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Como sair do on-premise com sucesso? 5 erros que podem minar seus resultados

No atual contexto empresarial, a migração para a nuvem se tornou uma decisão inevitável. Afinal, qual negócio não busca as vantagens da Cloud Computing: escalabilidade, flexibilidade e redução de custos operacionais? No entanto, sair do modelo de infraestrutura on-premise requer cuidados.

Em outras palavras, deixar de usar servidores locais é uma decisão estratégica que deve ser muito bem planejada. Caso contrário, há o risco de perder dados, aumentar os gastos e sofrer com interrupções em suas atividades.

Mas, embora complexa, essa não é uma missão impossível. Pelo contrário, com a ajuda de parceiros experientes e um plano de ação, tudo fica mais simples.

Para te ajudar, listamos os 5 erros que as empresas mais cometem ao sair do modelo on-premise. Confira e não caia nessas armadilhas!

On-premise x Cloud: os benefícios da migração para nuvem

É sempre importante destacar que a migração para a nuvem oferece uma série de benefícios para as empresas. Isso porque, ao abandonar a estrutura física local, é possível superar grandes obstáculos ao seu desenvolvimento.

Além de altamente escalável e flexível, o modelo Cloud é mais acessível e permite que empresas de diferentes portes utilizem recursos de ponta sem sacrificar seus orçamentos. Ademais, sair do on-premise reúne diferenciais valiosos, como:

  • Baixo custo de implementação;
  • Baixo custo de manutenção;
  • Maior interoperabilidade de dados;
  • Otimização da Segurança da Informação;
  • Mais agilidade e economia na hora de realizar atualizações;
  • Monitoramento ativo e eficiente do ambiente;
  • Mais mobilidade e agilidade no dia a dia do negócio.

5 erros que podem comprometer sua transição do on-premise para a nuvem

Embora a migração para a nuvem ofereça inúmeras vantagens, é importante estar ciente dos possíveis erros que podem comprometer seus objetivos.

Nesse sentido, é essencial evitar essas armadilhas para garantir uma transição suave e maximizar os benefícios da nuvem. Acompanhe!

1. Falta de planejamento

Um dos erros mais comuns no processo de migração é a falta de um planejamento adequado. Isso porque, na expectativa de aproveitar os recursos e vantagens da nuvem, muitos negócios negligenciam as etapas que antecedem a transição. 

Para alcançar resultados positivos, é indispensável realizar uma análise detalhada dos requisitos de negócios. Além disso, você deve avaliar a infraestrutura existente, definir metas e estabelecer um plano de ação.

Ignorar esse processo de planejamento pode levar a atrasos, custos extras e problemas operacionais durante a transição. Uma alternativa para evitar tais problemas é contar com o apoio de especialistas.

2. Subestimar os custos da nuvem

A computação em nuvem geralmente é vista como uma solução de baixo custo — o que é verdade. Contudo, é importante lembrar que os custos podem variar de acordo com o uso e as necessidades da empresa.

Subestimar tais gastos pode resultar em surpresas desagradáveis. Afinal, você será pego de surpresa e não ter condições de prosseguir com a jornada para a nuvem.

Para não cair nessa armadilha, estude e entenda as diferentes opções de produtos e preços oferecidos pelos provedores de nuvem. Além disso, não se esqueça de considerar as demandas de armazenamento, tráfego de dados e recursos adicionais necessários.

3. Estagnar e não aproveitar as evoluções na nuvem

A computação em nuvem está em constante evolução, com novas tecnologias e recursos sendo lançados a todo momento. Um erro comum é estagnar e não aproveitar essas inovações. Melhorias não só podem como devem ser implementadas ao longo do tempo.

Assim, é importante ficar atualizado sobre as novidades da nuvem, explorar novas funcionalidades e atualizar continuamente as estratégias e os processos para obter o máximo aproveitamento da nuvem.

4. Não verificar a acessibilidade e conectividade dos dados

Antes de migrar para a nuvem, é essencial verificar se os dados e aplicativos serão acessíveis de forma eficiente e confiável. Ignorar a conectividade dos dados pode levar a problemas de desempenho, latência e tempo de inatividade.

Nesse ponto, é sempre recomendado avaliar a largura de banda necessária, a conectividade com os sistemas existentes e provedores externos. Tudo isso poderá garantir a disponibilidade de TI, com uma experiência consistente e eficaz na nuvem.

5. Ignorar os riscos de segurança na nuvem

A nuvem é uma opção segura, mas não está livre de riscos. Por isso, é um erro ignorar a segurança dos dados ao sair do on-premise.

Em geral, essa negligência pode resultar em violações de dados, perda de informações confidenciais e danos à reputação da empresa — o que pode ser catastrófico.

Então, a melhor saída é investir em processos e ferramentas de segurança na nuvem, como criptografia, autenticação em dois fatores e controles de acesso. Além disso, opte por parceiros que priorizam a segurança e investem na proteção de sua infraestrutura.

É importante destacar que você pode investir em uma solução híbrida, mantendo dados estratégicos em segurança, em nuvens privadas. Aliás, essa é uma estratégica muito utilizada no mercado financeiro, por exemplo.

A nuvem não é uma solução milagrosa, mas pode mudar os rumos do seu negócio! 

No mundo corporativo, não existem milagres. Existem decisões estratégicas que conduzem a resultados positivos para a solidificação do desenvolvimento de um negócio.

Nesse sentido, sair do on-premise pode mudar o futuro de sua empresa, colocando-a de vez na Era Digital. Porém, é essencial escolher seus fornecedores com cuidado e atenção a todos os fatores apresentados.

Ou seja, escolha com cuidado onde armazenará seus dados e quem será a empresa responsável por assegurar que suas informações estejam sempre seguras e disponíveis para quando precisar.

Agora que sabe de tudo isso, temos mais uma sugestão de leitura para você. Confira como escolher uma empresa de Data Center!

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O que é o ESG? Conheça os pilares da sociedade moderna

No mundo atual, entender o que é o ESG é tão relevante quanto se manter atualizado com tendências tecnológicas. Afinal, a sociedade mudou e tem demandas que não podem ser ignoradas.

A história de desenvolvimento da humanidade já passou por inúmeras fases. Durante séculos, crescer e ganhar novos mercados eram os únicos objetivos das empresas. Do outro lado, pessoas e governos tinham suas próprias demandas e expectativas.

Porém, as últimas décadas marcaram uma mudança de paradigma. Assim, começamos a perceber um movimento em prol de um futuro mais justo, igualitário, ético e sustentável. Agora, todos estão alinhados e engajados com esses objetivos; e é por isso que é tão importante falarmos sobre ESG.

Este conteúdo tem como missão te apresentar os pilares da sociedade moderna. Continue conosco e entenda como essas três letras estão influenciando a tomada de decisão em todos os setores!

Afinal, o que é o ESG?

ESG é um conceito amplo que engloba ações e boas práticas nas áreas ambientais, sociais e de governança. A sigla é originária da língua inglesa (Environmental, Social and Governance) e pode ser resumida como uma jornada de transformação para um mundo mais ético, inclusivo e sustentável.

Porém, sabemos que o alcance dessa meta depende da disponibilidade e empenho das empresas, governos e da própria população em criar e implementar práticas que garantam a harmonia entre lucro, propósito e transparência.

Vale a pena dizer que um estudo da Nielsen concluiu que 74% dos consumidores preferem produtos e serviços de empresas sustentáveis. Ou seja, o próprio mercado mostra que é preciso se adaptar a essa nova realidade.

A origem do ESG

O termo ESG está entre os mais pesquisados do momento e é assunto em todo o mundo. Mas de onde ele surgiu?

Em primeiro lugar, vale dizer que ele é bem recente. Em 2004, foi citado pela primeira vez em relatório da ONU, chamado de Who Cares Wins (Ganha quem se importa), voltado para empresas com o foco em promover o engajamento em torno de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção.

Na oportunidade, o secretário-geral da ONU convocou as grandes instituições financeiras sobre como implementar ações ambientais, sociais e de governança às suas rotinas.

De lá para cá, a sigla começou a ser difundida em fóruns, seminários e relatórios. Hoje, é uma tendência a nível global, influenciando a tomada de decisão de gestores, governantes e consumidores.

ESG: desvendando os três pilares da sociedade moderna

Como vimos, a agenda ESG gira em torno de três pilares. Eles estão relacionados com uma mudança de perfil e prioridades em todo o mundo, em que o desenvolvimento não existe de forma justa, ética e ambientalmente responsável.

Sem dúvidas, esse é um tema que merece ser discutido em todos os níveis. Afinal, todos nós somos impactados de alguma forma. Assim, governos, empresas e pessoas precisam reavaliar suas ações e adequá-las a esse novo padrão. Confira!

Ambiental

O Meio Ambiente vem figurando entre as principais preocupações da humanidade há muitos anos. Porém, nunca tivemos um engajamento tão grande em torno do assunto como agora.

