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Ascenty inaugura seu quarto data center no Brasil

Novo centro de dados está situado em Hortolândia e recebeu investimentos de R$ 170 milhões

O quarto data center da Ascenty no país  – terceiro no estado de São Paulo – acaba de entrar em operação. Localizado em Hortolândia, na região metropolitana de Campinas, o novo centro de dados representa um investimento de R$ 170 milhões e vai reforçar a infraestrutura da empresa disponível para a oferta de serviços aos seus clientes – cloud computing, hosting, colocation, ambientes híbridos e serviços gerenciados -, cuja demanda vem crescendo cada vez mais.

“Construímos esse data center com as mais modernas tecnologias nessa área, em termos de infraestrutura, equipamentos e processos operacionais, com o objetivo de oferecer aos clientes alto desempenho, segurança, confiabilidade, disponibilidade e o padrão de qualidade internacional adotado em todas as nossas unidades”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. Ele ressalta que o novo centro de dados foi projetado de acordo com as especificações do Uptime Institute, principal autoridade internacional na área de data centers, para as certificações Tier III Design (projeto) e Facility (infraestrutura).

Com mais de 5 mil metros quadrados de área construída, o data center da Ascenty em Hortolândia tem capacidade para abrigar 900 racks de equipamentos, ou 45.000 servidores, em três módulos independentes. Um dos destaques dessa unidade é a alta densidade de energia – a potência total disponível é de 20 MVA. Para isso, a Ascenty construiu  uma subestação própria, com entrada redundante de energia de alta tensão (138 KV) e com transformadores redundantes de 20 MVA. O ambiente de TI também dispõe de um sistema de distribuição elétrica redundante, em termos de componentes, racks de servidores e elementos de rede.

Além disso, um moderno e eficiente sistema de no-break, baseado em UPS rotativas a diesel  (9 ao todo), deverá garantir energia ininterrupta ao data center, em caso de falha no fornecimento por parte da distribuidora de energia elétrica.Três tanques de 180 mil litros de diesel permitem aos geradores uma autonomia de 40 horas sem reabastecimento, o que reforça a garantia de alta disponibilidade da operação.

O sistema de refrigeração do data center é constituído de chillers água-ar de alta capacidade e eficiência, oferecendo uma disponibilidade de 3.400 toneladas de refrigeração (TR) de água gelada. Todo o prédio é equipado com modernos sistemas de detecção e combate a incêndio – por meio de gases inertes, que permitem controlar o fogo sem colocar em risco pessoas e equipamentos. Os sistemas de segurança permitirão controle total do acesso, usando biometria, e monitoramento de todos os ambientes do edifício, por meio de câmeras IP de alta definição.

Como os outros data centers da Ascenty, a unidade de Hortolândia funciona conectada à rede própria de fibras ópticas da empresa – atualmente com mais de 3.500 quilômetros -, que interliga todas as suas unidades aos principais data centers e operadoras de telecomunicações do país. As outras unidades da Ascenty no estado de São Paulo estão situadas em Campinas e em Jundiaí. Em junho, a empresa inaugurou seu primeiro data center no Nordeste, localizado no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza.

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Ascenty participa de painel de especialistas em evento de data centers

A transformação do data center será o tema do painel de especialistas de que a Ascenty vai participar amanhã, 10/11, na abertura do DatacenterDynamics Converged, um dos principais eventos nessa área realizados no Brasil. Neste ano, o DatacenterDynamics Converged – que acontece no Transamerica Expo Center, em São Paulo – deverá reunir mais de 1.200 executivos de áreas de negócio e profissionais do setor, em cerca de 70 sessões distribuídas ao longo de dois dias de conferência (10 e 11 de novembro).

Marcos Siqueira, gerente executivo de Serviços Gerenciados da Ascenty, participará do painel de abertura do evento, que tem início marcado para as 9h20 (até 10h) e vai debater o tema: Quem está puxando a corrida pela transformação do datacenter  e por seu desempenho no “delivery” do negócio – o datacenter em outsourcing, o datacenter in-house ou ambos? O painel de especialistas contará também com a participação do professor e consultor Manoel Veras, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e de representantes das empresas Natura e Google.

