas soluções. Com infraestrutura de Data Centers robusta, considerada a maior da América Latina, a empresa consegue atender às suas necessidades de segurança.

Blindamos dados, sistemas e provedores para que você se concentre em seu negócio e decole para o sucesso, com 100% de disponibilidade.

Quer saber mais sobre como funciona o serviço de Disaster Recovery as a Service (DRaaS) da Ascenty? Fale com um de nossos especialistas!

A importância do Disaster Recovery em tempos de crise

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Com a expansão da pandemia de Coronavírus em todo o mundo, as empresas vêm fazendo mudanças emergenciais em seus modelos atuais de operação, bem como criando estratégias para sobreviver em tempos de crise.

Diante dessa situação e de outras que ainda podem estar por vir, é fundamental priorizar questões como cibersegurança, ferramentas tecnológicas que facilitem o dia a dia e a elaboração de um plano de Disaster Recovery para garantir a continuidade do negócio.

Nesse aspecto, os líderes de TI têm um papel essencial no que diz respeito à estruturação das aplicações e à amenização dos impactos que as empresas possam sofrer. Afinal, em tempos de trabalho home office, a dependência da tecnologia e suas soluções se torna ainda maior, o que exige uma infraestrutura robusta, segura e que garanta o desenvolvimento dos processos sem incidentes e prejuízos.

A importância de adequar a sua área de TI para enfrentar tempos de crise 

Quando se fala na relação entre a área de TI e uma pandemia, no início pode soar estranho. Porém, como citamos, os recursos tecnológicos passaram a ocupar um papel ainda mais importante nas organizações, tanto para os seus processos diários quanto no atendimento e relacionamento com clientes.  

Agora imagine que sua empresa se reestruturou rapidamente para manter a operação nesse momento crítico, implementando o home office, por exemplo. No entanto, apesar de as equipes apresentarem bom desempenho, uma falha em determinado hardware faz com que as atividades sejam interrompidas de uma hora para outra ou, ainda, dados críticos sejam extraviados ou perdidos.

Dá para imaginar os prejuízos que situações como essas podem causar, não é mesmo? Por isso, é imprescindível fazer adequações na área de TI, de modo a estar em conformidade com as novas demandas organizacionais. Veja algumas ações importantes:

  • revisar, atualizar e testar o Plano de Disaster Recovery, para assegurar que as aplicações e dados estejam em pleno funcionamento;
  • fazer o planejamento de cenários para entender a necessidade da tecnologia, já que pode haver disrupções nas mais variadas áreas da empresa e é preciso estar preparado;
  • organizar o setor de TI, o que envolve papeis e responsabilidades. Nesse sentido, é importante ter alternativas de líderes e profissionais em posições críticas para os casos de alguns terem que entrar em quarentena. É indicado também preparar planos de sucessão e contingência para diferentes realidades;
  • otimizar os investimentos em projetos de tecnologia e repensar os modelos de entrega, em função de recursos limitados disponíveis. Para isso, os gestores devem avaliar quais deles podem ser adiados e os que devem ser priorizados para a retomada das operações após a pandemia;
  • preparar a infraestrutura para novos padrões de utilização e tráfego, já que o tráfego de rede deve se encaminhar para o acesso remoto;
  • implementar ferramentas colaborativas para o trabalho home office, de forma a garantir a continuidade das operações pelo tempo que perdurar a necessidade de distanciamento social.

Vale considerar a adoção da automação também para o futuro, através de ferramentas de RPA, workflows, processos e requisições com plataformas colaborativa, por exemplo.

Outra estratégia importante é a Cloud-First, com um ambiente resiliente que não dependa exclusivamente de servidores físicos e esteja preparado para essa e outras crises que possam ocorrer.

A questão do Disaster Recovery para um cenário de crise
 

Estatísticas indicam que mais de 25% das empresas que já sofreram algum tipo de desastre ou perda de dados acabaram não reabrindo. Ou seja, se o Disaster Recovery não for priorizado nesse momento de crise, é possível que ocorram prejuízos tão graves que algumas organizações fechem as portas permanentemente.

Como desastres, podemos citar os cibercrimes, que inclusive estão aumentando de forma considerável durante a pandemia, catástrofes naturais, falhas humanas, panes de hardware, entre outros. Um plano de recuperação de desastre é justamente o que os negócios devem fazer para que fiquem a salvo, caso ocorram contratempos e imprevistos como os citados, tanto no ambiente físico quanto no virtual.

De acordo com Rodrigo Radaieski, Head de Serviços da Ascenty, “no passado, poucas pessoas pensavam em uma pandemia como um desastre, mas sim em uma enchente, um incêndio, um equipamento quebrado ou um sistema fora do ar, por exemplo. Então, a capacidade da empresa em se adaptar a esses problemas, vai permitir que ela dê continuidade aos seus negócios. O Disaster Recovery é uma das ferramentas que a empresa tem para conseguir se adaptar às situações inesperadas que podem ocorrer”.

Em linhas gerais, o Disaster Recovery é um documento que traz um conjunto de métodos, fluxos, procedimentos e processos, com o objetivo de enumerar como uma organização irá se recuperar de eventos catastróficos. Na prática, visa restabelecer os serviços o mais rápido possível, com baixo custo e menor impacto operacional.

Com a criação desse plano, mesmo que a empresa perca seu patrimônio físico, os dados que alimentam os recursos de produção jamais serão perdidos. Para desenvolvê-lo, é preciso considerar aspectos como:

  • criar uma equipe de recuperação de TI que será responsável pelos processos, servidores, aplicativos, sistemas e equipamentos da rede;
  • fazer um inventário com todos os ativos da TI da organização;
  • definir as ferramentas e técnicas certas, mapeando suas dependências e agrupando de acordo com o nível de criticidade;
  • testar e praticar o plano para que possa ser otimizado e, assim, atender as demandas da organização se necessário;
  • analisar os riscos e capacidades da empresa, o que inclui as informações sobre os recursos atuais e emergências.

É importante frisar que, para que o Disaster Recovery funcione de acordo com o que foi planejado, todos os envolvidos devem estar familiarizados com o plano.

Como a Ascenty auxilia o Disaster Recovery da sua empresa 

A Ascenty, líder na América Latina em Infraestrutura de Data Centers, possui um plano de Disaster Recovery que assegura a operação de TI em situações críticas, viabilizando a continuidade dos negócios com total autonomia.

Os serviços envolvem um conjunto de políticas e procedimentos a serem adotados, que permitem a recuperação total da infraestrutura de tecnologia das empresas. São indicados para acabar com falhas por problemas com equipamentos, erros de operação, falta de conectividade e desastres naturais.

Ainda de acordo com Rodrigo Radaieski, “Os planos ofertados pela Ascenty são personalizados, de acordo com as necessidades do cliente. Geralmente, o processo de implementação leva de 15 a 30 dias, mas pode levar até 4 meses de acordo com o porte ou necessidades da empresa”.

Entre as vantagens do plano de recuperação da Ascenty estão:

  • infraestrutura de padrão internacional, com Data Centers interligados e estrategicamente distribuídos;
  • projeto desenvolvido com flexibilidade, qualidade e segurança;
  • mais de 4.500 km de fibra óptica própria, conectando todos os pontos de interesse e garantindo a continuidade das operações;
  • menor latência e maior SLA de disponibilidade do mercado.

Esperamos que o nosso artigo sobre a importância do Disaster Recovery para momentos de crise como esse ajudem sua empresa a manter as atividades com segurança e o menor impacto possível.

