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Plataformas Digitais na Educação: a tecnologia contribuindo com o ensino 

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Com a era da transformação digital tomando conta de todos os mercados, o uso de plataformas digitais na educação se torna cada vez mais necessário. E é por isso que, cada vez mais, instituições de ensino e empresas da área, como edtechs, se aproveitam dessas tecnologias para aprimorarem a forma que ensinam. 

Em especial, após testemunharmos os impactos de eventos desestabilizadores, como a pandemia de Covid-19 e o isolamento social, o ensino precisou se adaptar e modernizar. 

O que antes eram tendências ou métodos secundários, como o EaD e o ensino híbrido, se tornaram realidade para as instituições de ensino. E como se encaixam as plataformas digitais na educação? Justamente, possibilitando que as IEs tornem seu ensino mais dinâmico, moderno e, essencialmente, digital! 

Que tal entender mais sobre o assunto e como as plataformas digitais estão transformando o setor de educação? Continue a leitura! 

Plataformas Digitais na educação: quando e onde surgiram? 

As plataformas digitais na educação não são uma novidade, mas já estão presentes no mercado desde o fim da década de 1990. Como mencionamos em outro artigo, a primeira edtech criada foi a Blackboard Inc., que também foi a primeira a utilizar um LMS (Learning Management System). 

O LMS é um sistema de gestão de aprendizagem que pode ser utilizado por IEs e edtechs — e há várias opções no mercado, o que aumenta o leque de possibilidades. 

Mas e quando esses sistemas e plataformas começaram a ser utilizados de maneira mais ampla? Em especial, após a expansão da tecnologia 4G e mobile (já que permitem que essas plataformas não fiquem presas a um único computador, mas possam ser acessadas na nuvem, por qualquer dispositivo). 

Além disso, as plataformas digitais servem não apenas para facilitar o ensino e os métodos em sala de aula, mas também a gestão da instituição. Inclusive, auxiliando as instituições a se adequarem à Portaria 315 do MEC, que institui a necessidade de desenvolver uma Secretaria Digital. 

Como as plataformas digitais na educação estão mudando o panorama do setor 

A tecnologia sempre foi uma parceira da educação, muito embora a integração entre as duas ainda seja um desafio. Foi justamente essa ponte que as plataformas digitais na educação possibilitaram. Afinal, falamos de tecnologia que realmente pode ser utilizada por estudantes, docentes e membros da gestão do negócio. 

No entanto, não pense que essas plataformas são apenas LMSs. 

Uma instituição pode contar também com soluções como Sistemas de Gestão de Conteúdo de Aprendizagem (learning content management systems ou LCMS), bem como uma ferramenta de sala de aula virtual ou Ambientes de Aprendizado Virtual (virtual learning environment ou VLE). 

Embora cada plataforma varie em função e recursos, todas as plataformas digitais de aprendizado podem oferecer suporte a todos os métodos em sala de aula, ou seja, aprendizado online, presencial ou híbrido. 

Desse modo, focando no que os professores podem fazer utilizando uma plataforma digital, podemos mencionar: 

  • Facilitar o trabalho em equipe; 
  • Compartilhar links úteis com os alunos; 
  • Melhorar a comunicação com os alunos; 
  • Lecionar para grupos menores de alunos; 
  • Obter acesso a dados que fornecem feedback aprofundado; 
  • Definir tarefas para indivíduos, bem como para grupos maiores; 
  • Possibilitar que todo corpo docente colabore no planejamento de aulas, trabalhos e provas. 

Agora, entre os benefícios de aplicar plataformas digitais na educação, é possível destacar: 

Fácil acesso às informações 

Uma plataforma de aprendizagem digital permite o acesso a uma biblioteca completa de recursos online. O software é normalmente estruturado de modo a facilitar o acesso às informações. Ou seja, o material de aprendizagem pode ser na forma de documentos, conteúdo multimídia, arquivos PDF e mesmo provas do passado. 

Conteúdo atualizado 

Uma plataforma de aprendizado digital permite que as instituições atualizem seus conteúdos, disponibilizando tudo de forma mais econômica e instantânea. 

Relatórios avançados 

As soluções inovadoras de aprendizado digital permitem que os educadores criem, personalizem e baixem relatórios que fornecem informações sobre o progresso dos alunos. 

Assim, é possível usar esses insights para dar atenção individual aos alunos, ajudando-os a superar barreiras em suas jornadas de aprendizado. 

Aprendizagem multimídia 

Com plataformas digitais na educação, você pode criar conteúdo multimídia (vídeos, áudios, apresentações, experiências gamificadas) para envolver os alunos, estimular o interesse, dar vida a conceitos complexos e fornecer maior contexto ao aprendizado. 

Novos canais de comunicação 

As plataformas de aprendizado digital tiram as conversas dos limites da sala de aula física, seja com colegas como também com professores e mentores. 

Os alunos podem usar plataformas como bate-papo, canais de mídia social e fóruns para aprender, discutir e debater em um ambiente de aprendizado mais colaborativo, interativo e pessoal. 

Entenda como a Ascenty trabalha a favor da implementação e otimização das plataformas digitais na educação 

Neste ponto, sua instituição de ensino deve estar reavaliando seus processos para entender como implementar uma plataforma digital, certo? Bom, antes de qualquer coisa, saiba que é necessário preparar a infraestrutura de TI da sua organização. 

É preciso garantir a conectividade suficiente para que todos os usuários (funcionários, docentes e alunos) acessem as plataformas e possam trabalhar de maneira estável, com total disponibilidade e baixa latência

Além disso, você já pensou na segurança dos dados? Uma plataforma digital armazena várias informações sobre os seus alunos, desde dados sensíveis até os mais básicos. 

Sua instituição deve garantir a proteção das informações, com uma arquitetura de soluções que blinde os dados do seu negócio. Muita coisa, certo? A boa notícia é que a Ascenty pode ajudar a sua instituição em todos esses aspectos! 

A líder em Data Centers na América Latina, possui não apenas uma infraestrutura robusta de bancos de dados, mas conta com soluções de conectividade e segurança que podem preparar seu negócio! 

Que tal entender como a Ascenty pode tornar sua instituição de ensino mais moderna e apta a implementar uma plataforma digital? Converse conosco agora mesmo

Como as EdTechs estão revolucionando o sistema educacional no Brasil 

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Que o mercado de educação no Brasil é um terreno fértil para inovações, não é novidade. O país com dimensões continentais tem como necessidade melhores soluções educacionais para seus milhões de habitantes. Essa foi a brecha que as EdTechs aproveitaram. 

Cada vez mais presentes no mercado de educação brasileiro, essas empresas inovadoras vêm crescendo e se tornando necessárias no cenário educacional. 

Mas afinal, o que de tão diferente as EdTechs fazem que as torna tão suscetíveis ao sucesso? 

Para aprender, é necessário conhecer esse tipo de negócio desde o conceito, bem como as tecnologias que utiliza e que projetam tamanho crescimento no mercado. Que tal entender mais? É só seguir de olho em nosso conteúdo! 

EdTechs: o que são e como surgiram? 

Entender o que são EdTechs não é nada complicado, especialmente se você conhece um pouco mais do mercado de tecnologia. Basicamente, são startups que desenvolvem produtos e soluções tecnológicas para o mercado de educação. 

O próprio nome “EdTech” é um exemplo dessa relação, já que é uma junção de education (educação) com technology (tecnologia). 

