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Como fica a questão da segurança de dados em tempos de Home Office?

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A transformação digital e a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) foram dois fatores primordiais para as corporações apostarem no home office. Um dos motivos é que o trabalho remoto se tornou uma melhor alternativa para manter os serviços dentro das expectativas do público-alvo. Contudo, esse cenário exige também um grande cuidado com a segurança de dados.

Em virtude da nova conjuntura, hackers consideram o home office uma oportunidade para invadir redes corporativas e aplicar golpes, como phishing, ransomware, entre outros. Para se ter uma ideia da gravidade da situação, um estudo da Kaspersky aponta que mais de 360 mil ameaças virtuais foram criadas por dia, em 2020.

Neste artigo, vamos apontar diversos fatores que devem ser analisados pelos gestores para elevar o nível de segurança da informação nas empresas. Confira!

A LGPD e a importância da Segurança de Dados

Em vigor desde setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem como principal característica a adoção de uma série de medidas para o setor público e a iniciativa privada terem um maior cuidado com o gerenciamento e a disponibilização de informações dos cidadãos.

Se uma organização, por exemplo, for responsável pelo vazamento de dados de indivíduos, é possível receber multas que podem chegar a R$ 50 milhões ou a 2% do faturamento bruto. Para evitar perdas financeiras e de imagens, as instituições precisam ter um maior foco na segurança de dados.

E isso exige um grande esforço não apenas da equipe de TI, mas também de dirigentes e dos demais colaboradores. Afinal, os hackers estão adotando soluções cada vez mais sofisticadas para aplicar golpes virtuais.

Além de conhecer as regras da LGPD, as companhias necessitam investir com qualidade em mecanismos que minimizem os riscos de roubos ou vazamento de informações. Do contrário, terão dificuldades para manter os serviços em um bom patamar.

Como aumentar a segurança de dados da sua empresa em tempos de home office

Há diversos procedimentos que podem ser adotados para minimizar os riscos de ameaças virtuais. Com a intenção de ajudar o seu negócio a ter mais sucesso com o trabalho remoto, vamos explicar algumas medidas úteis para combater as ações de hackers. Acompanhe!

Crie uma política de segurança em Home Office

Para uma empresa mostrar que tem uma grande preocupação com a segurança de dados, o primeiro passo é elaborar uma política com iniciativas voltadas para diminuir ao máximo os riscos de vazamentos e roubos de informações corporativas.

Essa política deve estar disponível para todos os colaboradores e deve conter orientações muito claras. Dessa forma, os funcionários, inclusive os que estão em home office, terão uma referência sobre como proceder para prevenir crimes digitais.   

Treine a sua equipe

Uma boa política de segurança de dados em home office precisa sair do papel. E isso apenas se torna viável quando os empregados são treinados para seguir as melhores práticas para evitar ações de cibercriminosos.

É necessário também haver um cronograma voltado para capacitações periódicas. Assim, os funcionários terão informações atualizadas, o que é muito importante para o ambiente de TI estar mais protegido.

Logicamente, é recomendado oferecer um conteúdo que esteja alinhado com a política de proteção de dados corporativa. Isso é imprescindível para os treinamentos alcançarem resultados dentro das expectativas.

Invista em tecnologia

Mesmo que os funcionários estejam bem conscientes do que fazer para minimizar os riscos de perda de dados, é crucial haver um investimento estratégico em tecnologia. Essa atividade colabora, de forma significativa, para os sistemas corporativos alcançarem um elevado nível de proteção.

Por isso, é indicado contar com firewalls, antivírus e outros mecanismos que dificultem as ações de cibercriminosos. Se não houver um foco em investimentos em segurança da informação, uma empresa terá mais riscos de sofrer ataques virtuais, que podem provocar prejuízos financeiros e de imagem.

Forneça bons antivírus

Ter funcionários treinados e investir em soluções de TI são passos vitais para aumentar a segurança de dados. Contudo, é fundamental contar com recursos que proporcionem excelentes resultados contra as tentativas de roubos de informações institucionais.

Para reduzir as probabilidades de uma companhia ser vítima de cibercriminosos, uma boa alternativa é disponibilizar antivírus de última geração para os funcionários. Também é relevante que esse recurso seja de ótima qualidade e proporcione menos riscos para os que atuam em home office.    

Invista em soluções cloud

A computação em nuvem é uma tecnologia cada vez mais utilizada pelas corporações. Um dos motivos é que apresenta uma boa performance na segurança de dados. Por questões estruturais e financeiras, muitas empresas têm optado por terceirizar os investimentos em infraestrutura de TI.

Essa prática viabiliza não apenas a redução de custos com equipamentos e mão de obra, mas também ajuda a contar com mecanismos mais eficientes contra as ameaças virtuais. Esses benefícios, sem dúvida, mostram como é válido pensar em opções que tornem a TI mais estratégica na conjuntura atual.

Conte com soluções de Backup na nuvem

Quanto mais alternativas uma empresa tiver para preservar os dados, menores são os riscos de ficar refém de hackers. Atualmente, o ransomware é um dos cibercrimes mais temidos no momento, porque exige o pagamento de resgate para as vítimas terem as informações de volta.

Com a prática de backup na nuvem, uma companhia reduz consideravelmente as possibilidades de ser vítima dessa ameaça cibernética. Por isso, é recomendado analisar, com bastante atenção, o uso de soluções que permitam criação de cópias de segurança na nuvem.

Mantenha o sistema operacional dos colaboradores sempre atualizado

O avanço tecnológico ocupa uma posição de destaque no mundo corporativo e isso se reflete na necessidade de modernizar os sistemas operacionais no ambiente de trabalho. Além de contar com novas ferramentas para melhorar a qualidade dos serviços, atualizar um software é primordial para elevar a segurança de dados.

Um sistema desatualizado pode conter diversas vulnerabilidades que podem ser exploradas facilmente por hackers. Em virtude disso, é indicado que as empresas trabalhem apenas com sistemas periodicamente atualizados.

Saiba como a Ascenty pode ajudar com a segurança de Dados da sua empresa

Com diversas soluções relacionadas com a computação em nuvem e ao segmento de Data Centers, a Ascenty é uma companhia qualificada para oferecer ao público-alvo serviços de TI que se destacam pela grande capacidade de proteger as informações corporativas.

Além de contar com profissionais competentes e experientes, a Ascenty conhece as melhores práticas para garantir uma maior segurança de dados para o seu negócio. Inegavelmente, contar com um suporte qualificado faz toda a diferença para minimizar os riscos de uma companhia ser vítima de ataques virtuais.

Se deseja elevar o nível de proteção dos dados corporativos, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para ajudar a sua marca a conquistar mais respeito e credibilidade perante os stakeholders! 

Trabalho Remoto x Home Office: entenda as diferenças desses modelos e como a Ascenty pode auxiliá-lo

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Conforme as empresas transformam suas operações, descentralizando as atividades para garantir a produtividade dos funcionários, elas se veem diante de uma enxurrada de ferramentas. Mas para garantir que a sua operação continue produtiva, é preciso entender as diferenças entre trabalho remoto x home office.

Você sabia que são conceitos diferentes?

E essas diferenças podem causar grande impacto nas ferramentas que seu time utiliza, bem como no modelo de trabalho da equipe.

Por conta da pandemia do Covid-19, o crescimento do home office foi realmente espantoso: dados da Agência Brasil mostram que, ao menos 46% das empresas aderiram à modalidade.

Porém, nesse momento, várias empresas também aderiram ao trabalho remoto.

De forma popular, trabalho remoto x home office são considerados quase como sinônimos. E em termos teóricos podem até ser — mas na prática, são modelos de operação com algumas diferenças importantes de conceitos.

Por isso, conhecê-los é essencial para compreender o novo mundo em que seu negócio está inserido. Além disso, pode ajudar você a encontrar as melhores soluções para potencializar o trabalho de todos, sejam em trabalho remoto ou home office.