Quer saber mais sobre o plano da Ascenty? Então entre em contato com um de nossos especialistas!

O que é Disaster Recovery e qual a sua importância para o seu negócio?

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Toda empresa precisa da tecnologia para que as operações tenham bom desempenho e a área de TI tem sido fundamental nessa estratégia. Problemas com equipamentos, falhas e vulnerabilidades são os maiores problemas de um negócio, pois podem ocasionar prejuízos gigantescos. Nesse caso, o Disaster Recovery é um processo essencial para garantir que nada se perca em caso de algum imprevisto na empresa. Que saber mais? Confira nosso artigo.

O que é Disaster Recovery? 

A transformação digital fez com que a maioria das empresas dependesse da tecnologia para que suas operações continuassem funcionando. Sistemas automatizados são tão essenciais no negócio que qualquer problema que possa ocorrer prejudica todas as atividades da organização. 

Com tantos sistemas na operação, o risco de um desastre tecnológico acontecer é enorme e uma ocorrência desse tipo pode abalar as estruturas organizacionais. No entanto, o Disaster Recovery tem o objetivo de evitar esse tipo de imprevisto. Em tradução, o termo significa Recuperação de Desastres, e trata-se de uma ação ou plano que tem como objetivo proteger a Infraestrutura de TI através de mecanismos para backup de dados críticos e processos que garantam a continuidade do negócio. 

Os procedimentos são definidos previamente e aplicados sempre que ameaças como inundações, vandalismo, sabotagem, incêndios, vendavais, furacões ou qualquer outro incidente que possa comprometer as operações de infraestrutura. O Disaster Recovery restabelece os serviços com o menor impacto e o menor custo possível, trazendo muitos benefícios para o negócio.

O que o Disaster Recovery deve cobrir
 

Não é só um grande desastre que pode colocar tudo a perder em uma empresa. No Brasil, por exemplo, não temos históricos de terremotos ou tsunamis que podem acabar com uma empresa. Aliás, os desastres vão além disso, tratando-se de qualquer evento natural ou evento causado por ação humana que possam impedir a empresa de dar continuidade no negócio. 

Entenda alguns deles: 

●       Falhas em hardware: qualquer equipamento está sujeito a alguma falha, mesmo sendo o mais novo ou moderno possível. Travamentos, panes no sistema, superaquecimento e muitos outros problemas podem ocorrer com o hardware e colocar tudo a perder. 

●       Roubos de equipamento: ter uma boa infraestrutura no negócio necessita também de um bom investimento e manter tudo isso livre de vulnerabilidades é o maior desafio. Por isso, é fundamental garantir a segurança da organização para evitar furtos e altos custos para adquirir tudo novamente. 

●       Quedas de energia na empresa: as quedas de energia são bem comuns e podem ocorrer por diversos fatores, além de prejudicar o funcionamento das operações. Isso acaba gerando atrasos nas entregas, e consequentemente em perda de receita. Aliás, equipamentos também correm o risco de serem danificados e terem informações importantes perdidas. 

●       Erros de colaboradores: a mão humana é a mais propensa a errar, por isso, o risco de um colaborador cometer um erro e danificar algum equipamento ou software e causar a perda de dados é grande. 

●       Desastres Naturais: não temos nenhum controle sobre desastres naturais e eles podem acontecer das mais variadas maneiras. Chuvas, enchentes, terremotos, entre muitos outros podem interromper o fornecimento de energia ou causar algum dano material para a empresa.

 5 Passos para você montar um plano de Disaster Recovery para a sua empresa
 

Já sabemos que nenhuma organização está livre de qualquer desastre, seja ele humano ou natural. Por isso, prevenir é o segredo para evitar qualquer catástrofe no negócio. Ter um plano de Disaster Recorevy é o que vai garantir a segurança. Confira o passo a passo que montamos para te ajudar a montar na sua empresa.

1.   Avalie a Infraestrutura
 

A partir de um mapeamento profundo de todos os ativos do negócio e da infraestrutura de TI, será possível entender melhor sobre em quais condições a organização se encontra. Com isso, sabe-se o que realmente é fundamental para que as operações continuem funcionando e o que tem disponível para isso.

2.   Foco em prevenção
 

Atualmente, com tanta informação disponível, nenhuma estratégia é criada somente baseada em teorias ou o mais comum “achismo”. Qualquer vulnerabilidade deve ser reconhecida e combatida para reduzir a probabilidade de danos. Por outro lado, a segurança precisa ser focada em prevençao e ser assertiva em qualquer situação. Além disso, todos precisam estar bem preparados para isso e saber o quão é importante para o empreendimento. Aliás, o plano de Disaster Recovery depende totalmente desse foco para que seja eficaz.

3.   Organize os setores
 

Todos os setores devem participar ativamente de todos os procedimento que envolvem a segurança da informação, definidos no plano de Disaster Recovery. Principalmente o departamento de Ti com todas as outras áreas. Aliás, os colaboradores devem estar cientes e treinados sobre como usar de forma correta os sistemas disponíveis e conhecer os riscos e falhas que podem ocorrer. Todos esses detalhes devem  ser monitorados e controlados pelo grupo de gestores.

4.   Forme uma equipe de gestão de crise
 

Ter uma equipe de gestão de crise é fundamental para assegurar que as medidas de Disaster Recovery serão eficazes. O time deve ser capacitado para solucionar os problemas e executar as ações planejadas. Além disso, identificar perdas e recuperar danos também será função dos integrantes da equipe em caso de algum desastre.

5.   Crie estratégias de recuperação e defina prioridades
 

Através de um mapeamento é possível definir quais setores, documentos, informações ou processos são prioritários dentro da organização. Com isso, é possível elaborar diversas estratégias de recuperação para o caso de ocorrer algum desastre na empresa que cause prejuízo. Vale lembrar que tudo deve ser levado em conta e incluído no plano de Disaster Recovery.

Como a Ascenty pode ajudar

Contar com profissionais capacitados e experientes no mercado para te ajudar a criar e aplicar o plano de Disaster recovery no seu negócio pode fazer toda a diferença. Afinal, nada melhor do que alguém que entende bem do assunto para garantir a eficácia da implementação do projeto de Disaster Recovery. Por isso, o foco da Ascenty é trabalhar para que seu negócio não pare jamais. 

O foco é assegurar que as operações de TI continuem funcionando mesmo em situações críticas, envolvendo um conjunto de políticas e procedimentos que permitem a recuperação total da infraestrutura de tecnologia do seu negócio. 

Deseja saber mais a respeito do assunto ou quer que a Ascenty seja uma parceira para o seu negócio? Entre em contato com um de nossos consultores, que estão preparados para te ajudar.

Plano de Disaster Recovery: 6 aspectos importantes que você precisa saber

Que tal ouvir o nosso conte´údo?

Cada vez mais, as organizações dependem da tecnologia para suas operações diárias. No entanto, para que os dados e aplicações estejam seguros e sempre disponíveis, é preciso que os gestores tenham consciência sobre a importância de um plano de Disaster Recovery. Os objetivos são evitar interrupções de funções críticas e, ao mesmo tempo, garantir a segurança e a capacidade de recuperação com rapidez e sucesso.

Para se ter a ideia da importância desse planejamento, segundo a consultoria Gartner, o custo médio do tempo de inatividade em redes é de aproximadamente US$5.600 por minuto

Por outro lado, o relatório State of the Channel Ransomware mostrou que 96% das companhias que utilizaram soluções de backup e recuperação de desastres no período da pesquisa, se recuperam totalmente após sofrerem ataques da ransomware.