Mais informações e a programação completa do DatacenterDynamics Converged estão disponíveis no site http://www.dcdconverged.com/conferences/brasil

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Ascenty anuncia data center na capital paulista

Esse será o quinto centro de dados da empresa a entrar em operação no país

Com o objetivo de atender à crescente demanda dos clientes, a Ascenty está anunciando a construção de seu primeiro data center localizado na capital paulista. A nova unidade representa um investimento de cerca de R$ 200 milhões e será o quinto centro de dados da Ascenty a entrar em operação no país – todos eles com padrão de qualidade internacional.

“A demanda do mercado por nossos serviços vem aumentando em ritmo acelerado; por isso, estamos intensificando os investimentos em novos data centers”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. “Nossas unidades em Campinas e em Jundiaí já estão operando com plena capacidade e a de Hortolândia, que deve ser inaugurada em outubro,  também já está com quase 100% da ocupação garantida”, acrescenta.

Segundo ele, a escolha da capital paulista para instalar o quinto data center da Ascenty no país foi determinada pelo próprio mercado. “É onde estão concentradas as grandes empresas, que são nossos principais clientes”, explica Chris Torto. “Temos até contratos já firmados para a utilização dos serviços desse novo data center.”

Com inauguração prevista para abril de 2016, o data center da Ascenty em São Paulo terá 10 mil metros quadrados de área construída (4.000 m² de piso elevado para TI), capacidade para 1.400 racks, potência total de energia de 25 MVA, subestação própria no terreno, com entrada redundante de energia em alta tensão (138 KV), quatro tanques de diesel para os geradores (autonomia de 48 horas sem reabastecimento) e conectividade com as principais operadoras de telecomunicações, por meio de rede de fibra óptica própria da Ascenty.

Além das três unidades no estado de São Paulo, a Ascenty possui um centro de dados no Nordeste – no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza -, que entrou em operação em junho. Todos os data centers da empresa são construídos de acordo com as normas internacionais do Uptime Institute para a Certificação Tier III, com o objetivo de oferecer serviços de colocation, hosting gerenciado, cloud computing, ambientes híbridos e serviços gerenciados com garantia de alta disponibilidade, segurança e confiabilidade.

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Data center da Ascenty no Nordeste conquista certificação Tier III

Uptime Institute certificou a infraestrutura nas versões Design e Facility

O novo data center da Ascenty no Nordeste, que entrou em operação em junho, acaba de receber a certificação Tier III do Uptime Institute, principal autoridade internacional nessa área. O certificado, que atesta a qualidade e a confiabilidade desse centro de dados, foi concedido em duas versões: Design e Facility.

“Isso significa que tanto o projeto (Design) do data center como a sua construção (Facility) foram certificados pelo Uptime Institute, com o objetivo de assegurar aos clientes uma infraestrutura de alto desempenho, disponibilidade e segurança”, explica Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. Ele enfatiza que o data center da empresa no Nordeste é o primeiro na região  a obter a certificação Tier III Facility do Uptime Institute – já publicada no site da instituição, no link .

“Essa certificação comprova que construímos no Nordeste um data center com alto padrão de qualidade, que pode ser comparado aos melhores do mundo”, afirma Chris Torto. “E representa mais uma garantia de que estamos preparados para atender às exigências de todos os clientes, nacionais ou internacionais.”

Instalado no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza, o novo centro de dados da Ascenty possui infraestrutura com redundância em todos os sistemas – desde energia, climatização e redes. Possui 9.500 m² de área total (4.500 m² de piso elevado para TI), capacidade para 1.350 racks, ou aproximadamente 60 mil servidores, e potência total de energia de 13,5 MVA. Uma rede própria de fibra óptica, de 150 km de extensão, interliga o data center às operadoras de telecomunicações da região e à infraestrutura de cabos ópticos submarinos que conecta o Brasil a outros países – por meio de três rotas distintas, para garantir maior resiliência e disponibilidade de serviços.

