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Ascenty se conecta a todos os Cable Landing Stations no Brasil

A Ascenty, empresa líder no mercado de Colocation na América Latina – com 22 data centers próprios no Brasil, Chile e México, sendo 15 em operação e sete em construção – completa até o final de 2020 a conexão com todos os Cable Landing Stations, ou ponto de conexão dos cabos submarinos internacionais.

 A rede de fibra ótica da Ascenty estará conectada a todos os cabos submarinos em funcionamento atualmente no Brasil, conectados a três estações: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ), bem como, já está preparada para os dois novos que serão finalizados até o final do ano: Cabo Malbec, que ligará Brasil e Argentina, e EllaLink, que ligará Brasil e Europa e segundo as empresas responsáveis estão previstas para Dezembro de 2020.

 Com a ampliação da rede de Cable Landing no Brasil, a conexão entre países, continentes e estados, melhora a capacidade de transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias, pois são responsáveis por 99% das comunicações entre países separados pelo oceano.

Todos os data centers da Ascenty estão conectados ao novo NAP Brasil, que forma um completo Ecossistema de conectividade. Ou seja, todos os clientes da Ascenty possuem total acesso ao ecossistema de conectividade e soluções.

 “Com este cenário, teremos o ambiente perfeito de interconexão para nossos clientes, que buscam uma interconexão com baixa latência e alta capacidade. Pois além da conectividade com todos os Cable Landing Stations, temos ainda o Network Access Point (NAP), ou Ponto de Acesso à Rede, que são um ou vários pontos com alto potencial de conectividade e acesso aos principais provedores do mundo”, comenta Marcos Siqueira, Vice Presidente de Operações da Ascenty.

 O principal objetivo em ter conexão entre o Data Center e a Cable Landing Station é garantir que a informação chegue de forma rápida e confiável aos clientes, viabilizando assim os mais diversos projetos e interconexões e o alcance global.

Apontada como líder do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020, estudo independente da Information Services Group (ISG) aponta que a Ascenty “fornece uma capacidade incomparável para acomodar os grandes data centers dos clientes mais exigentes”. Segundo Pedro Bicudo, analista e autor do relatório ISG, a Ascenty vem fazendo um excelente trabalho para o desenvolvimento do mercado de data centers no Brasil. “Sua capacidade de investimento para ampliação da oferta de serviços é inigualável, garantindo que as empresas possam crescer nos negócios digitais sem se preocupar com o espaço de data center, sempre acessível por meio da Ascenty”, afirma.

 Além de criar um ponto de roteamento das operadoras internacionais dentro da Ascenty, outro benefício é a garantia do melhor transporte entre as estações submarinas e o Data Center, por meio da própria rede de fibra óptica subterrânea, oferecendo uma conexão de alta qualidade, baixíssima latência e alcance internacional.

 A partir de um ecossistema totalmente interconectado, a Ascenty se posiciona como Data Center Carrier Neutral, viabilizando conectividade para o cliente por meio de dezenas de operadoras nacionais e internacionais, Internet Service Providers (ISP) ou até pela própria rede da Ascenty. 

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Ascenty conclui obtenção de certificações que asseguram práticas de excelência em gestão ambiental, responsabilidade social corporativa e segurança e saúde ocupacional

A Ascenty, empresa líder no mercado de Colocation na América Latina – com 22 data centers próprios no Brasil, Chile e México, sendo 15 em operação e sete em construção – anuncia a conclusão de mais uma certificação, totalizando quatro normas da International Organization for Standardization (ISO) para todas as suas unidades, bem como a nova conquista da ISO 50.001, de gestão energética, para o campus de Hortolândia. Com estas novas conquistas, a empresa soma em seus data centers mais de 100 certificações.

Além de ter todas suas unidades classificadas como Tier III – que certificam os data centers com a maior disponibilidade do mercado –, os reconhecimentos da ISO confirmam a Ascenty como provedora de Colocation e de serviços de alta conectividade e baixa latência, com práticas de excelência em gestão ambiental, responsabilidade social corporativa e de segurança e saúde ocupacional.

O campus de Data Centers de Hortolândia, inaugurado em 2015, foi escolhido como piloto para a certificação ISO 50.001 por fazer parte de um complexo com desenvolvimento diverso do ponto de vista tecnológico. O campus conta com três data centers em operação e mais um em construção, este, com previsão de início de operação no primeiro semestre de 2021.

 “Ao obter o selo ISO 50.001, que garante a gestão responsável ambiental do ponto vista energético, para todos os data centers do campus de Hortolândia, o processo de certificação das demais unidades se torna mais fácil, pois já sabemos as exigências que devemos atender para as especificidades de cada data center”, explica Fábio Trimarco, Gerente de Compliance e Qualidade da Ascenty. “O período para certificação das normas em geral leva, no mínimo, 6 meses, e depois temos o desafio do processo de recertificação e melhoria contínua todo ano”, acrescenta.

 As outras quatro normas ISO da Ascenty são a 14.001, de gestão ambiental; a 20.000, de excelência na prestação de serviços de tecnologia da informação; a 27.001, de gestão da segurança da informação; e a 37.001, de gestão antissuborno.

O relatório ISG Provider Lens™ 2020, estudo independente da Information Services Group (ISG) divulgado em julho, posicionou a Ascenty como líder no mercado de Colocation no Brasil. A pesquisa conclui que todos os data centers possuem “certificações rigorosas” e que a empresa fornece “uma capacidade incomparável” para atender os “clientes mais exigentes”.

Conformidade em dia

Além das ISOs e da certificação Tier III, a Ascenty possui outras três normas de gestão que atestam o cumprimento às regras de conformidade mais exigentes do mercado.

A PCI-DSS, conquistada em todos os data centers entre 2013 a 2019, certifica a segurança de dados para o setor de cartões de crédito. A norma reúne os elementos necessários para garantir a segurança de transações bancárias online.

A Ascenty é certificada também pela norma SOC 1 do tipo II, que assegura o cumprimento a controles que protegem a confidencialidade e a privacidade de informações armazenadas e processadas na nuvem. A empresa está com o processo em andamento para certificar todas as unidades na SOC 1, 2 e 3 do tipo II – que amplia a legitimidade dos controles dos provedores de serviços de nuvem –, com previsão de conclusão em janeiro de 2021.

