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Ascenty lidera o Quadrante Colocation no Brasil da ISG Provider Lens™ pelo quarto ano consecutivo

Além da qualidade do atendimento e ecossistema estendido, relatório destaca rede robusta de baixa latência e integração completa com nuvens públicas

A Ascenty, maior provedora de serviços de data centers e conectividade da América Latina, foi reconhecida pelo quarto ano consecutivo como líder absoluta do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil, de acordo com o relatório ISG Provider Lens™ 2023 – Private/Hybrid Cloud – Data Center Services. Com seus 34 data centers em operação e/ou construção, 26 deles no Brasil, a Ascenty é reconhecida, segundo o analista Pedro Bicudo, por impulsionar o crescimento dos clientes, ao oferecer uma rede robusta de baixa latência e integração completa com nuvens públicas.

O quadrante de colocation avaliou 15 empresas fornecedoras de espaço de data center seguindo alguns critérios como: controle de acesso seguro, fontes de energia redundantes, sistema de supressão de incêndio e de refrigeração de ar, conectividade em nuvem e certificados de segurança.

“O reconhecimento da liderança no mercado brasileiro de Colocation, recebida mais uma vez pela Ascenty, é resultado dos esforços de toda a equipe e demonstra o nosso compromisso em oferecer um atendimento customizável, flexível e ágil”, ressalta Marcos Siqueira, VP de Operações da Ascenty.

O relatório também revela que as empresas brasileiras estão adotando arquiteturas híbridas, ou seja, plataformas de hospedagem gerenciadas juntamente com nuvem pública.

“As empresas estão buscando plataformas com uma experiência semelhante à nuvem que possuam tecnologia robusta e hiperconectividade. Na Ascenty, nós conectamos esses dois mundos para garantir mais segurança para os dados das empresas, flexibilidade para as operações e escalabilidade”, completa Siqueira.

Ofertas de hiperconectividade

A Ascenty oferece aos clientes diversas opções de conectividade com Cloud Connect para hiperescaladores e diversos pontos de presença (PoPs) em todo o Brasil. Os serviços Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX) e Ascenty Internet Connectivity Exchange (AICX) conectam clientes a diversos data centers, incluindo nuvens públicas, fornecedores de conteúdo e ISVs, proporcionando baixa latência na borda.

Com mais de 200 certificações, a Ascenty garante a competitividade no mercado ao oferecer 5.000km de rede de fibra óptica própria, o que permite a exploração de diferentes rotas, adequadas às necessidades de cada cliente.

Padrões de alta qualidade

Um dos principais diferenciais da Ascenty é a qualidade dos serviços prestados e a satisfação de seus clientes. A empresa registrou um Net Promoter Score acima de 90 pelo quinto ano consecutivo, seguindo altos padrões de segurança e construção de data center. Esse índice é calculado por meio de uma metodologia de satisfação de clientes desenvolvida para avaliar o grau de fidelidade dos mesmos.

Ecossistema estendido

A Ascenty ainda possui um marketplace no qual os clientes podem encontrar fabricantes de tecnologia e fornecedores de serviços para integração com o seu colocation. As categorias de marketplace incluem nuvem privada e hosting, armazenamento, e-mail, backup, segurança cibernética, soluções financeiras, terceirização, consultoria, telecomunicações e conectividade.

Para conferir o relatório completo, acesse: https://conteudo.ascenty.com/ascenty-relatorio-isg-2023

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Mundo hiperconectado: o papel dos cabos submarinos nessa nova era

O que acha de ouvir este texto ao invés de ler? Aperte o play a seguir e aproveite essa comodidade do blog da Ascenty!

Você sabe o que são cabos submarinos? Eles viajam milhares de quilômetros por dentro dos oceanos, conectando países e mantendo o mundo hiperconectado.

A maioria das pessoas não sabe como tudo funciona, mas a verdade é que um simples incidente com um cabo submarino pode deixar milhões de pessoas offline. Ou seja, causar um verdadeiro apagão na internet!

Sendo assim, o que acha de saber um pouco mais sobre essa “força invisível” que impulsiona a sociedade moderna? Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas!

O que são cabos submarinos?

Os cabos submarinos, são cabos de fibra óptica colocados no fundo dos oceanos para conectar dois ou mais pontos de aterrissagem — chamados de Cable Landing Stations. Eles têm milhares de quilômetros de comprimento e transmitem dados de um ponto a outro.

Uma curiosidade interessante é que esses cabos não costumam ser mais largos do que uma mangueira doméstica. Além disso, seu interior é composto por fibras ópticas, que são cobertas com gel de silicone e revestidas com diversas camadas de plástico, aço, cobre e nylon.

Isso é necessário para isolar o sinal e protegê-lo dos danos provocados por animais marinhos, âncoras e eventos naturais. Em outras palavras, garantir que seus dados cheguem em segurança do outro lado do oceano.

cabos submarinos

Como os cabos submarinos surgiram?