A certificação Tier III Design concedida ao data center da Ascenty no Nordeste também está disponível no site do Uptime Institute, no endereço http://uptimeinstitute.com/TierCertification/design-document-certifications.php?page=1&ipp=All&clientId=143&countryName=&tierLevel= – onde se encontram os certificados já conquistados pelos centros de dados da empresa localizados em Campinas e em Jundiaí, no interior paulista.

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Data centers da Ascenty recebem certificações internacionais

O novo data center da Ascenty em Jundiaí, inaugurado em meados do ano passado, acaba de receber duas certificações internacionais importantes: ISAE 3402, padrão adotado na Europa, e SSAE 16 tipo II, utilizado nos Estados Unidos. Evolução da antiga SAS 70, as duas certificações são concedidas a empresas que comprovam, por meio de um processo de auditoria externa, que seus processos são eficientes, eficazes e estão de acordo com os padrões internacionais de segurança e qualidade de infraestrutura.

Conduzido pela Ascenty em conjunto com a empresa de auditoria independente Ernst&Young, o projeto contemplou os processos e controles de manutenção em infraestrutura, políticas e controles de acesso e segurança física. Além do data center de Jundiaí, a validação da adequação (compliance) do ambiente foi realizada também no data center da Ascenty em Campinas – que, no mesmo processo, obteve as recertificações ISAE 3402 e SSAE 16 tipo II, conquistadas no ano passado.

Para os clientes da Ascenty, essas validações representam a comprovação de que seus ambientes de TI estão seguros e possuem um nível de atendimento de qualidade, de acordo com padrões reconhecidos internacionalmente – o que é fundamental para atender aos requisitos de suas auditorias independentes. “Essa é mais uma prova do empenho da Ascenty em oferecer segurança e qualidade de entrega dos serviços para seus clientes”, afirma Fábio Trimarco, gerente de Governança de TI da empresa.

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Campinas recebe data center de US$ 50 milhões

No próximo dia 20, o Grupo Ascenty, holding formada pela Ascenty Data Centers e Ascenty Telecom, inaugura uma unidade de Data Center (DC) em Campinas. O investimento foi de R$ 100 milhões (US$ 50 milhões) e já gerou 75 vagas de trabalho, mas a companhia espera expandir suas atividades devido à grande demanda da região.

De acordo com Chris Torto, CEO da empresa, a cidade foi escolhida para abrigar o empreendimento de 5 mil metros quadrados, instalado no Techno Park, devido ao seu grande potencial de tecnologia, o acesso a mão de obra qualificada, boas opções de rodovias e estrutura logística. No Brasil ainda há pouquíssima estrutura de Data Centers se comparado aos Estados Unidos. E dos que existem, 90% estão localizados em São Paulo, em Alphaville e Barueri. Mas Campinas é uma alternativa interessante, por ser um dos maiores polos tecnológicos do País, embora atualmente tenha pouca estrutura específica nesse segmento, disse Torto.

De acordo com ele, a situação de Campinas traz outras vantagens importantes. Outras empresas do setor que pensarem em se instalar em São Paulo poderão enfrentar problemas no futuro, como falta de energia para se expandirem, além de fatores como acesso devido ao trânsito. Por isso mesmo fizemos uma negociação com a CPFL para acertar a questão do fornecimento. Nossa localização também foi estudada para oferecer fácil acesso, no entroncamento entre três rodovias, explicou.