Nesse sentido, vale destacar a resolução histórica da ONU sobre justiça climática, que visa responsabilizar legalmente as nações que causam danos ao sistema climático. A decisão é recente e demonstra a urgência em agir em favor da natureza.

Dentro do manifesto ESG, esse é um pilar que engloba exigências e atividades diversas, como:

  • Gestão de resíduos;
  • Redução do desmatamento;
  • Uso de fontes de energia renováveis;

Social

No eixo social, temos uma série de ações importantes que visam assegurar um desenvolvimento responsável por parte das empresas, preservando seus funcionários e a sociedade em que está inserida.

A ideia aqui é garantir que o mundo não se esqueça do ser humano enquanto busca o lucro. Afinal, o crescimento a qualquer custo não é mais aceitável.

Desse modo, todos estão mais atentos à forma com que as organizações lidam com essas questões, verificando uma série de indicadores e situações importantes, como:

  • Combate ao assédio moral nas empresas;
  • Políticas de igualdade de sexo, idade, religião, orientação sexual e outras;
  • Política salarial justa e compatível com o mercado;
  • Ações de valorização e incentivo à comunidade.
  • Combate ao trabalho infantil e escravo.

Governança

Com foco em governança, as práticas ESG concentram-se em determinar e alinhar a forma com que as empresas são gerenciadas pelos seus gestores. Assim, buscamos responder a uma dúvida principal: a administração da empresa atende aos interesses dos funcionários, acionistas e clientes?

Dentro disso, podemos listar alguns pontos relevantes, como:

  • Ações para ampliar a transparência financeira e contábil;
  • Política de Governança de Dados;
  • Proteção de dados pessoais de clientes, parceiros e funcionários;
  • Política de remuneração dos acionistas.

O futuro do ESG: o que esperar para os próximos anos?

Entender o que é o ESG nos dá uma visão ampla sobre como o mundo deve se posicionar nos próximos anos. Afinal, já ficou claro que essa não é uma tendência passageira.

Mas o que esperar para o futuro? A expectativa é que questões ambientais, sociais e de governa ganhem ainda mais espaço nas mesas dos líderes e gestores mundiais.

Segundo a ONU, há a probabilidade de 50% da temperatura média do planeta subir mais de 1,5° até 2026. Esse panorama deve impulsionar ainda mais as estratégias nesse eixo, principalmente no que se refere ao uso de energia renovável e redução da emissão de gases do efeito estufa.

No campo de governança, o aumento do volume de dados global e a demanda por informações pressiona a empresas por ações mais transparentes sobre a gestão empresarial. Além disso, segurança da informação ganhará ainda mais destaque.

Por fim, o mundo deve presenciar a difusão de regulamentos e a padronização de metodologias e parâmetros para verificar a evolução das empresas na agenda ESG. Afinal, a sociedade está cada vez mais atenta a quem se preocupa com esses pilares.

Boas decisões garantem um futuro mais justo, ético e sustentável

Conseguiu entender o que é o ESG? A sigla é extremamente importante para o mundo atual e terá grande impacto no futuro do planeta. Por isso, é importante ter mais atenção às suas decisões e ações.

Da escolha de um fornecedor à expansão de suas atividades, todo negócio precisa pensar sob a ótica ESG. Afinal, é muito melhor caminhar na direção correta do que investir em atividades para reverter decisões ruins.

Aproveite que está aqui e confira como a Ascenty participa dessa jornada de transformação!

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Tudo sobre energia renovável em Data Centers: o futuro do armazenamento de dados é verde!

Se você chegou até aqui é porque tem curiosidade de saber tudo sobre energia renovável em Data Centers. Não há dúvidas de que essa seja uma das maiores preocupações do setor, principalmente com o aumento da demanda por tecnologias sustentáveis nos últimos anos.

Mas, saiba que falar em Data Center é falar em energia renovável! Afinal, a eficiência energética é uma pauta constante entre os gestores e temos diversos exemplos que comprovam que o futuro dos dados é verde!

A seguir, falamos um pouco mais sobre o tema, apresentando um panorama de sua importância e do que esperar para o futuro. Acompanhe!

Energia crítica: quais os principais desafios energéticos dos Data Centers no Brasil e América Latina?

Sabemos que a energia ininterrupta é um elemento indispensável para a operação e o desenvolvimento dos Data Centers. Isso porque, essas infraestruturas precisam de eletricidade para que a informação esteja sempre disponível.

Porém, o cenário atual é desafiador. O armazenamento de dados depende cada vez mais de investimentos em energia limpa para garantir seu avanço, qualidade e disponibilidade. Entenda os principais obstáculos!

Disponibilidade energética em certas regiões

O mercado pede pela construção de novos Data Centers, mas algumas regiões não têm condições energéticas para suprir essa demanda. Ou seja, falta potência energética nos locais em que precisamos de mais infraestruturas.

Confiabilidade do fornecimento de energia

Outro desafio considerável do setor está relacionado às constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica em alguns estados brasileiros e países da América Latina. Assim, temos um cenário de instabilidade que prejudica a resiliência e disponibilidade do serviço.

Matriz energética

De modo geral, o Brasil ainda é muito dependente das hidrelétricas para geração de energia. Esse cenário é um risco, especialmente em épocas de crises hídricas, em que falta energia e o custo aumenta com o acionamento das termelétricas.

Consumo energético dos Data Centers

Por fim, não podemos deixar de destacar que o consumo de energia dentro dos Data Centers é elevado. Afinal, estamos falando de equipamentos robustos operando 24 horas por dia, 7 dias por semana para garantir o processamento de dados e o próprio resfriamento do sistema.

Tudo sobre energia renovável em Data Centers: o futuro do armazenamento de dados é verde!

Embora os desafios apresentados gerem preocupação em todo o mercado, eles são um ponto de partida para soluções mais estratégicas e sustentáveis. Afinal, as empresas de Data Center precisam encontrar maneiras de manter um nível de excelência de seus serviços mesmo diante do problema da energia crítica.

Então, o que acha de saber tudo sobre energia renovável em Data Centers? O maior avanço nesse sentido é, sem dúvidas, o uso de energia limpa e renovável na manutenção de Data Centers. O Brasil e a América Latina têm um grande potencial, com destaque para:

  • energia solar;
  • energia eólica;
  • energia hídrica.

É importante destacar que os investimentos em energia verde podem ser feitos por meio de sistemas próprios ou pela compra de energia sustentável no mercado livre de energia. Inclusive, a Ascenty já opera com 100% de energia verde.

Iniciativas sustentáveis em Data Centers: múltiplas ações e um só objetivo

Além da priorização pelo uso de energia renovável nos Data Centers, as empresas do setor estão cada vez mais empenhadas em fazer a diferença. Assim, aplicam uma série de pequenas ações que, quando acumuladas, conduzem a uma operação mais sustentável.

Acompanhe alguns exemplos que devem ser replicados!

Uso de métricas para monitorar a eficiência energética

Se a intenção é falar de tudo sobre energia renovável em Data Centers, precisamos mencionar algumas métricas que ajudam a monitorar e melhorar e eficiência energética desses gigantes da Era Digital, como:

  • PUE (Power usage effectivenes): rastreia o uso de energia total da infraestrutura, determinando sua eficiência energética;
  • CUE = indica a quantidade de dióxido de carbono emitido pelo Data Center por energia utilizada;

Virtualização de servidores

A virtualização de servidores é mais uma iniciativa que contribui para a superação do desafio da energia crítica em Data Centers. Isso porque, ao reduzir a necessidade de servidores físicos e retirar equipamentos legados e mais antigos, é possível tornar o ambiente mais sustentável.

Melhoria do sistema de refrigeração

O sistema de refrigeração é um dos maiores consumidores de energia dentro dos Data Centers. Exatamente por isso, os gestores estão investindo em equipamentos e processos mais modernos que garantam a redução do consumo de água e energia.

Uso de equipamentos mais eficientes

A troca de hardwares antigos por equipamentos mais eficientes é outro exemplo positivo em prol de um futuro verde. Essa ação é especialmente desafiadora em Data Centers construídos há muitos anos, já que as novas infraestruturas já estão sendo planejadas com um olhar sustentável.

Iluminação mais sustentável

As melhores empresas de Data Center investem de forma estratégica em todos os pontos que podem contribuir para a redução do consumo de energia. Nesse sentido, o uso de iluminação em LED e a automação do sistema merecem destaque.

Automação em Data Centers

Por fim, a automação é uma grande aliada da sustentabilidade. Ambientes modernos contam com processos automatizados que são muito mais eficientes, ágeis e sustentáveis.

Ou seja, a tecnologia entra como uma aliada para modernizar atividades e garantir a máxima eficiência do sistema, inclusive do ponto de vista energético.

O futuro dos Data Centers é verde. Participe dessa revolução!