 Por fim, a norma TUV TR3 assegura disponibilidade, segurança e eficiência para a continuidade dos negócios das empresas clientes dos data centers da Ascenty. A certificação atesta que a infraestrutura instalada permite a realização de qualquer atividade planejada localmente, sem interrupções da operação.

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Disaster Recovery: tudo o que você precisa saber

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A reputação de uma empresa é um ativo de valor intangível. Por isso, é fundamental que haja um cuidado com a preservação dos dados institucionais e dos clientes. Uma maneira de atingir esse objetivo é elaborar um plano de Disaster Recovery, que contribui para o estabelecimento de regras para evitar prejuízos enormes provocados por situações atípicas nas empresas.

O cenário mostra que esse assunto não é tratado pelas companhias com a devida seriedade. De acordo com o estudo, “2019 Global State of Cybersecurity in Small and Medium-Sized Businesses”, um terço das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) não têm um plano relacionado com esse tema.

A pesquisa ainda aponta que 60% das corporações entrevistadas perderam dados relevantes por falta de uma política focada em segurança da informação.

Para se ter uma ideia de como isso é preocupante, apenas, nos Estados Unidos, cada hora de inatividade pode causar um prejuízo de US$ 80 mil a US$ 100 mil dólares, segundo levantamento feito por especialistas.

Neste artigo, vamos apontar diversos fatores que justificam as instituições apostarem em um plano de Disaster Recovery. Confira!

 Compreenda o papel do Disaster Recovery em um momento de crise 

Mais de 25% de empresas que sofreram desastres ou perdas de informações relevantes foram obrigadas a fechar as portas, de acordo com estatísticas.

Por causa da crise, criada pelo Coronavírus (Covid-19), é fundamental que as instituições tenham procedimentos que minimizem, ao máximo a possibilidade de vazamento de dados, por exemplo.

Não priorizar o Disaster Recovery é uma iniciativa bastante equivocada no cenário atual, porque essa atitude deixa as empresas mais vulneráveis a circunstâncias que podem gerar sérios prejuízos financeiros e de imagem, por exemplo.

Hoje é recomendado adotar medidas preventivas contra desastres ou problemas que podem afetar a segurança da informação de uma companhia, como:

  • cibercrimes;
  • catástrofes naturais;
  • falhas humanas;
  • panes em hardwares.

Um plano de recuperação de desastre é imprescindível para as instituições se manterem vivas, caso aconteçam imprevistos relacionados a problemas ligados a fatores físicos ou virtuais.  

O Disaster Recovery pode ser definido como um conjunto de fluxos, métodos, procedimentos e processos que ajuda uma corporação a se recuperar de eventos catastróficos.

Ele consiste em um documento que explica as ações necessárias para os serviços retornarem o mais rápido possível, o que é positivo para amenizar prejuízos financeiros e operacionais.

Visualize os motivos que exigem o Disaster Recovery

É comum a ideia de que apenas grandes desastres podem provocar a falência de uma companhia. O Brasil, por exemplo, nunca registrou eventos naturais (terremotos ou tsunamis) que obrigaram uma empresa a fechar as portas.

É preciso destacar que os desastres podem ser definidos como qualquer evento natural ou atividade provocada por ação humana que impedem a continuidade de um negócio.

Para você entender isso melhor, daremos alguns exemplos de possíveis problemas com detalhes. Acompanhe!

Falhas em hardware

Mesmo os dispositivos mais modernos e novos podem apresentar algum defeito. É necessário que haja cuidado para evitar que superaquecimento e outras situações que possam prejudicar o funcionamento de um hardware.

Roubos ou furtos 

Não basta contar com uma infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) de alto nível para uma empresa apresentar um bom desempenho. Também é necessário que haja um investimento para os ativos serem devidamente protegidos.

Essa medida é vital para minimizar os riscos de roubos e furtos. Dependendo do cenário, adquirir novos equipamentos pode ser inviável por causa dos elevados custos.

Quedas de energia

Além de causar problemas irreparáveis, em alguns casos, nos equipamentos, as quedas de energia afetam o andamento das atividades em uma companhia.

Esse aspecto provoca prejuízos financeiros por causa da perda de receita e de clientes, dependendo da situação.

Equívocos de funcionários 

É comum que os erros dos colaboradores provoquem problemas nos trabalhos de uma organização. Falhas humanas podem ser responsáveis por danificar equipamentos, permitir invasão de cibercriminosos a sistemas corporativos e facilitar a entrada de pessoas não autorizadas. 

Todos esses equívocos devem ser evitados ao máximo, já que podem contribuir para o vazamento ou a perda de informações empresariais. 

Fenômenos da natureza 

Não é possível evitar um desastre natural (chuvas, enchentes, terremotos etc.), mas a recomendação é adotar ações para evitar que esses eventos possam causar danos materiais e interrupção nas atividades por falta de energia. 

Entenda o que deve ser levado em consideração ao fazer um plano 

Para elaborar um plano de Disaster Recovery é preciso ficar atento a uma série de fatores. Um deles é visualizar as ameaças mais graves para a sua empresa, como erros dos colaboradores, ataques virtuais, eventos da natureza, vazamento de dados etc. 

Também é indicado verificar quais os dados mais relevantes para a companhia (informações financeiras, estoques, e-mail, dados de clientes, entre outros). 

No plano, o ideal é mostrar as responsabilidades dos funcionários para evitar problemas que prejudiquem o andamento das atividades. Outra ação importante é apontar os procedimentos necessários para minimizar os danos provocados pelos incidentes. 

À medida que uma empresa tem um plano para atuar em eventuais fatalidades e imprevistos, ela tem mais condições de agir de maneira proativa para restabelecer os serviços o mais rápido possível. 

Essa é uma das grandes contribuições de um plano de Disaster Recovery para o mundo corporativo. É imprescindível que haja medidas com foco em reduzir os custos provocados por falhas humanas, problemas em equipamentos, ataques virtuais e desastres naturais. 

Uma companhia deve priorizar uma gestão de riscos inteligente, caso queira se manter forte e ativa no mercado. Se não houver uma capacidade de recuperação rápida, as possibilidades de perder clientes e prestígio são muito grandes.  

