Neste material, vamos explorar cada uma das soluções de Colocation da Ascenty.
Author: OUTMarketing OUTMarketing
Empresa remota: quais as ferramentas para se chegar lá?
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Tornar-se uma empresa remota não foi uma questão de escolha, mas de sobrevivência para a maior parte das organizações em 2020, com o início da pandemia. Dois anos depois, no entanto, vários negócios ainda sofrem com o trabalho remoto. Afinal, como se tornar uma verdadeira empresa remota?
Se até 2020 o trabalho remoto era uma característica de empresas inerentemente tecnológicas e inovadoras, como startups, após a pandemia o cenário se tornou outro e as empresas tiveram que se adaptar.
A necessidade de distanciamento social para preservar a saúde dos funcionários, descentralizou os escritórios, obrigando que todos executassem suas funções direto de casa.
A grande surpresa veio nos resultados: foram constatados muito mais pontos positivos do que negativos.
É por isso que, hoje, conforme dados divulgados pela revista Exame, 74% das organizações brasileiras admitem que o home office será definitivo.
No entanto, ainda há muito a se aprender sobre esse novo modelo de trabalho. Afinal, como garantir os melhores resultados para a empresa, mesmo com uma dinâmica de trabalho remoto para a maioria dos funcionários?
É o que vamos explorar neste conteúdo, siga a leitura para aprender mais!
Empresa remota: as ferramentas ideais para o sucesso
Mas afinal, o que caracteriza uma empresa remota? Hoje, existem vários exemplos que podem se encaixar no conceito — que é mais flexível do que você imagina.
Uma empresa remota é uma organização que tem um modelo de trabalho descentralizado. Ou seja, suas operações diárias não são restritas a um escritório ou a sedes fixas, que reúnem todos os funcionários.
Isso quer dizer que uma empresa remota pode ser tanto aquela que aderiu a um modelo híbrido (que mescla as idas ao escritório com o home office), como aquela 100% remota.
Agora, fica a dúvida: o que é necessário para que uma empresa se torne remota?
Diferentemente do que se pensa, o home office é um desafio também infraestrutural — do ponto de vista de rede, conectividade, dados e outros desafios e não apenas a localização física das pessoas.
A organização precisa contar com diferentes ferramentas que permitam que os funcionários sejam produtivos no dia a dia e de onde quer que estejam.
E claro, que essa produtividade seja constante e, especialmente, assegurando a integridade dos dados da organização.
Ferramentas que contribuem para a qualidade de uma empresa remota:
Uma empresa remota depende de ferramentas e recursos tecnológicos que apoiem a descentralização das atividades.
É necessário não apenas fornecer a base para que um negócio opere em sua plena capacidade, mas que se mantenha integrado, seguro, disponível e unido.
Por isso, é preciso pensar nos mais diferentes aspectos da convivência e gestão de pessoas, além da gestão de processos.
Entre as principais ferramentas, podemos mencionar:
- Cultura organizacional: sistemas de gestão de pessoas que eliminam a necessidade dos líderes se preocuparem com a microgestão são essenciais para fornecer dados sobre a cultura da empresa, a produtividade dos funcionários e o desempenho geral.
- Segurança dos dados: investir em antivírus para os dispositivos remotos fornecidos aos funcionários, bem como camadas extras de proteção aos seus dados, por exemplo, é essencial para garantir a integridade de todas as informações do seu negócio.
- Plataformas de comunicação: os líderes, funcionários e stakeholders precisam conversar, mesmo no home office. Plataformas que simplificam a comunicação são essenciais e podem contar com recursos que enriquecem a experiência.
- Socialização em meio ao virtual: soluções de intranet permitem que os funcionários e líderes socializem para além das calls, criando e fortalecendo o senso de equipe.
- Data Center: por fim, a tecnologia que torna o trabalho remoto possível e possibilita a utilização de todas as ferramentas citadas anteriormente.
Contar com um bom parceiro de data center é um dos pontos centrais de uma estratégia de home office bem-sucedida.
Por que? É o seu data center que determina a disponibilidade e o desempenho da nuvem de sua empresa, permitindo que os funcionários realizem suas atividades de maneira produtiva.
Empresa remota: conexão e potência
A empresa remota, em termos infraestruturais, precisa de algumas coisas para que possa trilhar um caminho de sucesso. Entre elas, o poder da conectividade e a possibilidade de integrar tantas pessoas, processos e entregas descentralizadas.
Contar com uma solução de rede e dados que possibilite que todos os envolvidos se conectem ao longo de sua cadeia de valor é, portanto, essencial.
Hoje, a globalização obriga que as organizações possam se integrar com diferentes players em qualquer lugar do mundo — especialmente se falamos de uma empresa remota.
Para isso, é essencial aderir a plataformas, sistemas e ferramentas que capacitem seu negócio, modernizando sua operação e potencializando a produtividade.
Conclusão
Tornar-se uma empresa remota, para muitas organizações ao longo dos últimos dois anos, foi praticamente uma obrigação para garantir a sobrevivência do negócio e a saúde dos colaboradores.
No entanto, conforme o tempo passou, as empresas viram que o modelo de trabalho remoto não apenas funcionou, como apresentou melhorias em vários aspectos do negócio e da gestão.
Especialmente no que diz respeito à produtividade, redução de custos (como o aluguel do espaço do escritório e suas despesas) e, também, em tarefas como a atração e seleção de talentos.
Afinal, contar com um modelo de trabalho flexível é um imã para a maior parte dos principais talentos hoje em dia.
E a sua empresa, já se encontra nesse patamar e opera perfeitamente como uma empresa remota?
Caso ainda encontre dificuldades, que tal contar com ajuda especializada?
A Ascenty, líder em Data Centers e interconexões na América Latina, pode ajudar seu negócio a encontrar o caminho para o sucesso em uma realidade de transformação digital.
O que é computação quântica?
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Apesar de soar como ficção científica, a computação quântica é uma realidade hoje em dia — e, principalmente, uma tendência que pode mudar a rotina das pessoas e dos negócios.
Muito vinculado ao termo “física quântica”, a computação quântica não é o mesmo que a complicada disciplina dominada por grandes estudiosos como Albert Einstein.
Ainda assim, apesar de ser um tema importante para hoje e para o futuro, é complexo.
Por isso, para ajudar a entendê-lo, preparamos um artigo sobre o assunto. Aqui, vamos explicar o que é, como funciona e quais benefícios que a computação quântica traz para os negócios.
E então, vamos lá? É só seguir a leitura!
Computação quântica: o que é?
A computação quântica representa uma transformação no modo de processar informações — isso porque aplica regras da mecânica quântica à computação. Assim, pode realizar incontáveis cálculos simultaneamente, enquanto computadores tradicionais não conseguem.
O que isso significa é que a computação quântica é muito (mas muito) mais rápida do que a computação tradicional.
Embora a computação quântica seja realidade há décadas, ela era só uma teoria.
Foi em 2019 que a IBM construiu o primeiro computador quântico — o IBM Q System One.
Esse sistema possui 20 qubits (bits quânticos), combinando peças tradicionais com peças de computação quântica. Porém, ele é praticamente um protótipo ainda — não sendo aplicável para operações comerciais.
Como funciona a computação quântica
Entender como a computação quântica funciona pode ser um pouco complicado — afinal, é um conceito de tecnologia extremamente avançado.