É a mesma lógica por trás das Fintechs (tecnologias para finanças), health techs (tecnologias para saúde), law techs (tecnologias para o setor jurídico), entre tantas outras. 

Afinal, nem toda startup é a mesma — e a nomenclatura serve para diferenciar os nichos de atuação. 

Hoje, é possível encontrar EdTechs que atuam de várias formas no mercado, com soluções que inovam na maneira que os alunos aprendem, ou que têm como foco seu nível de engajamento. 

Há também EdTechs que desenvolvem sistemas próprios para uma melhor gestão da instituição de ensino, potencializando a administração e as possibilidades do negócio. Ou seja, opções não faltam. 

Mas e como as EdTechs surgiram? Como você deve imaginar, não faz tanto tempo. A primeira organização a ser considerada uma EdTech foi a Blackboard, criada em 1997. 

Obviamente, as EdTechs se tornaram realidade uma vez que a tecnologia possibilitou a criação de soluções flexíveis, remotas e escaláveis. 

Qual a importância das Edtechs para a área de educação no Brasil 

No Brasil, a educação é um tema polêmico e que atrai muita atenção. Muito embora o ensino público seja vasto, há muito espaço para melhorar a qualidade do que é ensinado, da escola básica até a faculdade. 

Além disso, existe todo um mercado para o aprendizado alternativo, como de cursos técnicos ou línguas. 

No Brasil, a integração de tecnologia na educação pode revolucionar a forma que o ensino público e o privado atuam — proporcionando uma jornada de aprendizado condizente com as necessidades atuais e futuras, e não do passado. Conforme o EdTech Report 2020, elaborado pela Distrito, o Brasil conta com cerca de 550 startups focadas no desenvolvimento de soluções educacionais. 

Outro ponto que deve ser levado em conta é o potencial das EdTechs de atingirem aqueles que não aproveitaram nem um pouco (ou de forma muito limitada) das oportunidades de educação. 

De acordo com o estudo do Distrito, entre todos os jovens entre 14 e 29 brasileiros, cerca de 50 milhões sequer completaram o ensino médio. No entanto, entre as startups analisadas, a maior fatia (22,4%) tem como foco soluções que visam o ensino de assuntos específicos, como tecnologia, idiomas e finanças. 

Outro dado interessante é que, das mais de 550 EdTechs, 22,2% têm como foco o desenvolvimento de novas formas de ensino, utilizando metodologias como a gamificação ou tecnologias como a Realidade Virtual. 

As tecnologias por trás da EdTechs 

Agora, como as novas tecnologias capacitam as EdTechs para oferecer as melhores soluções educacionais, bem como revolucionar o setor? 

Bom, um fator determinante é a transformação digital, potencializada pela computação em nuvem e suas possibilidades. Mas afinal, a partir da nuvem, o que as EdTechs atualmente utilizam em suas soluções e que possibilitam seu crescimento? 

Big Data 

Se há algo que o mercado educacional gera, são dados. E uma vez digitalizados, processados e estruturados, eles podem servir de diferentes maneiras ao processo de aprendizagem. 

O Big Data é justamente isso: o grande volume de dados que os negócios geram. 

E as EdTechs podem criar sistemas e plataformas que os utilizam, de modo a oferecer um panorama mais aprofundado sobre, por exemplo, o avanço dos alunos em determinada matéria. 

Assim, é possível entender exatamente como cada aluno está lidando com as disciplinas, testes e provas, possibilitando que a instituição molde sua grade de forma que o ensino se torna personalizado. 

Porém, essa é apenas uma das possibilidades — o Big Data oferece muito mais! 

Realidade aumentada 

A realidade aumentada, muitas vezes relacionada à realidade virtual, é um tipo de tecnologia inovadora e muito simples de entender. Trata-se da integração do mundo real com elementos virtuais, possibilitando a interação entre ambos e expandindo o potencial criativo e imaginativo. 

Um exemplo fácil de lembrar é o jogo de smartphone Pokemon Go, que projeta personagens digitais em áreas da região onde o jogador vive. Esse tipo de tecnologia pode proporcionar novas possibilidades de aprendizado, incrementando a forma de aprender sobre determinados assuntos. 

Realidade virtual 

Já a realidade virtual é, de fato, uma tecnologia capaz de submergir as pessoas em um mundo completamente virtualizado. É o que os óculos VR possibilitam, colocando seus jogadores/usuários em um universo totalmente digital, na “pele” de um personagem do jogo, por exemplo. 

Esse tipo de tecnologia, embora tenha muito a evoluir, já é utilizada para proporcionar um mergulho a diferentes cenários. Dessa maneira, os alunos podem aprender não apenas ouvindo, mas vendo — e, muitas vezes, agindo dentro de eventos específicos. 

É também uma excelente maneira de criar laboratórios, mas sem as limitações físicas normais. 

Gamificação 

A gamificação é uma metodologia que visa adotar conceitos de jogos no processo de aprendizagem — em qualquer nível, não apenas no ensino básico ou voltado a crianças. Inclusive, há várias empresas que desenvolvem soluções de treinamentos corporativos baseados em gamificação. 

Isso quer dizer que tudo se torna um videogame, ou seja, um jogo digital como os que vemos em computadores e consoles? Nada disso — quer dizer, também pode ser! Porém, a gamificação é uma metodologia que busca integrar elementos de jogos na aprendizagem. Mais especificamente, recursos lúdicos e de storytelling. 

Desse jeito, a aprendizagem pode se tornar uma atividade mais enriquecedora, envolvente (com o aluno como protagonista) e com menos riscos. 

Mas afinal, como se preparar para o futuro da educação no Brasil 

E você, já tem uma ideia ou uma solução em desenvolvimento que possa se encaixar no mercado da educação no Brasil? Sua EdTech pode alcançar o sucesso — no entanto, é necessário contar com as tecnologias certas.  

A Ascenty, líder em Data Centers na América Latina, possui as soluções que o seu negócio precisa para se destacar. Proporcionamos conexão direta com os maiores cloud providers do mundo. Além disso, oferecemos toda infraestrutura de TI necessária para que sua empresa possa operar de maneira estável, segura e eficiente. 

Que tal conhecer mais sobre as soluções da Ascenty e como elas são essenciais para sua startup crescer? Agende uma reunião conosco! 

Ainda em dúvidas sobre se vale mesmo a pena modernizar sua instituição? Escrevemos os motivos que provam porque é importante integrar novas tecnologias na educação, confira! 

Ensino híbrido: o que é e como aplicar na sua escola

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O mundo da educação não para de evoluir. Nas últimas décadas, a maneira que docentes e estudantes interagem se transformou, com destaque para a aplicação de soluções digitais na jornada de aprendizagem. É um dos pilares do movimento chamado de ensino híbrido.

Você conhece?

O ensino híbrido é uma resposta do mercado às necessidades de estudantes, pais, educadores e demais participantes do ciclo acadêmico de uma pessoa.

E hoje, é um modelo promissor, que possibilita que as instituições de ensino se adequem às demandas de uma era marcada pelos efeitos da pandemia e do distanciamento social.

Que tal entender mais sobre o assunto, sua importância e como aplicar na sua instituição de ensino? Esse tema tem tudo a ver com tecnologia, siga a leitura!

Ensino Híbrido: o que é?