Veja como a Ascenty contribui para implantar o Disaster Recovery 

Com a liderança no setor de Infraestrutura de Data Centers na América Latina, a Ascenty tem um plano de Disaster Recovery ideal para a sua organização, que garante a execução dos serviços de TI em situações complexas, viabilizando  a continuidade das ações.

Isso é possível porque a Ascenty apresenta serviços que abrangem políticas e procedimentos a serem seguidos, que propiciam a recuperação plena da infraestrutura tecnológica das corporações.

Todas as ações adotadas pela Ascenty contribuem para eliminar falhas provocadas por defeitos em equipamentos, erros de operação, ausência de conectividade e eventos naturais.

Uma empresa deve reconhecer a necessidade de investir em um Disaster Recovery para superar os momentos de crise com mais agilidade e eficiência, o que é crucial para o impacto ser o menor possível.

Se pretende conhecer detalhes do plano da Ascenty, leia a entrevista do nosso especialista e entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudá-lo a manter o seu negócio em um excelente patamar.

Como a Ascenty ajudou a C&C IT a acelerar a transformação digital de seus Clientes

A C&C IT, fundada em 1992, está estabelecida na cidade de São Paulo, com atuação principal nos estados de São Paulo e Goiás, oferece soluções diferenciadas e resilientes de IaaS (Infrastructure as a Service), BaaS (Backup as a Service) e DRaaS (Disaster Recovery as a Service), desenhadas e orientadas para o mercado ‘Middle Market’ (MM) brasileiro. 

Em 2012, para ampliar e melhorar os serviços para o nicho específico (MM), aderentes aos crescentes processos de transformação digital dos negócios, aprimorando a filosofia de atendimento desburocratizado de muita proximidade com os clientes, atenção permanente em relação a custos atrativos e compatíveis para esse segmento, avaliou as principais opções disponíveis de provedores de Data Center, para apoiar esses pontos. 

Assim, após uma busca criteriosa de um fornecedor que fosse alinhado também com a sua filosofia, valores e forma de realizar negócios, contratou a Ascenty, por apresentar-se claramente focada em puro Colocation, com Data Centers de 1º mundo e importante diferencial de  interconexão por rede de fibra ótica própria, além de serem enxutos, desburocratizados, simples, eficientes, fáceis de conversar e apresentar risco nulo de concorrência com os seus serviços, como sendo o parceiro confiável para essa longa caminhada. 

Antes de explicar, porém, vale lembrar que a Ascenty possui infraestrutura de classe mundial, certificada pelas principais instituições do mercado e totalmente interconectada.  Mais do que isso, a empresa é líder no mercado mundial de Colocation, contando com toda a expertise e recursos necessários para atender as necessidades da C&C IT. 

O Colocation como alternativa viável para a mudança desejada na C&C IT 

Colocation é uma solução que também é conhecida como Housing. Trata-se de um serviço de terceirização de Data Center no qual toda a infraestrutura da empresa é montada e abrigada nas dependências do fornecedor dessa solução.

Além disso, o Colocation pode ser contratado em modalidades distintas. Assim, também é possível locar apenas uma área ocupada pelo Data Center, que ficará isolada do restante da infraestrutura do fornecedor.

O modelo de Colocation é ideal para as empresas que desejam crescer de modo otimizado e organizado. Com ele, caso a C&C IT precisasse de mais espaço em seu Data Center, bastava acionar a Ascenty para que ele fosse expandido de maneira ágil. Nesse cenário, a sua importância é realmente evidente para os negócios. 

Na solução de Colocation adotada pela C&C IT, toda a modernização do Data Center fica por conta da Ascenty.

“A Ascenty nos ofereceu o melhor modelo comercial e técnico para atender nossas demandas. Como benefício, tivemos ganhos de produtividade, economia de custos, facilidade para fazer negócios e melhorar os serviços aos clientes, ampliando as soluções, como é o caso do “multi cloud”, comenta Toshiaki Ogawa, CEO da C&C IT. 

Resultados obtidos pela empresa após a adoção do modelo Colocation para seus Data Centers

A implantação da estratégia da C&C IT na infraestrutura de Colocation da Ascenty proporcionou desenvolvimento e crescimento econômico para a companhia, garantindo a disponibilidade de diversos ambientes operacionais e conexão com os principais provedores de nuvem do mundo. 

Além desses resultados práticos, a empresa também dispõe de todos os benefícios de quem opta por esse modelo: 

1.      Infraestrutura de topo

O Colocation é uma solução desenvolvida para as empresas que desejam e necessitam das melhores tecnologias de mercado, incluindo redes de alta conectividade, entradas redundantes de fibra óticas, alta disponibilidade entre outros.

 2.      Custos reduzidos

Quem realiza a migração de dados para um Data Center Colocation não se preocupa com a estrutura de servidores internos. Assim, a empresa que o adota não tem gastos extras com manutenções, energia elétrica, climatização e monitoramento, por exemplo.

3.      Reposições ágeis

Sabemos que quando ocorre algum problema de hardware em um servidor interno, isso pode se tornar um verdadeiro caos nas empresas que optam pelo modelo tradicional. Com o Colocation, isso não ocorre, já que a substituições de hardwares é realizada rapidamente pela empresa terceirizada.

4.      Alta segurança 

As fornecedoras de Colocation garantem segurança total para os Data Centers presentes em seus ambientes físícos, já que esses locais contam com pontos de checagem. Além disso, apenas pessoas autorizadas podem entrar, incluindo segurança 24x7x365 e recursos para a prevenção de incêncidos. 

5.      Alta Redundância


No modelo de Colocation, os Data Centers não sofrem com interrupções, pois contam com sistemas de backup redundantes, nobreaks e geradores próprios de energia, todos presentes nos SLAs dos fornecedores. 

6.      Suporte constante

Assim como a C&C IT, quem trabalha com tecnologia necessita ter um suporte altamente qualificado à disposição. Esse é um grande benefício do Colocation. A Ascenty oferece suporte 24h, durante 7 dias por semana para atender os seus clientes caso haja qualquer problema.

Como podemos perceber durante esse artigo, a C&C IT conseguiu se tornar mais estratégico após a adoção do Colocation, elevando o patamar de negócio para algo impensável anteriormente.

E você, assim como a C&C IT, deseja obter todos os benefícios do Colocation para o seu negócio? Entre em contato com um de nossos consultores e comece a revolucionar a infraestrutura da sua empresa.

