• Português
  • English
  • Español

5 Passos para melhorar a segurança de informações da sua empresa

Já imaginou o impacto que o vazamento de informações sensíveis pode trazer à sua empresa? Alguns do principais são: desgaste da marca, posicionamento corporativo e, até mesmo, a sobrevivência da companhia pode ser ameaçada. E para isso, bastam alguns descuidos.

Um acontecimento recente ocorrido com a gigante dos serviços de delivery Ifood mostrou a necessidade e urgência de investir em segurança digital. Em julho de 2020, o aplicativo de entrega causou estranheza em seus usuários quando os nomes dos restaurantes cadastrados tiveram seu nome alterado para cunho político, como ataques a ex-presidentes, apoio ao presidente vigente e mensagens sobre vacinação.

Segundo o Ifood, em torno de 6% de todos os restaurantes foram atingidos, mas a empresa não apresentou provas de que os dados sensíveis não foram vazados, entre outras informações solicitadas. Por isso, recebeu uma multa de R$ 1,5 milhões do Procon. Esse ataque mostra que nenhuma empresa está livre de ataques cibernéticos. Portanto, você também deve investor em proteção de segurança da informações em seu negócio.

No mundo digital, nenhum indivíduo ou corporação conseguirá atingir 100% de proteção. Porém, é necessário dar a menor brecha possível para os cibercriminosos. Existem maneiras de melhorar a sua segurança, como dificultar o acesso indevido e tirar sua empresa da lista de alvos prioritários de hackers oportunistas. No post de hoje, preparamos uma lista com 5 passos para auxiliá-lo.

Devo seguir quais passos para melhorar a segurança de informações?

Não basta a boa vontade para que você consiga maximizar a cibersegurança na sua empresa. Apesar de não existir somente um planejamento a ser seguido, há algumas táticas específicas e consolidadas indispensáveis para garantir o sucesso desse projeto. Veja quais são elas a seguir!

1 –Filtro de Conteúdo

A lei zero de qualquer administrador de rede é implantar um sistema que identifique e controle o tráfego de rede da empresa. Existem diversos serviços de filtragem de conteúdo, com funcionamento baseado na inspeção de pacotes.

Um desses serviços é o filtro de conteúdo, que impede que ameaças cheguem aos computadores da empresa e que os usuários acessem ambientes suspeitos. Na prática, essa ferramenta checa o endereço acessado e confere se está em uma lista de possíveis URLs duvidosas ou proibidas (blacklist).

Para isso, o filtro faz uma análise granular e considera portas de entrada, o domínio, protocolos de acesso e outros fatores do portal que foi acessado. Se a resposta for positiva, o usuário receberá um aviso que não conseguirá ver o conteúdo. Por outro lado, se o instrumento observar que o ambiente é seguro, o acesso será autorizado.

Esse filtro é importante porque muitas vezes vírus, ransomwares ou phishings (tipos de vírus) podem estar escondidos em portais que parecem legítimos à primeira vista. No entanto, a empresa está exposta a vazamentos, bloqueios, roubo de dados, sequestro virtual e outros perigos assim que eles são acessados.

2 – Níveis de permissão

Seja qual for o porte da sua empresa, é fundamental estabelecer níveis de acesso que reflitam a hierarquia vigente. Nesse caso, ela pode implementar níveis de permissão para cada pessoa de acordo com sua posição na empresa ou área em que trabalha.

Por exemplo, um colaborador do Recursos Humanos (RH) não precisa acessar os dados do setor financeiro. Nesse caso, os gestores delimitarão as informações para cada departamento do negócio.

Essa restrição também pode ser aplicada para níveis administrativos, pois as informações estratégicas não podem ser acessadas por colaboradores de níveis operacionais e táticos, exceto quando indispensáveis para o exercício da função.

Normalmente micro e pequenas empresas, bem como as empresas familiares, tendem a trabalhar como uma “grande família”, tendo por base a confiança entre si. Apesar de saudável, esse tipo de estrutura normalmente tem problemas na segurança, quando informações não são filtradas ao sair de um nível hierárquico, ou mesmo de um setor para outro.

3 – Backup, backup e backup de novo

Muitas vezes ataques cibernéticos acabam alterando ou apagando as informações do banco de dados. Para se proteger contra esse risco, você pode fazer backups (cópias de segurança) periodicamente, assim a empresa pode recuperar seus dados sempre que eles forem perdidos ou modificados por algum ataque, acidente, erros de colaboradores, entre outras situações.

Backups podem ser guardados em HD externos ou pendrives, mas é recomendável que sejam guardados em um local remoto, como um Data Center gerenciado por uma empresa especializada. Quando seu negócio precisar, ele recuperará os dados pela nuvem (cloud), o que significa que serão baixadas pela internet.

Com o apoio de uma empresa competente, você consegue garantir a máxima segurança das suas informações, pois um negócio competente protege o banco de dados com um robusto sistema de segurança e mantém todo o ambiente bastante protegido.

4 – Licencie e mantenha seu parque atualizado

Pirataria é um crime que vem sendo cada vez mais combatido no Brasil. Esse é um assunto importante porque programas sem licença podem conter vírus e deixar os dados da empresa expostos. Por exemplo: se você adquirir um software pirateado, é possível que você esteja instalando um programa que dará acesso aos computadores da empresa.

Por isso, é fundamental que sua empresa licencie os softwares utilizados, aproveitando as iniciativas que os diversos fabricantes vêm adotando no país para viabilizar o software legalizado, evitando multas e processos desnecessários.

Um software licenciado também permite a atualização constante do parque de computadores, disponibilizando novos recursos para os usuários e correções para vulnerabilidades o mais rápido possível. Ter atualizações constantes é fundamental para que sua empresa fique o mais protegida possível no cenário extremamente dinâmico da internet.

5 – Criptografia

Criptografia consiste em tornar os dados da empresa completamente ilegíveis para terceiros. Um hacker que subtrair informações do seu negócio, por exemplo, não conseguirá aproveit´-las porque estarão codificadas.

O uso de criptografia, infelizmente, é pouco difundido nas empresas brasileiras. Ainda que não proteja as informações contra vírus e pragas virtuais, é ela quem bloqueia acessos ilegítimos ou fraudulentos às informações sensíveis.