Que tal aprender mais sobre o tema? Continue a leitura do conteúdo!

Como funciona o Trabalho Remoto

O trabalho remoto é uma forma mais pragmática de enxergar uma operação descentralizada. Conceitualmente, o trabalho remoto é equivalente ao modelo que você ou qualquer pessoa adota quando quer “evitar” o escritório.

É o que acontece quando o profissional opta por ficar em casa, simplesmente porque não quer enfrentar o trânsito ou está buscando focar em um projeto importante e não quer que o fluxo de colegas e conversas desvie seu foco.

Significa que o profissional leva o notebook para casa e trabalha de qualquer lugar, seja da cama, no escritório pessoal ou na mesa da cozinha.

Em geral, o trabalho remoto representa uma mudança significativa em relação à rotina convencional, impactando no seu ritmo normal de produtividade – por isso, pode ser muito bom!

É eficaz principalmente porque é diferente do comum.

Nesse modelo, a estrutura do escritório ainda se mantém centralizada, mas os colegas de equipe e as demais pessoas que lá trabalham ajustam sua rotina de acordo com sua ausência.

Para você ter uma noção, o trabalho remoto é tanto quando você tira um dia ou dois para ficar trabalhando em casa — longe do escritório, como quando opta, de forma pontual, por levar o notebook a um café e trabalhar de lá, por exemplo.

Como funciona o Home Office

Já o Home Office é quando você trabalha remotamente, mas apenas em casa. Ou seja, nesse modelo o seu escritório é realmente em casa e todo seu trabalho é centralizado ali — com auxílio de ferramentas que integrem pessoas e processos, claro.

E claro, o home office não é apenas para funcionários 100% remotos, o modelo também pode servir para pessoas que desejam alguns dias longe do escritório apenas para se concentrar em tarefas importantes. Nesse caso, falamos de um maior período.

O Home Office geralmente representa uma mudança significativa de ritmo de trabalho, o que pode ser bom para muitas pessoas. Significa que, provavelmente, o profissional terá uma agenda mais flexível, podendo trabalhar na hora que melhor produzir.

Nesse cenário, o home office também vai requerer mais ajustes do que o trabalho remoto e o trabalho em um coworking. Afinal, é necessário não apenas criar um espaço de produtividade, mas também criar limites claros entre o trabalho e a vida pessoal.

Trabalho Remoto x Home Office: os benefícios que eles trazem para a sua empresa

De qualquer modo, é inegável que os novos modelos de trabalho trouxeram diferentes impactos para as empresas. Em geral, apesar da inexperiência para a maioria das empresas, foram positivos — e é por isso que as organizações pretendem continuar testando e implementando o trabalho remoto e o home office.

Que tal revisitar alguns desses benefícios? Explicamos abaixo:

Redução de custos

Ao migrar sua operação para algum dos modelos remotos, você reduz os custos com manutenção e operação do escritório. Assim, as contas de luz, água e limpeza (entre outras) caem drasticamente, contribuindo com o fluxo de caixa.

Mais produtividade dos colaboradores

O trabalho remoto e o home office, apesar das diferenças, proporcionam maior liberdade aos funcionários. Sem o ambiente e a pressão, que muitas vezes pode afetá-los, eles se sentem mais livres para focarem nas tarefas e produzir.

Além disso, a falta de estresses diários, como o deslocamento até o escritório, também contribui para uma melhor produtividade.

Mais flexibilidade

A ideia de trabalhar em casa sempre trouxe um senso de flexibilidade, pela possibilidade do funcionário melhor se adequar à rotina dentro de seu espaço pessoal.

Sabemos que há diferenças significativas entre os modelos de trabalho, mas em geral, ambos contribuem para que o funcionário tenha mais flexibilidade em seu dia a dia.

Mais autonomia para o time

O trabalho remoto ou home office contribui para que o time produza mais e melhor.  O desafio aqui é realizar a microgestão das execuções — o que pode ser resolvido com uso de ferramentas adequadas e alto nível de conectividade.

Sem o contato direto com colegas e mesmo com a chefia, os times possuem mais tempo para focar nas suas entregas, dando mais autonomia para suas tarefas.

Permite gerenciar o time à distância

Quando falamos em ferramentas adequadas e alto nível de conectividade, falávamos de recursos que possibilitem uma eficaz gestão à distância.

A boa notícia é que plataformas não faltam. Há uma infinidade de ferramentas que facilitam o gerenciamento de cada funcionário, do seu nível de entrega e do tempo despendido em cada tarefa.

São dados que podem ser centralizados em seu sistema de gestão, como ERP, possibilitando que os gestores mantenham um olho atento à produtividade do colaborador.

Assim, é mais fácil realizar ajustes, dividir tarefas e controlar o nível de entrega de cada membro do time.

Como a Ascenty pode garantir ambos os modelos

Um assunto muito sério quando se fala em trabalho remoto x home office é o nível de conectividade e a robustez da infraestrutura de dados das empresas. Afinal, uma coisa é a flexibilidade que os funcionários terão ao trabalhar de casa, mas a outra é contar com a estrutura corporativa para favorecer esse novo modelo.

Na sua empresa, a infraestrutura de dados dá conta de uma operação tão descentralizada, de forma que todos possam acessar os recursos da empresa de forma remota?

Além disso, como é o nível de conectividade da organização? Afinal, a troca de informações e tráfego com outras empresas ainda existe, bem como o uso de serviços variados.

São questões como essas que precisam de respostas.

E todas elas você encontra na Ascenty, empresa líder em Data Center no Brasil e com uma das maiores infraestruturas de dados e de conectividade para empresas da América do Sul.

Para auxiliar sua organização na implementação de um novo modelo de trabalho, é necessário repensar de forma profissional toda sua estrutura e infraestrutura.

E é exatamente o que a Ascenty faz, com serviços completos que vão contribuir para melhorar seu tráfego de dados, com data centers robustos e toda gama de serviços do Ecossistema de Conectividade.

Que tal entender mais sobre as soluções da Ascenty para melhorar o nível de entrega, a segurança e a conexão da sua empresa, seja para o trabalho remoto como o home office? Converse conosco!

Já ouviu falar sobre o conceito BYOD? Saiba mais

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A pandemia do Coronavírus (Covid-19) provocou mudanças significativas no mercado de trabalho no Brasil e no mundo. Muitas empresas passaram a adotar o home office como regra para evitar quedas acentuadas de produtividade e preservar a saúde dos empregados. Esse cenário também consolidou o conceito de BYOD – Bring Your Own Device.

Isso fez com que os colaboradores passassem a utilizar os dispositivos pessoais para resolver demandas profissionais. Um dos aspectos positivos dessa mudança abrange a questão da mobilidade corporativa, que permite aos colaboradores executar as tarefas com mais eficiência.

Neste artigo, vamos destacar como o BYOD está sendo empregado, com o intuito de ajudar você a seguir essa nova tendência de forma correta e prática. Confira!

BYOD: o que é?

Essa ação consiste no uso de aparelhos eletrônicos individuais (notebooks, tablets, smartphones etc.) para a realização de diversas atividades profissionais, como reuniões, prospecção de clientes, entre outras tarefas corporativas.

O conceito surgiu no final da primeira década deste século e foi rapidamente incorporado por empresas de diversos segmentos. Um dos motivos é que essa ação ajuda não apenas a reduzir gastos com equipamentos, mas também propicia aos funcionários mais liberdade no dia a dia.

Dependendo da situação, os dispositivos usados pelos colaboradores apresentam um rendimento melhor do que os fornecidos pela empresa. Esse é um fator que tornou essa prática muito atraente para o mundo corporativo. Afinal, aliar produtividade com comodidade e diminuição de despesas não é uma tarefa simples. 