Para simplificar, vamos partir da computação tradicional. Como ela funciona?
A computação que conhecemos hoje utiliza longas sequências de bits que codificam ou 0 ou 1 — ou seja, um processamento binário.
Computadores são completamente lógicos, funcionando de acordo com os caminhos oferecidos em um sistema binário (0 ou 1, sim ou não, abrir ou fechar, executar ou não executar etc.).
Já um computador quântico usa qubits, os bits quânticos.
Esses qubits codificam o 0 e o 1 em dois estados quânticos distinguíveis.
Mas a grande diferença é que a superposição e o emaranhamento podem ocorrer com partículas quânticas.
Isso significa que as partículas quânticas podem estar em vários estados ao mesmo tempo e que podem ser ligadas em perfeito uníssono, mesmo que estejam distantes umas das outras.
Sabemos que é um pouco difícil de entender, mas continue conosco:
Como resultado da superposição e do emaranhamento, os computadores quânticos podem processar um número incrível de cálculos ao mesmo tempo, enquanto os computadores tradicionais não podem processar cálculos simultaneamente.
O que isso significa essencialmente é que a computação quântica é muito mais rápida que a computação tradicional.
E você sabe, na computação, quanto mais rápido, melhor para usuários e empresas.
Além de mais rápida, a computação quântica também permite cálculos mais complexos.
Na prática, isso permite que esses dispositivos sejam utilizados no processamento de enormes quantidades de dados, oferecendo contornos mais realistas (e comerciais) ao uso do big data.
Mas é justamente esse potencial que torna a computação quântica um desafio interessante.
Você já viu os computadores antigos, da década de 1960 e 1970 — o quão enormes eram? O tamanho representava o pouco nível de otimização destes sistemas, pois pouco se sabia sobre eles e a tecnologia para fabricá-los (em tamanhos menores e com melhores recursos) ainda não era realidade.
É mais ou menos o passo que estamos hoje em relação à computação quântica: os computadores são muito grandes e os circuitos supercondutores precisam ser mantidos em temperaturas abaixo de zero para operar.
Como a computação quântica é capaz de trazer benefícios para a sua empresa
E afinal, se aplicado às operações comerciais, como a computação quântica pode ajudar empresas a superar os desafios de seu dia a dia?
Separamos algumas das aplicações para contextualizar melhor, veja só:
Cibersegurança
A criptografia é um elemento central da segurança das informações — no entanto, ela depende de cálculos matemáticos e algoritmos avançados.
Se alguma pessoa maliciosa consegue criar um programa que decifre a chave da criptografia, ela perde a razão de ser.
A computação quântica permite a criação de fórmulas matemáticas que, em tese, levariam milhares de anos para serem resolvidas.
Ou seja, desse modo, é possível criar sistemas criptográficos tão complexos que seria, praticamente, impossível quebrá-los.
Análise de Big Data
A análise de grandes conjuntos de dados exige enorme poder computacional — e muito embora as redes atuais sejam suficientes, tudo tendo a evoluir com a implementação do 5G.
Esse tipo de computação fornece novas maneiras de analisar dados e pode realizar certos cálculos quase instantaneamente.
Embora os computadores tradicionais continuem a desempenhar um papel valioso, as empresas precisarão aproveitar esses novos avanços para potencializar ao máximo seu processamento de dados.
Inteligência artificial
A computação quântica promete revolucionar a inteligência artificial.
Os avanços da IA têm sido enormes há vários anos, mas prometem dar um salto com a computação quântica.
Afinal, a IA baseia-se em cálculos e algoritmos complexos, amparados por recursos como machine learning e IoT.
Com a computação quântica, será possível evoluir completamente as aplicações de inteligência artificial, conquistando novos espaços e criando soluções ainda melhores.
Otimização de processos logísticos e de fabricação
Algoritmos quânticos, entre outras coisas, podem lidar com problemas reais (e atuais) de otimização, como planejamento de processos de fabricação, carregamento de contêineres e roteirização de veículos de entrega.
A capacidade de um computador quântico de considerar todos os cenários prováveis ao calcular alguma variável cabe muito bem a empresas de todos os tipos.
E claro, do mesmo jeito, a tecnologia quântica também permite a otimização dos processos de produção, encontrando soluções criativas para melhorar as entregas do chão de fábrica.
E então, gostou de aprender mais sobre esse tema, como funciona e quais os benefícios para os negócios?
Para conhecer mais sobre as novidades tecnológicas que vão revolucionar a computação — e claro, sua empresa — continue de olho em nosso blog!
Aqui, postamos conteúdos completos sobre as principais tendências da tecnologia. Confira os outros posts!
7 motivos para se adotar a tecnologia na educação
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Afinal, vale mesmo a pena investir em tecnologia na educação? Bom, a história mostra que sim e que a inovação está por trás de grandes avanços no modo como as pessoas, independente da idade e do objetivo, aceleram e melhoram seu aprendizado.
Hoje, a transformação digital é um dos pontos centrais das estratégias das empresas.
E o mesmo pode ser dito de instituições de ensino, que já começam a se aproveitar da tecnologia para aprimorar sua cultura educacional.
Ao longo dos anos, a tecnologia na educação é a capacitadora de várias revoluções — e não se engane, elas já acontecem há séculos:
- 1500: Foi apenas alguns anos após o descobrimento do Brasil que o lápis foi inventado, simplificando a aprendizagem, a escrita e a popularização dos registros escritos.
- 1890: Logo na época em que a Revolução Industrial já se consolidava, as instituições de ensino começaram a utilizar a lousa e o giz. Prático, simples e dinâmico, foi fruto da inovação nas salas de aula.
- 1950: Com a corrida tecnológica e os avanços pós-Segunda Guerra Mundial, novos dispositivos foram integrados à sala de aula, como projetores e mimeógrafos.
- 2000: Computadores pessoais, Internet e a digitalização do conteúdo revolucionaram a forma dos alunos e docentes interagirem com os materiais e entre si.
- 2010: Com os avanços tecnológicos, foi possível introduzir a gamificação às salas de aula, tornando o ensino mais engajador e eficiente.
- 2020: Para a próxima década, a perspectiva do 5G, metaverso e hiperescala prometem revolucionar não apenas a forma, mas o alcance da educação em todo o mundo.
Seja para o ensino superior ou para outros modelos de aprendizagem, a tecnologia na educação é uma adição essencial à sala de aula.
Que tal entender mais sobre o assunto e por que é necessário adotar a tecnologia na sua instituição de ensino? É só seguir a leitura!
Tecnologia na educação: 7 motivos para adotar
Para uma instituição de ensino, adotar a tecnologia na educação é um avanço considerável. Afinal, falamos de um meio tradicional nos métodos e recursos.
No entanto, há vários benefícios atrelados, especialmente na aplicação de novas metodologias de ensino — e na melhoria da gestão do negócio!
A seguir, separamos os principais motivos para sua empresa investir em tecnologia na educação. Confira:
1# Segurança das informações pessoais
Instituições de ensino, especialmente profissionalizante ou superior, costumam lidar com várias informações pessoais e sensíveis de seus alunos.
Proteger esses dados é uma necessidade, hoje em dia, em vista dos possíveis ataques cibernéticos.