É difícil falarmos de tudo sobre energia renovável em Data Centers, pois esse é um tema que está em plena evolução. No entanto, empresas e gestores do setor já deram os primeiros passos em prol do futuro das próximas gerações. Chegou a sua vez!

Ao investir no armazenamento de dados, é extremamente importante considerar o desafio da energia crítica. Afinal, a disponibilidade de suas informações depende disso.

O que acha de aprofundar um pouco mais no assunto? Confira como o Data Center Verde pode gerar redução de custos nas empresas!

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Disrupção digital: quais os riscos de ignorar a evolução em sua empresa?

Disrupção digital: para muitos empresários esse é um nome feio e assustador. Isso é compreensível, já que muitos negócios deixaram de existir por não se adequarem a ela.

Mas, afinal, com o que estamos lidando? O conceito de “disrupção” foi criado pelo professor de Harvard, Clayton Christensen, para descrever inovações que oferecem produtos acessíveis a um novo mercado de consumidores, o que acaba desestabilizando as empresas líderes em seu segmento.

Neste conteúdo, Carlos Segatin, Senior Solutions Architect da Ascenty, compartilha um pouco da sua visão e reforça a importância de as empresas adotarem um olhar para o futuro e uma postura inovadora.

Continue a leitura e confira quais são os perigos que as inovações tecnológicas representam sobre os modelos tradicionais de negócios e como superar os desafios dessa nova era!

O que é disrupção digital?

A disrupção digital pode ser vista como um dos inúmeros reflexos das inovações tecnológicas. O conceito, na prática, traduz o surgimento de novos modelos de negócio que rompem totalmente com os anteriores. Assim, vemos uma rápida transformação nos padrões de mercado, fazendo também com que os consumos sejam transformados.

Para ser ter uma ideia, foi isso o que aconteceu com a indústria de áudio e vídeo com o surgimento do streaming. Em pouco tempo, as pessoas deixaram de utilizar mídias físicas para ter acesso a esse tipo de conteúdo e isso representou o fim dos tradicionais CDs e DVDs.

Outros grandes exemplos são o YouTube, que foi até ironizado pelos concorrentes quando surgiu, e os bancos digitais, que provocaram uma verdadeira revolução na forma com que as pessoas lidam com suas finanças.

A disrupção digital é uma oportunidade e não ameaça

Quando o assunto é disrupção digital, temos dois tipos de empresas: as que reclamam da evolução e as que enxergam uma oportunidade para crescer. Portanto, só tem medo da disrupção quem não vê a inovação como meta.

De fato, ela é um desafio a ser superado em muitas empresas, já que o surgimento de novos recursos digitais podem afetar sua posição no mercado. Porém, também é uma impulsionadora da inovação, à medida em que obriga o negócio a olhar para o futuro e buscar novas formas de manter competitiva, atualizada e relevante para o seu público.

Então, a maior dúvida aqui é: de qual lado você está? De acordo com uma pesquisa da Accenture, 63% das empresas contam com um alto nível de disrupção e 44% estão suscetíveis a ela no futuro.

Nesse sentido, fica claro que a maioria dos executivos vê a inovação e transformação digital como um fator positivo para o seu crescimento. Aliás, estudos demonstram que 75% dos executivos acreditam que a disrupção digital é uma forma de progresso.

Por outro lado, os dados apontam que apenas 13% das organizações afirmam estar totalmente prontas para esse cenário. Ou seja, embora exista o reconhecimento de seu valor e inevitabilidade, muitos gestores ainda não se movimentaram para transformá-la em oportunidade.

Negócios com o olhar no futuro já estão aproveitando a evolução. Seja ágil!

Percebemos que a disrupção digital pode exigir uma reformulação do negócio, extinguindo ou até mesmo impulsionando algumas iniciativas para sobreviver e continuar sendo competitivo no mercado.

Há alguns anos, o ideal de viver em um mundo totalmente conectado à internet soava como um enredo de filme de ficção científica. Hoje, isso é algo real e cada vez mais próximo da sua plenitude.

Com o desenvolvimento acelerado da tecnologia, o mercado tende a se transformar no mesmo ritmo, deixando apenas dois caminhos para as empresas: se adaptar ou deixar de existir. Essa realidade, embora soe como algo negativo, não é nada ruim!

Na verdade, a disrupção digital impactará de forma decisiva nos mercados e indústrias, exigindo uma postura cada vez mais dinâmica e inovadora por parte das empresas. Por isso, essa pode ser a hora certa de romper com os antigos padrões.

Ter um olhar para o futuro é o primeiro passo para adaptar processos, produtos e serviços, bem como reformular estratégias para reposicionar marcas. Tudo isso é necessário para não perder espaço e ser engolido por outras corporações mais inovadoras.

Assim, podemos concluir que o conceito não está apenas mudando modelos de negócios, mas influenciando cadeias de valores e fragilizando barreiras entre indústrias.

Os disruptores mais bem-sucedidos empregam o que chamam de “perturbação disruptiva”, na qual várias fontes de valor — custo, experiência e plataforma — se fundem para criar modelos de negócios e ganhos exponenciais.

Os riscos de ignorar a disrupção digital na sua empresa

Desde que a disrupção digital começou a ganhar espaço em discussões no meio empresarial, muita coisa mudou. No início, algumas pessoas ainda não acreditavam tanto em seu potencial e acabaram a ignorando.

Atualmente, já sabemos que esse não é um processo passageiro. Pelo contrário, está se intensificando cada vez mais. Prova disso é que um levantamento recente da consultoria Bain & Company destacou que 85% dos executivos acreditam que a disrupção manterá ou aumentará seu ritmo nos próximos anos.

Disrupção digital: ameaça para quem não pensa em inovar!

A verdade é que a disrupção digital é ameaçadora para negócios que insistem em se prender ao passado! Ainda tem dúvidas disso?

Uma pesquisa divulgada pelo Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center), realizada em conjunto com a Cisco e IMD, contou com a participação de 941 líderes empresariais. Eles atuavam em 12 ramos diferentes em países como Brasil, Austrália, Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Itália, Japão, México, Rússia e Reino Unido.

A conclusão foi que 4 das 10 principais empresas avaliadas corriam o risco de desaparecer. Ou seja, elas poderiam sumir do mapa justamente pela dificuldade de adaptação à era da convergência digital e da Internet das Coisas.

A pesquisa ainda apontou que:

  • Em 45% dos casos, a disrupção digital é desprezada entre os níveis mais altos das corporações;
  • 43% das empresas são incapazes de identificar algum tipo de risco em relação a esse conceito;
  • 1/3 das empresas ainda assumem uma postura passiva e preferem ver uma ameaça concreta para tomar uma atitude;
  • Apenas 1/4 das organizações mostra uma postura mais proativa, quando o tema é a disrupção digital.

O estudo da DBT Center revelou também que o setor de tecnologia em produtos e serviços será o que mais sentirá os efeitos. Já a indústria farmacêutica demorará mais tempo para ser influenciada pelo conceito.

Sendo assim, a disrupção digital pode ser uma ameaça real à sobrevivência empresarial. A boa notícia é que o futuro de cada negócio depende de como ele encara esse desafio.

Como se adaptar e evoluir com a disrupção digital?

Sobreviver à disrupção digital é plenamente possível. No entanto, é preciso agir e reagir o quanto antes para não “perder o timing” e ficar para trás. Nesse sentido, algumas iniciativas devem ser consideradas, como:

  • Integrar novas estratégias e metodologias inovadoras;
  • Desenvolver novos modelos de negócios;
  • Aderir à digitalização;
  • Acompanhar a evolução tecnológica.

A adoção de modelos de negócios mais atuais e contextualizados com a dinâmica do mercado e do novo consumidor é essencial. Isso envolve romper com métodos tradicionais, processos manuais e burocráticos e investir em soluções digitais.

Nesse sentido, contar com o apoio de parceiros inovadores é uma decisão estratégica. Esse tipo de parceria pode acelerar a transformação digital da empresa e integrar, de vez, novos recursos e ferramentas digitais capazes de otimizar suas operações e resultados.

Use a disrupção digital a favor do seu negócio!

Entre as empresas de tecnologia, há uma corrida para se desenvolver inovações disruptivas. A aposta da Intel, por exemplo, é na “internet das coisas”, ou seja, na comunicação entre objetos pela rede mundial de computadores, com dados armazenados na nuvem.

Fernando Martins, diretor-executivo da Intel, exemplifica: “O painel do veículo vai ser conectado em uma série de serviços, como o seguro. A seguradora poderá monitorar como você dirige. O motorista consciente terá seguro mais barato”, diz.

No entanto, a IoT é só um entre os diferentes recursos que podem ser explorados pelas empresas para se tornarem mais disruptivas. Além dele, também podemos citar:

  • Machine Learning;
  • Cloud Computing;
  • Big Data;
  • Inteligência Artificial;
  • Redes 5G;
  • Automação.