As vantagens que a adoção do BYOD traz ao seu negócio

Há muitos benefícios em se investir no BYOD em curto prazo. Com o objetivo de tornar isso mais visível para você, vamos especificar as principais vantagens de adotar essa prática no mundo corporativo. Acompanhe!

Traz mais mobilidade

Com a expansão das redes sem fio e do mercado de dispositivos móveis, uma empresa não pode ficar restrita ao próprio escritório para interagir com o público-alvo. Afinal, é preciso oferecer respostas cada vez mais rápidas para os consumidores. Do contrário, o risco de perder espaço para os concorrentes é enorme.

Essa conjuntura criou um ambiente favorável para o BYOD, porque esse conceito se pauta principalmente pela mobilidade, que propicia aos colaboradores resolverem as demandas de forma mais prática, caso contem com equipamentos conectados à internet.

Em um mundo cada vez mais tecnológico, é muito ruim quando um cliente ouve de um funcionário que não pode resolver uma situação no momento, porque ele não está na sede da empresa, por exemplo. Com mais mobilidade corporativa, esse problema se torna apenas uma lembrança do passado.

Resulta em colaboradores mais satisfeitos

À medida que uma empresa proporciona mais liberdade para os funcionários executarem as demandas, maiores são as possibilidades de eles estarem mais satisfeitos com o modelo de trabalho adotado.

Isso é fundamental para haver um maior engajamento com os valores e as metas organizacionais. Esse cenário é mais um aspecto que justifica as corporações considerarem o BYOD uma excelente prática.

Contar com profissionais mais dispostos e felizes não é uma missão simples, mas a flexibilidade para executar as tarefas contribui bastante para a equipe estar mais envolvida com os objetivos da empresa.

O bem-estar dos funcionários não pode ser ignorado em hipótese alguma pelos gestores. A qualidade de vida tem um grande impacto na performance dos colaboradores e no rendimento corporativo.

Aumenta a produtividade 

Já pensou se um colaborador da sua empresa não puder encaminhar um orçamento para o cliente, por não ter acesso à rede corporativa em casa? Sem dúvida, é uma situação que atrapalha o rendimento da equipe e deixa, em muitos casos, o cliente em potencial frustrado.

Com o BYOD e a computação em nuvem a favor do seu negócio, essa situação será apenas uma lembrança de um passado distante. Inegavelmente, apostar na tecnologia é o melhor caminho para a sua equipe ser mais dinâmica e produtiva.

Resolver as demandas de forma prática e ágil é essencial para uma empresa ser reconhecida pelo público-alvo por ser capaz de disponibilizar serviços de alto nível. Esse fator mostra como é importante dar liberdade para os funcionários adotarem dispositivos pessoais na rotina profissional.

Resulta em economia para a empresa 

Em um cenário de escassez de recursos financeiros, encontrar alternativas para economizar e manter o padrão de qualidade dos trabalhos é uma questão de sobrevivência. Por isso, muitas companhias estão adotando o BYOD para diminuir despesas com equipamentos eletrônicos.

Dessa forma, é possível economizar com a aquisição e a manutenção de dispositivos. Além disso, a empresa reduz o risco de comprar itens que podem não corresponder às expectativas dos empregados.

À medida que uma corporação tem um orçamento menos comprometido com demandas de cunho operacional, maiores são as possibilidades de investir em ações estratégicas e controles que vão ajudar a marca a alcançar resultados mais expressivos.

Como fica a questão de segurança com a adoção do BYOD?

É muito bom proporcionar mais mobilidade aos funcionários e elevar a produtividade. Por outro lado, a utilização do BYOD deve ser pautada em um aspecto cada vez mais relevante na conjuntura atual: a segurança da informação.

O vazamento ou o roubo de informações provoca sérios prejuízos financeiros e de imagem. Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), estão previstas multas que podem ser de R$ 50 milhões ou chegar a até 2% do faturamento bruto anual de uma empresa.

Assim, é crucial que uma empresa adote uma série de procedimentos para minimizar os riscos. Um deles é contar com sistemas atualizados. Outra medida relevante é conscientizar os empregados sobre boas práticas de segurança, como não clicar em links suspeitos, não fazer o download de programas de origem duvidosa e utilizar antivírus recomendados pela companhia.

Também é fundamental que a empresa conte com um provedor de computação na nuvem que adote procedimentos que minimizem os riscos de incidentes de segurança. Dessa forma, torna-se mais simples a adoção do BYOD, o que é crucial para essa iniciativa oferecer bons resultados em curto prazo.

É muito importante que haja bastante critério na escolha do fornecedor de cloud computing. Uma opção equivocada pode gerar problemas que dificilmente serão resolvidos de maneira rápida.

Se pretende implantar ou expandir o BYOD de forma estratégica, agende uma reunião conosco agora mesmo. Com certeza, temos as melhores soluções de conectividade, interconexão e Data Center para permitir que seu negócio tenha aderência aos mais altos padrões do mercado global.!

Edge Computing: entenda mais essa tendência

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Edge Computing é uma tecnologia com capacidade de revolucionar vários processos. Entenda tudo sobre essa tendência e como ela pode auxiliar sua empresa!

Em um mundo de tendências e inovações,  Edge Computing surge como uma proposta diferente e curiosa de tecnologia. Conceito próximo da Internet das Coisas (IoT) e “primo” da computação na nuvem, ele tem muito a agregar para as empresas.

No entanto, ainda pouco se sabe da Edge Computing: o que é, como funciona e quais empresas podem aproveitar o seu potencial? Essas são questões pertinentes, cujas respostas você conhecerá neste conteúdo.

E então, preparado para essa jornada de conhecimento? Basta seguir a leitura para continuar aprendendo! 

Edge Computing: o que é?

Edge Computing é o conceito que diz respeito a uma abordagem descentralizada de computação. Uma tecnologia que visa unificar os processos de geração, armazenamento e processamento de dados, efetuados de forma local.

Assim, em vez de um dispositivo gerar dados e enviar à nuvem (ao data center) para processamento, ele realiza esse processo localmente, ou ao menos, realiza o processamento o mais próximo possível do local de geração dos dados.

Para você ter ideia de como a tecnologia é promissora, é esperado que o modelo de Edge Computing atinja um valor de mercado de mais de US$ 43 bilhões até 2027, de acordo com o Grand View Research.

Esse otimismo tem motivos: O Edge Computing representa uma verdadeira transformação na forma de se lidar com os dados.

A tecnologia tem como pilar a necessidade de resolver os problemas de conectividade de dispositivos. Assim, os dispositivos dotados com essa capacidade de processamento não precisam enviar os dados por longas distâncias para serem armazenados ou processados.

Isso reduz a necessidade de banda de internet, o que pode diminuir os custos (especialmente em grandes infraestruturas, como indústrias ou plantas fabris). Por fim, o Edge Computing é um dos remédios mais eficazes para o problema de alta latência.

Sem a necessidade de processar os dados por longas distâncias, é possível usufruir de uma rede mais estável, próxima e rápida — enquanto os dispositivos se encarregam da tarefa operacional de lidar com os dados.

Como o Edge Computing funciona

E para alcançar esses benefícios, como o Edge Computing atua? Bom, se você já é familiarizado com o conceito, deve ter compreendido, mas nós vamos aprofundar a explicação.

Pense o seguinte: com a computação em nuvem, toda a integração de dispositivos e informações se tornou mais fácil, certo? A tecnologia serve de base — infraestrutura, plataforma ou serviço — para as atividades da sua empresa, especialmente as relacionadas com ferramentas digitais.

Assim, seu negócio gera dados através das tarefas diárias, que são então enviados para armazenamento na nuvem. Lá, eles são processados.