A importância do Last Mile para se chegar a uma Cable Landing Station

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Nos dias atuais, todas as empresas, independentemente do porte, dependem da conexão com a internet e, em muitos lugares esse acesso pode ser limitado ou até mesmo nem existir. Nesses casos, a conexão Last Mile pode ser a solução definitiva para a conexão entre os usuários e o ponto mais próximo da internet, uma estação de aterrisagem de cabos, ou, no original em inglês, uma Cable Landing Station (CLS). 

Neste artigo, iremos falar como o serviço Last Mile pode auxiliar nesse tipo de interconexão com os Datas Centers das organizações, garantindo a baixa latência, alta capacidade e custo reduzido. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

Cable Landing Station: entenda mais a respeito dessa tecnologia 

Nos dias atuais, os cabos submarinos são a solução encontrada para interconectar diferentes estados, países e continentes e sua chegada em terra firme acontece em uma estação terrestre, a Cable Landing Station (CLS). Atualmente, em solo brasileiro, temos seis cabos submarinos funcionando, conectados em três estações distintas: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).  

Ou seja, de maneira geral, a função desses cabos é transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. E essa transmissão de dados, seja de voz, imagem ou mensagem de texto, é feita por meio de fibra ótica. 

Na estação terrestre estão os equipamentos responsáveis por regenerar o sinal ótico e de multiplexação dos sinais, garantindo que a informação seja transmitida, com baixa latência, entre os diferentes usuários e as operadoras

Com o crescimento do tráfego de dados ao redor do mundo, é muito importante para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado terem acesso a redes com alta capacidade, baixa latência, altos níveis de segurança e confiabilidade. O melhor modo de garantir isso é estar conectado a uma Cable Landing Station. 

Vale ressaltar que os cabos submarinos apresentam muitas vantagens quando comparados aos satélites. Um exemplo prático disso é que as tempestades ou as chuvas fortes não afetam o sinal e o tráfego de dados, que chega a ser até mil vezes mais veloz e apresenta um custo muito menor para as empresas.

Last Mile: como o serviço auxilia nesse caso 

Last mile, ou última milha, em tradução livre, é um termo utilizado para caracterizar o ponto de ligação entre os provedores de acesso à internet e os clientes, partindo de uma Cable Landing Station, o que pode ser uma oferta de capacidade ou até mesmo fibras dedicadas (Dark Fiber). 

Essa é uma das mais modernas soluções para a transmissão de dados ponto a ponto. Assim, quando uma operadora de telecomunicações não possui uma infraestrutura de fibra ótica, ela contrata a “última milha” de uma empresa que realize o serviço, por meio físico ou por conexões wireless, de entrega de sinal para o cliente final da operadora ou do provedor de acesso à internet.

Contratar o serviço de Last Mile é altamente vantajoso para as operadoras e provedores que desejam alcançar os clientes das áreas mais remotas e aumentar a sua competitividade. Além de conseguirem a garantia de um melhor aproveitamento de todos os recursos de uma infraestrutura, sem se preocuparem com investimentos e manutenções caras e problemas burocráticos, dentre outros fatores, há a redução de custos e o aumento da escalabilidade da rede. 

Para atender essa necessidade do mercado, a Ascenty oferece a solução Last Mile e, com ela, sua empresa poderá levar seus serviços aos clientes mais distantes por meio de um ecossistema totalmente interconectado, que permite diferentes tipos de interconexão e uma infraestrutura de mais de 4.500 km de rede de fibra óptica e 100% própria. 

Além da total adequação, sem a necessidade de adaptações e/ou conversores, com a conexão Last Mile da Ascenty, sua empresa ainda pode contar com:

·        Interconexão com ISPs.

·        Conexões de qualidade.

·        Múltiplas velocidades.

·        Estabilidade do serviço.

·        Maior capilaridade.

·        Diversas opções de disponibilidade e abordagem.

·        Fibras dedicadas (Dark Fiber). 

A Ascenty garante excelência, profissionalismo e rapidez na implantação e nos upgrades, assim como fácil configuração, possibilidade de contratação de múltiplas ISPs e transporte eficiente de dados com otimização de pacotes e protocolos 

Quer saber mais sobre o assunto e levar seus serviços a mais clientes, com qualidade e suporte de uma equipe comercial altamente qualificada e com total foco nas operadoras e provedores?  Agende uma reunião com um de nossos especialistas. Iremos ajudar a sua empresa.

Ascenty é líder do Quadrante de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™

A Ascenty, empresa com 22 data centers próprios no Brasil, Chile e México, sendo 15 em operação e sete em construção, foi classificada como líder do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020. O estudo independente da Information Services Group (ISG), empresa global líder em consultoria e pesquisa em tecnologia, conclui que a Ascenty “fornece uma capacidade incomparável para acomodar os grandes data centers dos clientes mais exigentes”.

A categoria de líder no estudo atesta que a Ascenty tem oferta de produtos e serviços altamente atraente, uma posição competitiva muito forte e cumpre todos os requisitos para contribuir com o desenvolvimento do mercado. Além disso, reputa à provedora de data centers a condição de formadora de opinião por dar “impulsos estratégicos ao mercado” e garantir “força e estabilidade inovadoras”.

Das 59 empresas avaliadas para o Quadrante de Colocation dessa pesquisa orientada a dados e de participação gratuita, apenas 11 atenderam aos critérios de elegibilidade. E das quatro classificadas como líderes, a Ascenty obteve o melhor rendimento em força de competitividade e atratividade do portfólio.

Confira, na íntegra, os trechos do relatório do ISG com análises da atuação geral, das forças e cuidados sobre a Ascenty, que justificam sua posição de liderança de mercado:

Visão geral:

A Ascenty é a maior empresa de colocation no Brasil. Com a inauguração de novos data centers em 2020, seu piso elevado total é mais do que o espaço combinado de todos os seus concorrentes diretos. A empresa pertence à Digital Realty, uma fornecedora global de colocation, e à Brookfield, um fundo de investimento imobiliário. A rede de fibra óptica da Ascenty conecta-se aos 267 data centers da Digital Realty distribuídos em 20 países em seis continentes.