Por fim, em contexto de intensas transformações, investir em tecnologia, conectividade e interoperabilidade de dados deve estar no radar de toda empresa. Aliás, as organizações mais disruptivas do mundo já iniciaram a sua jornada e abriram o caminho.

Agora, é hora de seguir os bons exemplos e tornar seu negócio cada vez mais digital. Para começar, o que acha de entender melhor o conceito de Smart Cities: as cidades inteligentes?

Por: Carlos Segatin – Senior Solutions Architect da Ascenty

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Como a Ascenty ajuda a romper os obstáculos da implementação da multicloud?

Imagine integrar os principais provedores cloud de forma eficiente e segura, com uma experiência única e simplificada de gerenciamento. Esses são alguns dos diferenciais da multicloud!

Essa estratégia é uma tendência no universo corporativo e já está transformando a gestão de dados em empresas dos mais diferentes portes e segmentos. No entanto, sua implementação nem sempre é simples.

Existem desafios que podem dificultar o aproveitamento do modelo. Nesse artigo, falaremos sobre eles e demonstraremos como a Ascenty atua para superá-los. Continue conosco e entenda melhor!

Os 3 maiores desafios da implementação da multicloud

Embora a adoção da multicloud traga inúmeros benefícios para as empresas, como flexibilidade, escalabilidade e redução de custos, muitos gestores precisam lidar com situações desafiadoras para colocá-la em prática.  

A seguir, listamos os 3 maiores obstáculos dessa jornada para que você comece a se preparar.

Escolher os serviços e fornecedores ideais

A escolha dos serviços e fornecedores ideais é um dos primeiros e mais críticos desafios na implementação da multicloud. Isso porque, com a diversidade de opções disponíveis no mercado, é preciso avaliar cuidadosamente as necessidades de seu negócio, considerando fatores chave, como:

  • Desempenho;
  • Segurança;
  • Custos envolvidos;
  • Suporte técnico.

Além disso, é essencial garantir a compatibilidade e integração entre os serviços escolhidos. Assim, evitamos problemas de interoperabilidade e maximizamos os benefícios da multicloud.

Gestão de múltiplas nuvens

Após a implementação, a maioria das empresas precisa lidar com o desafio de gerenciar diversas nuvens. Afinal, o provedor pode oferecer suas próprias ferramentas e interfaces e isso tende a dificultar a visibilidade e o controle.

Nesse sentido, é fundamental contar com uma solução de gerenciamento unificado, capaz de oferecer uma visão abrangente de todas as nuvens. Dessa forma, temos um monitoramento simplificado, além da gestão eficiente do custo e segurança da nuvem.

Conectividade entre as nuvens

A conectividade entre as nuvens é um desafio crítico da implementação da multicloud. Isso porque, para que exista um fluxo de dados ágil e seguro, é preciso uma integração das plataformas.

Sem essa comunicação, seus dados ficam limitados e há um atraso na entrega ao cliente final. Afinal, estamos falando de dificuldade de acessar a informação necessária para executar atividades e tomar decisões.

Como a Ascenty pode te ajudar a superar os desafios da multicloud?

Em meio aos diferentes desafios da implementação da multicloud, contar com um parceiro confiável e especializado pode fazer toda a diferença.

A Ascenty, além de ser líder no mercado de Data Centers da América Latina, está pronta para ajudá-lo a superar os obstáculos e alcançar o sucesso em sua jornada para a nuvem, especialmente em um cenário mais complexo.  

Sendo assim, confira os diferenciais e soluções inovadoras que garantem ao seu negócio o máximo aproveitamento de sua estratégia multicloud!

Colocation

Um dos desafios enfrentados na implementação da multicloud é garantir a infraestrutura adequada para suportar suas necessidades. Para isso, a Ascenty oferece o serviço de colocation: o complemento perfeito para a nuvem híbrida e privada.

Em resumo, você pode contar com uma infraestrutura de Data Center de alta qualidade, segurança e disponibilidade para hospedar seus dados mais críticos. Assim, tem tudo protegido em um ambiente controlado e com alta conectividade.

Esse serviço permite a personalização do contrato e economia de custos. Isso porque, sua empresa não precisará construir seu próprio Data Center e pagará apenas pelo que usar, com flexibilidade para ampliar sempre que precisar.

100% dos Data Centers Carrier Neutral

A Ascenty oferece um diferencial importante para a implementação da multicloud: todos os seus Data Centers são Carrier Neutral. Portanto, você tem total liberdade para escolher o provedor de serviços de nuvem que melhor atenda às suas necessidades.

Com essa flexibilidade, é possível adaptar sua infraestrutura e garantir a máxima eficiência e conectividade de seus dados, independentemente da nuvem na qual estejam hospedados.

Conexão direta com os maiores provedores de nuvem

Para garantir a máxima conectividade e performance em sua estratégia multicloud, a Ascenty tem conexão direta com os principais provedores de nuvem do mercado:

  • Nuvem IBM;
  • Google Nuvem;
  • Oráculo;
  • AWS;
  • Azul;
  • Dell;
  • Hewlett-Packard (HP).

Essa característica possibilita a transferência rápida e segura de dados entre sua infraestrutura e os serviços de nuvem, além de uma operação mais robusta e confiável. Afinal, estamos falando dos melhores provedores do mercado.

NAP

Clientes Ascenty contam com o NAP (Network Access Points). Esse ponto de troca de tráfego é o responsável pela interconexão direta com diversos provedores de serviços e operadoras de telecomunicações.

Localizado no campus de São Paulo, o NAP garante baixa latência e alta capacidade de troca de dados. Ou seja: uma experiência de conectividade de alto desempenho para a sua infraestrutura multicloud.

Quer implementar a multicloud? Conte com a Ascenty!

Como vimos, a Ascenty é a parceira ideal de qualquer organização que deseja extrair o máximo de uma estratégia multicloud. Isso porque, oferecemos muito mais do que infraestrutura digital de ponta e garantimos serviços e soluções de conectividade realmente eficientes.

Somos uma empresa global que conhece os desafios do mercado brasileiro e da América Latina como ninguém. Por isso, personalizamos nossas entregas para que a sua empresa tenha exatamente o que precisa.

Portanto, não deixe que os desafios da implementação da multicloud parem sua jornada. Entre em contato com nossos especialistas e dê o próximo passo em direção a um futuro mais ágil e resiliente!

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Ambiente multicloud: o que é e quais seus benefícios?

Estamos sendo “bombardeados” com inúmeras pesquisas relacionadas à computação em nuvem. Grande parte delas informa que a adoção dessa tecnologia é inevitável, e que o número de empresas que a implementaram em seu ambiente está crescendo continuamente. É o caso do ambiente multicloud.

Estudos mais específicos mostram que organizações de todo o mundo estão implementando o modelo de cloud híbrida. Outras, estão trabalhando com vários provedores de cloud ao mesmo tempo.

Esta abordagem, conhecida como ‘nuvem múltipla’ (ou, no inglês, multicloud), tem sido bastante discutida em toda a indústria de cloud computing. Mas muitos profissionais ainda têm dúvidas sobre o que é nuvem múltipla e suas diferenças para a nuvem híbrida.

Neste artigo, explicaremos tudo isso de forma detalhada. Continue a leitura para aprender mais!

Afinal, o que é um ambiente multicloud?

O ambiente multicloud é exatamente o que você e outros profissionais imaginam. Ou seja, consiste na implementação de vários serviços de nuvem diferentes no ambiente de TI de uma empresa.

Desse modo, ao invés de utilizar apenas uma nuvem pública, híbrida ou privada, a organização orquestra várias nuvens de provedores diferentes. Assim, consegue criar uma solução que atenda às suas necessidades.

Vale destacar que já existem plataformas que fazem a orquestração de recursos de diferentes provedores de nuvem, a partir de um único console.

Por que o ambiente multicloud é visto com “bons olhos” pelos especialistas?

Especialistas e observadores do mercado afirmam que a disponibilidade é o principal fator que está impulsionando a adoção do ambiente multicloud.

Isso porque, ao contratar vários fornecedores, o negócio reduz o risco de inatividade, caso algum dos serviços fique indisponível. Ou seja, ela não coloca “todos os seus ovos em uma única cesta” e dissemina o risco de indisponibilidade através de múltiplas plataformas de nuvem.

Além disso, com um plano de recuperação de desastres multicloud, a empresa se torna mais resistente do que nunca.

Outro ponto interessante é que esta abordagem evita que as organizações fiquem “presas” a um único fornecedor. Com isso, podem aproveitar serviços exclusivos e inovadores de várias companhias, além de investir em Data Centers espalhados por várias regiões geográficas — o que é crucial para o bom funcionamento de aplicações sensíveis à latência.

Quais os benefícios da nuvem múltipla?

Conseguiu entender o que é nuvem múltipla, mas ainda está em dúvidas sobre seus benefícios? Separamos alguns dos principais diferenciais desse modelo para as empresas. Confira!

Integração de diferentes serviços de nuvem

Este é, sem dúvidas, o principal benefício da nuvem múltipla.