O ensino híbrido é uma abordagem nova e moderna para a aprendizagem, que se refere a uma mescla entre aulas presenciais e atividades digitais. É a mistura entre o tradicional e o moderno, buscando aproveitar ao máximo os benefícios de ambos.

Existem muitas formas de aplicar o ensino híbrido, mas o conceito mais básico refere-se ao seguinte:

Aulas em que um professor esteja fisicamente em sala junto com os alunos, mas no qual o estudante detém o poder de direcionar o local, o tempo, o caminho e o ritmo de sua própria aprendizagem. É uma maneira eficaz dos professores se envolverem com os alunos em vários níveis.

Vale lembrar que não é o mesmo que ensino remoto ou EaD. O ensino híbrido (também conhecido como blended learning) ocorre, em sua maior parte, na sala de aula.

No entanto, com uso de tecnologias que auxiliam no desenvolvimento das disciplinas e atividades, como laptops e computadores, smart TVs, dispositivos móveis, soluções gamificadas, entre outros.

Quais os benefícios que o ensino híbrido é capaz de trazer?

E afinal, quais benefícios o ensino híbrido pode trazer? Bom, podemos começar falando das infinitas possibilidades de unir a aprendizagem com tecnologias inovadoras.

Seguindo esse modelo, o professor pode começar com uma introdução a um assunto de forma tradicional, em uma apresentação aos alunos. Após, ele pode propor aos alunos uma discussão em grupo relacionada ao assunto, de forma a desenvolver o raciocínio em cima do tema.

Mais tarde, na mesma aula, o professor pode usar tablets e pedir aos estudantes que preencham um questionário sobre o tema em questão, de forma a testar seus conhecimentos.

Esse questionário pode ser feito em um aplicativo de gamificação, que traz elementos lúdicos, recursos de storytelling e todo potencial gráfico (inclusive do Metaverso) para criar um teste mais engajador, interativo e que realmente faz pensar.

Tudo isso estimula o aluno a ser o centro do aprendizado, com o professor servindo como guia. É o que se chama de método ativo de aprendizagem. Na prática, isso traz diversos benefícios aos alunos, como:

Os prepara para um mundo cada vez mais técnico

A introdução de um elemento digital na sala de aula prepara os alunos para um mundo mais digital e técnico. Isso significa que os estudantes se acostumarão a usar a tecnologia moderna em todos os aspectos de sua vida.

Permite que professores possam mapear a evolução individual

Graças à ascensão do machine learning e data analytics, há uma pressão crescente sobre os professores para monitorar os resultados e “fisgar” aqueles alunos que ficam para trás.

Muitas das tecnologias que os docentes utilizarão podem simplificar a análise dos dados de cada um, de modo que eles possam rastrear o nível de evolução de cada aluno.

Oferece a possibilidade de ensinar de maneira personalizada

Como os professores podem usar a tecnologia digital para acompanhar os resultados dos alunos, eles também podem individualizar os conteúdos para cada um.

Por exemplo, se um aluno precisar de tempo extra em um assunto específico, o professor poderá definir atividades adicionais em seu cronograma, que podem ser repassadas no tablet ou em uma plataforma de ensino híbrido.

Conheça as principais metodologias do ensino híbrido

Entrando na parte mais técnica do ensino híbrido, vale entender como ela é aplicada na sala de aula. Existem diferentes metodologias em uso hoje em dia, confira as principais:

Laboratório rotacional

Na rotação de laboratório, a turma é dividida em dois grupos: um inicia suas tarefas no laboratório tecnológico, com acesso a recursos online, já o outro grupo inicia os estudos offline.

Em seguida, após determinado período, os grupos se invertem.

Sala de aula invertida

Na sala de aula invertida, o início do estudo de um tema normalmente começa em casa, no ambiente virtual de aprendizado. Assim, os alunos chegam na aula presencial com perguntas, críticas, provocações e um contexto estabelecido sobre o assunto.

Desse modo, é possível aproveitar o tempo juntos para elaborar atividades dinâmicas, como seminários, trabalhos em grupo, entre outros.

Rotação individual

E nesse modelo, o professor cria um “roteiro” para cada aluno seguir, de modo que o aprendizado seja completamente personalizado de acordo com suas aptidões.

Rotação por estação

A sala de aula é dividida em diversas estações, com atividades independentes uma da outra (com uma delas ligada à tecnologia). A ideia é separar a turma em pequenos grupos e fazê-las migrar de uma estação para a outra.

Implementação do ensino híbrido: como chegar lá?

Que o ensino híbrido tem muito potencial ficou evidente. Mas como a sua instituição de ensino pode implementá-lo em sala de aula e adaptar sua grade para uma abordagem mais moderna?

Bom, responder essa pergunta é como virar os olhos para uma certeza: sua escola precisa se modernizar! Nesse sentido, contar com soluções que estruturem e solidifiquem um ambiente de TI, dados e conectividade rico e capaz de suportar a demanda é essencial.

Você vai precisar investir em data center capazes, soluções de conectividade que o coloquem na frente da concorrência e uma infraestrutura robusta capaz de elevar o patamar da sua IES.

Que tal descobrir mais sobre esse assunto? No nosso blog, você confere tudo acerca de tecnologias que podem revolucionar seu negócio, incluindo instituições de ensino. Siga lendo!

Conheça as principais causas de downtime em data center e como evitá-las 

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O downtime em data center é um verdadeiro inimigo das operações corporativas, podendo prejudicar seu negócio de múltiplas maneiras. Sabes como evitá-los, porém, somente é possível uma vez que você conheça as causas. 

Esse é um tema complexo — pois as causas de 10, 5 ou mesmo 3 anos atrás não são as mesmas de hoje, que não serão as mesmas daqui algum tempo! 

É por isso que ficar de olho nos movimentos de mercado é essencial para entender o que causa o downtime em data center — bem como evitá-las! 

Nesse artigo, falamos mais sobre o assunto, explicando quais as causas e como esse evento pode ser prejudicial ao seu negócio! 

Downtime em Data Center: saiba como esse problema pode afetar o seu negócio 

O downtime em data center nada mais é do que uma falha que prejudica a continuidade de sua operação. Pode ser um problema ligado à energia, resfriamento, instalação ou mesmo a ataques cibernéticos. 

Qualquer coisa que evite que o data center funcione da forma que deveria, o que ocasiona algumas situações, como: 

  • Queda de sistemas, aplicações e sites da sua empresa; 
  • Interrupção na coleta, armazenamento e processamento em tempo real dos dados; 
  • Lentidão ou erros sucessivos que prejudicam a experiência do seu cliente (como no processamento de pagamentos ou suporte técnico). 

Como as empresas de hoje dependem de suas aplicações digitais e dos dados, o downtime em data center tem enorme potencial de desestabilizar a sua operação. 

Aqui, os dados variam de acordo com a fonte, pois há diferentes estudos sobre o assunto — e a maior parte deles é baseada nos Estados Unidos. 

Por exemplo, conforme matéria da Computer Weekly, o custo do downtime em data center pode variar entre US$ 100 mil a US$ 1 milhão, dependendo de quantos minutos o sistema fica parado. 

Conheça as principais causas causadoras de Downtime em Data Center 

As causas de downtime em data center variam bastante: às vezes, é culpa da empresa que o administra, às vezes de quem utiliza o serviço (no caso de colocation ou cloud) ou simplesmente por razões incontroláveis, como desastres naturais

De acordo com uma pesquisa da Uptime de 2018, quase um terço dos data centers em todo mundo sofreram com algum tipo de downtime. 