Para os criminosos online, os dados são o principal alvo, pois podem revelar muito sobre as pessoas.
É por isso que as instituições devem investir em sistemas de gestão e bancos de dados capazes de assegurar a integridade das informações.
Essa é uma obrigação das empresas do ramo, especialmente diante de leis como a LGPD e a Secretaria Digital, uma obrigação das instituições de ensino de acordo com a Portaria 315 do MEC.
2# Engajamento dentro e fora da sala
Um dos grandes desafios da educação atual é conquistar a atenção dos alunos. Há tantos estímulos externos que fica difícil ser eficaz no modelo tradicional de ensino, onde o aluno é um mero espectador.
Com a tecnologia na educação, é possível tornar o processo de aprendizagem mais engajador — seja dentro ou fora da sala.
A gamificação é um exemplo: ela permite que as instituições se aproveitem de recursos como a Realidade Virtual e storytelling para criar ambientes de aprendizagem lúdicos e envolventes.
E apesar de parecer, essa não é uma inovação que só cabe ao ensino básico, mas a todas as camadas de aprendizagem tanto para crianças quanto adultos.
3# Redução de custo e melhor benefício
E se ao investir na tecnologia na educação, você pudesse reduzir os custos do seu negócio?
Soluções modernas permitem que qualquer líder de negócio avalie sua operação com base em resultados — dados concretos sobre o dia a dia.
O mesmo pode se dizer em respeito à área da educação.
Com o auxílio de data centers, por exemplo, é possível digitalizar todos os materiais, documentos e setores administrativos.
Desse modo, além de mais eficiente e integrado, a instituição reduz custos de impressão e armazenamento de documentos e aumenta o nível de segurança para os documentos sensíveis.
4# Digitalização dos arquivos e sustentabilidade
Outro ponto relacionado à digitalização de arquivos e de todo acervo acadêmico de uma IES é sua possibilidade de se tornar mais sustentável.
Afinal, falamos da redução do uso de papel — uma prática mais do que comum em IES de todo país.
Na verdade, além disso, é uma obrigação para instituições de ensino superior públicas e privadas.
De acordo com a Portaria 325 do MEC, é necessário virtualizar todo acervo acadêmico, de modo que a instituição possa digitalizar sua gestão.
5# Avanço no conhecimento e aprendizado
Com a tecnologia na educação, os alunos podem estudar da maneira que melhor se adequar às suas necessidades.
Desse modo, é possível que cada plano de ensino seja personalizado para melhorar o desempenho de acordo com as aptidões e dificuldades de cada pessoa.
É uma realidade que ainda precisa ser trabalhada, mas perfeitamente possível — especialmente para instituições com cursos EAD, por exemplo.
6# Produtividade e agilidade nos processos
Digitalizar e implementar sistemas de gestão acadêmica possibilita que a instituição de ensino aja mais como um negócio — ao menos, é claro, na parte administrativa da sua operação.
Isto é, com uso de data center capacitados e sistemas integrados, você automatiza várias tarefas, bem como otimiza o atendimento ao aluno.
Quer um exemplo?
Com a tecnologia na educação, não há necessidade do aluno requisitar pessoalmente sua matrícula na secretaria.
Basta acessar o portal e, com poucos cliques, ter o comprovante em seu dispositivo móvel e pronto para ser utilizado.!
7# Feedbacks e interações imediatas
Outra maneira que a tecnologia na educação transforma a operação é a capacidade de promover interações imediatas.
Desse modo, a gestão do negócio e os próprios educadores podem compreender em detalhes o avanço de cada aluno nos temas estudados.
É o que permite personalizar a jornada de aprendizagem de cada um.
O acesso a feedbacks baseados em dados (e atualizados em tempo real) é um dos avanços que quebra uma das clássicas barreiras de comunicação entre alunos e àqueles que o ensinam.
Conclusão
A tecnologia na educação pode ser transformadora, revolucionando métodos, fórmulas, qualidade e tipo de ensinamento — bem como impactando na gestão do negócio e melhorando sua eficiência.
E não é uma mera afirmação: trata-se de um movimento atestado por empresas de todos os segmentos!
E você, gostou do nosso conteúdo? Então siga de olho em nosso blog para mais novidades!
Preparamos um artigo que pode te interessar, veja só: Hiperconvergência: saiba o que é e como ela é capaz de impactar as empresas
Entenda como o Data Center é importante para a digitalização nas empresas
Que tal ouvir o nosso conteúdo?
Muito mais do que uma tendência, a digitalização nas empresas é uma necessidade. Hoje, organizações que miram o sucesso no futuro devem pensar na forma de transformar seus processos e digitalizar ao máximo sua atuação.
Mas, você sabia que o data center tem um papel central nessa revolução — e que ele pode ser determinante para que as organizações se digitalizem?
Isso porque o data center corresponde à infraestrutura de dados de um negócio — que pode ser tanto on-premise quanto colocation.
É o data center que proporciona as bases para que uma empresa estabeleça processos e mecanismos de segurança de dados, por exemplo.
Isso é essencial para que sua empresa possa continuar se aproveitando do potencial dos dados, enquanto obedece às diretrizes de leis — como a LGPD.
Que tal aprender mais? Ao longo deste conteúdo, vamos te explicar o conceito de digitalização nas empresas, como esse movimento se relaciona com data centers e muito mais. Continue a leitura!
Digitalização nas empresas: o impacto e suas oportunidades
Pode até não parecer, mas há lugar para a digitalização em todas as empresas. O que prova isso são os dados do setor. De acordo com a pesquisa da PTC de 2019, cerca de 70% das empresas já possuíam uma estratégia de transformação digital.
Além disso, de acordo com a consultoria Gartner, 91% das empresas estão engajadas em alguma forma de iniciativa digital e 87% dos líderes dizem que a digitalização é uma prioridade.
Mas afinal, na prática, o que a digitalização nas empresas significa? Basicamente, encontrar na tecnologia digital as ferramentas para otimizar e modernizar suas entregas.
Dessa maneira, trata de um novo olhar sobre seus processos, que agora voltam-se para a experiência do cliente — que, por si só, está cada vez mais imerso no mundo digital.
É por isso que a digitalização nas empresas é um conceito com tantas perspectivas: ela impacta tanto na maneira como um negócio é gerenciado, como também na forma de lidar com os clientes.
Entre seus principais benefícios, podemos mencionar:
- Possibilidade de criar novos modelos de negócio;
- Gestão otimizada e automatizada de vários processos;
- Mais facilidade para atingir, engajar e fidelizar clientes;
- Adoção de novos modelos de trabalho, como o work from home ou anywhere office.
Um dos eventos que acelerou a adoção de tecnologias digitais foi a pandemia. De acordo com dados publicados pela Exame, durante o primeiro ano da pandemia, 60% das empresas aceleraram a sua digitalização.
Afinal, quanto mais isoladas as pessoas ficavam, maior era o esforço das empresas em atingi-las.
É por isso que houve tanto crescimento em alguns nichos digitais, como o e-commerce e o delivery, por exemplo.
Além disso, essa necessidade de digitalização criou a demanda por maior capacidade nas empresas: era necessário aprimorar sua conectividade, bem como sua capacidade de armazenar e processar dados.