É curioso pensar como os cabos submarinos surgiram, principalmente quando analisamos o período em que foram inventados. Na época, não havia tanta tecnologia disponível e uma viagem pelo mar poderia demorar meses.

Tudo começou em 1840, quando o inventor do Código Morse, Samuel Morse, conseguiu instalar um cabo no porto de Nova York e enviou telégrafos em 1842. Anos depois, em 1850, o primeiro cabo comercial ligou a França e à Inglaterra.

Porém, a instalação do primeiro cabo submarino que atravessou o Oceano Atlântico ocorreu em Julho de 1858. Assim, dois navios de guerra se encontraram no meio do mar para ligarem as pontas de dois cabos de 4.000 quilômetros de comprimento e conectar a Europa aos Estados Unidos.

O marco foi celebrado com desfile comemorativo pelas ruas de Nova York e a rainha Victoria, do Reino Unido, enviou um telegrama enaltecendo a colaboração internacional entre os países. Aliás, essa mensagem demorou cerca de 17 horas para ser entregue!

Atualmente, temos mais de 400 cabos submarinos ativos em todo o mundo. Juntos, eles somam mais de 1,3 milhões de quilômetros de comprimento.

Como um cabo submarino é colocado?

Consegue imaginar como é feita a instalação de um cabo submarino? Apesar de assegurarem uma rápida transmissão de dados pela internet, colocá-los em operação é um longo processo, que pode durar vários anos.

O primeiro passo é analisar mapas e escolher a rota ideal. Em geral, os locais mais seguros são as águas mais profundas e com o fundo mais plano. Assim, é possível minimizar riscos de se entrelaçarem com animais e rochas.

Você sabia? Em 2014, tubarões morderam um cabo submarino do Google. A partir daí, a empresa precisou investir em uma tecnologia para ampliar a eficiência do revestimento e evitar interrupções no sinal.

O procedimento em si é feito por navios especializados, equipados com enormes carretéis. Eles lançam o cabo de forma lenta e cuidadosa, garantindo sua perfeita acomodação. Perto do continente, eles são enterrados em trincheiras, já que os riscos de incidentes são maiores.

Afinal, como eles funcionam?

Os cabos submarinos são essenciais para manter o mundo hiperconectado. Mas a verdade é que quase não falamos sobre eles, não é mesmo?

A maioria das pessoas está sempre procurando pelo wi-fi e não entende muito bem o funcionamento dessa enorme malha de cabos no fundo do mar. Mas, acredite, se eles fossem cortados, o mundo todo seria impactado!

Graças a esse recurso, as pessoas se comunicam e o mercado evolui. Afinal, vivemos em uma economia digital, que depende da conectividade para operar.

A tecnologia por trás de um cabo submarino

A grande função do cabo submarino é transportar dados. Para isso, eles contam com amplificadores e repetidores de sinal, que servem para regenerar o sinal ao longo de toda a sua extensão.

Em cada extremidade, estão localizadas as estações de aterrissagem do cabo. Em resumo, elas se assemelham a um Data Center e abrigam equipamentos de rede que recebem as conexões e abrem os canais de transmissão pelo continente.

Quantos cabos submarinos existem no Brasil?

Como você percebeu, a conexão entre países é feita por meio de cabos instalados no fundo do mar. O Brasil tem 15 cabos submarinos, mas há a previsão desse número chegar a 16 ainda em 2023. São eles:

  1. America Movil Submarine Cable System-1 (AMX-1)
  2. Americas-II
  3. Brazilian Festoon
  4. BRUSA
  5. EllaLink
  6. GlobeNet
  7. Junior
  8. Malbec
  9. Monet
  10. Seabras-1
  11. South America-1 (SAm-1)
  12. South American Crossing (SAC)
  13. South Atlantic Cable System (SACS)
  14. South Atlantic Inter Link (SAIL)
  15. Tannat
  16. Firmina *

Mundo hiperconectado: a conectividade também vem do fundo do oceano!

Apesar de vivermos em um mundo cada vez mais sem fio, é fácil concluir que a conectividade depende dos cabos submarinos no fundo do oceano. Eles conectam o mundo há mais de 180 anos e estão se tornando cada vez mais importantes para a vida humana.

Como vimos, garantir o tráfego de dados não é nada fácil. Além disso, todo esse esforço seria em vão se a conexão com o continente não fosse eficiente e segura.

Sendo assim, o que acha de entender um pouco mais sobre o assunto? Entenda a importância do Last Mile para se chegar a uma Cable Landing Station!

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Relatório: Ascenty é novamente líder no quadrante de Colocation do relatório ISG Provider Lens™

Assim como 2020, em 2021 a Ascenty apareceu como líder no quadrante de Colocation do relatório ISG Provider Lens™, ratificando que a empresa oferece data centers de classe mundial para os mais exigentes mercados.


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