Entre as três principais causas, destacam-se: falhas de energia (33%), falhas de rede (30%) e erros de TI ou software (28%). 

Que tal conferir outras delas? Separamos uma lista para você: 

Falha no controle de acesso 

Pessoas ou usuários desautorizados com facilidade de acessar seu data center podem ocasionar falhas no sistema — muitas vezes sem malícia, apenas por não entenderem como funciona. 

Por isso, realizar um controle de acesso adequado é essencial. 

No entanto, o ambiente de sua infraestrutura de data center precisa ser cuidado a todo momento, contando com segurança suficiente para permitir que apenas profissionais autorizados acessem os equipamentos. 

Manutenção deficitária e falta de testes 

O data center é um ambiente extremamente complexo, que exige atualizações constantes, rotinas de manutenção preditiva e preventiva, bem como aplicação de testes para conferir a estabilidade dos ambientes. 

Estabelecer uma cultura presente dos técnicos no seu ambiente — que seja proativo no sentido de cuidar do ecossistema, é o ideal! 

Falhas no sistema de resfriamento 

Embora o downtime em data center por conta de falhas no resfriamento não seja um dos principais problemas, todo cuidado é pouco! 

De acordo com relatório mais recente da Uptime, de 2021, o sistema de resfriamento representou apenas 3% das falhas nos data centers analisados. 

No entanto, você sabe: o Brasil é um país tropical e que já sofre com alguns efeitos do aquecimento global. 

Ou seja, essa é uma ameaça significativa. 

Procurar alternativas para tornar o data center sustentável é ideal. 

Ausência de redundância 

Se você quer um data center realmente eficiente e estável, é preciso investir em redundância

Ou seja, a capacidade de repetição da infraestrutura, de modo a proporcionar maior segurança dos sistemas que comportam a carga crítica do Data Center. 

Simplificamos: quanto maior a redundância de um data center, menor seu downtime possível, pois a infraestrutura conta com equipamentos que servem de backup e podem substituir aqueles que são afetados por algum problema. 

Hardware desatualizado 

Desde que as empresas passaram a depender de infraestruturas mais virtuais, não é surpresa que falhas de software também contribuam para o downtime em data center. 

Um software desatualizado pode criar brechas de segurança perigosas. 

Bugs de software, falhas não corrigidas, faltas de testes e muito mais ameaçam a estabilidade de qualquer data center que utilize uma infraestrutura de software. 

Semelhante aos problemas de hardware, a manutenção e o monitoramento de rotina desempenham um papel crucial na longevidade e na limitação de interrupções devido a falhas de software. 

Fique atento aos testes e atualizações regulares e esteja ciente de como uma falha no reconhecimento de possíveis falhas pode resultar em um tempo de inatividade perigoso. 

Falhas no sistema eletricidade 

Conforme mencionamos nos dados anteriores, quedas de energia e falhas relacionadas ao sistema de alimentação podem ocasionar o downtime. 

Muito mais do que garantir que seu data center seja de primeira, é necessário contar com total fidelidade e estabilidade da estrutura elétrica. 

Manutenções não planejadas 

As manutenções não planejadas podem interromper o fluxo operacional do data center e, diante de qualquer problema, ocasionar problemas como o downtime. 

O ideal é estipular, junto com o time de especialistas, uma agenda de manutenções e vistorias predefinidas, de modo que as potenciais paradas sejam realizadas em momentos oportunos e que não prejudiquem a continuidade do seu negócio! 

E você, gostou de aprender mais sobre as causas de downtime em data center e por que é importante conhecê-las, a fim de evitá-las? 

Para seguir aprendendo sobre o tema, bem como compreender tudo que envolve data centers, colocation e conectividade para o seu negócio, siga de olho em nosso blog! 

Como obter continuidade de negócios com o auxílio das soluções Ascenty

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As empresas costumam desvalorizar a importância de um plano de continuidade de negócios — até que um desastre aconteça. Sem uma estratégia bem definida, seu negócio entra em grande perigo.

Mas saiba que a Ascenty, líder em data center na América Latina e especialista em soluções que aumentam a resiliência do seu TI, oferece um portfólio de serviços completos.

Com a ajuda da Ascenty, você assegura a continuidade de negócios, fortalecendo as bases da sua infraestrutura de dados, rede e conectividade.

Como? Com o posicionamento estratégico e geográfico adequado, conta também com um amplo ecossistema de conectividade e parcerias de serviços que são complementares na elaboração de soluções que unem o melhor hardware, software e toda expertise técnica de um time de especialistas no assunto.

Que tal entender mais sobre o assunto e se aprofundar na importância da continuidade de negócios? Preparamos um conteúdo completo para você. Confira!

Entenda a importância de ter um plano de continuidade de negócios

O plano de continuidade de negócios é uma estratégia que dá às empresas a habilidade de manterem seus processos essenciais em operação antes, durante e depois de desastres.

Para isso, é necessário realizar uma implementação corporativa, que visa garantir a continuidade das funções críticas do negócio no evento de uma disrupção de qualquer magnitude e tipo.

Esse plano é importante pois estabelece a base para a estratégia de recuperação de uma empresa.

Em geral, os principais benefícios são:

  • Prepara os líderes e colaboradores para lidar com o inesperado;
  • Possibilita a definição de procedimentos de segurança que minimizem impactos, prejuízos e perdas;
  • Será possível continuar prestando seus serviços ou fabricando seus produtos mesmo na ocasião de um desastre;
  • É um investimento no próprio negócio, na sua resiliência como operação corporativa e na habilidade de se manter estável no mercado;
  • Seu negócio terá condições de preservar sua reputação ante o mercado, contribuindo para sua imagem, bem como mantendo o fluxo de caixa intacto.

Conheça as melhores soluções da Ascenty que podem ajudar na continuidade dos negócios da sua empresa

Mas afinal, até aqui, falamos bastante sobre a continuidade de negócios, mas ainda não lhe explicamos como a Ascenty pode ajudar a conquistá-la.

A primeira questão que precisamos esclarecer é que a Ascenty, líder em data center na América Latina, também oferece um portfólio completo de serviços complementares.

Muito além da continuidade, nosso foco é proporcionar a melhor infraestrutura para hospedar o ambiente dos clientes, garantindo um local adequado para a instalação das soluções de armazenamento e processamento de dados, junto com um amplo ecossistema de conectividade e o acesso aos principais provedores de nuvem do mercado.

E claro, sabemos que a continuidade de negócios é uma necessidade dos nossos clientes.

Por isso, desenvolvemos alguns serviços exclusivos para esse tema, de modo a reforçar as diretrizes de segurança e a resiliência da sua operação como um todo.

Que tal conferir os principais? 

Work Areas

Preocupado com constantes quedas de luz ou incomodado com a instabilidade de seus servidores? Então a solução Work Areas da Ascenty é ideal para você!

Como o nome dá a entender, Work Areas são escritórios localizados na própria infraestrutura de data center da Ascenty (em uma de nossas 28 unidades).

A vantagem da proximidade é que, desse modo, criamos um ambiente praticamente à prova de desastres, protegendo a continuidade de negócios.

Você pode utilizar as Work Areas em ocasiões pontuais ou mesmo diariamente, caso necessário.

Que tal conhecer mais sobre as Work Areas da Ascenty?

Disaster Recovery

Quando falamos do plano de continuidade de negócios, você com certeza vai também ouvir falar do Disaster Recovery.