Vale lembrar que tudo isso está inserido em uma cultura de trabalho remoto e home office — algo novo para muitas organizações, o que também as incentivou a investir em soluções.
O que é um Data Center?
Mas afinal, o que é data center e qual o seu papel na digitalização nas empresas? Bom, vamos partir do princípio: data center é uma edificação que conta com uma infraestrutura que funciona como uma (ou mais) rede de computadores.
Na prática, é uma instalação que abriga diferentes equipamentos (como servidores, storages, equipamentos de redes etc.), que vão compor a infraestrutura de dados de uma empresa.
É no data center que as informações corporativas são armazenadas e processadas.
Como mencionamos anteriormente, o data center pode ser on-premise (mantido 100% pela empresa) ou colocation (terceirizado com uma provedora especializada).
É por isso que o data center tem enorme papel na transformação digital, pois é o que serve de base para uma tecnologia extremamente popular: a nuvem ou cloud computing!
Digitalização nas empresas: Data Center e sustentabilidade
Outro tema essencial — e urgente — atualmente é a sustentabilidade. Quando falamos da digitalização nas empresas, é difícil não pensar em como esse movimento pode impactar não apenas a produtividade, mas também as formas que uma organização pode contribuir para o meio ambiente.
Ao escolher opções modernas de data center, como o serviço de colocation de um provedor especializado e com certificados como o ISO 14001, sua empresa dá um passo além na direção da sustentabilidade.
Esse é um dos benefícios da modernidade e de movimentos que chegam na esteira da transformação digital, como a TI Verde.
Através dela, é possível que empresas de tecnologia criem processos mais sustentáveis, como a reutilização de energia e o investimento em painéis solares para aumentar a eficiência de abastecimento elétrico e operacional.
Já no caso da sua empresa, ao contar com um data center de qualidade, trata-se de uma tecnologia que permite, por exemplo, digitalizar com total segurança arquivos e documentos.
No fim das contas, é uma maneira de reduzir custos e potencializar sua produtividade, não importando o setor do seu negócio.
Conclusão
E aí, gostou de aprender mais sobre a digitalização nas empresas e como o data center pode ser um potencializador para o seu negócio?
Hoje, para que um negócio se posicione como referência e saía na frente dos seus concorrentes, é essencial não apenas entregar um produto ou serviço de qualidade, mas contar com meios de otimizar sua gestão.
É preciso ser rápido para atender à volátil demanda dos consumidores, respondendo de maneira ágil e eficiente a qualquer um de seus problemas.
Além disso, é essencial contar com recursos que permitam a sua empresa estar em todos os canais, proporcionando maior conveniência no atendimento.
A fórmula para isso você aprendeu: um bom data center possibilita a digitalização dos seus processos!
Que tal maximizar seus conhecimentos no assunto? Preparamos um e-book completo sobre gestão de data center, com tudo o que você precisa saber. Baixe agora!
E para seguir de olho em nosso blog, que tal entender como a pandemia acelerou os processos de transformação digital? Vale a leitura!
Como a tecnologia contribui para a criação de uma empresa disruptiva
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Se você já assistiu alguma série na Netflix, utilizou um tênis da Nike ou acessou uma rede social, já aproveitou de soluções de uma empresa disruptiva. Promover a disrupção é uma forma de negócio inovador para sair na frente da concorrência.
Na prática, uma empresa disruptiva tem um potencial enorme não apenas para crescer, mas para transformar a vida de seus clientes e, também, revolucionar seu próprio mercado.
Por vezes, uma empresa disruptiva pode ser a responsável por um mercado acabar — e por outro lado, criar mercados totalmente novos.
Mas como um negócio — a sua organização — pode se tornar disruptiva? É parte de um processo ou não? E quais os principais exemplos de disrupção hoje?
Neste conteúdo, explicamos esses pontos em detalhes. Não perca, siga a leitura para aprender mais!
Entenda o que significa ser uma empresa disruptiva
Uma empresa disruptiva é toda organização que, com o uso da inovação, muda radicalmente a forma que um mercado (ou vários deles) opera.
A “disrupção”, como termo, foi cunhado pelo consultor corporativo Clayton Christensen em artigo da Escola de Negócios da Harvard.
Quando se trata de estratégia de negócios, a “disrupção” refere-se a um processo no qual uma empresa adentra um mercado com um modelo de negócio (seja um produto, serviço ou mesmo processo) não convencional.
No início, muitas vezes, essa aparente novidade pode parecer algo de baixo desempenho, mas na verdade, ao longo do tempo, desafia e eventualmente substitui as soluções ou métodos convencionais.
São empresas que exploram cantos negligenciados de um mercado, oferecendo soluções diferentes (seja no design, funcionalidades, simplicidade, otimização, entre outros) e que sejam mais acessíveis, convenientes e com novas abordagens.
Conheça os principais exemplos de empresas disruptivas
Provavelmente, ao entender o que é uma empresa disruptiva e o que ela faz, vários exemplos vieram à sua cabeça, certo?
Um grande expoente da inovação disruptiva foi a Apple — ao longo de toda sua história, não apenas com dispositivos como o iPhone.
Foi a Apple que aperfeiçoou o conceito e o produto que hoje é conhecido como PC (Personal Computer), revolucionou o mundo da música com o lançamento do iPod e movimentou o mercado de smartphones introduzindo o iPhone em 2007.
Que tal conferir outros exemplos? Temos certeza que vai gostar, veja só:
Netflix
A Netflix e todos os outros serviços de streaming estão em processo de disrupção contínua na indústria do entretenimento. Eles influenciaram a extinção das videolocadoras e, atualmente, estremece o mercado de TV por assinatura
Opções como a Netflix ou o Prime Vídeo, por exemplo, são consideradas alternativas de baixo custo às assinaturas de TV convencionais oferecendo conteúdo exclusivo, inovações, indicação de filmes e séries baseados em algoritmos e muito mais.
Os Streamings foram responsáveis por fazer todo um mercado de consumidores repensar a forma como consumem entretenimento.
Airbnb
O Airbnb foi uma revolução no mercado de hotéis, oferecendo uma plataforma moderna para que qualquer pessoa no mundo disponibilize sua casa ou quarto para alugar.
Atualmente, o Airbnb é conhecido como a “maior rede hoteleira do mundo” sem sequer possuir um imóvel como propriedade.
Foi algo que também permitiu que pessoas comuns utilizassem os espaços inutilizados de sua casa como fonte de renda extra.
Quando entrou na bolsa americana, no fim de 2020, a Airbnb fez sua popularidade alcançar o valor de mercado de US$ 100 bilhões.
Nubank
Outro exemplo de empresa disruptiva, mas dessa vez brasileira, o Nubank revolucionou a forma que bancos digitais são encarados pela população.
Com uma proposta de simplificar o trato da pessoa física com o seu dinheiro, eliminando burocracias e taxas comuns aos bancos mais tradicionais, o Nubank ganhou a confiança de milhões de brasileiros.
Recentemente, a Nubank estreou na bolsa americana, conquistando um valuation de US$ 54 bilhões.
Entre os bancos da América Latina, a época, era o mais valioso — e no ranking de empresas brasileiras, ficou atrás apenas da Vale e Petrobrás.
Skype
O Skype e as plataformas de conversação via vídeo, como o Google Meet e o Zoom, são exemplos de empresas disruptivas.