Para manter os servidores da empresa em funcionamento, nada menos que nove geradores de 1.2 megawatts foram instalados. Além de Campinas, a companhia possui uma unidade em operação em São Paulo e outra que será inaugurada em Santo André. Para Torto, o investimento no Brasil se justifica pela quantidade de transferência de dados que registra. O brasileiro adota tecnologias muito rapidamente, e por isso acredito que nos próximos dez ou 15 anos, o segmento de Data Center vai crescer muito aqui, disse. O alto custo para se criar e manter um servidor dentro de uma empresa, explica o CEO da Ascenty, faz com que a terceirização do serviço se torne mais atrativa financeiramente. É muito mais fácil e seguro armazenar dados em um Data Center, concluiu.

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Ascenty inaugura primeiro data center em Campinas

Mais um data center entra na disputa pelo mercado brasileiro de serviços de TI. É o da Ascenty, que será inaugurado no próximo dia 25/09, localizado na cidade de Campinas, com instalações no Tecno Park.

O empreendimento é o novo negócio do empresário Christopher Torto, que foi fundador da Vivax, operadora de TV paga por satélite, vendida para a Net. Ele está investindo 100 milhões de reais no projeto de Campinas e prevê aporte nesse mesmo valor na construção de outros dois data centers no interior paulista até 2014.
Os recursos vêm do fundo de private equity norte-americano Great Hill Partner, que é sócio de Christopher Torto. Os investidores estão colocando 250 milhões na companhia nacional Ascenty.

Torto, que é o CEO do grupo Ascenty, explica que a cidade de Campinas foi eleita porque além, de ter grande potencial para negócios de outsourcing, tem pouca presença de data centers. Estão naquela região apenas a Algar Tecnologia e a IBM.

O executivo observa que a maioria dos data centers do Brasil está concentrada em Alphaville, na Grande São Paulo, e que o interior paulista está descoberto. Sua estratégia para explorar esse segmento é parecida com a aplicada quando fundou a Vivax, em 1995, na cidade de Americana (SP). Na ocasião, ele viajou o Brasil inteiro em busca de local adequado para abertura da prestadora de TV por assinatura, vendida para Net em 2007 por 1,2 bilhão de reais.

Segundo Torto, o novo data center já recebeu a certificação Tier III do Institute Uptime e nasce para atender clientes de grande e médio porte, que querem terceirizar a TI. Ele informa que a companhia não criou uma oferta específica de serviços, pois a estratégia é atender os clientes com uma solução de acordo com a sua necessidade.

“Vamos entregar o que eles quiserem, como host, colocation, serviços IP e cloud”, informa o CEO da Ascenty, um norte-americano, que mora no País há mais de 20 anos e se considera um brasileiro.
Estratégia agressiva

O executivo destaca que um dos diferenciais do novo data center são os preços competitivos, principalmente de conectividade, uma vez que o grupo conta com infraestrutura da empresa irmã que é a Ascenty Telecom.
“As teles levam de 60 a 90 dias para entregar links em Campinas. Vamos entregar esse serviço em dez dias. Chego mais rápido porque somos focados no mercado coporativo”, diz Torto, que promete serviços entre 20% e 30% mais barato que a concorrência.

Com essa estratégia, o executivo estima em dois anos conquistar 150 clientes e faturar 200 milhões de reais com serviços de data center.

Animado com o potencial de crescimento desse negócio no Brasil, ele já pensa em expansão. Seu plano prevê a construção de outros dois data centers no interior de São Paulo. Um será instalado na cidade de Santo André e deverá entrar em operação 2013. O outro vai ser construído em São José dos Campos, com inauguração em 2014.

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Ana Letícia Caressato | GERENTE EXECUTIVA DE RECURSOS HUMANOS

Ana Letícia é formada em Psicologia, realizou um MBA em Gestão de Pessoas e uma pós-graduação em Coaching Organizacional. Atua na área de RH há mais de 15 anos , passando por empresas dos segmentos do agronegócio e farmacêutico. Está completando 10 anos de Ascenty.

Dentro do RH atua de forma generalista, sendo responsável por todos os subsistemas de RH como: treinamento e desenvolvimento, recrutamento e seleção, folha de pagamento e questões estratégias da organização.