Essa tecnologia é bastante útil para proteger documentos e pastas com biometria, senhas e certificados digitais. Sua empresa cria uma barreira que somente aqueles que têm as credenciais poderão passar. A criptografia é uma das poucas soluções eficientes contra o roubo de dados.

Gostou das nossas dicas? Aprenda cada vez mais sobre o assunto conferindo a leitura de outros conteúdos do nosso blog!

DevOps: o que é e qual a sua real importância para as empresas?

É comum encontrarmos líderes de TI que desenvolvam suas próprias técnicas para alavancar o desempenho do seu time. Porém, não é tão eficiente assim, já que muitas vezes dão errado. E mesmo as que são bem sucedidas ainda podem fracassar após pouco tempo. Nesse contexto, o que eles devem fazer para que os colaboradores desenvolvam serviços e soluções rapidamente para a empresa sair na frente da concorrência? DevOps é a resposta.

Nos últimos anos, para atingirem este objetivo, muitos gestores optaram por alinhar os seus times de desenvolvimento e operações. Esta prática, conhecida como DevOps, cria no departamento de TI uma cultura aberta e colaborativa que impulsiona o desempenho de todos os membros da equipe. A seguir, falaremos mais sobre o que é DevOps, qual a sua real importância e como aplicá-lo no ambiente de TI. Confira:

O que é DevOps, afinal?

Nem os especialistas ou observadores do mercado chegaram a um consenso sobre o que exatamente é DevOps. Alguns dizem que é uma prática; já outros afirmam ser uma cultura ou movimento que está ganhando adeptos rapidamente. De forma simplificada, podemos definir DevOps como o alinhamento das ferramentas, responsabilidades e processos da equipe de desenvolvimento (Dev), com os da equipe de operações (Ops).

Ou seja, os dois times passam a trabalhar em conjunto, em harmonia, graças à melhor comunicação, colaboração e integração entre eles. A cultura DevOps tem um conceito totalmente diferente da antiga dinâmica encontrada na maioria das empresas, em que os desenvolvedores e administradores de sistema (sysadmins) trabalhavam de maneira isolada, sem se comunicar uns com os outros.

Qual a real importância do DevOps para as empresas?

Ao promover a cultura de colaboração e estimular o trabalho em equipe, o DevOps melhora o envolvimento dos colaboradores e aumenta significativamente a velocidade com que as aplicações são desenvolvidas e os problemas de desempenho são solucionados. É por este motivo que muitas organizações estão conseguindo criar aplicações e implantar atualizações de software em curtíssimo prazo.

Mas estes não são os únicos benefícios proporcionados pela cultura DevOps. O relatório 2016 State of DevOps, lançado recentemente pela companhia Puppet, foi mais a fundo e comparou a diferença de desempenho entre as empresas que implementaram a cultura DevOps e aquelas que optaram por não aderir à esse movimento. As que aderiram com sucesso essa ‘filosofia’ conseguiram:

  • implantar softwares com 200 vezes mais frequência do que seus concorrentes;
  • se recuperar 24 vezes mais rápido após falhas;
  • gastar metade do tempo corrigindo problemas de segurança;
  • reduzir em 22% os retrabalhos e a realização de trabalhos não planejados;
  • fazer com que os colaboradores as recomendassem como um ótimo lugar para trabalhar.

Todo esse ganho de produtividade, agilidade e eficiência contribui para a redução dos riscos e custos dos desenvolvimentos e para o aumento da qualidade das soluções entregues aos clientes, o que sem dúvida melhorará a sua experiência. Essa agilidade também permite que as empresas aproveitem as oportunidades que surgem no mercado e se posicionem sempre à frente de seus maiores concorrentes.

Quais os benefícios que o DevOps é capaz de trazer?

DevOps é considerado uma das maiores revoluções desenvolvidas pelos departamentos de TI, já que a implementação dessa metodologia proporciona um amplo rol de benefícios que alavanca o desenvolvimento e a produtividade de todo o negócio. Entenda a seguir quais são os principais deles.

Produtividade

Seus projetos são desenvolvidos com mais facilidade e as chances de ocorrerem atrasos é mais baixa, sendo que isso é obtido sem prejudicar os serviços, soluções ou produtos da empresa. Essa maior velocidade na produção faz com que mais acordos sejam firmados, sem comprometer também a qualidade de vida e o conforto dos seus colaboradores.

Economia

A economia de gastos decorre da otimização de tempo que é conquistada pelo negócio. Projetos que não avançam, levam mais tempo que o necessário para serem concluídos ou precisam ser revisados frequentemente, gerando muitos custos para o negócio.

No entanto, a integração do setor de TI minimiza erros, acelera a velocidade e aumenta a qualidade das atividades. Isso diminui o desperdício de recursos e a necessidade de revisões e retrabalho, assim como agrega valor a cada hora trabalhada.

Otimização de processos

De forma geral, os procedimentos da empresa são facilitados e otimizados, já que todo o fluxo de trabalho é elaborado para que os colaboradores fiquem menos tempo ociosos. Várias etapas burocráticas ou manuais são eliminadas, por exemplo. Toda essa otimização também aprimora a performance dos colaboradores.

Equipe mais motivada e engajada

DevOps também engloba uma transformação na cultura organizacional da empresa, o que significa que o comportamento, valores e forma de trabalhar dos funcionários e líderes também será alterada.

Para isso, é necessário compreender a importância dessa metodologia e como ela ajudará na sua rotina de trabalho. Também é importante investir em palestras, cursos e oficinas sobre o DevOps para que eles expandam o conhecimento sobre o assunto. Feita esta etapa, sua equipe se manterá constantemente atualizada sobre as novidades tecnológicas, saberão como elas poderão ser aproveitadas no negócio e estarão se tornando cada vez mais eficientes.

Por fim, a otimização do processo e mudança comportamental faz com que todos os colaboradores estejam mais motivados a atingir suas metas. Além disso, o ambiente corporativo estará mais propício para desenvolvimento profissional, adoção da automação dos processos, receber mais feedbacks, entre outros benefícios.

Mais colaboração entre a equipe

Implementar DevOps aumenta a integração entre as áreas e faz com que o pessoal trabalhe em conjunto, de forma mais colaborativa. Os fluxos de atividades serão mais harmonizados e as responsabilidades serão melhor compartilhadas entre a equipe, aumentando a produtividade exponencialmente.