Todas as atividades que requerem essa operação, como a criação de um relatório de BI, precisam passar por essa jornada. O grande “problema” desse método é que ele gera um alto consumo e custo de banda de internet. São incontáveis os processamentos por minuto — muitas vezes em uma mesma empresa, o que complica seu tráfego de dados.

De forma prática, isso implica em alta latência, o que diminui a velocidade da sua entrega ou recebimento das informações. Além disso, o processamento implica em uma maior carga para o seu data center contratado.

O conceito de Edge Computing funciona, portanto, como uma forma de reduzir essa carga. Os dispositivos dotados com essa tecnologia atuam na borda das redes (daí o nome “Edge” Computing), realizando a geração, armazenamento e processamento dos dados.

Ou seja, as informações não precisam viajar do dispositivo ou servidor para o data center. O objetivo da computação de borda é justamente aproximar o processamento dos dados da sua origem. Assim, agiliza toda a operação — independente do que for, desde que digital.

Um exemplo são os dispositivos de reconhecimento facial em portas de estabelecimentos, ou mesmo câmeras de segurança.

E como a cloud computing se relaciona com Edge computing?

Apesar de soar como o fim da computação em nuvem, o Edge Computing pode ser encarado como um natural próximo passo da tecnologia — e um complemento. Isso porque os dispositivos na borda ainda interagem com a nuvem centralizada.

Assim mesmo: em geral, eles enviam dados para o data center (como backups), mas mantém para si as informações mais importantes, bem como se encarregam da computação dos dados.

Além disso, com o Edge Computing, a carga nos grandes data centers pode reduzir bastante, o que vai permitir um reajuste. Por que grandes? Bom, o Edge Computing não será exclusividade dos dispositivos. 

Há possibilidade de utilizar os chamados “micros data center”, que vão desempenhar os processos de forma local — e mais eficiente.

Não à toa, um estudo previu que seu valor pode chegar a até US$ 15 bilhões até 2025. Outro benefício é que, como os dados são processados localmente, você não precisa ocupar sua banda com essa operação — ou seja, sua conexão pode melhorar!

Para quem o Edge Computing é indicado?

A bem da verdade, todo potencial do Edge Computing ainda há de ser explorado. Com as possibilidades do 5G, sua aplicação com certeza será expandida a níveis nunca imaginados.

Além disso, é uma tecnologia ideal para a consolidação da Internet das Coisas (IoT).

No caso dos segmentos nos quais pode ser aplicada, o Edge Computing de cara se destaca nos seguintes mercados (e alguns exemplos para ilustrar):

  • Indústria: Aplicação em dispositivos inteligentes que monitoram o chão de fábrica.
  • Comércio: Perfeito para gestão comercial, o Edge Computing pode auxiliar no controle de estoque e de segurança dos ambientes.
  • Mercado Financeiro: Aplicação em soluções de pagamentos e investimentos financeiros, reforçando a segurança de cada transação.
  • Área Médica e Hospitalar: Com uma exigência enorme por disponibilidade, as soluções digitais podem se aproveitar da tecnologia para ganhar mais eficiência.

O Edge Computing é um passo natural para a consolidação da Transformação Digital, pois dá mais poder de processamento aos dispositivos. Dessa forma, incorpora o potencial de toda rede, tornando os processos mais ágeis e autônomos. Sem dúvidas, é uma tecnologia revolucionária — e que ainda vai evoluir muito.

Se a sua empresa possui algum plano para sua utilização, ou quer entender como  Edge Computing pode ajudar o seu negócio, venha falar com a Ascenty!

Dona da maior infraestrutura de Data Centers da América Latina (22 em operação e construção), a empresa tem o que é necessário para garantir alta conectividade e capacidade de processamento para as suas necessidades.

Não por menos, a Ascenty atende a empresas de todos os tipos: das menores aos principais players de tecnologia do mundo.

Agende uma reunião com um dos especialistas da Ascenty para saber mais!

Como a Ascenty pode ajudar na transição do IPv4 para o IPv6

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A quantidade de equipamentos conectados à internet cresce de forma consistente a cada ano. Para que a rede mundial de computadores possa ser explorada ao máximo, é fundamental apostar na transição do IPv4 para o IPv6. Essa ação é muito importante para termos mais dispositivos com condições de executar tarefas relacionadas com os serviços e a interação com os clientes através da internet.

Não ter uma visão atenta às potencialidades do avanço tecnológico é um erro grave e que não pode ser cometido em hipótese alguma no cenário atual. Por isso, os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) precisam ser analisados com inteligência, para uma empresa investir de forma eficiente e estratégica em boas soluções.

Neste artigo, vamos apresentar fatores importantes que indicam a necessidade de ter um foco na mudança do IPv4 para o IPv6. Confira!

Por que a sua empresa deve realizar a transição do IPv4 para o iPV6?

É importante destacar que os protocolos IPv4 e IPv6 são responsáveis pela identificação de equipamentos conectados à web. Contudo, o primeiro está com a capacidade praticamente esgotada no mundo inteiro por causa do aumento expressivo de equipamentos que utilizam a internet.

Em virtude dessa conjuntura, é imprescindível investir em uma tecnologia que proporcione um aproveitamento pleno das potencialidades da rede mundial de computadores. Entretanto, se isso não for realizado com planejamento, os riscos de uma companhia não executar os serviços dentro das melhores práticas do mercado são enormes.

Atualmente, é péssimo para uma empresa, por exemplo, não conseguir expandir a prestação de serviços porque não dispõe de infraestrutura tecnológica para executar um projeto. Uma consequência grave disso é a dificuldade de oferecer um atendimento de alto nível para o público-alvo.

Assim, as companhias devem apostar na transição do IPv4 para o IPv6, já que a internet é um recurso imprescindível para superar os desafios impostos pela transformação digital no mundo corporativo.

Dificuldades enfrentadas

Podemos dizer que um dos maiores impactos de não realizar a transição do IPv4 para o IPv6 envolve a questão financeira. Isso porque as empresas que não aderirem a mudança deverão fazer investimentos urgentes para adequarem o seu negócio.

Esse cenário pode gerar gastos acima do previstos com recursos de TI. Vale destacar que os dispositivos mais antigos não serão compatíveis com o IPv6. Embora os dois protocolos devam coexistir por muito tempo ainda, a abrangência do uso da Internet será cada vez maior.

Essa é uma tendência que faz com que muitos serviços sejam otimizados para funcionar com base no protocolo IPv6. Dessa maneira, se uma companhia continuar usando o protocolo mais antigo, terá uma rede com uma performance inferior no fluxo de dados.

E isso é capaz de prejudicar a capacidade de concretizar as demandas e atender aos clientes de forma rápida. Sabemos que quanto mais uma organização estiver conectada com o avanço tecnológico, maiores são as chances de se destacar no mercado.

Embora não haja um prazo definido para finalizar a migração do IPv4 para o IPv6, a demanda por novos endereços continua crescendo de forma consistente. Esse fator faz com que o protocolo antigo não tenha condições de suprir a necessidade dos usuários.

Por isso, é muito importante haver um foco para aproveitar as potencialidades do IPv6, que contribui, de maneira consistente, para as empresas utilizarem os recursos da rede mundial de computadores da melhor forma possível. 

Entenda como a Ascenty pode ajudar nesse processo

Primeiramente, antes de investir em novos equipamentos, é recomendado verificar se eles podem funcionar adequadamente com o protocolo IPv6. Do contrário, eles ficarão obsoletos em curto prazo e sem condições de oferecer um bom desempenho.  

Esse é um cuidado que deve ser levado em consideração. Por isso, contar com um parceiro de TI experiente, como a Ascenty, aumenta as chances de evitar erros ao investir em soluções tecnológicas.

Com foco em transparência e respeito ao cliente, a Ascenty mostra para o seu público-alvo que a internet atua, de forma simultânea, com os dois protocolos. No caso das empresas com suporte ao IPv6, basta configurar o endereço público que irá navegar pela internet.