Como o nome indica, a abordagem integra múltiplos serviços em nuvem de diferentes fornecedores em uma única plataforma. Dessa forma, elimina a necessidade de os usuários aprenderem e gerenciarem múltiplas ferramentas.

Ele também fornece mais flexibilidade, pois as empresas podem misturar e combinar os serviços que melhor atendem às suas necessidades.

Otimização de custos

Quando se trata de custo, o ambiente multicloud também oferece um grande benefício. Afinal, as empresas podem selecionar fornecedores que oferecem o melhor valor para suas necessidades particulares.

Por exemplo, elas podem usar uma combinação de serviços de baixo custo de diferentes fornecedores para manter os custos gerais baixos.

Além disso, as empresas podem alternar entre fornecedores de serviços conforme necessário, a fim de obter o máximo de seu orçamento.

Mais resiliência de dados

Os dados são um ativo crítico para a maioria das empresas, e a nuvem múltipla fornece uma camada adicional de resiliência.

Ter múltiplos serviços em nuvem de diferentes provedores, pode ajudar a garantir que os dados permaneçam seguros mesmo que um provedor sofra downtime ou outros problemas. Isso ajuda a reduzir o risco de perda ou corrupção de dados e garante a continuidade dos negócios no caso de um desastre.

Otimização da Infraestrutura

A multicloud também permite que as empresas otimizem sua infraestrutura. Ao alavancar diferentes serviços na nuvem, as empresas podem criar uma rede que é adaptada às suas necessidades específicas. Isso proporciona melhor desempenho, escalabilidade e confiabilidade enquanto reduz os custos e a complexidade.

Além disso, as empresas podem implantar rapidamente novos aplicativos em vários provedores sem ter que reconfigurar cada um deles individualmente.

Mais flexibilidade de uso

Finalmente, a nuvem múltipla oferece mais flexibilidade quando se trata de usar serviços de cloud. As empresas podem selecionar as ferramentas e os serviços que melhor atendem às suas necessidades sem estarem presas a um único fornecedor.

Isto lhe dá a liberdade de experimentar com diferentes fornecedores, permitindo-lhes encontrar as soluções que oferecem o melhor desempenho e eficiência de custo para sua situação única.

Ambiente multicloud reduz riscos de cloud lock in

Ambientes de nuvem múltipla também fornecem uma camada de proteção extra. Ao utilizar múltiplos fornecedores, as empresas podem evitar o risco de ficar “trancadas” em um único fornecedor — ou cloud vendor lock in.

Elas também são capazes de mudar de um provedor para outro sem ter que reconstruir completamente sua infraestrutura ou aplicações. É algo que ajuda a manter os custos baixos e garante que as empresas possam sempre acessar a melhor solução para suas necessidades.

Auxílio na continuidade dos negócios

A nuvem múltipla também é capaz de fornecer às empresas uma camada adicional de suporte para a continuidade dos negócios. Ao espalhar seus dados e aplicações por vários provedores, as empresas podem reduzir o risco de paralisação no caso de um desastre.

Na prática, é uma ação que garante que elas sempre terão acesso aos seus dados e aplicações, mesmo que um provedor tenha uma interrupção ou outro problema.

Qual a diferença entre a multicloud e a nuvem híbrida?

A cloud múltipla engloba vários serviços de fornecedores distintos, enquanto a cloud híbrida integra a nuvem pública à rede privada.

Pelos especialistas, esta última é vista como uma solução vertical. Isto significa que ela é mais adequada para cargas de trabalho dinâmicas, que precisam ser escaladas rapidamente.

A nuvem híbrida também é a preferida das empresas que querem manter seus dados críticos em sua infraestrutura interna.

Cloud múltipla x cloud híbrida: qual a melhor abordagem?

Não há realmente uma melhor abordagem. A escolha dependerá exclusivamente das necessidades de cada empresa. Organizações que optam pela cloud múltipla geralmente lidam com aplicações com diferentes necessidades.

Elas podem, por exemplo, contratar um serviço de cloud para um sistema em que a conformidade e segurança são fundamentais, e outro para uma aplicação que necessita de um maior poder de escalabilidade.

Dessa forma, elas conseguem satisfazer todas as necessidades e driblar os desafios impostos pelas suas soluções — o que provavelmente não seria possível caso contassem com o serviço de um único fornecedor.

Empresas que utilizam múltiplas nuvens também conseguem tirar proveito das flutuações de preços dos serviços de cloud e ter acesso às mais recentes tecnologias desenvolvidas pelos fornecedores.

Os desafios impostos pelas múltiplas nuvens: conheça a evolua!

Encontrar fornecedores extremamente confiáveis é um grande desafio. Mas o que realmente deixa os líderes de TI preocupados é o fato de eles precisarem gerenciar aplicações em vários ambientes diferentes.

Se eles não tiverem um controle adequado, terão dificuldades para corrigir problemas, controlar o acesso e acompanhar as atualizações de segurança. E tudo isto pode gerar inúmeros prejuízos para a empresa.

O que os gestores precisam fazer é buscar as soluções dos melhores e maiores provedores de cloud do mercado, e encontrar uma forma de centralizar o gerenciamento de todos os serviços contratados.

Somente assim os responsáveis pelo departamento de TI conseguirão ter uma visão geral de todos os ambientes, controlá-los adequadamente e fazer com que as múltiplas nuvens gerem os resultados esperados.

Por isso, antes de pensar em ir para a contratação de múltiplos fornecedores, é importante olhar para as plataformas de gerenciamento e qual delas trará maior segurança para seu negócio.

Neste momento, com o orquestrador, é possível ir buscar os provedores de serviço que melhor atendem as necessidades de sua empresa.

Gostou do nosso conteúdo? Continue aprendendo sobre o tema. Confira o que é conectividade e muito mais!

Colocation: como ele pode impulsionar seu negócio?

Que tal escutar este artigo ao invés de ler? É simples, prático, gratuito e você pode continuar fazendo suas tarefas enquanto se informa. Aperte o play acima e experimente!

Nos últimos anos, o Data Center deixou de ser apenas um ambiente tecnológico para se transformar em um elemento fundamental para o crescimento dos negócios. E, nesse cenário, o serviço de Data Center Colocation tem um papel estratégico. 

Com a expansão do uso e geração de dados, muitas empresas estão diante do enorme desafio de manter padrões de alta qualidade e continuar crescendo. Para isso, a única saída é aumentar a capacidade de armazenamento.

Contudo, hospedar mais servidores dentro da própria empresa demanda altos investimentos e custos de propriedade. Além disso, com um budget de TI limitado, não é possível construir uma infraestrutura adequada — com as demandas de infraestrutura e energéticas que isso requer.  

Logo, a melhor alternativa para expandir a capacidade do data center é investir na modalidade Colocation, na qual a empresa entrega seus ativos para o provedor, alugando o espaço dentro de suas instalações. Quer conhecer um pouco mais sobre essa incrível solução? Continue a leitura!

Colocation: a melhor maneira de expandir seu data center

Expandir a infraestrutura atual ou construir novas instalações? Essa pergunta geralmente é feita pelos gestores quando um data center não consegue mais suportar as operações de TI da empresa e coloca em risco a continuidade dos negócios.

Nessa hora, nem sempre é simples tomar a decisão certa, afinal, existem muitos pontos a serem analisados. Porém, como mostraremos a seguir, algumas vantagens do Colocation reforçam a conclusão de que ele é a melhor maneira de expandir seu Data Center. Confira!

Redução de custos e economia de tempo

A redução de custos e a economia de tempo estão entre os maiores benefícios do Colocation. Isso porque, a solução é mais eficiente, gera um retorno mais rápido sobre o investimento e exige um menor tempo para a sua implantação.

Por outro lado, quem constrói seu próprio centro de dados precisa esperar meses (e até anos) para o início da operação e ainda deve investir uma grande quantia. Logo, se você quer uma alternativa imediata, investir nos serviços de um provedor de Colocation pode ser uma opção.

Flexibilidade e personalização na medida certa

Ao optar pelo serviço de Colocation, a empresa contará com servidores adicionais, projetos flexíveis e personalizados, de acordo com as suas necessidades. Além disso, poder usufruir da infraestrutura de um data center com alto nível de segurança e disponibilidade.

Todos os Data Centers da Ascenty  são construídos seguindo os mais rígidos padrões internacionais. Assim, oferecem a redundância e a confiabilidade necessárias para a operações ininterruptas de um ambiente de missão crítica.

Monitoramento e suporte ativos

O Colocation também é mais vantajoso do ponto de vista do suporte técnico. Nesse formato, a organização pode contar com suporte do ambiente de Colocation: 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano.

Portanto, se você quer ter a certeza de que os ativos de TI da sua empresa estarão hospedados sob a administração de times de especialistas certificados em infraestrutura, o Colocation é a escolha certa.