A redução de erros também cria um ambiente de trabalho mais agradável, potencializando a produtividade. Também melhora a qualidade de vida dos colaboradores e reduz a taxa e rotatividade.

Automação de tarefas

DevOps engloba tecnologias que automatizam tarefas da empresa, o que traz maior flexibilidade para aplicação de projetos e minimiza o esforço e estresse dos colaboradores durante a rotina de trabalho, permitindo que eles se dediquem às atividades mais estratégicas, de maior qualidade e que agregam maior valor aos serviços da empresa- como elaborar planejamentos, investir em especializações e treinamentos etc.

Basicamente, essa automação cria uma infraestrutura mais viável para aceleramento e desenvolvimento contínuo de serviços e aplicativos. Isso implica em maior controle sobre as atividades da empresa, diminuição de riscos e produção sistematizada, o que significa que a empresa conseguirá manter um controle de qualidade constante.

Como implantar essa cultura?

Para essa cultura ser implantada corretamente no ambiente de TI, os profissionais precisam ter conhecimento de ambas as áreas (tanto Dev como Ops). Os sysadmins devem conhecer conceitos de programação, enquanto que os desenvolvedores precisam compreender os sistemas operacionais e os aspectos de uma infraestrutura de TI. Mas é importante lembrarmos que os colaboradores não precisam dominar as duas áreas.

Basta terem conhecimentos básicos de cada uma, o suficiente para eles ‘falarem a mesma língua’ e interagirem durante os processos. Para a implantação da cultura, a empresa também precisará contar com o apoio de um profissional de DevOps, que será a ‘ponte’ entre as duas equipes. Investimentos em treinamentos e ferramentas tecnológicas também serão necessários para os times se integrarem e aderirem à filosofia DevOps.

Se você quer saber mais sobre DevOps, Data Centers e outros assuntos do mundo de TI, não deixe de conferir outros artigos gratuitos disponíveis em nosso blog!

Ascenty recebe Datacenter Dynamics Awards

Empresa de Datacenters tem destaque no principal evento de tecnologia da América Latina

A Ascenty, maior empresa de serviços de data center do Brasil, teve participação de destaque durante o Datacenter Dynamics Converged, principal evento mundial com foco em Data Center e Cloud. Além de palestras sobre continuidade de negócios, eficiência da computação em nuvem e segurança de armazenamento, a empresa ainda foi contemplada pela sua contribuição excepcional para a indústria de Data Center.

Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty ministrou palestra sobre a continuidade de negócios com soluções híbridas. ”O tema desperta grande preocupação aos executivos, uma vez que a indisponibilidade de algum serviço pode gerar perda de clientes, afetando assim na parte financeira e falta de credibilidade perante o mercado. Por isso investimos em soluções rápidas, que contemplem nosso cliente com a maior velocidade de resolução de problemas”, frisa Siqueira.

A Ascenty ainda foi contemplada com o prêmio Datacenter Dynamics Awards Brazil 2016 por conta da contribuição excepcional para a indústria de data center. “A Ascenty oferece serviços de colocation, hosting, cloud computing, serviços gerenciados e telecomunicações, sempre com foco na agilidade em atender nossos clientes, por isso, nos sentimos orgulhosos em receber esse prêmio de uma instituição tão renomada e que é referência no mercado”, afirma Chris Torto, CEO da companhia.

Read More

3 departamentos que a cloud ajuda a reduzir custos

Reduzir custos é uma das principais missões das empresas hoje em dia. Isso porque a economia não está nada favorável, e cortar despesas é uma boa forma de dar fôlego ao caixa e fazer o negócio passar por esse período turbulento sem grandes dificuldades. Uma das tecnologias que estão ajudando as empresas a reduzirem custos é a cloud computing, devido à sua capacidade de otimizar boa parte das despesas de TI.

Mas engana-se quem pensa que o único departamento que a computação em nuvem beneficia é o de Tecnologia da Informação. Na verdade, ela também pode ajudar vários outros setores a reduzirem seus custos, conforme destacamos a seguir:

1. Marketing

No mundo hiperconectado da atualidade, os setores de marketing estão se voltando para estratégias digitais, tanto para divulgarem os produtos ou serviços da empresa de forma mais assertiva, como para melhorarem a experiência de compra dos clientes. Essa maior assertividade é fundamental para os custos com divulgação serem reduzidos e mais clientes serem impactados pela estratégia. A cloud pode ser um dos fatores que contribuem na redução dos custos, assim:

Dando aos profissionais a flexibilidade necessária para eles desenvolverem formas inovadoras de divulgar os produtos ou serviços com alta performance, alta disponibilidade e baixo custo de investimento;

Possibilitando a gestão e a análise de grandes volume de informações (muitas vezes fazendo-se valer de soluções de Big Data) em tempo real, para que decisões mais assertivas possam ser tomadas e muitas vezes estratégias sejam alteradas em tempo real, o que pode vir a demandar mais ou menos recursos de Tecnologia, o que é um grande diferencial das soluções em Cloud Computing;

Permitindo a entrega de experiências focadas nas necessidades de cada cliente, o que aumenta a chance dele realizar a compra.

2. Recursos Humanos

Alguns estudos tem mostrado que os níveis de engajamento dos colaboradores vêm caindo muito nos últimos anos, no entanto, a rotatividade vêm aumentando continuamente. Isto está tornando o setor de RH uma área  custosa para as empresas. Dentre inúmeras ações para  contornar essa situação, os profissionais de RH tem investido muito tempo em promover treinamentos. Infelizmente, muitas vezes o fato de ser um treinamento formal e tradicional, não gera o engajamento esperado e necessário, e acabam apenas elevando as despesas do departamento. Ofertas em Cloud podem contribuir nesse aspecto da seguinte forma:

Em alguns casos, eliminando os treinamentos tradicionais, que são custosos e muitas vezes não geram engajamento, e passando a oferecer treinamentos Online (em tempo real e gravado), o que vai gerar economia futura pelo fato de não investir novamente ao alocar palestrantes, salas, etc quando da entrada de novos colaboradores;

Proporcionando mobilidade à equipe, inclusive aos gestores, e proporcionando assim aumento na produtividade;

Permitindo que os gestores mensurem a performance de cada membro através de ferramentas e tracem metas específicas de desenvolvimento pessoal.