 Forças:

Capacidade incomparável de data center: A Ascenty abriu seu primeiro data center em 2012, expandindo para oito em 2018, 17 em 2019 e 22 em 2020. Todos são certificados Tier III, com opções nas áreas metropolitanas de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Fortaleza, e interior do estado de São Paulo. Uma rede de fibra óptica própria garante alta conectividade e baixa latência para todos os sites.

Confiabilidade, conectividade e conformidade: A Ascenty oferece 100% de disponibilidade em SLAs. Todos os data centers são neutros em relação à operadora e possuem certificações rigorosas. Ela utiliza sensores e algoritmos que identificam e impedem ataques DDoS. A conectividade inclui Microsoft ExpressRoute, Amazon Direct Connect, IBM Cloud Direct Link, Oracle FastConnect e Google Cloud Interconnect. A empresa conecta todas as empresas de IaaS de hiperescala.

Base de clientes fiéis: A Ascenty conquistou muitos clientes empresariais, provedores de serviços e de hospedagem do mercado. A perda de clientes é próxima a zero, demonstrando sua capacidade de superar as expectativas. Por meio de um portal os clientes podem acessar os painéis de serviço. A equipe “Smart Hands” executa serviços conforme solicitado pelos clientes. A equipe de engenharia do cliente pode utilizar áreas de trabalho e escritório para supervisionar as atividades do data center. Os “Deployment Solutions” são serviços profissionais que ajudam os clientes a projetar seus data centers.

 Aceleração Digital

Segundo Pedro Bicudo, analista e autor do relatório ISG, a Ascenty vem fazendo um excelente trabalho para o desenvolvimento do mercado de data centers no Brasil. “Sua capacidade de investimento para ampliação da oferta de serviços é inigualável, garantindo que as empresas possam crescer nos negócios digitais sem se preocupar com o espaço de data center, sempre acessível por meio da Ascenty”, afirma.

Para Chris Torto, CEO da Ascenty, a posição de liderança da empresa advém da estratégia em se preparar para atender a expansão do mercado de cloud na América Latina há 10 anos. “Quando começamos em 2010, já imaginávamos esse crescimento de mercado que acontece hoje e continua vigoroso mesmo em cenário de crise global da pandemia, que acabou por acelerar a transformação digital de muitas organizações. Todos querem ficar mais próximos dos usuários finais, com latência e desempenho melhores, e estamos preparados para oferecer isso à base de crescimento orgânico.”

Segundo Torto, a Ascenty irá fechar 2020 com R$ 1,2 bilhão investidos em construção de data centers, com previsão de mais R$ 1,5 bilhão no ano que vem, o que concluirá quase R$ 4 bilhões de investimentos entre 2018 e 2020 na América Latina.

Para baixar o relatório ISG Provider Lens™ completo, clique aqui.

Sobre o ISG

A ISG (Information Services Group) (Nasdaq: III) é uma empresa líder global em consultoria e pesquisa em tecnologia. É um parceiro de negócios confiável para mais de 700 clientes, incluindo mais de 75 das 100 maiores empresas do mundo. A ISG está comprometida em ajudar empresas, organizações do setor público e provedores de serviços e tecnologia a alcançarem excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa é especializada em serviços de transformação digital, incluindo automação, nuvem e análise de dados; consultoria em sourcing; governança gerenciada e serviços de risco; serviços de operadora de rede; desenho de estratégia e operações; gestão da mudança organizacional; inteligência de mercado e pesquisa e análise de tecnologia. Fundada em 2006 e com sede em Stamford, Connecticut, a ISG emprega mais de 1.300 profissionais prontos para digital que operam em mais de 20 países – uma equipe global conhecida por seu pensamento inovador, influência no mercado, profunda expertise em tecnologia e empresas de classe mundial, com recursos de pesquisa e análise baseados nos dados de mercado mais abrangentes do setor. Para mais informações visite www.isg-one.com.

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Ascenty é líder do Quadrante de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™

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A Ascenty, empresa com 22 data centers próprios no Brasil, Chile e México, sendo 15 em operação e sete em construção, foi classificada como líder do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020. O estudo independente da Information Services Group (ISG), empresa global líder em consultoria e pesquisa em tecnologia, conclui que a Ascenty “fornece uma capacidade incomparável para acomodar os grandes data centers dos clientes mais exigentes”.

A categoria de líder no estudo atesta que a Ascenty tem oferta de produtos e serviços altamente atraente, uma posição competitiva muito forte e cumpre todos os requisitos para contribuir com o desenvolvimento do mercado. Além disso, reputa à provedora de data centers a condição de formadora de opinião por dar “impulsos estratégicos ao mercado” e garantir “força e estabilidade inovadoras”.

Das 59 empresas avaliadas para o Quadrante de Colocation dessa pesquisa orientada a dados e de participação gratuita, apenas 11 atenderam aos critérios de elegibilidade. E das quatro classificadas como líderes, a Ascenty obteve o melhor rendimento em força de competitividade e atratividade do portfólio.

Confira, na íntegra, os trechos do relatório do ISG com análises da atuação geral, das forças e cuidados sobre a Ascenty, que justificam sua posição de liderança de mercado:

Visão geral:

A Ascenty é a maior empresa de colocation no Brasil. Com a inauguração de novos data centers em 2020, seu piso elevado total é mais do que o espaço combinado de todos os seus concorrentes diretos. A empresa pertence à Digital Realty, uma fornecedora global de colocation, e à Brookfield, um fundo de investimento imobiliário. A rede de fibra óptica da Ascenty conecta-se aos 267 data centers da Digital Realty distribuídos em 20 países em seis continentes.

 Forças:

Capacidade incomparável de data center: A Ascenty abriu seu primeiro data center em 2012, expandindo para oito em 2018, 17 em 2019 e 22 em 2020. Todos são certificados Tier III, com opções nas áreas metropolitanas de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Fortaleza, e interior do estado de São Paulo. Uma rede de fibra óptica própria garante alta conectividade e baixa latência para todos os sites.

Confiabilidade, conectividade e conformidade: A Ascenty oferece 100% de disponibilidade em SLAs. Todos os data centers são neutros em relação à operadora e possuem certificações rigorosas. Ela utiliza sensores e algoritmos que identificam e impedem ataques DDoS. A conectividade inclui Microsoft ExpressRoute, Amazon Direct Connect, IBM Cloud Direct Link, Oracle FastConnect e Google Cloud Interconnect. A empresa conecta todas as empresas de IaaS de hiperescala.