Total compatibilidade e integração com a sua infraestrutura

Algumas empresas também optam por combinar seus próprios centros de dados com os serviços de Colocation para satisfazer as suas necessidades.

Uma instituição financeira, por exemplo, pode utilizar uma instalação de Colocation para armazenar informações não estratégicas. Além disso, pode manter uma infraestrutura própria para garantir a segurança de dados sigilosos, com uma boa conectividade é possível integrar e compatibilizar a infraestrutura.

Características do Colocation que contribuem com a expansão do seu negócio e infraestrutura digital

Realmente, não é simples expandir a infraestrutura tecnológica. Afinal, é necessário contar com recursos financeiros e um bom espaço físico para alocar os equipamentos, de acordo com as melhores práticas do segmento de TI.

O Colocation é uma decisão estratégica, capaz de impulsionar seus resultados e a expansão de sua infraestrutura digital. Tem dúvidas disso? Confira as características do modelo que vão mudar os rumos do seu negócio!

Redundância

Um dos fatores que mais preocupam os gestores é a paralisação dos serviços em virtude de problemas ligados à infraestrutura de TI. Com um centro de dados de alto nível, uma empresa diminui consideravelmente os problemas relacionados com a indisponibilidade de acesso aos sistemas.

Isso é possível porque o Colocation apresenta redundância em diversos equipamentos, como nobreaks e geradores de energia, além de processos que suportam todo o ambiente físico. Assim, garante a continuidade dos serviços, mesmo com a falta de eletricidade por um longo período.

Em outras palavras, a redundância de ativos contribui para a empresa continuar as operações, inclusive em cenários adversos.

Escalabilidade

O aumento da demanda por serviços digitais e pela análise das informações tem provocado uma busca incessante das companhias por uma maior infraestrutura tecnológica. Por outro lado, essa tarefa exige um grande planejamento e recursos financeiros, caso haja uma opção pela nuvem privada.

Um bom caminho é optar por provedores de data center que se destaquem pelo dinamismo e a flexibilidade. Dessa forma, é viável aumentar a capacidade de infraestrutura física em curto prazo.

Esse aspecto é muito importante, principalmente em momentos de pico, como as comemorações de fim de ano para o comércio. Ao crescer o potencial de gerenciar dados rapidamente, maiores são as condições de uma empresa manter seus serviços digitais disponíveis com eficiência.

Reposição ágil

Ao optarem por um data center próprio, as companhias têm como uma das principais dificuldades a reposição ágil dos equipamentos quando apresentam defeitos de forma inesperada. Dependendo da situação, esse problema pode prejudicar consideravelmente o andamento das atividades.

Com a contratação do regime de Colocation, uma empresa pode contar com um parceiro qualificado que executa a substituição de ativos enviados pelo cliente. Assim, é possível ganhar agilidade na montagem da infraestrutura adequada para manter os serviços funcionando de acordo com a demanda institucional.

Adotar o Colocation: a decisão mais estratégica

Os serviços de Colocation são viáveis para a maioria das empresas que desejam controlar seus próprios recursos de data center. Em razão dos seus diferentes benefícios, inúmeras companhias em todo o mundo estão adotando esta modalidade para expandirem seus data centers.

Segundo um estudo da Absolute Reports, para o mercado global de Colocation, há uma previsão de um crescimento de US$ 50,1 milhões em 2022 para US$ 110,3 milhões em 2029. Isso representa um a um CAGR de 11,9% de 2023 a 2029.

Para contratá-lo, a empresa deve entrar em contato com o provedor, informar suas necessidades e, em seguida, migrar as suas cargas de trabalho para a infraestrutura terceirizada.

A partir daí, o provedor fica responsável pela manutenção da infraestrutura, além de:

  • energia elétrica;
  • suporte;
  • refrigeração;
  • segurança física e de acesso;
  • combate a incêndios;
  • garantia dos níveis de disponibilidade e redundância de todos os equipamentos.

Benefícios do serviço de Colocation Data Center

Ainda em dúvidas sobre esse investimento? Toda decisão estratégia requer análises aprimoradas e conscientes. Por isso, além de tudo que apresentamos até aqui, é importante falarmos sobre os benefícios do Colocation Data Center

Em primeiro lugar, toda a concepção dessa solução é baseada em um ideal: economia de escala. Assim, em vez de gastar dinheiro com a construção e manutenção de uma infraestrutura própria, é possível eliminar esses custos com a utilização de uma infraestrutura compartilhada, fornecida por um provedor especializado.

Dessa forma, é possível eliminar uma série de gastos do orçamento empresarial e compartilhá-los com outros usuários da mesma infraestrutura, como:

  • instalação e manutenção dos ativos;
  • espaço;
  • segurança;
  • conectividade;
  • energia elétrica;
  • redundância.

É por isso que o Data Center Colocation é a opção mais interessante para a maioria dos negócios atuais. A menos que você tenha demandas muito específicas, é importante avaliar essa opção que te dispensa de todo o custo e trabalho de manter um ambiente exclusivo.

Lembrando que esse modelo também pode poupar uma enorme quantidade de tempo que seria necessário para construir uma instalação autônoma, permitindo um arranque relativamente rápido.

Muito mais benefícios com o Colocation

Os benefícios adicionais para serviços de Colocation incluem a confiabilidade, qualidade e custo de conectividade. O provedor compra uma largura de banda em grande quantidade, assim o preço pago é inferior ao praticado no varejo, e essa economia é repassado para os clientes.

Além disso, os data centers desses provedores são estrategicamente posicionados, ficando mais próximos dos usuários dos serviços. Dessa forma, a latência é reduzida com as melhores ligações de nível 1 backbones de internet, com redes redundantes sempre disponíveis, isso faz com que a conectividade dos clientes possa ser mais rápida do que tradicionalmente em sua empresa.

Outra razão para investir no Colocation Data Center é a maior segurança dos dados cruciais e sensíveis. Esse é um benefício que as empresas muitas vezes ignoram na hora de escolher a localização para seus servidores.

Nesse sentido, destaca-se que a maioria dos data centers Colocation espalhados pelo mundo oferecem os ambientes mais seguros possíveis, incluindo:

  • sistema elétrico ininterrupto e redundante;
  • controle de temperatura e umidade;
  • filtragem do ar;
  • proteção passiva e ativa fogo;
  • monitoramento de vídeo;
  • controle de acesso por cartão de proximidade, reconhecimento de voz ou de impressão digital;
  • equipe de segurança no local.

Por fim, precisamos destacar a capacidade de escalar a sua instalação e crescer rapidamente, sem precisar construções adicionais e longos atrasos no aumento da largura de banda disponível. Em um Colocation, você pode simplesmente adicionar outro rack quase imediatamente.

Colocation de ponta é com a Ascenty!

Embora todos os pontos apresentados acima sejam grandes motivos para investir em um Data Center Colocation, precisamos enfatizar que o sucesso de sua decisão está intimamente relacionado à escolha do provedor.

Em outras palavras, é indispensável se unir a um parceiro confiável e experiente ao expandir o Data Center. Uma boa escolha faz toda a diferença para o processo de transformação digital do negócio e, claro, para a oferta de serviços diferenciados ao público-alvo.

Portanto, a Ascenty é a melhor escolha! Em 2023, pelo quarto ano consecutivo, fomos eleitos a empresa líder do quadrante de Colocation no Brasil, referência em toda a América Latina.

Temos um compromisso com qualidade e respeito aos nossos clientes que nos acompanha em todas as etapas. Com um forte investimento em infraestrutura de TI e profissionais de ponta, garantimos que sua empresa tenha as condições ideais para crescer e se destacar no mercado.

A Ascenty tem os maiores Data Centers do país e da América Latina e um serviço personalizado, pronto para te ajudar a identificar a solução que melhor atende suas necessidades. Por isso, não perca tempo e não corra riscos!

Entre em contato agora mesmo com nossos especialistas! Queremos ajudar seu negócio com a melhor infraestrutura digital possível!

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O que é conectividade? Guia completo para empresas do futuro

Você sabe o que é conectividade? Muitas pessoas ainda associam o termo ao acesso via internet, mas a verdade é que o conceito é muito mais amplo e essencial para o desenvolvimento empresarial.

Na prática, estamos lidando com um dos pilares da Era Digital. Isso porque, ela é capaz de impulsionar negócios, ideias, processos e a própria comunicação; tudo isso de forma eficiente e segura.

Então, não é nenhum exagero dizer que a conectividade é a ponte entre uma empresa atual e o futuro. Exatamente por isso, você precisa estar por dentro do assunto e entender como isso pode mudar os rumos da empresa.

Para te ajudar, preparamos este guia com dicas e informações valiosas. Acompanhe!

O que é conectividade?

Conectividade é a capacidade de conectar dispositivos, sistemas, ambientes e dados. Assim, o conceito tem por trás um ideal de integração, garantindo não só o acesso, mas o compartilhamento em tempo real de dados, em vários locais e por diversos usuários.