Esse é apenas um exemplo dos benefícios que essa estruturação pode trazer para as empresas. Acompanhe o nosso post e conheça 6 fatores importantes sobre o Disaster Recovery!

1.     Serviços baseados na nuvem são melhores para o plano de Disaster Recovery 

As soluções tradicionais de recuperação de desastres, que inclusive eram a única alternativa até poucos anos atrás, se utilizam de servidores internos para o backup de dados e arquivos. No entanto, hoje em dia é possível contar com serviços na nuvem, que permitem que a restauração das aplicações ocorra com flexibilidade e eficiência, independentemente das cargas de trabalho.

Nesse modelo, os dados são armazenados em um ambiente cloud seguro e arquitetado para oferecer alta disponibilidade. Isso significa que os serviços vão de encontro às necessidades e ao porte de cada empresa.  Entre as vantagens estão a redução de custos, já que não é preciso investir em infraestrutura interna, a automação e a recuperação rápida nos casos de interrupções.

2.     Abordagem estruturada 

Um plano de Disaster Recovery fornece uma abordagem estruturada para responder a incidentes não planejados que incluem hardware, software, redes, procedimentos e pessoas. Na prática, disponibiliza estratégias contendo o passo a passo para recuperar sistemas e redes interrompidos, bem como minimizar os efeitos negativos nas operações.

Como é de se imaginar, a sua criação não é simples, já que deve levar em conta uma série de aspectos, como a infraestrutura de TI, os sistemas em utilização, as rotinas de backup, entre outros. Porém, se a questão não for priorizada dentro das organizações, os imprevistos e prejuízos certamente serão mais complexos de se resolver.

3.     Testes são essenciais 

Uma pesquisa da CIO, envolvendo 600 canais parceiros e tomadores de decisão, apontou que somente 44% tinham um plano de Disaster Recovery. Desses, apenas 31% realizam testes ao menos uma vez por ano.

Nesse sentido, é importante destacar que, por mais que os testes automáticos tenham um papel indispensável, esses apenas verificam o aspecto técnico do plano. Isso quer dizer que, no caso de um desastre real, os colaboradores também precisam estar confiantes para atuarem de forma rápida e eficaz.

Desse modo, é essencial investir em testes simulados que contribuam para orientar as equipes a agirem conforme as políticas e procedimentos previamente documentados. Ou seja, o fator humano não deve ser desprezado.

Quanto mais frequentes forem esses testes, mais os times estarão preparados para responderem da forma mais assertiva possível a uma eventualidade que, se não corrigida a tempo, pode trazer graves prejuízos.

4.     Proteger além dos dados sigilosos 

É comum que, no momento de implementarem um plano de recuperação de desastres, os gestores priorizem os dados críticos e sigilosos, o que de fato é fundamental. Entretanto, também é preciso incluir as funções críticas, como workloads, aplicações e ambientes virtuais, bem como processos de finanças, contabilidade, recursos humanos, vendas e marketing, por exemplo.

5.     Customização é essencial

Um plano de Disaster Recovery não pode ser apenas um modelo generalizado. Isso porque cada organização possui prioridades de armazenamento variadas, assim como requisitos de capacidades de dados e propósitos em relação ao crescimento do negócio.

Portanto, é fundamental que o documento seja desenvolvido de forma customizada, levando em consideração os objetivos específicos, as aplicações mais importantes, os responsáveis por cada etapa do planejamento e outros detalhes. Esses irão fazer com que falhas, panes ou imprevistos de qualquer ordem sejam prevenidos e combatidos rapidamente quando necessário.

6. Considerar os postos-chave de um plano de Disaster Recovery 

Para que o plano de recuperação de desastres seja bem estruturado, é preciso que seus principais pontos sejam considerados durante o desenvolvimento. Entre eles estão:

  • identificar quais as ameaças mais graves ao negócio, como ataques virtuais, falhas humanas, panes em equipamentos, desastres naturais, vazamentos de dados, entre outros;
  • estabelecer quais os dados mais importantes para a empresa, como informações de clientes, e-mails, dados de estoque, registros de funcionários e ambientes virtuais de trabalho colaborativo;
  • determinar funções e responsabilidades alocadas, que identifica os colaboradores e suas respectivas tarefas;
  • desenvolver respostas a incidentes, item que contém instruções para que os responsáveis atuem conforme as ações previamente definidas no planejamento;

É importante frisar que, mais do que um plano para intervir em possíveis imprevistos e fatalidades, o Disaster Recovery é uma medida preventiva e proativa, e não reativa. Por isso, é de fundamental importância para se saber como agir para minimizar ou até mesmo eliminar os riscos de um desastre.

Apesar de ser uma tarefa complexa, as organizações podem contar com o auxílio de empresas especializadas, como a Ascenty, que está preparada para o desenvolvimento de planos sob demanda, com flexibilidade e infraestrutura de TI robusta e segura para proteger dados e aplicações.

Gostou do nosso conteúdo? Deseja saber mais como a Ascenty pode implementar o melhor plano de Disaster Recovery na sua empresa? Entre em contato conosco.

9 dicas de cibersegurança para empresas em home office

Em vez de ler, que tal ouvir o nosso conteúdo?

O trabalho home office, que parecia distante para algumas empresas antes da pandemia de Covid-19, hoje já faz parte do cotidiano de muitas. A adoção emergencial do modelo deve, inclusive, mudar processos em definitivo. Isso é o que aponta um estudo do professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Miceli, o qual conclui que o formato deve crescer cerca de 30% quando as atividades voltarem ao normal. Nesse cenário, em que as operações online se fazem cada vez mais presentes, uma das ações a serem priorizadas é a cibersegurança de sistemas e aplicações.

Para se ter uma ideia da dimensão que os cibercrimes estão tomando, dados da Fortinet Threat Intelligence Latin America mostram que, apenas no mês de março, quando iniciou a quarentena por causa do coronavírus, houve aproximadamente 600 novas campanhas de pishing por dia em grande parte dos países. Esse é um golpe que ocorre por meio de links maliciosos, os quais levam o usuário a fornecer dados pessoais em páginas falsas ou efetuar downloads em programas piratas. O objetivo é controlar dispositivos e roubar informações.

Essa é, inclusive, uma situação agravada pelo uso de redes domésticas por profissionais que estão atuando em home office. Porém, os problemas não param por aí. Há diversos outros tipos de ataques virtuais que podem comprometer a operação e causar prejuízos milionários às empresas. Portanto, é imprescindível se proteger.

Cibersegurança: 9 dicas valiosas para a segurança da informação nas empresas 

Como citamos, as organizações podem sofrer inúmeros ataques cibernéticos que são facilitados pelo trabalho remoto, como os spywares, ransonwares, hijack e DDoS. Pensando em ajudá-las a garantir a segurança de seus dados e aplicações, listamos 9 dicas de como promover a cibersegurança tanto no presente quanto no futuro. Confira:

1. Criar políticas e conscientizar colaboradores

Os primeiros passos para garantir que as medidas de segurança da informação tenham sucesso é estabelecer políticas claras e conscientizar colaboradores sobre a importância de segui-las. Além disso, é preciso treinar continuamente as equipes a respeito das ameaças que podem prejudicar o andamento dos processos e quais os cuidados para se proteger de cada uma delas, além de mostrar de forma clara e direta o quão prejudicial pode ser para o colaborador e para a empresa as ameaças cibernéticas.

