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O 5G no Brasil deixou de ser um desejo para se tornar um projeto concreto no fim de 2021 com o leilão dos blocos de frequência de transmissão. No entanto, a chegada da tecnologia significa que as empresas precisarão de maior capacidade de processamento de dados.
No fim das contas, falamos de uma inovação que não apenas vai transformar a forma que os consumidores finais lidam com a Internet, mas as empresas como um todo.
Afinal, o 5G no Brasil vai com toda certeza proporcionar mudanças e criar oportunidades incríveis — no entanto, será necessário se adequar.
Mas como exatamente? E qual o papel dos data centers na implementação do 5G? É o que vamos mostrar neste conteúdo, contando tudo sobre a quinta geração da conexão móvel. Vamos lá?
Como será feita implementação do 5G no Brasil
A chegada do 5G no Brasil demorou um pouco mais do que o esperado para se concretizar, mas aconteceu. O leilão dos blocos de transmissão foi realizado e já se sabe quais empresas poderão oferecer o 5G e se responsabilizarão pela infraestrutura. Entre elas, grandes companhias de telecomunicação como a Vivo e a TIM adquiriram os direitos dos blocos de transmissão de frequência nacionais.
Sobre datas, ainda há certa indefinição — o que se espera é que ainda em 2022, alguns pontos das capitais brasileiras já possuam a cobertura 5G.
Mas e como a implementação será feita?
Bom, vale dizer que a infraestrutura necessária para transmissão precisará ser repensada, especialmente no que diz respeito à rede e suporte. O ecossistema inteiro vai mudar.
Vamos ao básico:
Qualquer sistema de comunicação sem fio utiliza frequências de rádio. É o caso do 5G — que por sua vez usa frequências de rádio mais altas e menos desorganizadas, conhecidas como mmWave.
Isso permite que o 5G carregue mais informações mais rapidamente. No entanto, esse tipo de onda é facilmente bloqueado por obstáculos físicos.
Para contornar esse problema, o 5G no Brasil vai exigir um número muito maior de antenas de entrada e saída, de modo a aumentar a força da frequência de transmissão e aumentar a capacidade da rede.
O 5G também vai utilizar transmissores menores — e não apenas grandes antenas em mastros, muito comuns em locais específicos ao longo das cidades.
Por que o 5G vai demandar Data Centers de ponta?
Um dos principais benefícios do 5G no Brasil é a velocidade de banda, que pode chegar a até 10 Gbps. É um avanço considerável, que vai impactar o mercado, gerando novas oportunidades e modelos de negócios.
Com o 5G, o uso de tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) em dispositivos móveis aumentará exponencialmente. Falamos essencialmente de mais conteúdo sendo gerado e consumido. Assim, será necessário proporcionar mais capacidade de armazenamento e a nuvem será tão essencial quanto é atualmente.
Em específico, a computação na borda (edge computing), que é uma tecnologia de geração, armazenamento e processamento de dados no local em que é coletado (ou o mais próximo possível dele).
Assim, aplicações que exigem baixa latência e alta estabilidade de rede podem aproveitar da computação na borda — como é o caso de dispositivos IoT, como biossensores médicos ou mesmo carros autônomos.
O motivo é simples: esse tipo de aplicação ou dispositivo gera um enorme volume de dados e para que sejam correta e eficientemente processados, eles precisam da computação na borda. Afinal, o edge computing requer data centers interconectados e mais próximos, de modo a operar com eficiência.
Como o Data Center Colocation é capaz de auxiliar na implementação do 5G no Brasil
O ponto acerca do 5G no Brasil e as tecnologias que virão na sua esteira, como o edge computing e a IoT, é que elas serão capazes de proporcionar melhor desempenho e uma experiência de usuário elevada.
Tanto para empresas, em seus processos internos, como para usuários finais, em sua rotina.
Agora, qual o papel do colocation nessa questão?
Como mencionamos, o 5G vai impactar pesadamente a infraestrutura dos data centers. Para que novas aplicações, sistemas e dispositivos sejam utilizados, será necessário dobrar, triplicar ou quadruplicar a capacidade de armazenamento e processamento de dados.
Uma boa notícia é que o edge computing serve justamente para resolver esse problema — mas ainda assim, data centers serão necessários.
É aqui que o colocation entra em questão. Sua contratação pelas empresas será capaz de diversificar o ambiente de dados delas.
Assim, dependendo do provedor — preferencialmente, aquele com infraestrutura robusta, como a Ascenty, líder no segmento em toda América Latina — será possível descentralizar os ambientes de armazenamento e processamento de dados.
Tudo isso contando com as vantagens do modelo colocation — no qual a sua empresa terceiriza a infraestrutura do data center.
E se for possível aproveitar ainda maiores diferenciais no serviço de colocation? A Ascenty oferece uma gama de soluções relacionadas ao serviço.
Muito além de terceirizar sua infraestrutura e contar com todo suporte de uma equipe de ponta, a Ascenty possibilita diferentes tipos de contratação do colocation.
Um deles é a solução Racks, na qual a sua empresa aluga um espaço com energia e refrigeração necessárias para a instalação dos seus servidores, — com toda segurança que os principais protocolos exigem.
Além disso, você pode escolher a modalidade Cage, uma opção em que sua infraestrutura é separada por um gradil em uma zona de segurança dentro do Data Hall da Ascenty, aumentando a proteção e privacidade do ambiente de TI.
E claro, ainda há a alternativa das Áreas Dedicadas: zonas totalmente personalizáveis, onde você pode montar sua infraestrutura utilizando um grande espaço exclusivo, bem como gerenciar toda a segurança do ambiente.
E aí, que tal modernizar seu ambiente de dados e aproveitar de todo potencial do 5G no Brasil para revolucionar seu modelo de negócios, não deixando nenhuma oportunidade passar?
Então marque uma reunião com a Ascenty e descubra como as soluções da líder em data centers na América Latina podem ajudar o seu negócio!