3. Financeiro

Este é o setor que guia a redução dos custos na empresa. Mas ele também pode gerar despesas, se a sua equipe lidar com processos de planejamento e tomadas de decisão lentos e burocráticos, que geram altos custos para o negócio. Sem dúvidas, a empresa obterá eficiência operacional a medida que os profissionais de finanças tenham soluções que os permitam analisar, planejar e criar rapidamente ações para a redução das despesas. A cloud pode ajudá-los nesta questão:

Orquestrando e automatizando o processo de coleta de informações financeiras internas e externas, permitindo que os profissionais fiquem focados em outras ações que necessitem de maior conhecimento especifico;

Disponibilizando os dados financeiros coletados em tempo real para as equipes de finanças por meio de sistema unificado, disponível e com alta performance, possibilitando o aumento de capacidade de processamento em períodos específicos para que relatórios sejam processados com maior agilidade, utilizando assim um dos grandes diferencias de soluções em Cloud, a flexibilidade para expansão em períodos específicos.

Possibilitando que os profissionais analisem relatórios financeiros precisos e tomem decisões em qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo.

E sua empresa, já está utilizando a nuvem? Qual departamento ela mais ajudou a reduzir custos? Compartilhe suas experiências conosco nos comentários!

Black Friday: vantagens da Cloud Computing na maior data do varejo online.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday consolidou-se como a maior campanha de vendas do Brasil. Na última sexta-feira de novembro, são oferecidos descontos de até 80% em todas as categorias de produtos. Um sucesso que cresce a cada ano e alcançou mais de 3 milhões de pedidos em 2015.

Este ano, a sexta edição da Black Friday Brasil acontecerá no dia 25, exatamente um mês antes do Natal. Ou seja, também será uma excelente oportunidade para quem deseja renovar seus estoques e se preparar para as vendas de fim de ano.

É preciso estar preparado para tanto sucesso!

Muitas empresas não estão prontas para lidar com o enorme volume de pedidos que se concentra nesse único dia. Para evitar que o alto tráfego de informações tire seus e-commerces do ar, várias têm optado por serviços de cloud computing. Fornecedores confiáveis, que unam infraestrutura e suporte completos, garantem que o site resistirá aos picos de demanda, oferecendo vários benefícios.

1.     Planejamento completo

Não espere a Black Friday chegar para contratar reestruturar o seu ambiente de TI: o planejamento deve começar meses antes da data. É preciso realizar testes de capacidade e carga dos sites envolvidos e definir os recursos exigidos para seu bom funcionamento. Cada detalhe é planejado para oferecer a melhor experiência de compra ao consumidor.

2.     Garantia de alta disponibilidade

Mas afinal, por que é tão importante antecipar o projeto? Porque os testes definem as ações necessárias para que o e-commerce venha a suportar a demanda de acessos e compras neste período. Sites indisponíveis ou lentos frustram o consumidor e impedem vendas, onde 70% dos consumidores aceitam tentar apenas duas vezes o acesso ao site e a efetivação da compra.

As empresas que utilizam uma estrutura de Cloud Computing de alta capacidade, podem desfrutar de todos os benefícios e recursos necessários para evitar transtornos e perda de receita

Algumas das vantagens de utilizar o Cloud Computing :

  • Infraestrutura escalável que cresce de acordo com o volume das vendas online;
  • altos níveis de conectividade para suportar grande volume de tráfego sem interrupção do serviço;
  • infraestrutura resiliente e com alta tolerância a possíveis falhas, como lentidão ou travamento do site.

3.  Economia e flexibilidade

A infraestrutura fornecida pelo provedor de nuvem inclui todas as atualizações tecnológicas, ou seja, não é preciso fazer um investimento inicial em recursos físicos de TI. Além disso, como as soluções em nuvens são contratadas na forma de serviços, a empresa paga apenas pelas horas ou dias utilizados, evitando gastos com equipamentos extras, que ficariam ociosos na maior parte do ano.

4.     Suporte profissional 24h

Para garantir 100% de disponibilidade e velocidade durante a Black Friday, o suporte deve abranger o dia inteiro do evento. É preciso monitorar conexões e consumo de recursos, além de garantir a disponibilidade e performance do ambiente. Assim, tudo funcionará adequadamente, com máximo desempenho, independentemente do número de acessos simultâneos ao site.

E você, já preparou sua estrutura para a Black Friday? Entre em contato conosco para saber mais sobre como a Ascenty pode ajudar seu ecommerce!

Como transformar dados em informação?

Na Era Digital, os consumidores não resistem em compartilhar alguns de seus dados para customização dos serviços, obtenção de ofertas, ou mesmo viabilizar um produto tecnológico.

Afinal, para fazer o uso gratuito de plataformas como WhatsApp, Facebook, Google ou qualquer produto “grátis”, é necessário visualizar anúncios que foram segmentados especialmente para aquele usuário.

Se no mundo dos negócios “não existe almoço grátis”, no mundo tecnológico, se alguma coisa é grátis é porque você e seus dados são o produto. E, não custa lembrar, a definição de dados como informações brutas. Ou seja: informações são dados tratados, que permitem tirar alguma conclusão.

Para as empresas o maior desafio é transformar todos os dados em informações relevantes e úteis para os negócios? Neste artigo, vamos sugerir alguns passos para auxiliar sua empresa a extrair o máximo dos dados coletados.

Por que você precisa transformar dados em informações?

Ao transformar dados em informação, sua empresa dá um passo definitivo em direção a uma atuação estratégica data-driven. Ou seja, com uma melhor tomada de decisão, capaz de levar seu negócio mais rapidamente a suas metas.

Desse modo, a sua empresa não apenas coleta dados por coletar. Afinal, isso é justamente alimentar o big data com dados estruturados e não-estruturados — que, na prática, pouco significam.

Quando falamos em transformá-los em informações, falamos justamente de torná-los “pedaços” de inteligência que vão compor sua estratégia futura (seja no curto, médio ou longo prazo).

Por exemplo, sabia que empresas data-driven (direcionadas por dados) são 23 vezes mais propensas a conquistar clientes, de acordo com estudo da McKinsey?

Além disso, outro estudo, dessa vez da BARC, comprovou que organizações que utilizam o big data corretamente conseguem aumentar seus lucros em 8%, bem como reduzir os custos em 10%.

E a sua empresa, quer fazer parte dessas estatísticas também, certo? Então entrar na era da transformação digital e se aproveitar dos dados é essencial.