2. Investir em criptografia

As soluções de criptografia para e-mails e arquivos pode auxiliar de forma significativa na cibersegurança. A vantagem é que sua implementação é simplificada e não depende de altos investimentos por parte das empresas. Para quem não sabe, a prática se refere à construção e análise de protocolos que impedem usuários mal-intencionados de lerem mensagens privadas.

3. Instalar uma VPN

A instalação de uma Rede Virtual Privada (VPN) que, como o nome sugere, cria redes de comunicações entre computadores e dispositivos com acesso restrito, também é uma boa estratégia para a proteção de dados no trabalho remoto. Para isso, é possível utilizar a infraestrutura já existente em sistemas operacionais ou soluções abertas.

4. Utilizar soluções de autenticação

A autenticação de dois fatores, ou de duas etapas, consiste na inserção de senha pelo usuário, seguida de um código fornecido por SMS, tokens ou outros recursos. Como os códigos se alteram constantemente, os cibercriminosos não conseguem o acesso à sistemas e dados.

5. Instalar um bom antivírus

É comum que durante o período de home office os funcionários se utilizem do próprio computador e de outros dispositivos para trabalhar. Desse modo, é fundamental que sejam incentivados a instalar um antivírus caso ainda não o tenham feito, além de monitorar as atualizações do antivírus e das novas assinaturas, garantindo desta forma o correto funcionamento .

Por mais que não garantam proteção absoluta contra os cibercrimes, esses sistemas já impedem uma boa parte deles ou, ainda, notificam a presença de atividades suspeitas, como malwares, cavalos de troia, worms e possíveis alterações no registro e sistema de arquivos dos sistemas operacionais por exemplo.

6. Implementar softwares de rastreamento

Outra situação que pode comprometer a cibersegurança das organizações é a perda ou roubo de dispositivos fornecidos aos colaboradores. Para evitar esse tipo de situação é indicado instalar ferramentas de rastreamento que localizem cada dispositivo e excluam os dados remotamente.

7. Continuar a realização de backups

Mesmo com o modelo home office é importante manter a rotina de backups (cópias de segurança) para minimizar imprevistos. Uma alternativa interessante para as empresas é investir na contratação de data centers na nuvem, que garantam eficiência e proteção e facilitam o acesso remoto aos seus dados.

8. Manter sistemas e softwares atualizados

Outra ação que deve ser realizada para promover a cibersegurança das empresas é manter os sistemas operacionais e softwares sempre atualizados. Isso porque muitas atualizações já trazem consigo melhorias de segurança, além de novas ferramentas e funcionalidades que podem facilitar o dia a dia corporativo.

9. Atentar a criminosos que se passem por colegas

Quem atua em home office deve ter cuidado redobrado em relação a cibercriminosos que possam se passar por colegas de trabalho. Esses podem se aproveitar para acessar a rede profissional de contatos e, assim, solicitar detalhes sobre a operação ou dados sigilosos, afetando negativamente a empresa, tanto em relação à continuidade das atividades quanto em prejuízos financeiros.

Vale frisar que, junto às práticas que otimizam a cibersegurança da organização, é preciso preservar a integridade física das máquinas e dispositivos utilizados para o trabalho. Para isso, os profissionais devem manter os equipamentos sempre armazenados em locais seguros, mesmo dentro de casa.

Por mais que nesse momento o contato entre pessoas esteja restrito, minimizando a movimentação de estranhos nas residências, se evita qualquer dano que possa tomar tempo ou custar caro para a empresa.

Além disso, é importante que as equipes de TI levem em conta o erro humano no momento de implementar soluções de cibersegurança. O motivo é que, por mais que os treinamentos auxiliem em condutas assertivas, nunca se está totalmente livre da ação de criminosos.

Com essas medidas, sua organização poderá aproveitar todas as vantagens do modelo home office, ao mesmo tempo em que há a proteção necessária de dados e aplicações.

E você, gostou das nossas dicas? Quer saber mais como podemos ajudar a sua empresa a aumentar o nível de cibersegurança? Entre em contato com um de nossos consultores.

Como a conexão com os Cable Landing Station pode ajudar a sua empresa

Deseja ouvir em vez de ler o nosso artigo?

Muito possivelmente você já ouviu falar de cabos submarinos que são usados para interconectar diferentes países, continentes e estados, e que sua chegada acontece nas estações terrestres (Cable Landing Station – CLS) e, deste modo, sua função é transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. 

Esse tipo de tecnologia é uma excelente opção para as empresas que buscam uma interconexão com baixa latência, alta capacidade e custo reduzido.  Por isso, neste artigo, iremos falar como o sistema CLS (Cable Land Station) pode auxiliar nos seus negócios. Continue a leitura e saiba mais! 

Cable Landing Station: o que é e como funciona? 

O Cable Landing Station é o ponto de aterrisagem dos cabos submarinos internacionais. No Brasil, existem seis cabos submarinos em funcionamento, conectados a três estações: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).  

Por meio de fibra ótica, esses cabos conseguem transmitir dados como voz, imagens, mensagens de texto e outros, podendo chegar até 9 mil Kms sem que seja preciso regenerar o sinal. É na Cable Landing Station que ficam os dispositivos responsáveis por fazer a regeneração do sinal óptico e a de multiplexação dos sinais, ou seja, o Cable Landing Station é o ponto que concentra as principais tecnologias, responsáveis por garantir que a informação seja transmitida entre os pontos de interesse e interconexão.  

Vale ressaltar que, atualmente os cabos submarinos são responsáveis por 99% das comunicações entre países separados pelo oceano, ou seja, todos os continentes são ligados por eles. 

NAP e Cable Landing Station: entenda a relação 

Network Access Point (NAP), ou Ponto de Acesso à Rede, na tradução em português, são um ou vários pontos com alto potencial de conectividade e acesso aos principais provedores do mundo. 

As vantagens do NAP são ainda melhores para as organizações que necessitam de conexões internacionais, por meio de uma conexão poderosa e com custos operacionais bem menores. 

O NAP da Ascenty funciona como um ponto de acesso à rede com alto nível de conectividade de várias operadoras nacionais e internacionais, além de provedores de conectividade e prestadores de serviços, formando um ecossistema eficiente e flexível. 

E como o NAP e o Cable Landing Station se relacionam?  Nosso NAP é um ponto de interconexão e em seu projeto, os cabos de fibra óptica são conectados até os canais de desembarque dos cabos submarinos na Praia Grande (SP), onde estão os principais pontos de conexões de fibras submarinas das grandes operadoras internacionais. 

Além de criar um ponto de roteamento de sinal das operadoras internacionais dentro da Ascenty, outro benefício é a garantia do melhor transporte entre as estações submarinas e o Data Center, por meio da própria rede de fibra óptica, oferecendo uma conexão de alta qualidade, baixíssima latência e alcance internacional. 

O principal objetivo em ter conexão entre o Data Center e a Cable Landing Station é garantir que a informação chegue de forma rápida e confiável aos clientes, viabilizando assim os mais diversos projetos e interconexões e o alcance global. 

É importante destacar que todos os data centers da Ascenty estão conectados ao NAP, o que forma um completo Ecossistema de conectividade. Ou seja, qualquer cliente da Ascenty tem total acesso a todo ecossistema de conectividade e soluções. 

Qual a importância de estar conectado a um Cable Landing Station? 

Com o aumento significativo do tráfego de dados no mundo, as empresas que realizam negócios internacionais precisam de acesso a redes com alta capacidade e baixa latência, e com altos níveis de segurança e confiabilidade. 