Embora esses tipos de plataformas já existam há anos, sua criação foi produto de ideias inovadoras.
Basicamente, o Skype e outros introduziram uma nova maneira das pessoas se comunicarem — de qualquer lugar do mundo!
Com essas plataformas, qualquer um pode conversar por áudio e vídeo, bastando apenas uma conexão à Internet e um dispositivo adequado.
Isso não apenas revolucionou a comunicação pessoal, como também criou uma opção para que pessoas em viagens se comunicassem com seus familiares — e claro, sem falar no mercado corporativo.
No auge da pandemia, por exemplo, as reuniões virtuais e a necessidade das equipes se manterem conectadas fez a contagem de usuários diária do Skype pular para 40 milhões.
Para muitos, essas inovações disruptivas substituíram quase inteiramente as principais formas de comunicação.
Conheça as principais tecnologias que contribuem para uma empresa ser disruptiva
Já deu para perceber que uma empresa disruptiva, hoje, tem uma característica em comum. Sabe nos dizer qual é? A gente facilita: o uso da tecnologia!
Essas organizações entenderam que para se destacar das grandes e tradicionais corporações, precisam criar soluções realmente diferenciadas — e a tecnologia é a base para tal.
Que tal conferir as principais delas?
Machine Learning
O machine learning, ou aprendizado de máquina, é um dos recursos essenciais para que as empresas possam criar soluções disruptivas.
Na prática, o machine learning trata-se dos métodos utilizados para analisar dados e, a partir desse insight tirar conclusões que sejam viáveis ao negócio.
Um exemplo da sua aplicação é um aplicativo de chatbot que aprende com as perguntas dos clientes para entregar melhores respostas.
Cloud Computing
A computação em nuvem consiste na forma de contratar recursos computacionais, armazenamento, gerenciamento e processamento de dados de servidores remotos e ou aplicações como serviço, é a base para a disrupção hoje em dia.
Mas só para citar um exemplo: sem a nuvem seria difícil existir plataformas de streamings ou repositórios de armazenamento online.
Afinal, é preciso hospedar os arquivos de conteúdo em um único servidor — acessado por todos os clientes da plataforma!
Inteligência Artificial
A Inteligência Artificial é o uso de tecnologias voltadas para simular capacidades humanas, como a inteligência para analisar dados, entender contextos e tomar decisões.
São incontáveis, os exemplos de soluções disruptivas que utilizam a IA: sistemas de gestão o fazem com intuito de automatizar tarefas, por exemplo.
IOT
A Internet das Coisas trata-se de dispositivos conectados em rede e a Internet que geram dados e podem servir para vários objetivos.
Um exemplo da sua aplicação é na consolidação da tecnologia 5G, possibilitando que a alta capacidade de conexão seja atingida — sem precisar instalar grandes antenas em muitos locais.
Blockchain
O blockchain é uma tecnologia teoricamente simples: funciona como um livro-caixa, onde transações são registradas e ficam seguras por camadas de criptografia.
Seu uso mais proeminente é no estabelecimento de mercados de criptomoedas e ativos digitais que tem o potencial de revolucionar o mercado monetário.
Quais as vantagens de implementar essas tecnologias e se tornar uma empresa disruptiva?
Dessa maneira, como o seu negócio pode ser disruptivo e inovador de modo a impactar consumidores e, quem sabe, todo o seu mercado?
Para isso, uma empresa precisa:
- Um modelo de negócio inovador;
- A criação de um networking valioso (clientes engajados, fornecedores competentes e supply chain eficiente);
- Tecnologia que capacite a sua operação, de modo que permita a criação de soluções ou processos disruptivos e que agreguem valor ao cliente final.
Mas lembre-se, ser disruptivo é um movimento arriscado. Por isso, deve ser muito bem planejado.
E a sua empresa, já está preparada para se tornar disruptiva?
Esperamos que esse conteúdo ajude seu negócio.
Para mais dicas de gestão e tendências tecnológicas do mercado, continue de olho nas novidades do nosso blog!
Por que a latência baixa é essencial para a sua empresa?
Que tal ouvir o nosso conteúdo?
Para muitas empresas, hoje em dia, grande parte das relações estabelecidas com seus colaboradores, parceiros e consumidores se dá por meio da Internet. E para que essa interação ocorra de forma eficiente e satisfatória, a latência baixa de acesso aos serviços remotos é um requisito fundamental.
Diante disso, cada vez mais os departamentos de TI têm se empenhado para atingir esse objetivo. Seja por meio do investimento em equipamentos modernos ou pela otimização dos recursos disponíveis, é consenso que os esforços nesse sentido, certamente, valem a pena.
Mas, você saberia dizer o porquê? A seguir, vamos explicar melhor o conceito de latência baixa e porque sua empresa deve se preocupar com ela. Continue a leitura!
O que é latência baixa?
Por estar inserida no contexto de TI, muitas pessoas consideram a latência como um dos conceitos complexos que fazem parte da área. No entanto, esse termo se refere a algo relativamente simples, mas que faz toda a diferença na utilização de sistemas na Internet, que é o tempo necessário para que uma requisição vá de um ponto a outro em uma rede.
Um bom exemplo para entender essa situação é pensar em uma partida de jogo online com vários jogadores simultâneos. Cada comando realizado por eles sai de seus respectivos dispositivos e vai até o servidor que os conecta. Lá, as requisições são processadas e o resultado é enviado para os participantes para ser exibido em suas telas.
Percebe como grandes intervalos entre a execução de um comando e o seu retorno pode ser prejudicial nesse caso? É exatamente a esse atraso que damos o nome de latência.
Dessa forma, podemos definir a latência baixa como o menor tempo possível entre a saída de um pacote de dados, de um ponto da rede, até o envio da resposta pelo servidor de destino. O ideal é que esse intervalo seja controlado para que não haja reflexos negativos na utilização de qualquer sistema interligado.
Existe uma série de aspectos que podem influenciar na latência, como a tecnologia da estrutura física de conexão — se utiliza fibra óptica e wi-fi — e a distância até o servidor. A quantidade de dispositivos que compartilham a rede, o tamanho dos arquivos requisitados e ainda programas e protocolos que existam no caminho também podem tornar esse atraso indesejado maior.
A latência baixa e a sua importância para as empresas
Para além da aplicação em jogos online, a latência baixa deve ser um objetivo para qualquer empresa que baseia suas atividades nas redes. Afinal, qualquer tarefa realizada online é afetada pela latência, ainda que em alguns casos, ela seja imperceptível.
Sendo assim, ela está presente até mesmo quando um cliente em potencial acessa o seu site ou blog. E é claro que quanto mais rápido o conteúdo de suas páginas for carregado, maiores serão as chances de reter esse visitante por mais tempo.
No caso de aplicativos e softwares hospedados em nuvem, os atrasos podem afetar consideravelmente o seu desempenho, prejudicando a usabilidade. Ainda que a diferença seja de milissegundos, esse é um fator fundamental para que a sua aplicação se destaque dos concorrentes e se torne a opção preferida dos usuários.
E não é apenas na relação com os consumidores e usuários que a latência baixa faz a diferença na rotina de uma empresa. Conforme as atividades operacionais migram em número, cada vez maior, para o ambiente virtual, mais a demora na comunicação com o servidor pode impactar na produtividade de todos os seus setores.