Base de clientes fiéis: A Ascenty conquistou muitos clientes empresariais, provedores de serviços e de hospedagem do mercado. A perda de clientes é próxima a zero, demonstrando sua capacidade de superar as expectativas. Por meio de um portal os clientes podem acessar os painéis de serviço. A equipe “Smart Hands” executa serviços conforme solicitado pelos clientes. A equipe de engenharia do cliente pode utilizar áreas de trabalho e escritório para supervisionar as atividades do data center. Os “Deployment Solutions” são serviços profissionais que ajudam os clientes a projetar seus data centers.

 Aceleração Digital

Segundo Pedro Bicudo, analista e autor do relatório ISG, a Ascenty vem fazendo um excelente trabalho para o desenvolvimento do mercado de data centers no Brasil. “Sua capacidade de investimento para ampliação da oferta de serviços é inigualável, garantindo que as empresas possam crescer nos negócios digitais sem se preocupar com o espaço de data center, sempre acessível por meio da Ascenty”, afirma.

Para Chris Torto, CEO da Ascenty, a posição de liderança da empresa advém da estratégia em se preparar para atender a expansão do mercado de cloud na América Latina há 10 anos. “Quando começamos em 2010, já imaginávamos esse crescimento de mercado que acontece hoje e continua vigoroso mesmo em cenário de crise global da pandemia, que acabou por acelerar a transformação digital de muitas organizações. Todos querem ficar mais próximos dos usuários finais, com latência e desempenho melhores, e estamos preparados para oferecer isso à base de crescimento orgânico.”

Segundo Torto, a Ascenty irá fechar 2020 com R$ 1,2 bilhão investidos em construção de data centers, com previsão de mais R$ 1,5 bilhão no ano que vem, o que concluirá quase R$ 4 bilhões de investimentos entre 2018 e 2020 na América Latina.

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Sobre o ISG

A ISG (Information Services Group) (Nasdaq: III) é uma empresa líder global em consultoria e pesquisa em tecnologia. É um parceiro de negócios confiável para mais de 700 clientes, incluindo mais de 75 das 100 maiores empresas do mundo. A ISG está comprometida em ajudar empresas, organizações do setor público e provedores de serviços e tecnologia a alcançarem excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa é especializada em serviços de transformação digital, incluindo automação, nuvem e análise de dados; consultoria em sourcing; governança gerenciada e serviços de risco; serviços de operadora de rede; desenho de estratégia e operações; gestão da mudança organizacional; inteligência de mercado e pesquisa e análise de tecnologia. Fundada em 2006 e com sede em Stamford, Connecticut, a ISG emprega mais de 1.300 profissionais prontos para digital que operam em mais de 20 países – uma equipe global conhecida por seu pensamento inovador, influência no mercado, profunda expertise em tecnologia e empresas de classe mundial, com recursos de pesquisa e análise baseados nos dados de mercado mais abrangentes do setor. Para mais informações visite www.isg-one.com.

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Data Center Colocation: o guia definitivo

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

O grande objetivo de qualquer empresa é manter a alta competitividade no mercado e alcançar resultados cada vez melhores. Neste artigo, nós iremos explicar como a tecnologia está diretamente atrelada ao sucesso e ao processo de expansão e continuidade do seu negócio.

Ambientes de TI bem equipados e que garantam um nível de segurança cada vez maior aos dados estão em crescente valorização no mercado. Isso porque, hoje, com a transformação digital acontecendo em todos os segmentos e setores, as empresas estão investindo fortemente em tecnologia e dessa forma, transformando todo e qualquer tipo de informação em dados. 

As empresas que desejam um desempenho melhor dos seus servidores e serviços na nuvem têm apostado em data center. Esses ambientes são como o “cérebro” das empresas, já que além de armazenarem os dados, também englobam outros tipos de redes como roteadores, switches etc. 

A segurança da informação é um ponto de atenção para muitas empresas e o mesmo acontece com o armazenamento de dados em data centers. A proteção do ambiente também deve ser uma preocupação da área de TI. Uma boa solução para aumentar a estabilidade e proteção dos dados dentro dos data centers é investir em soluções conhecidas como Colocation.

Data Center Colocation: o que é? 

O serviço de Data Center Colocation, que também pode ser chamado de “housing”, funciona como se fosse a contratação de aluguel de uma infraestrutura. Nele, a sua empresa contrata mensalmente um data center com altíssima capacidade para armazenar os dados e instalar servidores com muito mais segurança, sem precisar de qualquer investimento ou estrutura interna.

Conheça os benefícios do Data Center Colocation


Além da segurança que já mencionamos e do custo benefício ser melhor do que adquirir um data center fixo e físico na sua empresa, a contratação de um serviço de Data Center Colocation traz diversos benefícios para os negócios, como por exemplo: mais tempo para direcionar a sua equipe de TI para novas estratégias que envolvam outras tecnologias, como Inteligência Artificial, Big Data e demais recursos que estão em alta no mercado. 

Abaixo, reunimos algumas das principais vantagens do Data Center Colocation para as empresas:

Redução de gastos

Quando você migra as informações da sua empresa para um sistema como o Colocation, não é preciso se preocupar com possíveis problemas em servidores internos, já que o acesso se torna remoto. Isso já reflete no corte de diversos gastos com: monitoramento, climatização, manutenção elétrica, energia elétrica e outros recursos que são necessários para manter um servidor dentro de uma empresa. 

Ou seja, você migra para um ambiente mais seguro e que proporciona maior velocidade e segurança para os seus dados e ainda elimina diversos gastos que seriam fixos no orçamento da sua empresa.

Agilidade na reposição de hardware

O grande pesadelo das equipes de TI são as instabilidades dentro dos servidores internos que possam ocasionar na necessidade de uma troca de hardware, por exemplo. Com o colocation, uma possível troca de peças acontece de um modo mais prático e rápido, já que geralmente as empresas terceirizadas já contam com um fornecedor de confiança definido e que garantem o envio das peças para substituição com agilidade.

Melhor conectividade

O sonho de qualquer empresa é eliminar a frase “o servidor caiu” das suas rotinas. O Data Center Colocation também melhora esse problema! A comunicação do ambiente do Data Center com outros locais facilita a comunicação com outros provedores e assim, otimiza o desempenho do servidor como um todo.