Os cabos submarinos possuem diversas vantagens quando comparados aos satélites, como, por exemplo, no caso de chuvas fortes ou tufões, que não afetam o seu sinal, e o tráfego de dados que chega a ser até 1.000 vezes maior e a um custo muito menor. 

Por que se conectar a um Cable Landing Station por meio da Ascenty?

No Brasil, existem uma série de riscos quando se fala em conectividade. Redes antigas, padrões de fibras abaixo dos padrões exigidos pelo mercado, problemas regulatórios, rede com SLA ruim e de baixa qualidade. 

O diferencial da Ascenty é que seu NAP foge do conceito de local fixo. Temos um ecossistema totalmente interconectado, que permite diferentes tipos de interconexão, com foco em atender exatamente a necessidade dos nossos clientes. Além disso, não é necessária as interconexões do ecossistema podem acontecer de forma remota, pois a Ascenty se posiciona como um Data Center Carrier Neutral, viabilizando conectividade por meio de qualquer operadora ou ISP posicionado como membro do ecossistema ou até pela própria rede da Ascenty, que hoje conta com mais de 4.500KM de fibra própria.  

Dessa forma, garantimos uma conexão ampla e direta com baixa latência, alta disponibilidade, segurae resiliente. Nosso maior objetivo é proporcionar aos clientes a melhor experiência, segurança e conforto que já temos em nossos serviços de data centers, ao estender a qualidade da nossa rede de fibra óptica até os principais pontos de conexão com outros continentes. 

Quer saber mais sobre o assunto e melhorar a qualidade da sua conexão, aumentar a segurança de seus dados e o seu acesso às informações do mundo inteiro?  Agende uma reunião com um de nossos especialistas. Iremos ajudar a sua empresa

Home Office: A importância da infraestrutura de tecnologia

Sem tempo para ler? Que tal ouvir esse texto? É só clicar no Play!

A crise econômica causada pela pandemia do novo Coronavírus já começa a se estabelecer em todo mundo. Com a necessidade de isolamento social, muitas empresas se viram obrigadas a parar suas operações e prezar pela saúde pública, mantendo funcionários em casa. Em números, os impactos estimados chegam a ser maiores que grandes crises anteriores, como a da bolsa americana em 2008 ou do 11 de setembro. No entanto, a boa notícia é que algumas empresas conseguem manter a engrenagem girando ao implementar uma filosofia moderna de trabalho: o home office.

A verdade é que a essa proposta atrai muitas organizações atualmente.

Não por menos, com o estabelecimento do mundo digital, vários negócios basicamente vivem de produtos, soluções ou serviços que se concentram na esfera online. E mesmo para empresas cujo foco não é inteiramente digital, várias operações do dia a dia podem ser conduzidas de um Laptop.

No entanto, é importante frisar que apenas o device pode não ser o suficiente. Ao observar as perspectivas para o futuro, é fácil encontrar estimativas pessimistas quanto ao retorno à normalidade.

Em pronunciamento no fim de março, o Ministro da Saúde mencionou a possibilidade da situação normalizar por agosto ou setembro de 2020. Para especialistas, porém, essa realidade pode levar um bom tempo; até dois anos.

Com o cenário de incertezas tão grande, é missão das empresas se preparar para uma nova dinâmica de trabalho. E se no mundo dos negócios, tudo é uma oportunidade, essa agora deve ser encarada assim.

Por isso, a adoção do home office é uma solução mais que bem-vinda. Porém, como mencionamos, ela não se dá apenas pelo laptop ou smartphone do colaborador. É preciso que a empresa possua uma infraestrutura de tecnologia competente para oferecer a flexibilidade, escalabilidade e segurança que o trabalho remoto necessita.

Quer aprender mais sobre o tema e quais soluções podem se encaixar perfeitamente no fortalecimento da sua infraestrutura de tecnologia? Então continue a leitura!

Adoção de soluções em nuvem


O que queremos dizer quando falamos de infraestruturas de tecnologia engessadas, que não permitem uma mínima flexibilização do trabalho?

É quando toda sua gama de plataformas, programas e softwares fica restrita ao ambiente do trabalho. Normalmente, instalada de forma unitária em cada PC ou laptop.

Essa centralização, na verdade, burocratiza e dificulta o trabalho. Por isso, a adoção de soluções em nuvem é uma boa alternativa para você possibilitar o home office de maneira otimizada para a equipe.

Com isso, você consegue contratar soluções descentralizadas, que funcionam em qualquer lugar e de qualquer dispositivo capacitado — basta ter a licença do produto.

É o que se chama de SaaS ou PaaS — Software como Serviço ou Plataforma como Serviço. Alguns famosos, como o AWS da Amazon ou Azure da Microsoft são considerados verdadeiras plataformas de serviços.

Sabe o que pode ser ainda melhor e mais dinâmico? Contar com um serviço que possibilita a interconexão entre esses diferentes serviços. Quer saber mais? Confira o próximo tópico!

Interconexão de redes

A interconexão é o próximo passo no que diz respeito à liberdade do seu negócio de acessar diferentes serviços de distintas provedoras cloud.

Afinal, muitas vezes você pode se aproveitar de um núcleo de soluções da AWS, por exemplo, mas o core do seu negócio estar nas soluções da Azure. E então, como proceder?

Bom, apostar em um serviço de interconexão é o passo principal para atingir um alto nível de maturidade corporativa!

Por exemplo: o Cloud Connect, serviço da Ascenty, conecta sua empresa aos principais clouds do mercado. Dessa forma, você acessa sem restrições os recursos na nuvem de diversos provedores, por meio de conexões diretas — ou seja, com menos latência e mais eficiência.

Terceirização do Data Center da sua empresa

Se falamos em eficiência acompanhada de redução de custos, a terceirização do data center deve ser uma das estratégias por trás do seu home-office.

Afinal, manter um data center em sua empresa pode ser bastante custoso. Aqui, falamos de gastos que vão além do hardware: é preciso de espaço físico climatizado para sua permanência, assim como manutenção qualificada constante e investimentos em atualização de componentes, que podem ficar obsoletos em pouco tempo.

A terceirização surge como uma solução para prevenir isso.

Ou seja, você se utiliza da infraestrutura de data centers de uma empresa especializada no assunto, como a Ascenty.

Com a maior infraestrutura da América Latina, a Ascenty possui 21 data centers em funcionamento ou construção. Com qualidade e padrão mundial TR III, ela consegue proporcionar um ambiente eficiente, com alta redundância, resiliência e suporte, além de segurança de ponta.

Além disso, todo serviço da Ascenty é garantido por SLAs firmados ao contratar o data center. Ou seja, toda escalabilidade para que seu negócio cresça — mesmo em tempos de crise, seja no escritório ou no home office.

Vantagens do Colocation em épocas de crise

Para quem busca uma solução ainda mais em conta para manter a infraestrutura de dados rodando durante a crise e ativa no home office de sua equipe, o colocation é uma alternativa.

O serviço se trata do aluguel de um data center. Ou seja, você aluga toda a estrutura na empresa especializada conforme sua necessidade.

Basta instalar seu servidor na infraestrutura da provedora e pronto — você economiza com gastos como energia, manutenção, e tudo mais!

Além disso, é um serviço totalmente escalável — sua empresa pode aumentar a demanda conforme necessitar, sem limites.

Disaster Recovery

Em tempos de instabilidades, é essencial estar de olho no andamento de todos os serviços contratados. Afinal, qualquer desastre pode ser fatal e ocasionar perdas inimagináveis para sua empresa, em especial no quesito dados.