Então, se te perguntarem o que é conectividade, você já sabe que é a convergência de informações. Ou seja, um modelo de atuação em que tudo e todos estão integrados, independentemente do local e da hora.

É importante saber que este é o caminho para transformar dados em conclusões lógicas e estratégicas dentro da empresa.

Conectividade é muito mais do que conexão!

Embora estejam relacionados, esses dois conceitos não podem ser apontados como sinônimos. Na verdade, a ideia de conexão é mais restrita e pode ser resumida como a ligação entre dois dispositivos.

Por outro lado, a conectividade pressupõe comunicação e integração — e não a simples conexão entre dispositivos. Portanto, a conexão está dentro de conectividade.

A diferença básica é que a última é mais ampla, abarcando todo um ideal de compartilhamento de informações para agilizar processos e conectar pessoas e empresas.

Conectividade é diferente de Cloud Computing!

A computação em nuvem também está intimamente ligada à conectividade. Porém, ela é apenas uma das tecnologias que reforçam a conectividade empresarial.

Em síntese, a Cloud Computing é um dos meios para se obter o acesso rápido às informações. É uma importante aliada da flexibilidade, permitindo o acesso aos dados armazenados fora dos limites da empresa.

Assim, a Computação em Nuvem é um dos pilares da conectividade, viabilizando grande parte da infraestrutura de TI e impulsionando a Transformação Digital.

Como a conectividade favorece o dia a dia das empresas?

Além de entender o que é conectividade, é preciso visualizar sua importância no meio corporativo. Isso porque, o recurso rompe barreiras físicas e garante que a informação esteja em todo lugar e a todo tempo.

Na Era dos Dados, a gestão de um negócio é conduzida com base em informações e elas precisam estar sempre atualizadas e acessíveis. Até porque, a demanda pode partir de diferentes locais, setores e pessoas.

Em um contexto de intensa digitalização de serviços e processos, a conectividade é o que garante a fluidez e a eficiência das atividades empresariais. Assim, ela traz benefícios valiosos, como:

  • acesso aos dados em tempo real para uma tomada de decisão precisa;
  • integração de equipes e empresas;
  • interoperabilidade de dados, sistemas e setores;
  • maior produtividade e menos erros;
  • mais rapidez nas entregas ao cliente;
  • maior nível de personalização de serviços, produtos e atendimento;
  • mais visibilidade para a empresa;
  • estruturação e desenvolvimento do trabalho remoto;
  • melhor relacionamento com parceiros e clientes.

Dito isso, fica claro que investir em tecnologias e parcerias que promovam a conectividade é um ponto essencial para se destacar no mercado atual — repleto de consumidores exigentes e concorrentes de alto nível.

Quais recursos ajudam a interligar pessoas, plataformas e dados?

A materialização da conectividade empresarial passa por diferentes conceitos e tecnologias. Eles são os responsáveis por assegurar que gestores e demais funcionários trabalhem de forma integrada e estratégica.

A lista é extensa e está sendo sempre complementada por novos recursos. Então, selecionados aqueles que são considerados os mais relevantes para o mercado atual — tanto para as empresas, quanto para o consumidor final. Confira!

Fibra ótica

A Fibra ótica é uma das ferramentas mais importantes para a conexão no mundo atual. Aliás, ela é vital para a eficiência da rede mundial de computadores e, claro, dos ecossistemas de conectividade.

O recurso está presente na infraestrutura de todos os provedores de internet do mundo e ajuda a transmitir um imenso volume de dados. Assim, graças às redes de fibra espalhadas por todo o mundo, temos uma banda larga mais robusta e a transmissão de dados em alta velocidade.

É importante destacar que a fibra ótica oferece suporte físico para conectar usuários, Data Centers e os diferentes elos dessa cadeia de conectividade.

Cabos subaquáticos

Os cabos subaquáticos são a “espinha dorsal” das comunicações digitais. Eles representam as redes centrais de larga escala e permitem a interconexão entre provedores, formando uma rede global.

Com o apoio dos Cable Landing Station, os cabos submarinos se conectam a diferentes continentes, transmitindo as informações de um local para outro. Sem eles, a internet e as comunicações como conhecemos não seria possível.

Data Centers

Os Data Centers figuram entre os elementos mais importantes para as empresas atuais, pois centralizam e armazenam informações vitais para o seu funcionamento. Eles estão nesta lista porque um Data Center sem conectividade é apenas um prédio com vários arquivos.

Localizados em várias partes do mundo, esses ambientes contam com uma infraestrutura robusta para armazenar, processar e distribuir dados. Lembrando que existem vários tipos de Data Center e a escolha do modelo ideal depende de várias análises.

Portanto, eles viabilizam o trabalho remoto e a integração de profissionais e serviços dos mais diversos segmentos.

Wi-fi

É impossível falar sobre o que é conectividade sem citar a famosa tecnologia Wi-fi. Ela representa um marco da mobilidade, garantindo a conexão sem fio aos mais diversos dispositivos.

Seja em ambientes corporativos ou domésticos, o Wi-fi transformou o mundo. Antes dele, dependíamos de cabos para executar vários processos e interconectar dispositivos.

5G

Apesar de estar sendo implementada aos poucos no Brasil, o 5G promete revolucionar o cenário da conectividade. Afinal, garantirá uma conexão muito mais rápida e estável com a internet e todo o seu ecossistema.

A tecnologia resolve alguns dos grandes obstáculos da mobilidade empresarial, permitindo um fluxo ágil de dados em alta velocidade, especialmente em redes sem fio.

Conectividade e Data Center: o que essa interação tem a ver com o futuro do seu negócio?

O Data Center sem conectividade é apenas um grande parque de computadores. Por isso, é importante investir em uma infraestrutura que faça parte de um ecossistema de conectividade, interligando nuvens, dados e plataformas de forma rápida e segura.

As empresas modernas precisam operar de forma contínua, compartilhando dados e informações a todo instante. Então, não faz sentido guardar seus dados em um local em que o acesso é lento e burocrático.

Dessa forma, a conectividade é o que garante a fluidez da informação. Ou seja, permite que tudo o que se encontra centralizado nos Data Centers seja acessado e explorado por empresas e pessoas, em qualquer lugar e a qualquer hora.

Um Data Center não pode parar. Afinal, as demandas por dados, processamento e armazenamento são ininterruptas. Isso demonstra sua posição estratégica para o futuro dos negócios.

3 passos em direção a um modelo operacional mais interconectado

À medida que os negócios migram para a nuvem, precisam se preocupar em entender o que é conectividade e como transformá-la em realidade em seu cotidiano. Ou seja, é preciso evoluir para um modelo operacional mais integrado, simples, transparente e ágil.

Nesse sentido, o primeiro passo dessa jornada envolve uma mudança de mentalidade dos líderes, que devem compreender que um Data Center local nem sempre é uma decisão de sucesso.

Felizmente, o mercado já oferece alternativas mais estratégicas, com modelos que agregam uma série de benefícios. Confira, a seguir, algumas ações que podem contribuir nesse sentido!

1. Invista em uma infraestrutura de TI flexível

Com o crescimento acelerado do digital, as empresas precisam dispor de uma infraestrutura de TI capaz de acompanhar os avanços tecnológicos e suas demandas — o que nem sempre é possível com um Data Center local.

Assim, investir em modelos de TI mais flexíveis, como a nuvem e o Data Center Colocation, é uma prática altamente recomendada. Nesse formato, as empresas têm acesso aos recursos computacionais como serviço, pagando somente por aquilo que utilizam.

Além disso, esses ambientes são gerenciados de forma exemplar do ponto de vista da segurança e escalabilidade, pontos críticos para muitos negócios.

2. Tenha parceiros estratégicos e comprometidos com qualidade

Ao mesmo tempo que a TI é transformadora ela é também desafiadora. Isso porque, manter estruturas tecnológicas internas para suprir todas as demandas, além de caro, requer muito conhecimento e tempo.

A melhor alternativa é buscar apoio especializado. Porém, estes parceiros precisam ser comprometidos com a qualidade e a segurança das operações.

Em resumo, ao aderir à uma TI híbrida, você transfere certas responsabilidades a um terceiro. Essas funções são estratégias para seu crescimento e devem ser confiadas a quem entende o assunto e pode, de fato, crescer junto com seu negócio.

3. Preocupe-se com a latência

A latência pode dificultar suas operações e até mesmo impedir que sejam executadas. Por isso, é importante avaliar esse quesito em seu ecossistema de conectividade.

Na prática, Data Centers locais podem sofrer com um problema da latência. Isso porque, nem sempre contam com uma estrutura tecnológica adequada para reduzi-la ou porque os dados não estão próximos dos usuários.

Nesse cenário, a chamada Edge Computing, ou Computação de Borda, tem crescido rapidamente. A partir de Data Centers estrategicamente posicionados e dimensionados, as informações são distribuídas de forma estratégica, se aproximando cada vez mais do usuário final.