Atualmente, as empresas dependem de uma conexão rápida e estável para demandas, como por exemplo na criação de documentos e planilhas, gerenciamento de e-mails, armazenamento de arquivos e acesso a sistemas de ERP. A latência também pode ser um empecilho para a realização de reuniões remotas, seja por vídeo ou VoIP, que se tornou um recurso indispensável nos espaços corporativos.
Na prática, todos os sistemas que realizam comunicações com o servidor de destino se beneficiam de uma latência baixa na rede. Por isso, reduzir esse tempo de comunicação com os servidores da empresa é uma demanda que está entre as mais importantes para qualquer equipe de TI.
Como prover latência baixa em uma empresa?
Como vimos anteriormente neste artigo, a latência em uma rede pode ter diversas causas. Um plano de ação com o objetivo de reduzir esse tempo deve começar por uma análise, a fim de identificar os fatores que mais têm impactado no atraso das requisições.
Para isso, é uma boa iniciativa realizar um diagnóstico da sua própria infraestrutura de rede. É preciso se certificar de que o uso de cabos e roteadores está dimensionado de forma adequada e que os equipamentos e materiais utilizados são capazes de garantir que a informação seja processada de forma ágil.
Uma das principais melhorias nesse sentido é a substituição dos antigos cabos coaxiais por uma rede de fibra óptica. Essa é uma tecnologia que faz com que os dados sejam transferidos em altíssima velocidade e sem sofrer interferências externas, como de campos magnéticos e de eletricidade.
Se os servidores de rede utilizados pela empresa estiverem muito distantes, vale considerar a migração dos dados para um que esteja geograficamente mais próximo ao seu data center. Ainda que a diferença pareça pequena quando analisada em milissegundos, a verdade é que ela pode causar um grande impacto quando se considera todo o fluxo de informações que será trocado em larga escala.
Para uma experiência melhor por parte dos usuários, uma boa prática é manter os conteúdos de suas páginas e sistemas sempre otimizados para um carregamento rápido. Isso inclui a disponibilização de imagens com dimensões adequadas e formatos mais leves. O uso de CDNs e armazenamento em cache também é recomendável para que os conteúdos da empresa sejam carregados rapidamente por qualquer usuário.
Latência baixa: a solução ideal com a Ascenty
Com tantos aspectos a serem observados para garantir uma latência baixa, a melhor opção é contar com um parceiro de Data Center e interconexão que esteja orientado a apoiar estrategicamente o posicionamento e crescimento da sua empresa, posicionamento que faz parte do DNA da Ascenty.
O fato de se posicionar como um Data Center Carrier neutral impulsiona de forma relevante a presença das principais operadoras de Telecomunicações e dos provedores de internet, que são alavancados por um amplo ecossistema de interconexões com as principais nuvens públicas do mercado e com os principais OTT’s, quebrando as principais barreiras de acesso ao conteúdo e reduzindo de forma expressiva a latência entre os clientes e os dados por eles acessados.
Por meio de uma conexão sem intermediários entre os pontos de rede, as soluções de conectividade ofertadas pela Ascenty são capazes de garantir uma latência baixa para que o transporte de qualquer tipo de arquivo e a replicação de dados ocorra da melhor forma possível.
A importância do SLA de atendimento na hora de contratar seu provedor de colocation
Que tal ouvir o nosso conteúdo?
Um dos aspectos mais essenciais para a contratação de um provedor de Colocation é, sem dúvidas, o cumprimento dos níveis de serviços e atendimento acordados, conhecido como SLA.
Como o Colocation é um serviço fornecido ao cliente, é prática comum de mercado que os provedores ofereçam diferentes SLAs — que vão ditar o nível de serviço e suporte dado, bem como outros termos da relação.
O objetivo é, justamente, garantir que nenhum lado saia perdendo e que as expectativas estejam alinhadas quando o negócio é fechado.
Neste conteúdo, vamos abordar o tema mais a fundo, explicando o que é um SLA de atendimento de qualidade e qual a sua importância na contratação de Colocation. Vamos lá?
SLA: o que é?
SLA, sigla para Service Level Agreement (ou Acordo de Nível de Serviço), é um acordo que formaliza os detalhes relativos à prestação de serviços, como tudo que deve ser cumprido e os responsáveis por tal.
É um documento completo, um verdadeiro contrato entre provedor e cliente, que torna mais transparente o nível de serviço previsto.
Tradicionalmente, os provedores de Colocation elaboram um contrato de nível de serviço (SLA) com o cliente para definir tudo que será prestado ao cliente, como:
- Os termos do acordo;
- Informações sobre o tempo de atividade;
- Diretrizes, métricas e relatórios;
- Restrições e cláusulas para que nenhuma parte possa tirar vantagem injusta.
É um acordo com instruções e cláusulas que cabem aos dois envolvidos: provedor e cliente, ditando suas responsabilidades e direitos. Assim, ambos ficam cientes de tudo que precisam cumprir para que a parceria funcione nos termos acordados, bem como também definem as penalidades caso haja falhas em cumprir o que foi definido no SLA de atendimento.
Para que serve e qual a importância do SLA de atendimento?
A importância do SLA de atendimento é servir como um acordo formal entre quem presta o serviço e quem paga por ele. Assim, proporciona mais segurança, transparência na gestão de entregas, define as responsabilidades e deixa claro quais as principais métricas.
Desse modo, o cliente sabe exatamente o que esperar da prestação de serviços e como medir seu desempenho, e no caso de descumprimento de algum termo, independente do envolvido, a empresa sabe quais seus direitos, penalidades e multas podem incorrer.
Outro ponto é que o SLA ajuda os clientes a se protegerem de cobranças indevidas.
Entenda os benefícios do SLA na hora de contratar um provedor de colocation
O SLA é um componente estratégico e essencial na hora de escolher o provedor de Colocation ideal para seu negócio.
Primeiro, vale ressaltar: sem SLA de atendimento, não há acordo! O documento serve de proteção tanto para sua empresa, no papel de cliente, quanto para o provedor. Ele delimita as responsabilidades e torna todo processo de prestação de serviço mais claro.
Que tal conferir mais sobre os benefícios? Separamos uma lista para você, veja só:
Garantia da qualidade do serviço prestado
Uma vez que o cliente fecha um contrato de prestação de serviço com um provedor, o mínimo que se espera é qualidade nas entregas.
No entanto, por vários motivos, muitas vezes essa não é a realidade.
O SLA funciona como uma garantia extra e definitiva de qualidade, estabelecendo as métricas para que os resultados e o desempenho sejam mensurados.
Dessa maneira, fica mais fácil para o cliente medir o nível de qualidade e se proteger de eventuais falhas na entrega.
Além disso, a “régua” que o SLA de atendimento estabelece serve para que o provedor jamais se perca na hora de prestar o serviço.
Pois ele sabe que, no momento que o fizer, pode haver consequências.
Outro ponto é que o SLA de atendimento ajuda os provedores a seguirem os padrões internos e mesmo externos, adequando-se mais rapidamente às rotinas dos seus clientes.
Traz transparência na negociação
Como pontuamos, o SLA de atendimento é o documento ideal para dar maior segurança aos envolvidos. Principalmente, pois promove garantias — inclusive jurídicas, por ter seus termos respaldados em contrato — que protege cliente e provedor.