Ter um plano de Disaster Recovery, portanto, é essencial para que as empresas se mantenham tranquilas durante o dia a dia de produção no home office. Pois significa que no back-office tudo ocorre bem e com máxima segurança.

O plano oferecido pela Ascenty, por exemplo, cobre todas as áreas críticas da sua empresa.

Com o estabelecimento de uma política reforçada de segurança, com procedimentos predefinidos, você tem a certeza de manter a sua operação em atividade.

Além de desastres naturais, o plano de Disaster Recovery com a Ascenty é ideal para empresas que vão aderir ao home office. Afinal, antecipa também falhas humanas, investidas hackers, falta de conectividade etc.

A importância da conectividade para o Home Office

Para se manter competitivo hoje em dia, especialmente em tempos de home office, é essencial garantir a melhor conectividade para suas operações. Que esse é um fator importante para o sucesso do seu negócio, portanto, não há dúvidas.

A Ascenty está preparada para assumir essa demanda para sua empresa. Além da infraestrutura de data centers, ela possui uma rede de fibra óptica própria com mais de 4.500 km de extensão.

Além disso, possui em seu portfólio serviços como Lan to Lan, MPLSDWDMLink IP e PIX(IX.br). Tamanha variedade de soluções se adequa à diversas realidades corporativas, capaz de colocar sua empresa no topo da corrida contra a concorrência — e ainda prepará-la para o futuro, seja no escritório ou no home office. 

E então, que tal contar com a Ascenty para melhorar a sua experiência home office e manter a produtividade do seu time em alta, mesmo em tempos de crise? Conte conosco e venha conversar com um de nossos especialistas agora mesmo!

Ecossistema de Conectividade: uma entrevista que conta tudo o que você precisa saber

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Ecossistema de Conectividade é uma resposta da Ascenty aos apelos do mundo corporativo.

Afinal, não é segredo que contar com um bom serviço de conectividade é cada vez mais uma necessidade latente das empresas. Manter um nível de estabilidade e latência que potencializem a produtividade é um pré-requisito do mercado atual.

Destacar-se, portanto, com níveis de serviço mais efetivos e alta capacidade de conexão, é um excelente diferencial competitivo.

E a Ascenty procura estar na retaguarda desse movimento de transformação.

Por isso, ela criou o Ecossistema de Conectividade para que seus clientes possam contar com uma imensa gama de serviços ao seu dispor. Tudo conforme suas necessidades de negócio e seus objetivos, com flexibilidade para escolher aquilo que melhor se encaixa com a sua empresa no momento.

A qualidade de cada entrega é garantida pela sua rede de fibra óptica própria, com mais de 4.500 km de extensão e que continua crescendo.

Além disso, claro, escalabilidade total.

São mais de 21 Data Centers de padrão global, o que consiste em uma infraestrutura robusta para possibilitar o seu crescimento com segurança.

Agora, chegou a hora de você entender todas as camadas de serviço e de entrega do Ecossistema de Conectividade Ascenty. Continue a leitura para entender mais!

Tudo que você precisa saber sobre o Ecossistema de Conectividade Ascenty


A Ascenty sabe do que as empresas precisam para se manterem competitivas. Assim, seu desafio é criar soluções justamente para isso, com um diferencial: a transparência. O Ecossistema de Conectividade é um produto desse modus-operandi.

Uma plataforma de serviços modernos e, em alguns casos, inéditos para boa parte das empresas brasileiras, com um preço acessível e nível de entrega superior à média.

A meta da Ascenty é ser uma facilitadora para que seus clientes possam prosperar.

Com o Ecossistema de Conectividade, ela possibilita justamente esse cenário.

No entanto, a Ascenty sabe que nem todos conhecem a fundo cada um desses serviços. Muitas empresas nem mesmo têm a noção de que esse Ecossistema pode ser essencial para o seu futuro no mercado.

Por isso, nos reunimos com João Walter, Gerente de Produtos e Soluções da Ascenty para responder as principais questões acerca do Ecossistema de Conectividade. 

Confira! 

Qual o conceito de Ecossistema que está implementado nas soluções Ascenty e qual a sua importância para as grandes empresas?

O ecossistema de conectividade é um conjunto de tecnologias aliado a um conjunto de facilidades que entregam ao cliente aquilo que ele precisa. Porém, um ecossistema não pode ser apenas uma rede fechada e autônoma. 

O ecossistema da Ascenty foi elaborado para que os clientes tenham acesso à informação de forma simples, confiável e economicamente viável.

No passado, muitas empresas associavam conectividade ou conteúdo a um local específico, mas hoje não é assim. Não se associa a um local.

Não importa onde o cliente está, ele não precisa de um Rack ou colocation para ter uma conexão com nuvem pública. Ele precisa ou de uma operadora que o conecte com a Ascenty e que integre o sistema ou, ainda mais fácil, que contrate a Ascenty para levar a conexão até sua empresa. 

Qualquer operadora de Telecomunicações pode trazer um cliente até o ecossistema da Ascenty.

Por outro lado, um cliente da Ascenty que tenha ponto de presença em algum dos 15 Data Centers operacionais, para acessar todos os serviços de conectividade, precisa apenas de um Cross Connect, que proporciona todo conteúdo desejado.

Outro ponto do Ecossistema de Conectividade é que, para o cliente fora da Ascenty e que deseja contratar um serviço dentro da empresa, basta estabelecer um link com as diversas operadoras que compõem o ecossistema e acessar todos os  serviços e conteúdo de mercado.

Tudo com apenas uma única porta e um link, abrindo diversos serviços, sem a necessidade de pagar por serviços adicionais.

Como a Ascenty garante a segurança da informação do cliente?

A Ascenty cumpre todos os padrões mundiais de segurança, com certificados como o ISO 270001 e 20000, além de ambientes certificados para processamento de transações financeiras, como por exemplo o PCI-DSS.

E dentro de seu Ecossistema de Conectividade, ela funciona quase como um Marketplace, reunindo serviços de todos os níveis para que os clientes possam busca-los.

Qual a importância de estar dentro de um Data Center Carrier Neutral?

Carrier Neutral pode levar o seu negócio ao topo do mercado em pouco tempo.

Vamos do começo: a grande facilidade de um Data Center é a sua localização e nível de serviço em questão de disponibilidade, o que é muito importante para os negócios.

Porém, hoje, a grande dor dos clientes em questão de conectividade é a seguinte: se você solicitar um link em sua empresa, os custos serão consideravelmente altos, pois além dos serviços, você pagará por todo caminho percorrido para entregá-los.

Ao considerar um Data Center com um ponto de presença, esse caminho está pronto.

Ou seja, a cobrança será apenas em cima dos serviços, não em novos investimentos.

Já o conceito de Carrier Neutral é, simplesmente, de o Data Center ser totalmente justo com as operadoras, sem concorrência no posicionamento, sem valores altíssimos em Cross Conexões e dutos para acesso das Fibras. De forma que, se o cliente lá dentro está requisitando uma operadora que não esteja instalada, a Ascenty irá viabilizar seu acesso dentro da infraestrutura de Data Center para atender bem este cliente.

A Ascenty se posiciona dentro do conceito Carrier Neutral em seus Data Centers de forma completa, tudo para viabilizar aos clientes todos os serviços que eles necessitam.

Como funciona cada serviço da Ascenty?