Que tal aprender como? Confira nosso passo a passo para sua empresa transformar dados em informação estratégica e valiosa!

1º passo: Desenvolva uma cultura Data Driven

O primeiro passo para tornar seu negócio movido a dados é, justamente, criar uma cultura data-driven. Ou seja, uma mudança que não apenas impacte as ferramentas e processos, mas também a mentalidade.

Como fazer isso? Bom, há várias maneiras, mas talvez a principal seja revisando a sua relação com tecnologias e dados.

Hoje, os dados já são protagonistas da sua operação? Existe um ecossistema de ferramentas que os coleta? Há uma integração desses dados e capacidade para processá-los?

Perguntar-se questões desse tipo vai ajudar seu negócio a definir uma cultura data-driven.

2º passo:  Defina uma estratégia

Coletar e armazenar dados tem se tornado cada vez mais barato, mas quanto maior a quantidade, maior o custo mensal para mantê-los. É preciso traçar uma estratégia de quais informações são necessárias para medir seus indicadores-chave de desempenho.

Independente do seu ramo de atuação, dados como sexo, idade, local de residência, produtos ou serviços adquiridos e interações realizadas nos diversos canais de relacionamento são um bom começo.

Com eles é possível traçar perfis de consumo, estabelecer níveis de satisfação em cada estágio do funil de vendas, bem como estreitar o relacionamento e prever tendências de consumo para cada segmento.

As soluções de gestão de relacionamento com o consumidor, mais conhecidas como CRMs, fazem um bom trabalho nessa organização e manipulação dos dados.

3º passo: Defina as fontes de dados

Você pode obter dados de praticamente todos os sistemas digitalizados que utilizar, seja um CRM simples ou um ERP robusto que integra todo negócio.

Em geral, você pode encontrar dados de fontes como:

  • Ferramentas de analytics, como o próprio Google Analytics;
  • Ferramentas de gestão, como CRMs e ERPs;
  • Pesquisas de mercado, como benchmarkings, pesquisas de satisfação (Net Promoter Score, por exemplo), entre outros;

O ideal é, antes de tudo, identificar quais as ferramentas necessárias para o trabalho de cada setor da sua empresa. Pergunte aos líderes de setor quais os sistemas necessários e, com uma lista em mãos, entenda suas funcionalidades e quais dados eles proporcionam.

Se você puder utilizar sistemas da mesma desenvolvedora (ou com integração assegurada), é mais fácil de integrar os dados e processá-los em informações valiosas.

4º passo: Cruze as bases de dados para agregar valor

De nada adianta investir em tecnologia se ela não agregar valor ao seu negócio.

Um bom exemplo dessa integração foi feito pela equipe do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, MDSA, responsável pelo programa Bolsa Família do Governo Federal.

Para realizar um pente fino nos beneficiários do programa, as informações foram cruzadas com seis bases de dados governamentais:

  • Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
  • Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi)
  • Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
  • Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)
  • Relação Anual de Informações Sociais (Rais)
  • Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape)

O resultado: mais de 1 milhão de beneficiários irregulares foram identificados e suspensos do programa. Uma economia considerável e alto valor agregado pela tecnologia ao segmento Governo.

5º passo: Automatize as respostas

O segmento de varejo vem se destacando na automatização de respostas, com tempo cada vez menor entre o processamento dos dados e a reação. Adotar um sistema de gestão integrado permite monitorar vários indicadores, adotando respostas imediatas e melhorando a eficiência geral da empresa.

Um bom exemplo são as demandas sazonais, como a venda de repelentes nos períodos quentes e chuvosos, em que os mosquitos se proliferam com mais facilidade.

Ao acompanhar, quase em tempo real, os estoques de suas unidades, o que antes eram dados de produtos vendidos e unidades disponíveis em cada filial, se torna uma poderosa informação estratégica, tanto para o vendedor, quanto para o fornecedor.

Lembre-se que o consumidor precisa e vai adquirir o repelente, seja na sua loja ou no concorrente, e se o produto do fornecedor não estiver disponível ele vai adquirir outro similar. Garantir que o produto não esteja em falta é bom para todos.

Tudo isso sem contar no aumento do poder de barganha, junto aos fornecedores e distribuidores, uma vez que as compras podem ser unificadas para todas as unidades, diminuindo o custo unitário de aquisição.

6º passo: Eficiência e produtividade

Se você seguir os quatro passos anteriores, certamente vai otimizar seu processo e melhorar a eficiência e produtividade da sua operação. Ao fazê-lo, diminuirá o desperdício de dois recursos escassos em qualquer companhia: tempo de trabalho e dinheiro.

No dinâmico mercado em que vivemos, não há tempo para preencher planilhas, que depois precisam ser consolidadas e ocupam bastante o tempo dos gestores. 

Aproveite o poder das informações e trabalhe cada vez melhor os dados que sua companhia coleta.

7º passo: Crie uma política alinhada à LGDP

Por fim, lembre-se que existe uma legislação própria para assegurar a proteção dos dados pessoais de seus clientes.

No Brasil, a LGPD entrou em vigor de forma completa em 2021 e já existem empresas correndo contra o tempo para se adequar às diretrizes.

Afinal, diante de falhas de segurança ou não-conformidade com a lei, as multas podem ser pesadas, chegando a valores de até 2% do faturamento anual da organização.

Ou seja, evitar esse cenário é essencial, concorda?

É por isso que, junto com o desenvolvimento de uma cultura data-driven, é necessário criar uma política alinhada à LGPD.

Desenvolver processos que garantam não apenas a integridade, mas o consentimento dos clientes para a coleta de seus dados é essencial.

Os principais erros que as empresas cometem ao migrarem para a nuvem

Nos dias de hoje, migrar para a cloud não é algo opcional, e sim obrigatório. Qualquer empresa que deseje ficar a um passo à frente de seus concorrentes precisa deixar de lado toda a sua infraestrutura de TI local – ou pelo menos parte dela –, hospedar seus sistemas e armazenar suas informações na nuvem. Mas assim como qualquer outra empreitada, a migração para a cloud computing também requer alguns cuidados.

Caso ocorra algum erro durante a jornada para a nuvem, a missão certamente irá fracassar, e a empresa não poderá colher todos os benefícios proporcionados por ela (escalabilidade, flexibilidade, redução de custos etc.).