Esse serviço representa uma salvaguarda para sua infraestrutura de TI em caso de desastres naturais.

Com o posicionamento dos Data Centers da Ascenty, você garante a estabilidade e continuidade operacional, mesmo que seus servidores sofram com algum desastre de origem natural, digital ou humana.

Assim, a Ascenty consegue garantir locais diferentes para você hospedar seus ambientes, além de garantir que existam meios de acessos físicos e lógicos ininterruptos, de modo a manter a integridade de sua operação de negócios.

Ficou interessado? Conheça tudo sobre o Disaster Recovery da Ascenty!

Smart Hands 

Na prática, o Smart Hands funciona como um suporte técnico — a diferença é que trata-se de uma equipe altamente especializada e completamente focada nas necessidades do seu negócio.

Ideal para empresas com operação de alto risco e que necessitam de uma gestão 100% dedicada ao seu data center colocation, por exemplo.

O Smart Hands disponibiliza uma equipe experiente que fornece apoio local, efetivo e 24 x 7.

Entenda tudo sobre a solução de Smart Hands da Ascenty!

A conquista do selo ISO 22301 pela Ascenty

A Ascenty pode garantir a continuidade dos seus negócios — essa não é uma mera afirmação. É o que o nosso certificado ISO 22301 assegura!

O selo de gestão de continuidade de negócios é mais um entre as mais de 100 certificações da Ascenty. Neste caso, o ISO 22301 configura um diferencial competitivo relevante no cenário nacional.

A ISO 22301 oferece um controle da estrutura para a gestão da continuidade de negócios que reduz a probabilidade de incidentes disruptivos em qualquer departamento da empresa, além de nos deixar preparados para agir pronta e apropriadamente caso haja alguma ocorrência, reduzindo drasticamente os danos potenciais”, explica Fábio Trimarco, diretor de Compliance e Qualidade da Ascenty.

Com o selo, a Ascenty solidifica-se como uma das referências em serviços de continuidade de negócios — além de contar com suas unidades de data center classificadas como Tier 3 (TR3), ou seja, com maior nível de disponibilidade do mercado!

Entre as conquistas da Ascenty, destacamos também outras certificações recebidas: ISO 14001, ISO 50001, ISO 37001, entre várias outras.

E claro, não podemos nos esquecer da questão da infraestrutura: além de 28 unidades de data centers espalhados em áreas-chave do Brasil, Chile e México, a Ascenty conta com uma rede de fibra óptica própria, com mais de 5.000 km de extensão.

Tudo isso possibilitou que a empresa ocupasse a posição de líder no segmento na América Latina, além da liderança do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens 2021™ , em um estudo independente conduzido pela Information Services Group (ISG).

Que tal fazer parte da revolução e estruturar sua operação de vez, tornando-a resiliente e 100% segurança?

Agende uma reunião com nosso time de especialistas agora mesmo!

Como criar um plano de recuperação de desastres?

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Todo negócio sofre a ameaça de um ciberataque ou de que algum problema fora do seu controle impacte sua infraestrutura de TI. É por isso que é essencial entender como criar um plano de recuperação de desastres.

Afinal, investir em técnicas de replicação e backup de dados é uma ação com melhor custo-benefício do que ter que lidar com as consequências de um desastre em sua infraestrutura de TI.

Entre os principais riscos, podemos mencionar os ataques de ransomware que visam sequestrar as informações do seu negócio em busca de um resgate.

Além disso, há sempre a chance de um desastre natural atingir sua infraestrutura física.

Fato é que, na iminência de um problema como esses que mencionamos, um plano de recuperação de desastres pode ajudar sua empresa a se recuperar rapidamente.

Além disso, é uma solução que auxilia no planejamento estratégico a médio e longo prazo.

Neste conteúdo, vamos nos aprofundar no assunto para te explicar o que é, qual a importância e como criar seu próprio plano de recuperação de desastres. Confira!

O que é Plano de Recuperação de Desastres (DRP)?  

Um plano de recuperação de desastres em TI é a documentação de um processo estruturado que descreve como uma empresa pode retomar suas operações após um incidente não planejado na sua infraestrutura.

Essa é uma parte essencial no planejamento estratégico da empresa e de suas táticas de continuidade nos negócios.

Na prática, um plano de recuperação de desastres visa ajudar uma organização a recuperar a funcionalidade de seus sistemas, bem como minimizar (ou mitigar) a perda de dados — diante de um problema em sua infraestrutura.

Esse plano tem diferentes níveis, podendo ser acionado em diferentes cenários de desastres — seja de ameaças detectadas em estágio inicial ou mesmo em situações de catástrofe.

Dessa maneira, se o pior acontecer e você não conseguir operar sua empresa ou usar sua rede, um plano de recuperação de desastres eficaz permitirá que você continue atendendo às necessidades de seus clientes.

Sabe por que isso é importante? Trouxemos alguns dados para ilustrar a situação:

De acordo com um estudo da Datto, 1 em cada 5 pequenos negócios está infectado com ransomwares (um vírus que criptografa arquivos e exige um resgate para sua liberação).

Além disso, de acordo com o mesmo estudo, os custos relativos ao tempo de inatividade que ataques de ransomware causam aumentaram em 200% nos últimos anos.

O motivo é simples: esses acontecimentos (mas não apenas ciberataques, que fique claro) podem abalar — e às vezes corroer — toda a estrutura informacional e tecnológica de um negócio.

Manual prático de como criar um plano de recuperação de desastres

Mas afinal, como criar um plano de recuperação de desastres? Toda empresa com uma infraestrutura de TI consolidada e que utiliza dados em seu dia a dia — precisa contar com essa ferramenta.

Afinal, falamos de uma prática que pode tornar a segurança da sua organização mais resiliente. Confira o passo a passo:

1. Inventário de ativos

Como parte de uma avaliação de impacto mais ampla, o plano de recuperação de desastres deve se basear em uma auditoria completa da infraestrutura do negócio.

Falamos de uma relação de aplicativos, documentos, hardwares, entre outros dispositivos mais impactantes e sua importância para as operações de negócios.

E lembre-se: este deve ser um processo contínuo, pois esses itens podem mudar rapidamente.

2. Faça uma avaliação de riscos

Agora, procure entender quais as áreas de risco do seu negócio. Ou seja, àquelas mais propensas a sofrer com os riscos de um desastre.

Isso normalmente divide os desastres em tipos, como:

  • Desastres naturais;
  • Desastres por erros humanos;
  • Desastres relacionados à tecnologia.

Assim, cada tipo de desastre — na teoria — deve contar com suas próprias estratégias de mitigação.

3. Conscientização e capacitação interna

Defina uma equipe que será responsável por desenvolver e manter o plano de recuperação de desastres.

Identifique a equipe-chave envolvida na execução das tarefas e a conscientize sobre a importância e as maneiras de fazer seu trabalho.

Aliás, a capacitação interna deve ser parte de um esforço amplo que não apenas envolva a equipe relacionada com a recuperação de desastres, mas também todos os seus colaboradores.

Todos devem ser informados sobre o plano de recuperação, quem é responsável pela execução do plano em caso de desastre e o que deve ser feito em cada cenário extraordinário.

4. Plano de continuidade dos negócios (BCP)

O Plano de Continuidade de Negócios (Business Continuity Plan ou BCP) é uma abordagem ampla, corporativa e que se concentra em manter as funções de negócios ou retomá-las com eficiência no caso de um grande desastre.