Além disso, a transição do IPv4 para o IPv6 proporciona uma série de benefícios para as organizações. Um deles é a escalabilidade de endereços públicos. Por exemplo, um cliente dificilmente terá condições de dobrar o número de endereços disponíveis para conectar equipamentos através do protocolo IPv4.

Caso opte por apenas um bloco /64 do IPv6, será possível ter acesso há cerca de quintilhões de endereços IP’s disponíveis para uso, o que garante um ambiente mais favorável para a expansão de seus serviços.

Além da escalabilidade, o novo protocolo já tem o recurso de segurança IPSec e a arquitetura hierárquica de rede para roteamento eficiente. Outro aspecto positivo é o cabeçalho simplificado para otimização de entrega de pacotes.

Suporte para a transição do IPv4 para o IPv6 através da Ascenty

A Ascenty se caracteriza por oferecer um suporte qualificado para efetivar a transição do IPv4 para o IPv6 dentro das melhores práticas do mercado. Por isso, disponibiliza para os clientes as soluções de Link IP e Banda IP.

Além disso, é relevante destacar que a infraestrutura da Ascenty já está em conformidade com o novo padrão. Além de divulgar os blocos IPv6 para as operadoras de trânsito, recebemos todas as rotas IPv6 disponíveis na Internet.

Atualmente, já temos clientes de trânsito IPv6 em nossos Data Centers. Dessa maneira, estamos habilitados para fazer a migração de forma planejada.

Vale a pena citar que procuramos mostrar para o nosso público-alvo que as técnicas obsoletas como o NAT (Network address translate), por exemplo, não trazem a escalabilidade, a eficiência, a segurança e a rastreabilidade oferecidas pelo protocolo mais novo. 

Também destacamos a diferença de tamanho entre o IPv4 e o IPv6, sendo que este representa aproximadamente 79 octilhões de vezes a quantidade de endereços em relação ao protocolo mais antigo.

Para se ter uma ideia, existem mais de 56 octilhões de endereços IPv6 por ser humano na Terra, considerando que a população do mundo é de cerca de 6 bilhões de habitantes.

Diante desse cenário, é necessário contar com uma rede preparada, como a da Ascenty, para a transição do IPv4 para o IPv6 ser concretizada com tranquilidade, sem prejudicar os serviços e a rotina dos clientes.

Se está em busca de soluções para melhorar a infraestrutura de TI do seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar você a manter o foco na melhoria contínua!

Classificação TIER: conheça a sua importância para os Data Centers

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O que você leva em conta ao contratar um serviço de data center para o seu negócio? Se a Classificação TIER estiver no topo da sua lista, saiba que essa é uma garantia de um ótimo investimento.

Afinal, a interconexão entre recursos e ambientes digitais é um dos requisitos para empresas que buscam o sucesso. É necessário contar com uma infraestrutura de dados robusta e disponível, que garanta segurança das informações e alto desempenho.

No entanto, conseguir um provedor de data center que proporcione isso não é meramente uma questão de custos. É preciso que a empresa siga rigorosos padrões internacionais, capazes de atestar e medir sua qualidade de serviço.

E é justamente isso que a Classificação TIER proporciona, servindo de rótulo para que sua organização saiba exatamente o nível de entrega da provedora. Assim, antes de investir em data center, é essencial conhecer mais sobre a Classificação TIER. Nesse conteúdo, vamos abordar tudo sobre o tema. Preparado para aprender mais?

Classificação TIER: o que é?

A classificação TIER é um tipo de certificação que visa atestar o desempenho e a confiabilidade de infraestruturas de data centers. Trata-se de um sistema criado e ainda aplicado pelo Uptime Institute há mais de 25 anos.

O conjunto de normas (ANSI/TIA/EIA-942) define parâmetros mecânicos, elétricos, arquitetônicos e de comunicação para a melhor execução de data centers. 

A classificação TIER é independe de porte, atestando pontos como disponibilidade e desempenho para nortear os investimentos das empresas. Dessa forma, ao conhecer a classificação TIER de um provedor, você entende rapidamente seu nível de entrega — ou seja, se ele está apto ou não a atender suas demandas.

Vale mencionar que a palavra “tier” tem origem inglesa e significa “camada” ou “nível”. Por isso, na Classificação TIER, existem diferentes níveis de certificação: o TIER I, TIER II, TIER III e TIER IV.

Entre os pontos críticos avaliados, a própria Uptime Institute elenca os principais:

  • Baseado em desempenho: é preciso que o projeto atenda aos requisitos de disponibilidade, redundância e tolerância a falhas.
  • Neutro em Tecnologias: a Classificação TIER não exige e nem depende de tecnologias padrões, mantendo a abertura para inovações.
  • Independência de fornecedores: não há relação ou dependência do instituto com fornecedores.
  • Flexível: a empresa fica livre para cumprir as normas locais.
  • Ciclo de vida: a certificação busca atestar todas as necessidades por trás de um data center.
  • Certificação: a certificação é independente, ministrada por engenheiros especialistas.

Naturalmente, quanto mais alto o TIER, mais robusta a infraestrutura dos data centers.

Como é realizado o sistema de classificação TIER

Apenas a Uptime Institute pode ser consultada quando o assunto é Classificação TIER, além de ser a única instituição autorizada a certificar as empresas. Por isso, todo controle é muito rígido, seguindo normas e padrões internacionais. 

Vale lembrar que a Classificação TIER não possui uma norma reguladora própria no Brasil, mas é empregada junto de algumas regulações (como NBR 5410, NBR 15247, NBR 27002 e NBR 11515).

TIER I

O TIER I é o mais simples dos níveis da Classificação.

Aqui, a empresa está certificada na operação de servidores que seguem critérios básicos de conformidade, sem apresentar componentes redundantes. Possui sistema de climatização, bem como subsistemas para distribuição elétrica.

No TIER I, a infraestrutura possui disponibilidade para processar cerca de 99,671% das aplicações. No ano, seus tempos de paradas chegam a até 28,8 horas. Além disso, anualmente, deve ser totalmente desligado para manutenção preventiva e corretiva.

TIER II

O TIER II atende, automaticamente, os requisitos acima.

Vale a pena citar que é uma certificação que atesta a presença de uma infraestrutura parcialmente redundante. É mais voltado para pequenas empresas, cuja infraestrutura não funciona além das horas de expediente — e não necessita de suporte online.

No TIER II, a disponibilidade anual é de cerca de 99,749%. Assim, podem ter paradas de até 22 horas anuais.

TIER III

O TIER III, além de cumprir todos os requisitos dos níveis acima, é totalmente redundante.

É ideal para atender empresas modernas, que funcionam a qualquer hora e necessitam de apoio constante para suas ferramentas tecnológicas e suas soluções de automação. O tempo de inatividade anual tolerada é de apenas 1,6 horas, pois sua disponibilidade deve ser de 99,98%.

Um detalhe é que infraestruturas TIER III não podem estar a menos de 1,6km de aeroportos.

TIER IV

Na última classificação, há o TIER IV (que também atende a todos os requisitos anteriores). Sua principal característica é a robustez: continua operando, mesmo se houver falhas em seu sistema ou em um elemento dele.

Além da redundância, é preciso oferecer diversos sistemas elétricos e subsistemas, que devem operar simultaneamente. É indicado para atender empresas multinacionais, com operações que exigem cuidados ininterruptos.

Um exemplo de organização que se interessaria por esse Tier são as grandes operadoras de cartão de crédito.

Sua disponibilidade deve ser de 99,999% e o tempo de inatividade tolerado é de apenas 26 minutos em todo ano.

Data Centers Ascenty: classificação Tier III à sua disposição

Na América Latina inteira, não apenas no Brasil, a busca das empresas por provedores de confiança só cresce. É necessário ter a força da tecnologia para que seu investimento em data centers compense, assegurando disponibilidade e qualidade.