NAP: Trata-se de um conceito aplicado a um ou mais locais onde os clientes podem acessar os mais diversos conteúdos (Plataformas de Streaming, redes sociais, acervos de conteúdo), serviços diversos (CDN’s de mercado, Soluções de segurança, Clouds Públicas), sempre com total facilidade, baixa latência e nível de serviço diferenciado.

Link L2L: Trata-se de um serviço de Telecomunicações, que através de uma rede própria em fibra conecta uma rede local a outra rede local, em uma conexão ponto a ponto. Por exemplo: Uma conexão da empresa A à empresa B.

MPLS: Semelhante ao Link L2L, mas com a diferença de interconectar várias regiões dentro de um mesmo contexto, conectando um ponto a vários outros. No contexto do exemplo acima, seria uma conexão entre Empresa A, Empresa B, Empresa C, com comunicação realizada entre todas elas.

DWDM: Um equipamento com altíssima capacidade de transmissão de dados, que é responsável por iluminar as fibras óticas e estabelecer a comunicação por meio sinais óticos.. O que isso quer dizer? Pense que sua empresa possui uma ponta A e uma ponta B e você quer melhorar a qualidade do tráfego entre eles e reduzir a latência, com uso da fibra óptica e aumentar a gama de serviços transmitidos.

Para isso, você pode utilizar um sistema DWDM, que dá mais intensidade ao feixe de luz que ilumina a fibra e, por isso, otimiza a qualidade de tráfego de informações, além de possuir algumas conexões diferenciadas e controles de alto nível.

Ele é especial para empresas com necessidade de baixíssima latência e alta estabilidade. Um exemplo de aplicação é em replicação de dados de storage.

Link IP: Uma composição de um link Lan to Lan que sai de um dos mais de 20 pontos de presença da Ascenty e vai até o cliente como um acesso. Dentro desse acesso, a Ascenty entrega o serviço de Internet (ou seja, um link IP).

É semelhante à entrega de Internet em residências, porém, com uma qualidade muito superior, derivada de uma fibra dedicada (100% de velocidade de download e de upload garantidos).

PIX: É o Ponto de Interconexão do IX (o principal ponto de troca de tráfego, onde estão reunidos as principais operadoras e provedores).

Com o PIX, é possível se aproveitar dessa troca de tráfego, utilizando os serviços de milhares de operadoras de telecomunicações e provedores de conteúdo centralizados na plataforma de Internet Exchange. 

Tudo isso com fibras ópticas dedicadas a cada PIX, o que proporciona uma alta qualidade e capacidade, com latência baixíssima.

Como a plataforma conta com um sistema de interconexão dedicado e acesso por fora da rede convencional, ele não está dentro da Internet, o que reduz os custos relativos a esse tráfego.

Qual a importância do ACCX no Ecossistema de Conectividade da Ascenty?

Primeiro, é importante contextualizar o momento.

O cenário que impera no Brasil é o do Cloud Connect, uma conexão privada ponto a ponto com uma nuvem pública. Ou seja, o cliente conecta seu Data Center com serviços de provedoras de sua preferência (Oracle, Azure, Google Cloud, etc) a partir de um Cross Connect.

Todo restante da configuração é de responsabilidade do cliente. É o principal serviço do tipo no mercado.

No entanto, com o desenvolvimento corporativo e a evolução tecnológica, as demandas mudaram e subiram de patamar.

A Ascenty notou essas tendências de mercado e as necessidades de seus clientes. Por isso, buscou evoluir seu próprio portfólio de serviços.

Foi assim que nasceu o ACCX: Ascenty Cloud Connectivity Exchange.

O ACCX, uma solução simples, diferenciada e que funciona de três formas:

No cenário 1, a própria Ascenty faz a interface com todas as nuvens públicas (centralizando os diferentes provedores, em uma sessão BGP entre Ascenty e as nuvens), estabelecendo sua conexão. Ao cliente, cabe informar qual rede ele busca conectar com a nuvem pública (e vice-versa), pois a Ascenty fará toda configuração.

No cenário 2, o cliente estabelece uma única sessão BGP com a Ascenty (Camada 3), que então propaga suas redes para as nuvens públicas.

No cenário 3, para empresas que não tem uma infraestrutura extremamente complexa e apenas acessam as nuvens públicas pela Internet, mas se veem na necessidade de uma interconexão de baixa latência. Nesse caso, a Ascenty estabelece uma conexão com todas as nuvens dentro da mesma limitação de rede do seu cliente. Ou seja, dentro de um mesmo contexto, em um ACCX, o cliente acessa os serviços necessários de várias nuvens públicas.

Dessa forma, a Ascenty consegue proporcionar 100% de dinamismo e flexibilidade para o seu cliente.

O ACCX também estabelece uma única conexão posicionada de forma estratégica para que os clientes tenham todas as necessidades em nuvem pública atendidas, quebrando as barreiras da interconexão.

E para empresas que nasceram na nuvem, o ACCX elimina a preocupação com investimentos em equipamentos de rede ou infraestrutura de Data Center. Para o bem dessas empresas, o ACCX cumpre esse papel, viabilizando total conectividade.

O desafio do Cloud Lock-in

Com o ACCX, o cliente também consegue realocar seu workload para a nuvem pública que melhor vai atender o seu negócio, migrando com facilidade para qualquer provedor. 

Assim, o cliente pode fugir do lock-in, flexibilizando seu uso de acordo com suas necessidades. Ou seja, alta disponibilidade e interoperabilidade das nuvens a um preço acessível.

Quais os diferenciais da Ascenty dentro da necessidade das empresas por conectividade?

O que move o mercado hoje é a busca pelo conteúdo. Quanto melhor a sua qualidade, melhor a informação para o seu negócio, o que impacta diretamente em seu planejamento estratégico.

Qualidade e agilidade são os pilares do mundo corporativo. Com um conteúdo aprofundado e disponibilizado de forma ágil, as empresas se adaptam (e se antecipam) aos movimentos de seus consumidores e concorrentes, criando soluções para se colocarem à frente na corrida contra a concorrência.

Esse é o verdadeiro diferencial competitivo moderno, porém, alcançar esse nível de desempenho é um desafio: há obstáculos e elementos limitadores, tanto internos como externos.

E a Ascenty sabe disso — por isso, sua função é ser uma facilitadora.

Ela leva o cliente ao conteúdo através de seu Ecossistema de Conectividade.

Além disso, toda sua rede de Data Centers de padrão mundial é uma garantia para que ele encontre espaço físico para crescer e se expandir da forma que necessitar. Tudo isso sendo 100% Carrier Neutral, com foco na qualidade e na flexibilidade da prestação de serviços.

É a forma de viabilizar aos clientes, através de seu Data Center, que possam focar apenas na estratégia do negócio, naquilo que o fará se expandir.

Infraestrutura Interconectada da Ascenty

A Ascenty possibilita tamanho nível de serviço por contar com uma infraestrutura totalmente interconectada.

Ou seja, para o cliente, é como ter acesso a uma verdadeira “teia” de diferentes serviços, que são:

  • ACCX (L2 e L3 conectada);
  • 17 Data Centers Ascenty no Brasil, 1 Data Center Ascenty no Chile e + 200 pelo mundo;
  • + de 20 Data Centers abordados;
  • Cabos Submarinos em Fortaleza, Rio de Janeiro e Santos (SP);
  • IX.Br em Campinas, São Paulo e Fortaleza;
  • NAP Ascenty localizado em São Paulo;
  • Conexão com operadoras globais;
  • Com isso, sua empresa está conectada fim a fim e com acesso ilimitado ao melhor conteúdo, com a melhor qualidade de Internet. 