Um grande desastre pode ser qualquer coisa: desde uma inundação, incêndio, ciberataque e mesmo uma pandemia.

O BCP, portanto, vai além da questão do setor de TI e abrange toda a empresa.

Esse plano deve descrever os procedimentos que sua organização seguirá diante dos eventuais desastres.

Ou seja, qual estratégia de comunicação de crise tomar, quais ativos priorizar na proteção, quais parceiros de negócio ou qual parte do supply chain otimizar, como seu RH deve agir, quais recursos humanos serão necessários e muito mais.

5. Alternativas de recuperação de desastres a curto, médio e longo prazo

Ao criar seu plano de recuperação de desastres, pense em estratégias variadas que abranjam o curto, médio e longo prazo.

Ou seja, diante de um ciberataque, qual a primeira ação a se tomar e quais as ações posteriores devem ser implementadas?

E se o desastre em questão for uma enchente em seu data center — que além de ocasionar estragos nos hardwares também pode impedir a chegada dos técnicos no local — quais ações devem ser tomadas primeiro?

E como reforçar o local para mitigar os efeitos de outras situações assim?

São detalhes que devem ser pensados e colocados em prática, o máximo que puderem.

6. Conte com equipes especializadas de TI

É claro, quando falamos de problemas na sua infraestrutura de dados e rede, não é qualquer profissional que entenderá como lidar com eles.

Por isso, é necessário contar com uma equipe especializada no assunto que poderá atender aos chamados urgentes, compreendendo logo de cara seu plano de recuperação de desastres e agindo conforme suas diretrizes para evitar prejuízos ao negócio.

7. Disaster Recovery 

O DRaaS é um serviço especializado que qualquer empresa pode contratar, com o objetivo de terceirizar o plano de recuperação de desastres.

O Disaster Recovery as a Service trata-se da contratação de todo know-how de uma organização especializada na recuperação de desastres, como a Ascenty, que é um parceiro estratégico para as empresas que necessitam hospedar seus ambientes de TI dentro de Data Centers de padrão mundial que cumpram os principais requisitos de latência, distancia e acesso facilitado .

Plano de recuperação de desastre com a Ascenty 

Sabia que você pode contar com a Ascenty para apoiar seu plano de recuperação de desastres?

É que a empresa, líder em data centers na América Latina e com mais de 21 unidades em operação e/ou construção, possui todo know-how, expertise e infraestrutura para garantir 100% de disponibilidade para sua empresa.

Como nós mesmos gostamos de afirmar: a Ascenty trabalha para que a sua empresa não pare.

O posicionamento estratégico e geográfico da Ascenty é referência, pois proporciona a continuidade dos negócios com total autonomia para sua empresa.

O nosso posicionamento e certificações envolvem um conjunto de políticas e procedimentos que permite que o cliente tenha a recuperação total da infraestrutura de tecnologia da sua empresa, independente do desastre e da situação.

Que tal iniciar um plano de recuperação de desastres eficiente, hoje mesmo, e com uma consultoria gratuita de nossos especialistas?

Entre em contato com a Ascenty e saiba como podemos prevenir e ajudar o seu negócio!

Finanças 4.0: entenda o que é e saiba como a tecnologia é capaz de contribuir com o setor financeiro

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Você já ouviu falar em Finanças 4.0? O movimento de transformação do setor financeiro acontece na esteira de outras revoluções, como a Indústria 4.0, e pode revolucionar as empresas da área.

E veja bem, essa não é uma novidade para o mercado como um todo.

De acordo com relatório da Zippia, em 2021, a indústria tech já correspondia a uma fatia de 35% do mercado mundial.

Essa relevância faz sentido, já que o investimento em tecnologia é uma necessidade.

Na verdade, conforme dados da Advance 2000, 57% das empresas dizem que aproveitar as principais tecnologias digitais é fundamental para suas operações.

Além disso, quase um terço das organizações acreditam que implementar iniciativas de transformação digital é uma questão de sobrevivência em seus respectivos setores — incluindo o financeiro!

Mas afinal, o que é Finanças 4.0 e como essa transformação pode contribuir para melhores resultados para empresas do setor?

É o que vamos desvendar neste conteúdo, confira! 

O que é Finanças 4.0?

Finanças 4.0 trata basicamente do uso de tecnologias como IA, machine learning, IoT, blockchain e automação para fazer o melhor uso dos dados financeiros de um negócio. O objetivo é modernizar funções como orçamento, planejamento e gestão financeira.

Hoje, não existe exatamente um consenso sobre o que define Finanças 4.0, mas pode-se afirmar que tem relação com a implementação de tecnologia nas finanças.

Dessa maneira, trata-se de uma transformação digital no próprio setor financeiro impactando profundamente nas operações e modelos de negócio de instituições da área.

Mais popularmente, falamos das fintechs, que já ocasionaram uma disrupção no mercado, oferecendo tecnologias inovadoras e serviços qualificados para instituições e até mesmo para os clientes finais.

Tudo isso enquanto alinhados as principais tendências de TI, como hiperconvergência, data centers sustentáveis, eficiência energética, entre  outros!

Finanças 4.0: integração tecnológica e financeira

Um dos principais objetivos de Finanças 4.0 é a integração entre tecnologia e as capacidades financeiras — seja de um negócio ou de uma instituição do segmento.

O uso de sistemas integrados e, mais especificamente tecnologias inovadoras, permite que todas as empresas melhorem e gerenciem suas informações financeiras.

Hoje, o departamento financeiro como um todo é — muitas vezes — visto como um armazenador de registros, servindo apenas para controle de caixa e geração de relatórios eventuais.

Embora muitas das principais responsabilidades permaneçam as mesmas, a adoção da tecnologia ajuda os líderes financeiros a se tornarem especialistas estratégicos.

Assim, eles podem orientar os negócios para a modernização, expansão do mercado e crescimento, ao mesmo tempo em que gerenciam os custos e os resultados.

Entre os benefícios da integração tecnológica e financeira, podemos citar:

  • Automatização dos processos: utilize sistemas poderosos que podem integrar setores e centralizar dados, automatizando tarefas e tornando sua operação mais eficiente.
  • Inteligência artificial: com a IA, é possível analisar o comportamento de parceiros e clientes, o que lhe dará insights para tomar melhores decisões e descobrir as principais oportunidades de negócio.
  • Segurança e expansão dos dados: conte com todo potencial de tecnologias como o blockchain e a criptografia avançada para proteger dados e criar um ecossistema financeiro livre de terceiros mal-intencionados.
  • Big Data e controle do capital: o uso de tecnologias de Deep e Dark Analytics revolucionará a forma que sua empresa lê o Big Data — ampliando seu controle do dinheiro.
  • Novos serviços: para empresas do setor financeiro (como bancos, operadoras de créditos e fintechs), a revolução vai permitir utilizar todas as tecnologias acima com foco no cliente final, entregando novos e inovadores serviços, tornando sua entrega de valor uma parte essencial da gestão financeira das pessoas e das empresas que atende.

Uma gestão com menos burocracias e mais garantias

Um dos grandes objetivos — se não o principal — das empresas hoje é otimizar seus processos. E é verdade: melhores resultados só acontecem com uma estrutura processual eficiente, à prova de erros e completamente otimizada.

Mas como fazer isso?