Por isso, a Ascenty trabalhou duro para conquistar sua classificação TIER III. Isso mesmo: a infraestrutura da maior empresa de data centers da América Latina também atende aos principais requisitos de qualidade do setor.

De acordo com o Uptime Institute, a Ascenty oferece disponibilidade de 99,982% em seus data centers.

No entanto, internamente, a empresa garante 100% para infraestrutura. São múltiplos caminhos de distribuição independente, servindo os equipamentos de TI.

Além disso, os equipamentos de TI são dual-alimentos, compatíveis com a topologia da arquitetura do local. A qualidade construtiva dos data centers da Ascenty impressiona, pois a empresa busca se destacar dos concorrentes.

O objetivo é oferecer soluções de ponta, garantindo alto nível de conectividade e interconexão. Assim, seu negócio cresce apoiado por recursos, ferramentas e infraestrutura de alta qualidade.

Que tal saber como a Ascenty pode ajudar a sua empresa, estabelecendo a melhor infraestrutura de dados e de conexão? Converse com nossos especialistas!

Esgotamento do IPv4: O que você precisa saber sobre o assunto

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O esgotamento do IPv4 é um tema recorrente no setor de TI, tendo suas primeiras discussões ainda na década de 1990. Afinal, a tecnologia evoluiu muito nos últimos anos, e essa é apenas mais uma que a cada dia se torna mais inviável.

Ainda assim, é comum que grandes organizações fechem os olhos para a iminente mudança. É difícil para elas, por exemplo, entender o que o IP (Internet Protocol) tem a ver com a estratégia da companhia.

Nesse caso, cabe ao departamento de TI direcionar seus esforços a fim de justificar a migração para novas tecnologias. Sabendo disso, neste artigo, você poderá entender o porquê das fases de esgotamento do IPv4. Além disso, poderá perceber a necessidade de mudar para o IPv6 e como fazê-lo.

Por que há o esgotamento do IPv4?

Entrando na parte mais teórica do assunto, é preciso, primeiro, entender os motivos para o esgotamento do IPv4. Para isso, entretanto, se faz necessário compreender perfeitamente a que se refere o termo.

Essa é versão padrão utilizada para os IPs, famosos códigos que identificam os aparelhos na internet. Cada um dos gadgets, sejam eles computadores, notebooks, celulares ou tablets, possui um código único. Dessa forma, se faz possível identificá-los enquanto navegam pela rede.

O grande problema dessa tecnologia, porém, está em sua quantidade de códigos disponíveis. Quando concebido, o projeto previa a utilização de números com 32 bits, o que representava mais de 4 bilhões de combinações. Essa quantidade, atualmente, já não supre as necessidades da população e em empresas no geral.

Além desse ponto, é preciso também registrar que outras atualizações fizeram com que a tecnologia se tornasse ultrapassada. Exemplos disso, que serão explicados mais à frentel são a segurança, criptografia e vulnerabilidade do sistema.

Do esgotamento do IPv4 à migração para o IPv6: um caminho sem volta para sua empresa

Sabendo de tudo isso, ainda em 1998 foi padronizado pela IETF (Internet Engineering Task Force) o IPv6. Já prevendo o esgotamento do IPv4 e a escassez de códigos de IP, a tecnologia foi tida como a solução.

Ainda assim, muitas são as organizações que não utilizam esse novo padrão. Mesmo que pareça um esforço em vão, esse pode ser um grande diferencial competitivo em mercados disputados. Abaixo, você entenderá o porquê.

O que é IPv6

Como explicado, o IPv6 surgiu ainda no final da década de 1990, já prevendo os problemas que surgiriam no futuro. O esgotamento do IPv4 foi seu grande motivador, mas também existiram outros fatores.

Dessa forma, o novo padrão deixava de utilizar um número de 32 bits para um de 128. Essa mudança, que pode parecer pequena, salta o número de códigos disponíveis para mais de 18 quintilhões. Assim, espera-se que a quantidade de gadgets suportada seja, ainda que finita, muito superior à anterior.

Essa não é, entretanto, a única diferença dessa nova versão do Internet Protocol. Muitas outras melhorias foram feitas, especialmente para se adequar às novas demandas do mundo moderno.

Da configuração a novos aparelhos à melhora no tráfego de dados, diversos pontos foram pensados no IPv6. Os mais importantes, porém, são aqueles ligados à criptografia e segurança, que oferecem grande avanço à proteção das companhias. 

Benefícios do IPv6

Alguns dos principais pontos de melhoria do IPv6 já foram apontados nos parágrafos acima. Ainda assim, há outros fatores que devem ser analisados e, mais do que isso, apresentados ao tomador de decisão. Novamente, é preciso frisar a importância de atualizar seu sistema e ter sempre o mais moderno à disposição da companhia.

Com isso, alguns são os pontos que podem ser levantados frente à diretoria para solicitar o orçamento para tal migração. Dentre outros, e considerando o esgotamento do IPv4, os principais benefícios da nova tecnologia são:

  • Maior espaço de endereços.
  • Maior quantidade de IPs disponíveis.
  • Configuração sem conexão.
  • Suporte para IPs móveis.
  • Transmissão rápida de pacote de dados.
  • Qualidade superior.
  • Suporte do serviço.
  • Maior segurança.
  • Criptografia dos dados.
  • Possibilidade de vários endereços.

Por que adotar o IPv6 em sua empresa?

Tendo conhecimento do esgotamento do IPv4 e dos benefícios do IPv6, fica fácil entender o porquê da adoção do novo sistema. Essa conclusão, porém, é muito mais clara para os profissionais de TI, que lidam diretamente com essas situações.

Muitas vezes, os gestores não possuem a mesma visão, sendo necessário convencê-los da mudança. Para isso, é sempre bom focar no ponto da segurança, algo vital para a sobrevivência de qualquer companhia atualmente. Com dados criptografados, fica mais difícil uma invasão e consequente exposição de informações confidenciais.

Além disso, outro fator a se considerar é a melhora na utilização de pacote de dados da companhia. Por meio dela, é possível economizar nesse gasto, fornecer um atendimento melhor aos clientes e melhores condições de trabalho dos funcionários.

Por fim, é sempre bom destacar a necessidade de a empresa estar sempre atualizada, principalmente quanto às tecnologias. Como se sabe, as inovações são constantes e, quanto mais se demora para aderi-las, mais complicado é o processo de transição. Além disso, maior é a defasagem da organização frente a concorrência e o mercado.

Como sair do esgotamento do IPv4 e realizar a migração para o IPv6 com segurança?

Como você percebeu ao longo deste artigo, o esgotamento do IPv4 é algo que já está acontecendo. Devido ao grande crescimento de aparelhos utilizando a rede de internet, há cada vez menos códigos disponíveis.

Sabendo disso e dos benefícios do IPv6, a migração de uma tecnologia para outra é algo inevitável. Dessa forma, cabe ao departamento de TI notificar a diretoria quanto à necessidade e os porquês de fazê-la.

Uma boa maneira de convencer os tomadores de decisão é por meio de parcerias que garantam o sucesso da empreitada. Afinal, o assunto é de extrema importância para a companhia e deve ser feito por quem entende e tenha experiência no tema.

A Ascenty é uma empresa com tudo que sua organização precisa para se atualizar na área de TI. Com 22 Data Centers no Brasil, Chile e México, é o parceiro ideal para te ajudar nessa migração.

Ficou interessado em nossas soluções? Entre em contato conosco para conversarmos sobre suas necessidades.

Certificação PCI DSS: qual a sua importância para o setor financeiro

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Cuidar dos dados é uma obrigação das empresas de hoje. Uma necessidade que, a cada dia, se torna maior. Em alguns setores, como o financeiro, esse é um tema ainda mais relevante. Afinal, são dados e informações sensíveis e de demasiada importância. É para garantir esse nível elevado de proteção que existe a Certificação PCI DSS.