E esta jornada engloba desde a fase de escolha da nuvem mais adequada às necessidades do negócio até a efetiva migração dos dados e sistemas para os servidores do provedor de computação em nuvem.

A seguir, listamos os dez principais erros cometidos pelas empresas na hora de migrarem para a nuvem, e o que exatamente fazer para contorná-los. Veja quais são eles:

1.      Não escolher o modelo de nuvem mais adequado para o negócio

Nuvem pública, privada e hibrida. Estes são os três modelos de nuvem existentes na atualidade. Cada um deles possui suas vantagens e desvantagens. Por isso, é importante que os gestores analisem as características de cada modelo e escolha aquele mais adequado para as necessidades do seu negócio, levando em conta fatores como segurança, regulamentação, níveis de serviço etc. Conheça o perfil de cada uma delas:

•             Nuvem pública: é fornecida por um provedor de cloud, que disponibiliza servidores que são compartilhados por várias empresas;

•             Nuvem privada: é desenvolvida para atender as necessidades ou demandas específicas de uma determinada organização;

•             Nuvem híbrida: une os modelos de nuvem listados anteriormente, e permite que os dados sejam facilmente transferidos de uma nuvem para outra.

2.      Não analisar os fornecedores

Cada fornecedor tem suas próprias características, diferenciais e qualidades, o que significa que nem todos entregarão um serviço adequado para atender as necessidades do seu negócio. Além disso, deixar de analisar o fornecedor aumenta a possibilidade de que o serviço oferecido não seja de qualidade, gerando prejuízos ao negócio. Para fazer encontrar um bom parceiro comercial, é recomendável que sejam feitas as seguintes análises:

•             Soluções: veja quais são os serviços da empresa, a capacidade de seus data centers e os serviços complementares;

•             Experiência: tempo de mercado, área de atuação quantidade de clientes fidelizados, pois isso mostra a capacidade do fornecedor em satisfazer seus clientes no longo prazo;

•             Atendimento: teste a qualidade do atendimento entrando em contato com os vários canais da entidade. Verifique se o tempo de resposta e de disponibilidade, a educação e atenção dos atendentes, entre outras qualidades;

•             Custo-benefício: um bom custo-benefício consiste em receber amplos serviços por um preço mais acessível;

•             Processo de implementação: confira se há um procedimento específica de migração dos documentos físicos para nuvem.

3.      Não planejar o processo de migração

Outro erro muito comum é o não planejar a empreitada. Muitos gestores não a realizam por falta de tempo ou mesmo de interesse. Mas o sucesso da migração depende desse planejamento.

Por isso, é fundamental arquitetar todos os processos, levando em conta principalmente a encriptação dos dados e as possíveis limitações relacionadas à migração de dados da infraestrutura local para a nuvem. Entre os tópicos que devem estar no planejamento são:

•             Lista dos profissionais envolvidos no projeto e suas responsabilidades;

•             Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) que serão utilizados);

•             Forma de monitoramento e controle;

•             Os recursos necessários para fazê-lo;

•             Objetivos e metas da migração;

•             Cronograma para migração.

4.      Não documentar

Depois de estruturar um processo de migração eficiente, seguro e otimizado, é fundamental que você documente todo o procedimento e mantenha um controle de todos os arquivos que são enviados à nuvem.

Isso permite que você saiba de forma precisa quais documentos foram transformados para o modelo digital ou não e a finalidade de cada um. Caso um arquivo esteja perdido ou não seja encontrado, por exemplo, você poderá conferir se ele foi levado à nuvem ou onde ele se encontra no data center. Na prática, você deve definir uma etapa para cada tipo de documento serão migrados para o formato digital.

5.      Não se preocupar com a segurança dos dados e aplicações

A partir do momento que um negócio contrata os serviços de um provedor de cloud, a responsabilidade pela segurança dos dados passa a ser dividida entre eles. O provedor ficará responsável pela proteção dos servidores, e oferecerá várias ferramentas de segurança.

 Já a empresa precisará adotar boas práticas de segurança ao migrar seus dados para a nuvem e utilizar as ferramentas disponibilizadas pelo provedor.

6.      Não avaliar os riscos envolvidos na operação

No decorrer do processo de migração, falhas podem ocorrer. E se os profissionais de TI da empresa não estiverem preparados para saná-las, perdas de informações poderão ocorrer. É por este motivo que os gestores jamais devem ignorar os riscos. Antes de fazer a migração, é muito importante fazer uma análise completa dos riscos, para que eles possam ser gerenciados e neutralizados durante a operação.

7.      Não verificar a tecnologia utilizada pelo provedor de cloud

Na hora de escolher o provedor de cloud, é crucial analisar a sua infraestrutura e a forma como ele cuida da segurança dos dados. Como dissemos anteriormente, os profissionais da empresa devem estar preparados para os possíveis riscos da migração. Mas o provedor deve fornecer ferramentas confiáveis que possam ajudá-los a neutralizar esses riscos e minimizar as chances da empreitada ser um fracasso.

8. Não dimensionar os recursos

O processo de migração para nuvem é um projeto que pode exigir mais recursos ao negócio, dependendo do seu nível de transformação digital. Para que a empresa não gaste mais que o necessário ou esperado, é importante que a entidade calcule todos os custos necessários para conclusão do procedimento.

Esse custo será minimizado quando a empresa contrata uma empresa especializada em data centers na nuvem, já que seu negócio não precisará arcar com aquisição de inúmeros servidores, redes, computadores e outros equipamentos, com atualizações dos aparelhos e manutenções.

8.      Não treinar os seus colaboradores

Na prática, são os colaboradores que utilizarão o sistema nuvem, por isso é fundamental que eles sejam capacitados e conheça as ferramentas. Basicamente, é recomendável que eles sejam treinados para usar a plataforma nuvem, bem como tenham um período de adaptação para se acostumarem à tecnologia.

Também é necessário que a cultura organizacional seja transformada e focada na inovação, fazendo com que todo o pessoal esteja disposto a adotar a nuvem na sua rotina. Além do treinamento, você pode fazer reuniões para que o pessoal compreenda a importância e os benefícios da nuvem, incentivar o uso da tecnologia no dia a dia do pessoal, entre outras medidas.