Por exemplo, caso o cliente perceba que o serviço não é prestado com a qualidade esperada, basta mensurar as métricas e evidenciar as cláusulas, e é isso o que pode garantir uma rescisão amigável do contrato, permitindo que a empresa não sofra danos financeiros no processo.
Trata-se de uma garantia não apenas de segurança, mas de transparência em toda negociação — e na relação entre ambos os envolvidos.
Confere credibilidade
O SLA de atendimento é também um instrumento de credibilidade para os envolvidos, pois torna claras as responsabilidades e direitos.
Assim, não há cláusulas escondidas nas “letrinhas” e ambos os lados sabem exatamente o que esperar da outra.
É uma garantia de profissionalismo que gera confiança desde o dia 1.
Garante satisfação para quem contrata o Colocation
Por fim, se a sua empresa espera determinado nível de serviço de um provedor, nada a impede de defini-lo no SLA de atendimento. Suporte técnico, gestão da conta, service desk, tudo isso pode ser incluído no SLA a depender do que for contratado e da política do provedor em questão.
As melhores empresas do mercado oferecem SLAs flexíveis e completos, alinhados com as principais práticas nacionais e internacionais.
Desse modo, o cliente tem satisfação garantida e pode aproveitar de todos os benefícios do Colocation, sem se incomodar, sem dores de cabeça ou quedas na qualidade.
E a sua empresa, já conta com um Colocation de qualidade, com diretrizes de qualidade definidas em um SLA de atendimento que só beneficia seu negócio?
A Ascenty, líder em data centers e Colocation na América Latina, além de oferecer o melhor serviço, também define seus SLAs de acordo com as necessidades da sua organização!
E como a Ascenty garante o melhor nível de serviço para sua empresa?
Simples: além de mais de 12 anos de experiência no mercado, a Ascenty conta com mais de 28 data centers (em operação ou construção) no Brasil, México e Chile.
Além de estarem localizados em locais estratégicos por todo o mapa, são interligados por uma rede de fibra óptica nova e própria de mais de 5.000 km de extensão, rede que também é utilizada para conectar seus clientes diretamente às principais estações de cabos submarinos de São Paulo, Rio e Janeiro e Fortaleza.
Tudo isso garantiu à Ascenty a posição de é líder do quadrante de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020.
Que tal conhecer mais sobre as soluções de Colocation da Ascenty e tornar sua empresa um case de modernidade? Converse conosco!
5G x 4G entenda as diferenças dessas tecnologias
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Que o assunto 5G x 4G já toma conta do mercado não é novidade. A quinta geração da conexão móvel vai chegar para transformar o mercado — uma disrupção tanto para empresas quanto para consumidores.
No entanto, você sabe quais as diferenças entre as gerações e porque essa mudança é tão importante?
Sobre o panorama do 5G no Brasil já mencionamos em outros artigos:
Após o leilão das torres de transmissão de frequência no fim de 2021, tudo indica que a infraestrutura começará a ser montada ainda em 2022.
Uma vez que o 5G esteja ativo e funcionando nos dispositivos habilitados e nas empresas, o que esperar? Afinal, como entender as diferenças 5G x 4G?
É o que vamos explicar neste conteúdo, confira!
Você sabe o que significa o G do 5G e 4G?
Primeiro, antes de mergulhar no assunto 5G x 4G, há um elefante no meio da sala que gostaríamos de tratar: afinal, o que significa o ‘G’ de 3G, 4G e 5G?
É bem fácil: o G refere-se à Generation ou, em português, Geração.
Quando falamos que o 5G é a quinta geração da conexão móvel, não é apenas uma expressão da moda — é literalmente seu nome técnico!
Talvez você se pergunte: e a primeira e segunda gerações — 1G e 2G, respectivamente? No caso delas, sua criação é mais antiga e a transmissão de dados era extremamente limitada.
A conexão 1G possibilitava apenas a existência do serviço de voz, com protocolos totalmente manuais.
Já a conexão 2G foi uma evolução da primeira, ainda projetada para voz, mas com maior capacidade e maior área de cobertura.
A partir da conexão 3G que as coisas mudaram: não apenas texto, a tecnologia passou a aceitar serviços de Internet e troca de dados multimídia.
4G e 4G+
As tecnologias 4G e 4G+ tratam-se da quarta geração da rede de conexão móvel. Tecnicamente, a conexão foi batizada de Long Term Evolution (LTE), que normalmente aparece nos dispositivos quando conectados.
No caso do 4G+ (conhecido também como 4.5G), trata-se de uma versão mais moderna da conexão, que oferece melhores resultados, com a conexão LTE-Advanced ou LTE-Advanced-Pro.
Uma conexão dessa geração, teoricamente, pode oferecer velocidades de download de 150 (4G) a 450 mbps (4G+).
O 4G+ possui uma diferença bem importante e que já é vista em grandes centros urbanos: essa conexão aumenta a capacidade de transferência entre os dispositivos e a antena que emite o sinal.
No Brasil, utilizam-se antenas com frequências 4G de 2600 MHz, 1800 MHz e 700 MHz.
5G
O 5G é a quinta e mais recente geração de redes de conexão móvel. É uma tecnologia extremamente avançada, que revoluciona a conexão móvel em níveis jamais alcançados anteriormente.
Com o 5G, o objetivo das empresas de telecomunicações é entregar velocidades de conexão de até 10 Gbps, latência ultrabaixa, uma rede mais resiliente, maior capacidade de rede (capaz de conectar milhões de dispositivos) e maior disponibilidade.
Desse modo, o 5G promete revolucionar a forma que pessoas e organizações utilizam a Internet, sendo essencial para uma série de processos.
Um deles é a popularização da Internet das Coisas e dos dispositivos IoT, que geram dados e estão conectados em rede.
No 5G, a capacidade desses dispositivos de gerar e transferir dados para a nuvem ou para o Edge Computing será catapultada, bem como a capacidade de conectá-los em rede.
Sem limitações, o 5G vai transformar a forma que as empresas utilizam a Internet.
5G x 4G: entenda as diferenças:
Mas, na prática, quais as diferenças entre 5G x 4G? Mostramos em detalhes a seguir, confira:
Infraestrutura
O 5G vai exigir uma transformação estrutural — por isso, no Brasil, a adoção será gradual.
O motivo é que será necessário um maior número de antenas por região, que terão que contar com diferentes tecnologias, como o componente RAN e a tecnologia MIMO (multiple input, multiple output).
Além disso, as pessoas e empresas precisarão de novos dispositivos — sejam computadores ou smartphones. Afinal, boa parte dos dispositivos atuais não é projetada para suportar o sinal 5G (alguns sim, mas a maioria dos mais recentes apenas aceita 4G+).
Banda
Outro ponto técnico é a largura de banda do sinal.
O 4G utiliza, como mencionamos, pedaços de bandas de 600 MHz até, em alguns poucos lugares, 2.5 GHz.
Já o 5G vai utilizar 3 bandas combinadas, com frequências e velocidades próprias.
Com isso, diferentes tipos de dispositivos e aplicações poderão ser conectados de maneira simultânea, o que significa maior capacidade de conexão.
Cobertura
Agora indo para o lado mais prático, o sinal de 5G será emitido por um tipo de onda mais curta (mas muito mais forte).