Você conhece essa certificação?

Para o setor financeiro, ela é essencial em vários níveis: envolve e alinha todos os envolvidos no trânsito de dados bancários de pessoas. Ou seja, todas as empresas no intermédio entre um consumidor e sua compra, seja presencial ou online.

Hoje, a Certificação PCI DSS possui importância ímpar no cenário mundial. Que tal entender mais sobre ela, seus requisitos e sua importância? Continue na leitura!

Certificação PCI DSS: o que é?

A Certificação PCI DSS (do inglês: Payment Card Industry – Data Security Standard) é um padrão de mercado para assegurar o uso de cartões de crédito. Dessa forma, a Certificação PCI DSS nada mais é que uma norma internacional que visa estabelecer boas práticas e regras padronizadas acerca das operações com cartões.

É um padrão de segurança que deve ser seguido e que, de tempos em tempos é auditado. A Certificação PDI CSS é aplicável tanto em situações de pagamento presencial ou digital.

Essa certificação foi desenvolvida pela Payment Card Industry Security Standards Council, uma espécie de associação de operadoras gigantes (como Mastercard, Visa, American Express, entre outras empresas).

O objetivo é de avaliar as condições de segurança para estabelecer um terreno minimamente seguro para que seus cartões (e, portanto, os dados de seus clientes) sejam usados.

Quais os requisitos para uma empresa obter a certificação PCI DSS?

A Certificação PCI DSS possui alguns requisitos predefinidos para estabelecer o Padrão de Segurança de Dados da Indústria de Pagamento com Cartão. São 12 deles, divididos em 6 objetivos. Confira na tabela:

Esses requisitos são aplicáveis em uma escala bastante ampla dentro do setor financeiro. Dessa forma, todas as empresas que participam do processamento dos dados de cartões de crédito devem seguir essas normas.

Quer saber quais as áreas dessas empresas? Veja só:

Esses últimos são incluídos pois podem estar envolvidos no processo de transmissão, processamento ou armazenamento de um número de cartão de durante uma transação comercial. Portanto, para que o processamento correto do número de cartão de crédito aconteça, é preciso seguir esses requisitos!

Qual a importância de se contar com um parceiro certificado PCI DSS

Para um e-commerce, a procura de um bom processador de pagamentos começa pela identificação da Certificação PCI DSS. Esse conjunto de requisitos constitui uma camada básico (e esperada) de segurança que todas as lojas e comércios contam. É o mínimo para que elas possam vender com segurança e para que o comprador gaste com tranquilidade.

Se a sua empresa trabalha no setor financeiro, em alguma das camadas envolvidas nesse processo, contar com parceiros certificados PCI DSS é uma garantia incrível. No entanto, não é porque a certificação é popular que ela é seguida. E isso pode gerar uma série de problemas e desconfianças.

Na verdade, o estudo “2020 Payment Security Report” da Verizon recolheu alguns dados alarmantes. Cerca de apenas 27,8% das empresas foram capazes de manter o compliance com as normas da Certificação PCI DSS em 2020. É uma queda de 8,8% se comparado a 2019.

Ou seja, um sinal claro de que muitas empresas ainda não se alinharam às normas de segurança vigentes e exigidas. Isso pode lhe dizer, que, entre outras coisas, essas empresas não estão seguindo outras normas, como a própria LGPD.

No entanto, sua empresa sabe: com parceiras que não se comprometem com a segurança dos seus dados, fica difícil crescer e se expandir. Por isso, na hora de escolher uma empresa parceira, procure aquela com a Certificação PCI DSS!

A Ascenty, maior empresa de data centers da América Latina, possui a certificação PCI DSS!

Com sua infraestrutura ampla, acaba atendendo grandes players do mercado financeiro. O nível de demanda é alto e a necessidade de segurança para realizar cada transação é altíssima. Por isso, a empresa investe em blindagem para que seus clientes operem com tranquilidade.

Quer saber mais sobre como Ascenty pode ajudar sua empresa a se destacar e crescer — com máxima segurança? Converse com um de nossos especialistas!

Os Benefícios da Edge Computing para o seu negócio

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Segundo a empresa de pesquisa Frost & Sullivan, a Edge Computing deverá ser usada por 90% das organizações industriais até 2022. Essa é apenas uma amostra sobre a importância desse modelo, derivado da computação em nuvem, o qual é uma tendência cada vez maior entre os negócios que estão passando pela transformação digital.

Edge Computing, também denominado como computação de borda, surgiu a partir da demanda corporativa em lidar com um volume cada vez maior de dados e informações. Para que você entenda melhor, no modelo tradicional, os dados são todos enviados para plataformas na internet, as quais processam e retornam a informação analisada para a ponta.

No entanto, isso pode se tornar inviável conforme a robustez do fluxo de dados e das informações. Assim, surgiu essa modelo de operação, o qual visa o processamento de solicitações urgentes na ponta, sem que seja necessário enviar tudo para a nuvem.

Saiba mais sobre as vantagens de adotar o conceito que pode otimizar sua operação no artigo que produzimos!

O que é a Edge Computing?

Pelo que mostramos até aqui, você viu que a Edge Computing é um modo de operação que veio para suprir uma demanda surgida com a transformação digital e a quantidade de dados que podem ser coletados, armazenados e analisados pelas empresas atuais.

Em linhas gerais, o recurso é um modo de utilizar o processamento das informações de forma distribuida. Isso porque aproxima os dados e a gestão de TI dos usuários e seus dispositivos.

A proposta por trás do conceito e modo operacional é que, em vez de levar todas as informações geradas até a nuvem para que ocorra o seu processamento, parte disso ocorre na borda da rede. Assim, os dados podem ser tratados localmente, sendo que, os utilizados com mais frequência, também são armazenados desse modo, evitando assim o uso excessivo do tráfego (Largura de banda). Consequentemente, as empresas obtêm uma série de vantagens que traremos a seguir.

Principais benefícios da Edge Computing

De acordo com a Gartner, a Edge Computing é uma das tecnologias estratégicas para os próximos anos, já que auxilia no combate aos problemas de comunicação e conectividade.

Somente por aí você pode avaliar como a tendência pode auxiliar os negócios desde já, bem como aos longos dos próximos anos, os quais exigirão cada vez mais otimização e agilidade. Veja agora os 7 principais benefícios para os negócios:

1.     Redução de custos com soluções de IoT

A Edge Computing permite a coleta, armazenamento e análise de dados críticos próximos da sua fonte, o que reduz a quantidade de fluxos de informações indo e vindo. Isso possibilita às empresas selecionarem os serviços que serão processados e quais serão enviados à nuvem, reduzindo as despesas com internet das coisas (IoT).

2.     Maior segurança

Com a computação de borda, os dados ficam armazenados em diferentes locais, o que auxilia diretamente em sua segurança e privacidade. Isso porque, além de filtrarem as informações críticas e processá-las localmente, enviando somente as não sensíveis, as organizações se adequam melhor às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no Brasil em 2020.

3.     Baixa latência

Baixa latência é essencial para o uso de várias aplicações. Por meio da Edge Computing é possível alcançar esse objetivo, já que elas são executadas localmente. Assim, o caminho que os dados percorrem é bem menor, tornando o tempo de resposta mais rápido.

4.     Redução de uso de rede

Outro benefício importante é a diminuição do uso de rede pelas empresas, melhorando a conectividade entre os sistemas e aplicações.

5.     Integração entre dispositivos novos e antigos

A Edge Computing possibilita que os sistemas legados se conectem com os equipamentos mais novos e com a nuvem, trazendo integração entre dispositivos e plataformas de IoT. Desse modo, as organizações não precisam fazer altos investimentos, na mesma medida em que conseguem obter importantes insights para a tomada de decisão.