9.      Não verificar os resultados da migração

Os gestores precisam conhecer os resultados de todas as mudanças no negócio, assim eles saberão se o projeto foi vantajoso ao negócio e se atingiu seus objetivos. Para verificar esses resultados, os administradores precisam definir os KPIs adequados, que são métricas aplicadas antes, durante e após as alterações feitas na organização. Alguns dos indicadores que podem estabelecidos são:

•             Custos totais para migração;

•             Otimização obtida pelo negócio;

•             Valor economizado no budget de TI;

•             Número de interrupções que o procedimento sofreu;

•             Disponibilidade da infraestrutura (tempo que ela permanece online);

•             Tempo de duração de cada fase da migração e de todo o processo.

Agora que você já sabe quais são os principais erros cometidos pelas empresas na hora de migrarem para a nuvem, comece a tomar medidas para contorná-los.

Acesse o nosso blog e confira outros conteúdos!

TI Bimodal: tudo o que você precisa saber

Foi-se o tempo em que a palavra ‘inovação’ não passava pela porta dos departamentos de Tecnologia da Informação. Hoje, devido à agilidade do mundo dos negócios e às pressões competitivas impostas pelo mercado, os setores de TI estão tendo que sustentar as operações e, ao mesmo tempo, impulsionar a inovação. E para atenderem à esta necessidades, os gestores estão recorrendo ao modelo de TI bimodal.

Para a Gartner, esse modelo ajudará as empresas a terem a velocidade, a agilidade e a eficiência necessárias para enfrentarem os desafios da era digital. Ela também prevê que, até 2017, 75% das empresas terão uma abordagem bimodal. Devido à relevância desse assunto, decidimos mostrar no post de hoje tudo o que os gestores e profissionais de TI precisam saber obre a TI bimodal. Não deixe de conferir:

O que é TI bimodal, afinal?

O termo TI bimodal surgiu a pouco tempo atrás. Ele expressa a grande necessidade das empresas de terem à sua disposição não só o modelo de TI tradicional que já conhecemos, mas também um outro modelo voltado para inovação. Essa abordagem consiste em separar a equipe de TI em duas vertentes, para ela poder inovar enquanto opera normalmente. Abaixo, descreveremos melhor esses dois modelos:

Modelo 1 (voltado para a previsibilidade): é o que já conhecemos, e que é bastante compreendido pelos gestores e profissionais de TI. Ele é responsável por manter a escalabilidade, a eficiência e a segurança da infraestrutura de TI. O foco desse modelo é melhorar a performance da infraestrutura, explorando o que já é conhecido e renovando os sistemas legados para eles poderem operar adequadamente no mundo digital;

Modelo 2 (voltado para a exploração): um modelo criado recentemente, responsável por impulsionar a inovação e os negócios da empresa. Esse modelo foca no aumento das receitas e na melhoria da experiência dos clientes e da imagem da marca, resolvendo problemas atuais e explorando áreas de incerteza. Estas iniciativas começam com uma hipótese, que é testada e adaptada num curto período de tempo.

O termo ‘TI bimodal’ surgiu recentemente, mas o seu conceito não é nenhuma novidade. Para os especialistas, os departamentos de TI das empresas sempre adotaram algumas características da TI bimodal. Enquanto alguns profissionais trabalhavam para manter tudo funcionando corretamente, outros se dedicavam à busca de novas tecnologias que contribuíssem para o aumento da eficiência da infraestrutura.

Mas é importante lembrarmos que a TI bimodal não promove a bifurcação do departamento, ou seja, coloca os profissionais de infraestrutura de um lado e os de operações de outro. Essa abordagem une as duas equipes, possibilitando que os colaboradores conheçam as necessidades e problemas uns dos outros. Isto os permite a atuar em conjunto para contornar as dificuldades e ajudar a empresa a alcançar os seus objetivos.

Que vantagens ela proporciona?

Muitas empresas ainda possuem um ambiente de TI tradicionalmente corporativo, parecido com os das companhias que atuavam no século passado. Esse ambiente sério e sem muita colaboração impede a inovação – algo essencial para as empresas se destacarem no mercado competitivo da atualidade. O principal benefício da TI bimodal é a sua capacidade de aumentar a colaboração e estimular a inovação dentro do departamento.

Como os profissionais ficam mais próximos, eles podem trocar ideias e analisar o que pode ou não dar certo. Este contato mais próximos os torna mais propensos a inovarem e a contribuírem para o melhor posicionamento da empresa no mercado. A troca constante de informações entre os colaboradores também diminui os erros, desentendimentos, retrabalhos e, consequentemente, as despesas geradas por esses problemas.

Como implementá-la?

A forma como a TI bimodal é implementada depende das necessidades e do tamanho do departamento de Tecnologia da Informação de cada empresa. O modelo 1 não precisa ser implementado, pois ele já está sendo executado. Se a equipe dessa vertente estiver sobrecarregada com tarefas operacionais e padronizadas, como programação de baixo nível, o gestor pode repassá-las para empresas terceirizadas.

Ele também pode tirar profissionais de infraestrutura da primeira vertente e colocá-los na segunda, mas desde que eles passem por um treinamento para aprender a realizar as atividades do modelo 2. Quanto à implementação deste modelo, o gestor precisa elaborar um plano-piloto, para testar os conceitos juntamente com a sua equipe, alinhá-la aos objetivos da empresa e fazer os colaboradores se adaptarem às demandas do negócio.

4 Mitos sobre o Cloud Computing

A Cloud Computing ou Computação na nuvem começou a ganhar força em 2008, mas, conceitualmente, as ideias por trás da denominação existem há muito mais tempo. Também conhecida no Brasil como computação nas nuvens ou computação em nuvem, a cloud computing se refere, essencialmente, à noção de utilizarmos, em qualquer lugar e independente de plataforma, as mais variadas aplicações por meio da internet com a mesma facilidade de tê-las instaladas em computadores locais. Mesmo já existindo no mercado a praticamente 10 anos, muitos empreendedores ainda desconfiam das suas possibilidades e benefícios.

Porém, tais ideias nada mais são do que mitos. A Cloud Computing vem sendo cada vez mais adotada por empresas por representar um custo mais baixo e maiores possibilidades de customização do sistema. Se você ainda não está certo disso, confira nosso texto abaixo onde deixamos de lado esses mitos para falar sobre as reais verdades e mentiras que acompanham a nuvem. Vamos lá?