Suporte 24×7

Quando falamos de tecnologia, o suporte é sempre uma parte que conta muito, já que os problemas podem acontecer a qualquer momento e precisam ser resolvidos o mais rápido possível. Do contrário, toda empresa acaba sendo prejudicada pela instabilidade. Ao contratar esse tipo de serviço, você sempre terá uma equipe qualificada à disposição a qualquer hora do dia ou da semana.

ROI em Colocation: como garanti-lo?

Quando investimos em uma tecnologia ou em qualquer inovação, queremos saber dos resultados, ou seja, do retorno. E a proposta agora é falarmos exatamente disso: o retorno sobre o investimento em um Colocation. Como garanti-lo?

Preparamos um passo a passo para garantir que a sua empresa alcance um ROI em Colocation bem interessante:

Escolha um provedor renomado no mercado

Assim como fazemos pesquisas de fornecedor para encontrar as melhores opções disponíveis levando em conta custo benefício, a escolha do provedor também é algo que deve ser feito com muito cuidado. 

Tenha certeza de que está lidando com uma empresa séria, com clientes satisfeitos e qualidade de serviço comprovada. Isso é o primeiro – e talvez mais importante – passo para não perder dinheiro e não investir recursos em empresas que, futuramente, podem gerar muita dor de cabeça e pouca solução dos seus problemas.

Tenha um plano de migração

A mudança de ambiente vai exigir que o seu time de TI tenha um plano de ação para que nada pare de funcionar durante a migração para o provedor Colocation. Antes de qualquer coisa, é necessário reunir a equipe que será responsável pelo projeto e para desenhar um cronograma das ações que serão feitas, incluindo backups, atualizações e demais medidas de prevenção para que nenhum dado seja perdido caso algum problema aconteça.

Olhe para o futuro

Toda melhoria é implantada visando resultados e expansão. Você vê a sua empresa caminhando para uma evolução e um crescimento investindo em determinado fornecedor? Se a resposta for sim, com certeza o retorno dos investimentos está garantido!

Como é feita a implementação de um Data Center Colocation?

Ok, você definiu que vai fazer a contratação de um serviço de colocation. O próximo passo é saber quais serão as prioridades do serviço contratado, ou seja, entender qual problema deseja resolver com a implementação dessa tecnologia. Feito isso, partimos para o orçamento, levando sempre em consideração que valores são um ponto importante, mas a satisfação dos clientes e a imagem no mercado também devem ser observadas neste momento. Com o orçamento pronto e o fornecedor escolhido, é hora de capacitar a sua equipe para que ela esteja preparada para os momentos antes, durante e após a migração. 

A Ascenty é a líder na América Latina em Infraestrutura de Data Centers e pode ajudar a sua empresa nesse processo de migração. Entre em contato!

Ascenty e UPX ampliam oferta de serviços digitais

A Ascenty, empresa líder no mercado de data centers na América Latina, junto com a sua cliente e parceira UPX, companhia com foco em segurança cibernética, anuncia a ampliação do oferecimento de serviços digitais.

 A partir de agora, os contratantes da infraestrutura da Ascenty poderão adquirir os serviços da UPX, como tecnologias para monitoramento, identificação, tratamento e prevenção de incidentes de segurança da informação e proteção contra ataques de negação de serviço (DDoS). Por outro lado, os clientes da UPX também terão a possibilidade de migrar para os data centers da Ascenty, que já contabiliza 22 unidades próprias no Brasil, Chile e México, sendo 15 em operação e sete em construção.

A UPX é pioneira em mitigação de ataques de negação de serviço (DDoS) em nuvem no Brasil e conta com uma rede global em constante expansão. Essas características estão em sintonia com o planejamento estratégico de crescimento orgânico da Ascenty na América Latina. As duas companhias proveem serviços para multinacionais e grandes corporações dos setores financeiro e de telecomunicações.

 “Temos diversos clientes que precisam de um ponto de presença de um data center, com uma infraestrutura mais robusta, e vemos a Ascenty como um parceiro confiável para essas demandas”, afirma Bruno Prado, CEO e Presidente da UPX. “Os nossos negócios são complementares e podemos, agora, oferecer uma suíte de serviços mais completa”, acrescenta.

Para Marcos Siqueira, VP de Operações da Ascenty, a novidade irá propiciar aos clientes o que há de mais atual em soluções de combate às ameaças digitais. “Nosso objetivo é buscar uma sinergia para melhorarmos ainda mais as ofertas aos nossos clientes no que se refere à conectividade com resiliência e aumento de tráfego de dados com o que há de mais moderno em segurança cibernética.”

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Tudo sobre Disaster Recovery: conheça mais sobre esse serviço com o especialista da Ascenty

Disaster Recovery é uma necessidade de empresas que desejam manter a integridade de seus dados e a continuidade de seus negócios. Trata-se de uma solução perfeita para o mercado moderno: volátil, competitivo e no qual todos os cenários representam um risco: de uma enchente até uma pandemia, por exemplo.

Para ajudar você a entender ainda mais sobre o tema Disaster Recovery e sobre a atuação da Ascenty na área, conversamos com nosso gerente executivo de serviços, Rodrigo Radaieski sobre o assunto.

Radaieski conta com mais de 20 anos de experiência no mercado de Internet e Datacenter, atuando nesses segmentos desde que eles surgiram no Brasil. Na Ascenty, ele é o responsável pelos times de Service Delivery (Projetos, NOC e Smart Hands), Networking e Tecnologia da Informação.

Confira a entrevista na íntegra!

Disaster Recovery: é uma metodologia, um ambiente tecnológico ou ambas as coisas?

Ele está mais ligado a um processo de continuidade de um negócio, de um sistema e de uma empresa, do que necessariamente uma tecnologia em si.

Quais os modelos mais comuns de Disaster Recovery presentes no mercado atualmente?

Existem diversas maneiras de pensarmos em Disaster Recovery. Serviços como o SaaS já contam com a solução dento do seu guarda-chuvas, ou seja, uma é das vantagens da adoção desse modelo.

Outras são manuais, nas quais é necessário planejar o backup, ter locais diferentes de armazenamento (como dois data centers, duas clouds públicas etc.). 