6.     Escalabilidade

Certamente um dos aspectos mais importantes da ferramenta é a escalabilidade, já que o espaço de armazenamento de dados se amplia de forma significativa, promovendo crescimento sem a necessidade de onerar o orçamento.

7.     Versatilidade

A escalabilidade da Edge Computing também a torna extremamente versátil. Ao fazerem parcerias com Data Centers de ponta locais, as empresas podem atingir facilmente os mercados desejáveis sem precisarem investir em expansão de infraestrutura de rede.

Os Data Centers de borda impulsionam os negócios na realização de suas operações com pouca distância física ou latência, o que é especialmente valioso, por exemplo, para produtores e provedores de conteúdo streaming ininterrupto, serviços de atendimento à saúde, indústrias, varejo e mercado financeiro.

Como você pôde comprovar, a computação de borda é uma tendência que veio para ficar. Se a sua empresa ainda não conta com esse serviço, muito possivelmente chegue um momento em que será uma necessidade.

A Ascenty é líder na América Latina em infraestrutura de Data Center. Estamos preparados para atender as organizações com tecnologia de ponta, conectividade, alta capacidade e os principais cloud providers do mundo.

A Ascenty tem um posicionamento geográfico e operacional positivo para hospedar os principais Edge POP’s, isso por que conta com mais de 16 Data Centers na região de São Paulo, os quais são altamente interconectados com baixíssima latência e compõem um completo ecossistema de conectividade, garantindo o melhor atendimento e acesso aos conteúdos, além disso conta com a presença de mais de 80 operadoras de Telecom e ISP’s (Internet Service Providers).

 Quer conhecer as nossas soluções? Então entre em contato com um de nossos especialistas!

Protocolo IPv6 e segurança: entenda essa relação

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Quando a internet começou a ganhar mais usuários, na década de 80, a rede era um espaço tímido e de uso simples, em que as pessoas estavam mais preocupadas em trocar textos e informações.

Com o passar dos anos, o desenvolvimento da tecnologia e a universalização do serviço, a internet passou a ter uso mais robusto, como as chamadas de vídeo em tempo real, inúmeros sites com biblioteca de vídeos e outros tipos de uso com arquivos mais pesados.

Entre tantas mudanças, essa universalização trouxe uma preocupação específica que é fundamental para o uso da internet: a segurança.

Quando um determinado endereço é registrado, recebe um protocolo IP, que é uma espécie de “RG” de cada dispositivo conectado à rede mundial de computadores.

Até 1998, os requisitos de segurança eram garantidos com o IPv4, um protocolo robusto e completo, amplamente testado nos mais altos níveis de segurança. O grande problema é que há uma limitação de uso desse protocolo.

Em seu lançamento, o protocolo IPv4 oferecia espaço para 4,3 bilhões de endereços. Na época, era uma quantidade altíssima. Mas hoje, esse número já está quase totalmente alcançado.

Sabendo desse rápido declínio de endereços com IPv4, em 1998 foi desenvolvido o IPv6, que oferece endereços de até 128 bits e capacidade de atender 340 undecilhões de endereços.  

Mas há quem resista na migração dessas soluções – ainda que, futuramente, seja inevitável. E esse receio está relacionado, principalmente, à segurança. Para esclarecer as principais dúvidas desse assunto e deixar claro o quanto o IPv6 oferece proteção aos usuários, trouxemos alguns tópicos a seguir. Confira!

IPv4 e o problema do esgotamento

Por mais de 30 anos, enquanto esteve em uso, o IPv4 era mais do que suficiente para atender alguns usuários que navegavam nas condições limitadas de como era a internet.

Mais de três décadas depois, com a variedade de conexões por rede, os bilhões de smartphones, tablets, jogos e até eletrodomésticos, esses 4 bilhões de endereços do IPv4 já estão quase todos ocupados.

Atualmente, por mais que muitos usuários queiram iniciar seus novos endereços usando o IPv4, já não é uma decisão tão viável, pois, além de não oferecer o suporte de segurança necessário, essa escolha pode encarecer os custos.

Isso porque os encargos com mão de obra e esforço já superam os investimentos que seriam necessários ao uso do IPv6. Além disso, a tentativa de utilização simultânea do IPv4 com o IPv6 pode trazer conflitos de segurança e gerar grandes riscos.

Quais são os benefícios de adotar o IPv6?

A preocupação com o esgotamento do IPv4 já é antiga. Em 1993, alguns especialistas já alertavam sobre a necessidade de criar uma versão que atendesse a grande demanda que poderia surgir.

Foi quando em 1998, o IPv6 deu seus primeiros sinais, sendo lançado oficialmente em 6 de junho de 2012.

O IPv6 veio não só para resolver a questão do esgotamento de endereços com o IPv4, mas também para resolver questões de segurança que o antigo protocolo já não atendia.

Além de maior proteção, os benefícios imediatos com a adoção do IPv6 são melhorias na performance e velocidade dos serviços na nuvem.

Por que o protocolo IPV6 é mais seguro?

São muitos os pontos que garantem ótimo potencial de segurança do IPv6:

Capacidade de endereços em 128 bits

Por usar um pool de endereços significativamente maior, com 128 bits e escalabilidade, o IPv6 oferece maior complexidade para que possíveis invasores verifiquem e identifiquem o host, dificultando ataques.

Criptografia de ponta a ponta + verificação de integridade

Assim como o IPv4, o IPv6 oferece criptografia de ponta a ponta, possuindo níveis altíssimos de segurança para as informações trafegadas na internet.

Outro ponto adicional à criptografia é a verificação de integridade, combinação já utilizada em VPNs, e que são componentes padrões no IPv6, dificultando bastante os ataques do tipo man-in-the-middle.

Segurança superior na resolução de nomes

O protocolo Secure Neighbor Discovery (SEND) é um diferencial que permite ao IPv6 uma resolução de nomes mais segura. Com o SEND, há confirmação criptográfica de que um host é realmente quem ele afirma ser. Com isso, ataques como ARP Poisoning e IP Spoofing ficam muito mais difíceis de serem realizados.

Como o IPv6 oferece maior flexibilidade e infraestrutura mais completa, e esses níveis de segurança adicionais são relativos ao design e implementação correta, haverá um ganho de nível importante quanto às questões de segurança.

Vale dizer ainda que, em quase 10 anos de uso, o IPv6 passa, dia a dia, pelos mais diferentes tipos de avaliações que permitem alcançar e desenvolver toda a segurança necessária quando o assunto é IP.

Migração para o IPv6 já é necessário e urgente

A migração do IPv4 para o IPv6 não é uma questão hipotética: ela realmente acontecerá. Logo, a decisão não é “se”, mas “quando” isso será realizado. E é uma questão importantíssima para as empresas que baseiam seus negócios na internet. Ou seja, quase todas. E para isso, um parceiro robusto e com ampla expertise é indispensável.

A Ascenty é líder de mercado em serviços de conectividade, soluções em Data Center e Cloud Connect.

Com sua infraestrutura de classe mundial, a Ascenty oferece o padrão internacional Tier III em todas as unidades de seus Data Centers, o que permite alta capacidade e conectividade para sites e os principais provedores do mundo.

Além disso, há excelente abrangência geográfica: você poderá escolher o Data Center que melhor atende às necessidades do seu negócio, não só quanto à infraestrutura, mas também quanto à localização estratégica para a empresa.

É por toda essa robustez na infraestrutura e segurança oferecida, que a Ascenty é a parceira ideal para auxiliar sua empresa a migrar do IPv4 para o IPv6 com o máximo de segurança, agilidade, flexibilidade e disponibilidade para o negócio.

Não espere pela necessidade urgente. Fale agora mesmo com um consultor da Ascenty e solicite uma consultoria para colocar sua empresa nos novos rumos de segurança para a internet.