É um caminho que a Finanças 4.0 pode abrir, já que age diretamente sobre um setor de vital importância para o negócio.

Assim, com o uso de tecnologias de alta capacidade (como redes de conectividade de baixa latência e sistemas de gestão modernos) é possível minimizar a ação humana nos processos operacionais.

Desse modo, seus profissionais se baseiam nos dados e insights tecnológicos para agir em momentos pontuais.

É uma forma de otimizar os processos e tornar sua operação mais focada naquilo que importa: nas necessidades do seu cliente.

Como isso é possível? Bom, veja só:

Imagine que Luciano, CEO de uma empresa que desenvolve e comercializa um SaaS de gestão financeira, esteja buscando uma forma de otimizar processos.

Ele conhece o mercado. Sabe que bons profissionais são custosos e que o problema não é seu time, mas a maneira que os projetos são realizados.

Portanto, ele deve otimizar os processos.

Para isso, seguindo algumas tendências, decidiu investir em uma solução de IA capaz de automatizar várias tarefas do backoffice.

Assim, ele previa reduzir os custos e focar seu budget no desenvolvimento dos processos.

E foi exatamente isso que ele conseguiu!

A tecnologia tomou conta das operações rotineiras do setor de finanças, o que reduziu a necessidade de mão de obra dedicada e permitiu que o time se dedicasse mais estrategicamente em busca de oportunidades relacionadas.

De acordo com uma pesquisa da Oracle, empresas que aplicam IA no departamento financeiro relatam uma melhoria média na produtividade em 33% e uma diminuição de 37% dos erros.

Além disso, empresas que empregam tecnologias inovadoras são 9,5 vezes mais propensas a obter maior precisão nas métricas financeiras e operacionais do que aquelas que não têm. 

Conclusão

Finanças 4.0 promete mudar o mundo das finanças, introduzindo novas tecnologias, metodologias e criando oportunidades para empresas de todos os tipos.

Para o resto do mercado, é importante se manter atualizado com as novas eras tecnológicas, pois indústria, mercado e tecnologia se conectam.

É essencial não apenas para que sua empresa permaneça relevante, mas também para fornecer o melhor serviço ou produto aos clientes.

E você, gostou de aprender mais sobre Finanças 4.0? Esperamos que esse conteúdo ajude você a se contextualizar mais sobre o assunto!

Para seguir aprendendo, que tal ler nosso próximo artigo? Confira: Entenda a importância da conectividade para os novos procedimentos financeiros

O que você precisa saber sobre o Data Center Virtual

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Na era da transformação digital, as empresas precisam ficar sintonizadas nas principais tendências de TI, de modo a modernizar sua operação. O data center virtual é uma dessas inovações capaz de potencializar seus processos e melhorar os resultados.

E você, já ouviu falar de data center virtual e sabe do que se trata essa tendência de TI?

O data center já se tornou uma realidade e um dos pilares infraestruturais de empresas que visam otimizar processos.

No entanto, há uma diferença entre o data center físico e o virtual. Neste conteúdo, vamos te explicar a diferença e contar também sobre as vantagens do data center virtual.

Que tal seguir a leitura para aprender mais?

O que é um Data Center Virtual?

O data center virtual é, basicamente, uma infraestrutura de TI totalmente virtualizada — ou seja, um IaaS. Ele oferece todas as possibilidades de um banco de dados tradicional, mas com recursos baseados na nuvem.

Desse modo, permite que a empresa possua maior liberdade de controle e personalização da sua infraestrutura — sem que, para isso, necessite adquirir, implantar, configurar e manter dispositivos físicos.

Assim, as empresas podem aproveitar de toda flexibilidade, escalabilidade e economia de custos que o cloud computing oferece.

No geral, com essa solução, uma empresa ganha:

  • Virtualização completa da infraestrutura de TI;
  • Vantagens interligadas aos servidores físicos, aprimorando a modernização, transformação e gerando valor ao ambiente virtual;
  • Parque tecnológico que integra setores e aprimora o manuseio das informações do negócio.

Quais são as vantagens do Data Center virtual?

Mas afinal, vale mesmo a pena investir em um data center virtual em detrimento de uma opção mais tradicional, como o data center físico?

A resposta é que sim, pois se trata de uma solução que dinamiza sua operação e a torna mais flexível para lidar com as demandas atuais que costumam ser muito voláteis.

Separamos alguns benefícios da tecnologia para exemplificar, confira:

  • Tecnologia avançada: O data center virtual leva o seu negócio para outro patamar da transformação digital.
  • Redução dos custos: Como o banco de dados é completamente virtual, sua empresa não precisa gastar na aquisição, instalação e manutenção de recursos e hardwares físicos.
  • Manutenção qualificada: Em um data center virtual, o provedor é responsável pela manutenção da infraestrutura. E como o provedor precisa seguir diretrizes e certificações, esse trabalho é muito mais qualificado.
  • Segurança: Com um data center virtual, toda a infraestrutura é hospedada na nuvem. Ou seja, sua empresa pode escolher soluções de segurança personalizadas para se proteger contra ameaças cibernéticas. No caso da infraestrutura em si, por ser mantida pelo provedor, ela provavelmente já segue padrões de segurança que possibilitam que apenas pessoas autorizadas acessem o ambiente de dados para realizar manutenções.
  • Conexão com redes 5G: Um dos grandes diferenciais de contar com um data center virtual é que sua empresa pode trabalhar com tecnologia avançada. Um caso emblemático é das redes 5G, que em pouco tempo se tornarão realidade no Brasil. Isso porque, a infraestrutura é atualizada pelo provedor!
  • Escalabilidade: Flexibilidade e escalabilidade são os principais pontos fortes de qualquer solução na nuvem e com o data center virtual não seria diferente. Ele maximiza a capacidade de dimensionamento de uma empresa para atender às crescentes demandas, possibilitando alocação em tempo real de largura de banda, capacidade de armazenamento e outros recursos de TI.

Data Center Virtual x Físico: quais as principais diferenças? 

Mas afinal, qual a diferença entre esses dois modelos? Bom, é fácil apontar: a primeira é 100% virtual, entregue como um serviço, já a segunda é on-premise, construída com recursos e hardwares físicos.

Como mencionamos anteriormente, o data center virtual é basicamente um IaaS (Infraestrutura como Serviço).

É um serviço que a sua empresa contrata e é baseada na nuvem — que pode ser tanto privada, pública ou híbrida.

Um dos grandes benefícios é o alto potencial de personalização, já que a empresa contrata o data center conforme suas necessidades de processamento, armazenamento e conectividade.

Já no caso de um data center físico, trata-se de uma solução que a empresa aloca dentro da organização (on-premise) ou opta pela terceirização (colocation).

Se a empresa monta seu próprio data center físico, cabe a ela escolher, adquirir, manter e atualizar os softwares, hardwares e demais equipamentos.

Vale dizer que, nesta opção, é dever da empresa manter um ambiente propício para seu data center com temperatura controlada, protocolos de segurança e Disaster Recovery.

Existe também a opção do colocation, em que sua empresa contrata um provedor para alugar o local e dependendo da necessidade, a infraestrutura em si.

Vale dizer que as duas opções são muito úteis — o que vai definir sua aplicação são as necessidades da empresa.

Existem negócios que necessitam de total controle sobre a sua infraestrutura, como instituições financeiras, e por isso normalmente optam pelo data center físico (ou uma mistura entre ambas as infraestruturas).