1. Segurança
Um dos mitos mais populares relativos à Cloud Computing diz respeito à segurança. Muitos pensam que ele não possui controles e pode ser facilmente violado por terceiros. Porém, isso não é verdade.

Os provedores desta tecnologia são capacitados para proteger todo tipo de informação armazenada, além disso, os próprios fornecedores precisam atender as normas internacionais de segurança que fazem com que o serviço seja testado diversas vezes, especialmente, no quesito segurança.

Algumas empresas que já estão habituadas com sua estrutura de hardware e software. Na verdade, estão mais vulneráveis ao ataque de terceiros mal intencionados que estão ligados à manutenção desse tipo de sistema, que aquelas que adotam a nuvem.

2. Tempo
Outro ponto que costuma ser muito questionado por parte dos empresários diz respeito ao tempo e ao esforço necessário para fazer a migração de dados de sistemas convencionais para a Cloud Computing.

Porém, com um planejamento adequado, profissionais capacitados a transição de dados costuma ocorrer de forma tranquila respeitando os cronogramas que foram acordados entre as partes. O usuário da Cloud Computing também pode fazer a transição de dados e sistemas específicos com o intuito de testar e tornar familiar aos colaboradores o novo sistema para, então, migrar todos os dados.

3. Preço
Quando se trata do quesito investimento, algumas empresas nem buscam propostas no mercado de um serviço de Cloud Computing por considerarem caro. Até porque muitos têm como parâmetro os custos investidos em sistemas tradicionais de hardware e software que não costumam ser baratos. Porém, a verdade é que a nuvem é uma tecnologia mais acessível, inclusive para pequenos e médios negócios.

Os serviços disponíveis por meio dessa tecnologia são customizáveis e flexíveis, o que significa que, podem ser ajustadas as necessidades de cada cliente, investindo exatamente o que é justo e necessário para suprir as demandas do seu negócio.

4. Falta de privacidade
Por fim, outro mito que assombra os empresários com relação diz respeito à falta de privacidade dos dados. Como se qualquer funcionário tivesse acesso à nuvem e pudesse facilmente acessar dados sigilosos, por exemplo.

No entanto, existem diversos tipos de nuvem com diferentes níveis de privacidade. As nuvens podem ser híbridas, públicas ou privadas e o acesso totalmente restrito aos colaboradores autorizados.

A Cloud Computing possibilita que a empresa opte por diferentes níveis de segurança, armazenamento, acesso aos dados e desempenho. Portanto, a privacidade também é uma realidade para quem opta por este tipo de sistema.

Ascenty investe em novo Data Center em Sumaré

No mercado desde 2010, empresa constrói seu sétimo data center para atender empresas da região de Campinas

A Ascenty investe em seu sétimo data center próprio na cidade de Sumaré, município localizado no estado de São Paulo, e o segundo maior da região metropolitana de Campinas – atrás apenas da própria cidade de Campinas.  Para a construção de sua nova unidade serão investidos cerca de R$ 400 milhões de reais, onde R$ 170 milhões serão investidos na primeira fase do projeto.

Criada em 2010, a empresa presta serviços de colocation, hosting gerenciado, cloud computing, ambientes híbridos, serviços gerenciados e telecomunicações com o objetivo de auxiliar as empresas a aumentar a eficiência dentro de seus respectivos core business.

Nossos data centers possuem alta tecnologia em equipamentos de alta eficiência e performance operacional. Conta com certificações internacionais que atestam a qualidade de projeto e da obra. Conferem segurança física e lógica, bem como disponibilidade 24x7x365 e atendimento por profissionais treinados e capacitados para atender aos Clientes.

“Estamos investindo fortemente na expansão dos nossos data centers em localidades consideradas estratégicas e que vem apontando um crescimento de demanda para esse tipo de serviço.  Em Sumaré, estamos realizando um grande investimento e já temos cerca de 50% do espaço contratado por grandes empresas do seguimento de TI, ”, diz Roberto Rio Branco, diretor comercial, marketing e institucional da Ascenty.

O data center de Sumaré integra ao cluster Campinas, onde sua localização confere uma distância perfeita para operações simultâneas com os data centers de Campinas e Hortolândia.

Armazenamento

 Quanto à questão de armazenamento, o Data Center Sumaré possui capacidade para até 200.000 servidores, num espaço de 20.000 m² de área total e 10.000 m² de piso elevado para sala de computadores.

Energia

 A nova construção da Ascenty terá uma subestação de 80 MVA, com dupla abordagem de energia em 138kV. Projetado para receber certificação TIER III, possui sistemas elétricos Tri-bus, ou seja, que contém três linhas de energia estável atendendo cada módulo e permitindo a manutenção concorrente sem interferir na operação. O data center conta também com sistema de geração a diesel numa configuração N+1, sendo um total de 27 geradores de 2.000 KW cada. Tanques de diesel permitem aos geradores uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.

Conectividade

 A conexão é feita por fibra óptica com as principais operadoras de telecom, o que confere excelência ao espaço; possui entrada redundante subterrânea de fibras ópticas. Conta com duas salas Telecom (Meet Me Rooms) e conexão direta com o PTT em São Paulo e Campinas. Através de sua rede própria de fibra óptica a empresa fará tripla abordagem ao data center conectando aos demais centros de dados da empresa, bem como com outros principais data centers comerciais do estado de São Paulo

Ar Condicionado

 O Data Center Sumaré conta com um sistema de água gelada com chillers a ar de alto desempenho com sistema Rapid Restore, com redundância N+2, além de um Sistema de resfriamento interno operando nos corredores técnicos laterais com redundância N+2. Possui um Insuflamento por piso elevado de 90 cm de altura e capacidade de refrigeração de 70 TR para cada sala de computador, com fancoils de precisão em redundância N+2.

Segurança

 O espaço está localizado em um condomínio fechado, com elevado nível de segurança. O Data Center é monitorado por câmeras de CFTV 24×7, com detecção automática de movimento em alta definição, gravação digital e armazenamento por mais de 90 dias. Requer dupla autenticação para controle de acesso, sendo biometria mais cartão magnético e conta com uma equipe de segurança e monitoramento no site 24×7. Possui dois sistemas de detecção de incêndio, sistema de detecção precoce, VESDA (Very Early Smoke Detection Apparatus) e detectores de fumaça e o combate se dá através de gás ecológico Ecaro 25 para combater incêndio.

Read More