Também existem alguns serviços de TI que configuram automaticamente o recurso de Disaster Recovery para ser realizado em outro cluster, não importando se ele está no mesmo local ou distante.

Por que as empresas devem se preocupar com essa estratégia em todos os momentos?

Há diferentes tipos de crises possíveis: além das comuns, como enchentes, incêndios e outras ocorrências naturais, há também uma nova, que é a pandemia.

A capacidade de a empresa se adaptar a esses cenários é o que vai determinar o seu sucesso e sua capacidade de manter uma continuidade de negócios.

Assim, o Disaster Recovery funciona como uma ferramenta para que a empresa, justamente, consiga se adaptar às diferentes e inesperadas mudanças que possam ocorrer.

Podemos pensar também no Disaster Recovery como uma ferramenta contra invasão de hackers e ameaças digitais?

O Disaster Recovery é um recurso cuja utilidade é sempre baseada nos diferentes riscos para a continuidade de um negócio.

Falta de energia, ataques cibernéticos e crimes virtuais, ataques DDoS, falha humana, falha de equipamentos, desastres naturais e a recente pandemia. Esses são os pilares da contratação de uma solução como o Disaster Recovery.

Quais seriam os principais fatores que a empresa deve levar em conta antes de pensar em uma solução de Disaster Recovery?

A empresa precisa começar pensando naquilo que é essencial para ela: quais são os sistemas e linhas de negócios vitais para manter o seu negócio.

Assim, ela vai analisar os sistemas de TI essenciais e com isso, é possível ter os motivos certos elencados para a considerar o Disaster Recovery.

Podemos dizer que a política de backup é uma estratégia de Disaster Recovery?

O backup está diretamente ligado à estratégia de Disaster Recovery e às necessidades do negócio.

Além disso, ele está ligado a duas métricas utilizadas no processo:

RTO (Recovery Time Objective): O tempo máximo para que um sistema volte ao ar.
RPO (Recovery Point Objective): Aqui entra o backup, que está relacionado ao tempo máximo de recuperação do seu sistema.

Por exemplo, se a sua empresa não pode perder mais do que 12 horas de dados, o backup deve ser realizado sempre nesse espaço de tempo.

Há algum pré-requisito de implementação necessário para o gestor saber antes de contratar o Disaster Recovery?

É preciso entender o que é importante para o negócio — especialmente em relação à TI. Quais os sistemas utilizados, por exemplo.

Porém, é necessário pensar também em como evitar o Disaster Recovery, algo que a Ascenty pode ajudar.

Ser responsável por manter todo um sistema elétrico, com geradores, no-breaks e data centers, por exemplo, pode ser complicado. Afinal, não se trata do core de muito negócios.

Assim, mover esses locais para uma infraestrutura resiliente, como os data centers da Ascenty, pode ser uma boa alternativa para evitar falhas.

Por isso, o data center é uma excelente escolha: como uma alternativa para quem tem infraestrutura On-Premise ou mesmo a utilização de 2 data centers diferentes. 

Ou seja, pensar em como evitar os prejuízos de um desastre pode ser um ponto de partida para desenhar a melhor estratégia de Disaster Recovery para a empresa.

É importante, além de tudo, identificar os recursos mínimos que uma empresa precisa para trabalhar. Com a pandemia, esse detalhe ficou ainda mais relevante para considerar em um plano de Disaster Recovery.

Quais as melhores práticas de gerenciamento do ambiente de Disaster Recovery?

Sempre que possível, buscar um alinhamento e sincronismo online entre o local de operações e o site DR. Assim, evita-se a perda de dados, o que contribui também para um menor tempo de recuperação para colocar o sistema inteiro no ar em ocasiões necessárias.

Tudo que estiver dentro da realidade de orçamento da empresa, com o tipo de perda aceitável, bem como o tempo de recuperação aceitável.

Em relação à segurança digital, como se dá em um ambiente de DR?

A segurança da informação do ambiente de produção e do backup é pensada no mesmo nível.

Uma vez que o Disaster Recovery é acionado, ele precisa ter as mesmas proteções do ambiente convencional — pois irá segurar a produção por certo tempo.

Após a implementação do plano de DR, quem fica responsável pela gestão?

Geralmente, a gestão fica à cargo da equipe de TI. No entanto, a decisão de operar dentro de um site Disaster Recovery é tomada em conjunto com outros executivos da empresa, que devem compor algum Comitê de Crise próprio. Nesse caso, é essencial designar um Gestor de Crise para organizar o processo.

Quais as vantagens do DRaaS?

O DRaaS agrega automatização ao processo, com uma adoção mais rápida. Apesar da menor customização, é uma modalidade bem mais acessível e prática para as organizações.

Qual o principal diferencial do serviço de Disaster Recovery da Ascenty em relação aos concorrentes no mercado?

A capacidade da Ascenty de se adaptar ao ambiente do cliente, bem como às suas necessidades e particularidades.

A Ascenty é bastante flexível quanto ao seu portfólio de produtos.

A infraestrutura diversificada em locais distintos se espalhando por diversas regiões e mesmo fora do país, traz ao cliente uma tranquilidade de apostar na melhor e mais flexível entrega de Disaster Recovery do mercado.

Como funciona a implementação do Disaster Recovery da Ascenty?

O processo costuma ser bastante customizado de acordo com a necessidade do cliente.

Com auxílio da área de Pré-Vendas e Arquitetura, que elenca todas as premissas e recursos, o projeto passa à equipe de Delivery que implementa conforme as diretrizes propostas.

O tempo de implementação pode levar de 15 a 30 dias, ou até mesmo a 4 meses, dependendo das necessidades do cliente.

Além disso, a Ascenty realiza testes recorrentes para validar e atualizar a solução. Tudo para adaptar o Disaster Recovery à infraestrutura — constantemente renovada — do cliente, protegendo-a de ponta e ponta.

Caso os testes necessitem que a equipe do cliente saia do local de trabalho, a Ascenty disponibiliza Work Areas prontas para suprir com a demanda temporária, sem prejudicar a continuidade do negócio. Com conectividade, telefonia e tudo que for preciso para o negócio.

E você, gostou de conhecer mais a respeito do Disaster Recovery e deseja saber mais como ele pode auxiliar o seu negócio? Entre em contato com a Ascenty e fale com um de nossos consultores.