Conclusão

Ao contar com os serviços da Ascenty, você tem os benefícios de uma empresa que trabalha com Data Centers Carrier Neutral. Ou seja, você pode escolher entre usar a própria rede da Ascenty ou selecionar os serviços de outra operadora presente em uma infraestrutura com mais de 21 unidades de classe mundial, e que mais se encaixa em suas necessidades.

A enorme infraestrutura de fibra óptica, com uma rede própria de mais de 4.500 km, auxilia empresas de múltiplas cidades do estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Região Metropolitana de Fortaleza a se conectarem com a melhor tecnologia do mercado.

Além disso, a Ascenty assegura 100% de seus serviços com os SLAs (acordos de nível de serviço), comprometida sempre com entregas de qualidade e alta disponibilidade para seus clientes.

A parceria da Ascenty e os serviços de seu Ecossistema de Conectividade são um passo além na jornada de tornar a sua empresa moderna e interconectada.

É a ponte entre sua rotina corporativa atual e aquela ágil, confiável e altamente produtiva, que vai levar a sua empresa ao sucesso e ao crescimento.

Ficou interessado e quer saber como o Ecossistema de Conectividade e os outros serviços da Ascenty podem ajudar o seu negócio? Fale conosco!

O que a sua empresa ganha com o serviço de Cloud Connect da Ascenty?

Atualmente, as empresas dependem de uma infraestrutura de rede e armazenamento que possibilite uma operação 100% eficiente, dia após dia. Muitas organizações, porém, mantinham seus data centers físicos, buscando centralizar as informações. No entanto, essa certa comodidade trouxe dificuldades: trata-se de um ambiente caro, que exige manutenção e muitas vezes fica defasado rapidamente, fazendo a empresa perder desempenho.

A solução adotada foi apostar, cada vez mais, em cloud computing. Com o Cloud Connect, porém, sua empresa dá um passo além nessa jornada por conectividade.

Afinal, muito além de uma solução de armazenamento prática, dinâmica e escalável, o cloud computing possibilita a entrega de vários serviços digitais, fortalecendo sua segurança e otimizando sua infraestrutura de TI.

Por isso, a cada dia, é maior o número de empresas que depende de uma boa base de soluções de cloud computing para executarem suas operações no mais alto nível. Nesse sentido, o serviço de Cloud Connect da Ascenty é a melhor resposta a essa necessidade.

Quer conhecer mais sobre a plataforma da Ascenty e entender o que sua empresa ganha ao contratá-la? Então continue a leitura!

O que é o Cloud Connect?

Fato é que a tecnologia de computação na nuvem e seus derivados tomaram as mais diversas camadas do mercado e da indústria. Com um back-office poderoso, as empresas descobriram um potencial produtivo imenso.

Como as ferramentas para essa produtividade se encontram, em sua maioria, em ambientes digitais, já era tempo de potencializá-las. Mas como? A resposta estava exatamente na nuvem: um ambiente de alta performance e escalável conforme as necessidades do negócio.

No entanto, essa novidade fez florescer uma competitividade natural no mundo dos negócios. Diferentes soluções, com níveis variados de entrega, foram desenvolvidas por provedores distintos.

E a sua empresa, que pode precisar da aplicação SaaS de um provedor A e outra de provedor B, como fica? Certamente, o ruído desse enraizamento de diferentes conexões pode atingir a sua performance.

Não por menos, empresas que se veem obrigadas a seguir esse caminho enfrentam problemas como alta latência e baixa disponibilidade de conexão. Ou seja: elas possuem a tecnologia, mas não conseguem aproveitá-las de forma completa. Isso é sinônimo de uma interconexão de baixa qualidade.

O Cloud Connect é a solução que muda esse cenário.

Trata-se de um serviço Ascenty, empresa com a maior e melhor estrutura de Data Centers do Brasil, que disponibiliza uma conexão única, privada e direta entre o seu ambiente físico (seja na sua empresa ou em nosso data center) e os serviços hospedados na nuvem.

Ou seja, isso significa a sua empresa com total acesso a diferentes operadoras e provedores presentes em nossa rede de Data Centers.

O que sua empresa ganha com o Cloud Connect?

Resumindo, três benefícios: segurança, disponibilidade e desempenho.

Falamos de agregar valor à rotina produtiva do seu negócio com uma solução que resolve seus problemas de conectividade. Com o Cloud Connect, sua empresa conta com conexões diretas em camada 2 entre seus ambientes e diferentes nuvens públicas. 

Entre os principais ganhos, se destacam:

  • Alto desempenho: Com o Cloud Connect, sua empresa experimenta conexões de baixa latência, o que agiliza seu serviço conforme necessário;
  • Customização: São diferentes opções de velocidade (que vão de 50 Mpbs a 10 Gbps), o que lhe dá liberdade de escolher a velocidade que melhor atenda aos requisitos do negócio;
  • Disponibilidade: Uma infraestrutura que coopera com a continuidade da sua operação deve permitir acessos redundantes, como o Cloud Connect. Máxima disponibilidade para que seu nível de produtividade só aumente;
  • Infraestrutura híbrida: Com o Cloud Connect, sua empresa pode realizar a interconexão com múltiplas nuvens, viabilizando o desenvolvimento de ambientes híbridos;
  • Redução de custos: Uma conexão direta e mais eficiente reduz sua necessidade de banda, o que também pode significar uma substancial redução de custos;
  • Segurança: A conexão é privada, feita através de uma rede própria de fibra óptica (com mais de 4.500 km de extensão). Ou seja, além de qualidade, é mais segurança para o fluxo de informações que vai do seu data center às nuvens públicas. Em outras palavras, você tem controle fim-a-fim sobre esses dados. 

Um Ecossistema de Conectividade para sua empresa

A Ascenty complementa sua oferta de serviços de conectividade buscando justamente oferecer um ecossistema de soluções que coloca sua empresa no topo da corrida contra a concorrência.

Além do Cloud Connect, a Ascenty oferece também o serviço de Cloud Exchange. Trata-se de um complemento à sua interconexão, mas em escala, que pode ser global, permitindo o acesso a diferentes provedores em tempo real, de forma ágil e eficiente.

O Cloud Exchange possibilita a interconexão de todas as nuvens públicas em camada 3, garantindo interoperabilidade, baixa latência, resiliência e altíssima disponibilidade.

Ascenty: a melhor opção para negócios que buscam se alinhar com o futuro

Conexão é a palavra-chave para o mundo corporativo atual.

Com a crescente oferta de diferentes aplicações em ambientes cloud computing variados, a missão da Ascenty é sintonizar isso tudo. É preciso simplificar as operações e aparar arestas dos processos, visando a melhor produtividade das empresas.

Maior empresa de infraestrutura de Data Centers da América Latina, com uma rede de fibra óptica de mais de 4.500 km de extensão, a Ascenty busca oferecer justamente esses benefícios aos seus clientes.

Dessa maneira, ela desenvolveu seu ecossistema de conectividade, com soluções como o Cloud Connect, para atender a empresas de todos os portes e setores.

A Ascenty deseja que seus clientes estejam alinhados com o que há de mais novo em conectividade. Afinal, trata-se de um recurso que já é o pilar do mundo dos negócios e da transformação digital.

Que tal embarcar em uma nova fase de desempenho, produtividade e segurança com a melhor conexão do mercado?

Entre em contato com um de nossos especialistas para que possamos entender as suas necessidades e, juntos, arquitetar a melhor solução para o seu negócio!