De fato, o data center físico pode ser mais custoso — o que facilita para que empresas de menor porte ou em momentos de crescimento da operação optem pela solução virtualizada.

Quem deve decidir é você, junto com os líderes do negócio e especialistas no assunto!

As tendências para 2022

E então, gostou de aprender mais sobre o data center virtual?

Não existe uma opção melhor que a outra, mas a mais adequada para um negócio.

Empresas que experimentam um momento de escala, com grande crescimento, podem se aproveitar muito de uma infraestrutura virtualizada.

E no seu negócio, qual tipo de data center mais se encaixa? Esperamos que o nosso conteúdo ajude você a decidir!

Agora, que tal conferir as 7 principais tendências em data center para 2022? Lançamos um blog post em que contamos tudo para você!

Por fim, siga de olho nas novidades do nosso blog e aprenda tudo sobre data centers e infraestrutura de TI com a Ascenty.

 

Como aumentar a produtividade no home office com o auxílio das soluções Ascenty

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Com a ascensão do trabalho remoto, várias empresas se viram obrigadas a adotar metodologias, ferramentas e até mesmo rotinas diferentes. Passado o tempo, os líderes já se acostumaram à nova realidade. Ainda assim, resta uma dúvida: como aumentar a produtividade no home office?

Após o mundo corporativo ser tomado pela necessidade de descentralizar suas operações e continuar produzindo — só que de casa — muita coisa mudou.

E apesar do começo lento, é fato que a maioria das empresas conseguiu se adaptar ao novo modelo.

Porém, mesmo que já tenham voltado ao escritório, o home office se tornou uma realidade muito boa para ser ignorada — o que ampliou a adoção do conceito de trabalho híbrido.

No entanto, manter a produtividade no home office ainda é um desafio nas organizações. Há obstáculos a se superar, como a microgestão, as questões infraestruturais e a conectividade que pode variar de casa para casa.

Dessa maneira, como conquistar o máximo de produtividade no home office? É o que vamos explicar neste conteúdo — mostrando também quais soluções da Ascenty são perfeitas para atender sua empresa e funcionários.

Siga a leitura para continuar aprendendo.

O Home Office é uma tendência que veio para ficar

Até alguns anos atrás, o home office era o modelo preferido de empresas totalmente inovadoras — normalmente, startups e agências, ambientes que respiram inovação. Porém, após a pandemia, o trabalho remoto se tornou obrigação.

No entanto, passados os piores tempos e agora, em que a volta ao normal parece há poucos passos de se concretizar, o home office continua de pé em boa parte das organizações e deverá continuar assim daqui pra frente

De acordo com dados divulgados pela Agência Brasil, o número de postos de trabalho com modelo remoto aumentou mais de 300%.

Além disso, conforme pesquisa da McKinsey com 287 executivos das principais empresas do mundo, a maioria afirmou que planeja reduzir seu escritório físico em até 30%, com isso gerando uma alta economia de recursos.

Em outro levantamento, desta vez divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, viu-se que a maioria dos trabalhadores em 29 países adotou o home office com mais facilidade do que se imaginava.

E para o futuro? De acordo com matéria da revista Valor Econômico, grandes empresas brasileiras já instauraram o trabalho remoto como padrão (junto com o escritório físico), como é o caso da XP e da OLX Brasil.

E nós aqui na Ascenty já começamos a sentir essa movimentação do home office nas empresas.

É por isso que trabalhamos em soluções ideais para suprir suas necessidades — mas esse é um assunto para logo mais. Continue a leitura!

Como a Tecnologia é uma poderosa aliada para garantir produtividade no home office de seus colaboradores

Afinal, como melhorar a produtividade no home office? A resposta é fácil: com tecnologia! Soluções tecnológicas como sistemas, aplicativos e recursos de conectividade podem transformar a rotina do seu negócio.

Mas como a tecnologia pode impactar tanto o dia a dia operacional e a gestão de pessoas e processos? Explicamos a seguir, veja só:

A tecnologia garante acesso a dados e ao armazenamento seguro de informações

Para se manter informado e cumprir as tarefas de trabalho com sucesso, os funcionários remotos precisam de acesso seguro aos dados e ferramentas da empresa.

Tudo isso pode ser alcançado com a ajuda da computação em nuvem.

Redes e recursos (SaaS, PaaS e IaaS) baseadas em nuvem proporcionam o armazenamento seguro e organizado de documentos e dados, ajudando os funcionários a acessar o conteúdo da empresa a qualquer momento e de qualquer dispositivo.

A tecnologia facilita a comunicação e a colaboração

Para os funcionários que trabalham remotamente, é importante ter recursos mais diversificados para falar com seus colegas.

Com a tecnologia é possível aproveitar de outros canais além do e-mail, agilizando as rotinas operacionais.

A tecnologia ajuda a gerenciar a produtividade

A gestão do tempo para os funcionários em home office é talvez um dos importantes desafios deste modelo de trabalho.

Sem as ferramentas adequadas, é fácil que líderes percam muito do seu precioso tempo realizando a microgestão.

Porém, existem ferramentas de controle de tempo que podem ajudá-los a monitorar a produtividade enquanto asseguram que os funcionários se mantenham responsáveis ​​e produtivos.

A tecnologia apoia a cultura organizacional

Devido à falta de comunicação informal, característica inerente à vida no escritório, os funcionários que trabalham em casa podem se sentir desengajados e estressados, o que afetará negativamente a sua produtividade.

Nessa situação, a tecnologia também pode ajudar a incentivar o convívio com os colegas para aumentar o engajamento dos funcionários e fazê-los se sentirem mais conectados.

Conheça as soluções da Ascenty ideais para elevar a produtividade no home office

A Ascenty é a líder em data centers em toda América Latina e, por conta de sua expertise e da enorme infraestrutura que possui tem as soluções certas para potencializar a produtividade no home office da sua empresa.

Você sabia que há anos desenvolvemos soluções e serviços indicados para empresas digitalmente transformadas?

É por isso que vários de nossos clientes encontraram em nosso portfólio de serviços, as soluções adequadas para que suas operações continuassem estáveis — mesmo naquelas organizações onde o trabalho remoto era uma novidade!

Se você busca mais produtividade no home office, confira as principais soluções e serviços da Ascenty:

  • Cloud Connect: e se a sua empresa pudesse entrar em contato com as nuvens dos principais provedores, data centers e operadoras de telecom do mercado? O tráfego é garantido por nossa rede de fibra óptica de alta velocidade e sua organização pode acessar as principais soluções do mercado, sem depender de integração.

Confira o guia sobre o Cloud Connect!

  • Ecossistema de Conectividade: um portfólio específico de serviços voltados para a conectividade, de modo a suprir toda e qualquer necessidade corporativa atual.

Confira nossa entrevista para entender  sobre!

  • Colocation e Soluções Complementares: a Ascenty proporciona uma infraestrutura de ponta, totalmente alinhada com certificações como a ISO 14001, para que sua empresa possa aproveitar os benefícios do serviço de colocation nos seus moldes — contando com soluções complementares para personalizar, ainda mais, o atendimento.

Confira mais sobre esse serviço!

Que tal dar um passo além na modernização da sua rotina de trabalho e aumentar a produtividade no home office?

Conte com as soluções Ascenty!

Se ficou interessado (a) em alguma delas ou quer aprender sobre o potencial delas para sua operação, entre em contato conosco!