Com isso, a cobertura tende a diminuir. Estima-se que levarão alguns anos para que o 5G tenha o mesmo alcance que o 4G atualmente.
Latência
Você sabe o que é latência? É a medida de tempo que leva para um dado viajar de um ponto A para um ponto B.
Na conexão 4G, a latência mínima é de 50 milissegundos — no entanto, dependendo do local, pode demorar muito mais!
Já na conexão 5g, estima-se que a latência mínima será de 1 milissegundo. Ou seja, praticamente instantânea!
Velocidade
Por fim, a velocidade de conexão talvez seja a diferença mais impressionante:
Enquanto a tecnologia de 4G+ mais avançada alcança até 450 Mbps em alguns locais específicos (e em média apenas 100 Mpbs), o 5G promete entregar de 10 a 20 Gbps.
Até 10 vezes mais rápido que a média do 4G atual!
5G x 4G: tabela comparativa
E então, gostou de aprender tudo sobre as diferenças 5G x 4G? Esperamos que esse conteúdo ajude você a entender os detalhes sobre ambas as tecnologias!
E se quiser seguir aprendendo sobre as novidades de conexão, bem como tudo sobre 5G e sua influência na conectividade das empresas, é só seguir de olho em nosso blog!
Qual o papel do Data Center com a adoção do 5G no Brasil?
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O 5G no Brasil deixou de ser um desejo para se tornar um projeto concreto no fim de 2021 com o leilão dos blocos de frequência de transmissão. No entanto, a chegada da tecnologia significa que as empresas precisarão de maior capacidade de processamento de dados.
No fim das contas, falamos de uma inovação que não apenas vai transformar a forma que os consumidores finais lidam com a Internet, mas as empresas como um todo.
Afinal, o 5G no Brasil vai com toda certeza proporcionar mudanças e criar oportunidades incríveis — no entanto, será necessário se adequar.
Mas como exatamente? E qual o papel dos data centers na implementação do 5G? É o que vamos mostrar neste conteúdo, contando tudo sobre a quinta geração da conexão móvel. Vamos lá?
Como será feita implementação do 5G no Brasil
A chegada do 5G no Brasil demorou um pouco mais do que o esperado para se concretizar, mas aconteceu. O leilão dos blocos de transmissão foi realizado e já se sabe quais empresas poderão oferecer o 5G e se responsabilizarão pela infraestrutura. Entre elas, grandes companhias de telecomunicação como a Vivo e a TIM adquiriram os direitos dos blocos de transmissão de frequência nacionais.
Sobre datas, ainda há certa indefinição — o que se espera é que ainda em 2022, alguns pontos das capitais brasileiras já possuam a cobertura 5G.
Mas e como a implementação será feita?
Bom, vale dizer que a infraestrutura necessária para transmissão precisará ser repensada, especialmente no que diz respeito à rede e suporte. O ecossistema inteiro vai mudar.
Vamos ao básico:
Qualquer sistema de comunicação sem fio utiliza frequências de rádio. É o caso do 5G — que por sua vez usa frequências de rádio mais altas e menos desorganizadas, conhecidas como mmWave.
Isso permite que o 5G carregue mais informações mais rapidamente. No entanto, esse tipo de onda é facilmente bloqueado por obstáculos físicos.
Para contornar esse problema, o 5G no Brasil vai exigir um número muito maior de antenas de entrada e saída, de modo a aumentar a força da frequência de transmissão e aumentar a capacidade da rede.
O 5G também vai utilizar transmissores menores — e não apenas grandes antenas em mastros, muito comuns em locais específicos ao longo das cidades.
Por que o 5G vai demandar Data Centers de ponta?
Um dos principais benefícios do 5G no Brasil é a velocidade de banda, que pode chegar a até 10 Gbps. É um avanço considerável, que vai impactar o mercado, gerando novas oportunidades e modelos de negócios.
Com o 5G, o uso de tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) em dispositivos móveis aumentará exponencialmente. Falamos essencialmente de mais conteúdo sendo gerado e consumido. Assim, será necessário proporcionar mais capacidade de armazenamento e a nuvem será tão essencial quanto é atualmente.
Em específico, a computação na borda (edge computing), que é uma tecnologia de geração, armazenamento e processamento de dados no local em que é coletado (ou o mais próximo possível dele).
Assim, aplicações que exigem baixa latência e alta estabilidade de rede podem aproveitar da computação na borda — como é o caso de dispositivos IoT, como biossensores médicos ou mesmo carros autônomos.
O motivo é simples: esse tipo de aplicação ou dispositivo gera um enorme volume de dados e para que sejam correta e eficientemente processados, eles precisam da computação na borda. Afinal, o edge computing requer data centers interconectados e mais próximos, de modo a operar com eficiência.
Como o Data Center Colocation é capaz de auxiliar na implementação do 5G no Brasil
O ponto acerca do 5G no Brasil e as tecnologias que virão na sua esteira, como o edge computing e a IoT, é que elas serão capazes de proporcionar melhor desempenho e uma experiência de usuário elevada.
Tanto para empresas, em seus processos internos, como para usuários finais, em sua rotina.
Agora, qual o papel do colocation nessa questão?
Como mencionamos, o 5G vai impactar pesadamente a infraestrutura dos data centers. Para que novas aplicações, sistemas e dispositivos sejam utilizados, será necessário dobrar, triplicar ou quadruplicar a capacidade de armazenamento e processamento de dados.
Uma boa notícia é que o edge computing serve justamente para resolver esse problema — mas ainda assim, data centers serão necessários.
É aqui que o colocation entra em questão. Sua contratação pelas empresas será capaz de diversificar o ambiente de dados delas.
Assim, dependendo do provedor — preferencialmente, aquele com infraestrutura robusta, como a Ascenty, líder no segmento em toda América Latina — será possível descentralizar os ambientes de armazenamento e processamento de dados.
Tudo isso contando com as vantagens do modelo colocation — no qual a sua empresa terceiriza a infraestrutura do data center.
E se for possível aproveitar ainda maiores diferenciais no serviço de colocation? A Ascenty oferece uma gama de soluções relacionadas ao serviço.
Muito além de terceirizar sua infraestrutura e contar com todo suporte de uma equipe de ponta, a Ascenty possibilita diferentes tipos de contratação do colocation.
Um deles é a solução Racks, na qual a sua empresa aluga um espaço com energia e refrigeração necessárias para a instalação dos seus servidores, — com toda segurança que os principais protocolos exigem.
Além disso, você pode escolher a modalidade Cage, uma opção em que sua infraestrutura é separada por um gradil em uma zona de segurança dentro do Data Hall da Ascenty, aumentando a proteção e privacidade do ambiente de TI.
E claro, ainda há a alternativa das Áreas Dedicadas: zonas totalmente personalizáveis, onde você pode montar sua infraestrutura utilizando um grande espaço exclusivo, bem como gerenciar toda a segurança do ambiente.
E aí, que tal modernizar seu ambiente de dados e aproveitar de todo potencial do 5G no Brasil para revolucionar seu modelo de negócios, não deixando nenhuma oportunidade passar?
Então marque uma reunião com a Ascenty e descubra como as soluções da líder em data centers na América Latina podem ajudar o seu negócio!