Com isso, a latência reduz significativamente, permitindo comunicações mais ágeis e dinâmicas, o que é ideal para determinados processos e serviços, como os financeiros.

O futuro do seu negócio depende da conectividade!

Todas as empresas precisam de um ambiente integrado e com dados disponíveis a qualquer hora e em qualquer lugar. A conectividade é a ponte para o futuro e deixá-la de lado representa perda de competitividade.

Felizmente, hoje, o que não faltam são alternativas, tecnologias e parceiros para integrar os negócios cada vez mais a essa realidade. Então, muito além de entender o que é conectividade, é necessário dar um passo rumo ao mundo “sem barreiras”.

Sem dúvida, essa é a decisão mais econômica, segura e produtiva para os negócios do futuro. Pense nisso!

Agora que você se informou melhor sobre o assunto, aproveite para conferir nosso post sobre a interconexão de data center com a nuvem!

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Eficiência em Conectividade Digital: como a Ascenty garante isso?

Gosta de ouvir ao invés de ler? Então, aperte o play acima e aproveite essa comodidade do blog da Ascenty!

É difícil falar em conectividade digital sem pensar em baixa latência. Do mesmo modo, é praticamente impossível encontrarmos empresas de sucesso operando sem esses dois fatores.

A verdade é que a conectividade digital é um pilar da sociedade moderna. Graças a ela, temos mais inclusão social, melhorias na educação, maior desenvolvimento econômico, transformação digital e experiências positivas no mundo online.

A Ascenty tem orgulho de participar desse movimento de forma ativa no Brasil e na América Latina. São anos investindo na melhoria contínua de nossos serviços e soluções para entregar o que o mercado realmente precisa.

Continue a leitura e descubra por que somos líderes absolutos em serviços de Data Centers e conectividade!

O que é conectividade digital?

A conectividade digital está relacionada ao acesso simples, ágil e eficiente à internet e aos milhares de recursos e tecnologias que ela proporciona. Porém, é um conceito amplo que diz respeito não apenas à capacidade de acesso, mas de interação.  

É importante destacar que essa é uma demanda importante para a sociedade atual. Empresas, governo e cidadão precisam cada vez mais de recursos e tecnologias que conversem entre si e simplifiquem processos.

Na Era Digital, em que os dados, sistemas e aplicações estão totalmente integrados ao cotidiano de pessoas e negócios, todo mundo precisa de conectividade. Contudo, ela não vem sozinha e deve ser entregue de forma ampla e significativa, principalmente com baixa latência, estabilidade e disponibilidade de TI.

O que é baixa latência?

O conceito de baixa latência tem por trás um ideal de transmissão ágil de dados. Ou seja, a latência é reduzida quando a comunicação entre o servidor e o cliente acontece com o menor atraso possível.

Por exemplo, se uma empresa processa seus pagamentos por meio de uma plataforma digital, o ideal é que os registros sejam lançados em tempo real. Isso porque, quando se lida com um grande volume de entradas e saídas, qualquer atraso no processamento pode gerar erros no caixa.

Do ponto de vista do usuário doméstico, a baixa latência também é bastante exigida. Afinal, estamos vivendo na era do “tempo real”. Ao assistir um vídeo ou jogar online, os usuários querem uma experiência ágil ao clicar para abrir um conteúdo ou executar uma ação.

O poder da conectividade digital no mundo moderno

De acordo com dados do Governo Federal, 90% dos lares brasileiros têm acesso à internet. Quando voltamos a atenção para pessoas jurídicas, fica claro o poder do digital. Isso porque, segundo o Centro Regional de Estudos para Sociedade da Informação, 78% das empresas têm redes sociais e 57% dos negócios usam a internet para vender.

Esses dados reforçam a importância da conectividade no mundo moderno. Afinal, grande parte dos serviços, sejam eles públicos ou privados, dependem da conectividade para funcionar em algum momento.

Além disso, é preciso observar que a conectividade digital gera reflexos positivos em vários campos. Ela é determinante para a inclusão social e para o desenvolvimento de todos os setores da economia, como:

  • Varejo;
  • Educação;
  • Saúde;
  • Financeiro;
  • Mídia e Entretenimento;
  • Tecnologia;
  • Governo.
conectividade digital com baixa latência

Eficiência em Conectividade digital: entenda como a Ascenty entrega isso aos seus clientes

A Ascenty foi fundada em 2010 e, ao longo de sua trajetória, teve o privilégio de acompanhar de perto o processo de digitalização no Brasil e na América Latina. Desse modo, a empresa conhece a fundo as características e demandas do nosso mercado.

A experiência adquirida ao longo desses anos foi determinante para que pudéssemos desenvolver e oferecer soluções em Data Center e conectividade de ponta: confiáveis, robustas e aderentes às necessidades do usuário.

Temos a inovação em nosso DNA e acreditamos no poder da conectividade. Por isso, asseguramos máxima conectividade com baixa latência para que sua empresa cresça e se destaque no mercado. Entenda como esses dois conceitos se materializam no cotidiano de nossos clientes e parceiros!

Maior empresa de infraestrutura em Data Center da América Latina

A Ascenty é a maior empresa em infraestrutura de Data Centers da América Latina. Essa posição de destaque é motivo de orgulho e foi alcançado com muita dedicação e grandes investimentos em inovação.

São 34 Data Centers em operação e/ou construção e todos oferecem padrão internacional Tier III. Isso significa que você pode escolher a unidade com a localização mais estratégica para seu negócio e garantir a continuidade de suas atividades.

Além disso, esse reconhecimento não seria possível sem a contribuição de profissionais altamente especializados e com ampla experiência em TI.

Conexão com os maiores provedores de nuvem

Para garantir a máxima conectividade, todos os Data Centers Ascenty oferecem conexão direta com os principais Cloud Providers do mundo. Esse é mais um grande diferencial a favor do seu negócio, garantindo um acesso mais rápido aos seus dados.

Ou seja, independentemente de qual nuvem sua empresa utiliza, a Ascenty tem a infraestrutura e as ferramentas necessárias para garantir um acesso mais eficiente e estável, inclusive de escolher locais distintos para sua conexão..

Rede de fibra óptica própria

Pensando em oferecer ainda mais qualidade, conectividade e agilidade aos nossos clientes e parceiros, implementamos uma rede própria de fibra óptica. São mais de 5 mil km de extensão que ajudam a impulsionar nosso ecossistema de conectividade.

Dessa forma, garantimos circuitos de alto desempenho, ideais para suportar altas demandas de transmissão e compartilhamento de dados com total eficiência.

Conexão com os Cable Landing Stations do Brasil

Além de todos esses diferenciais, a Ascenty se conecta a todos os Cable Landing Stations em atividade no Brasil. Esse diferencial não só permite conexões mais robustas, mas altamente confiáveis e disponíveis, visto que os cabos submarinos são o principal meio de comunicação entre países separados pelo oceano.

Conte com o ecossistema de conectividade digital da Ascenty!

Como vimos, a conectividade digital é um dos pilares para a manutenção e crescimento de um negócio. Sem ela, não há como falar em compartilhamento ágil e seguro de informações e, claro, em colaboração entre equipes e recursos tecnológicos.  

Ciente desse cenário e da importância da interoperabilidade de dados, a Ascenty investe constantemente para oferecer o que há de melhor em infraestrutura e conectividade.

Como líderes de mercado, temos o compromisso de entregar soluções robustas, confiáveis e em conformidade com os mais elevados padrões. Dessa forma, reforçamos não só a conectividade do seu negócio, mas todos os seus processos e serviços.

Entre em contato agora mesmo e conte com a parceria que impulsiona os resultados de negócios de toda a América Latina!

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Web 3.0: conheça a próxima geração da internet!

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A Web 3.0, também conhecida como Web3, trará grandes oportunidades para as empresas que aproveitarem a onda dessa tecnologia nova e em expansão. Na teoria, trata-se do próximo passo da evolução da internet, que promete descentralizar a infraestrutura ao mesmo tempo que potencializa a segurança e privacidade para todos.

Quem ganha? Bom, todo mundo!

Do setor bancário à saúde, automotivo, logística, seguros, jogos, mídia social, manufatura e muito mais, as empresas que adotam a Web 3.0 (e a rede blockchain, smart contracts, criptomoedas e o metaverso) terão uma vantagem sobre seus concorrentes.

Que tal entender mais? Preparamos um breve guia sobre a tecnologia que promete transformar a internet. Confira!

O que é Web 3.0?

A Web 3.0 é a próxima geração da internet. É seguro, disruptivo, descentralizado e livre do controle de poucas operadoras, bem como das organizações de mídia social. É uma versão da internet baseada na tecnologia blockchain e opera em economia baseada em tokens.

A ideia por trás da Web 3.0 é criar uma internet que interprete com precisão a entrada, entenda o que o usuário transmite e permite controle total sobre o tipo de conteúdo que se deseja consumir. Os usuários são responsáveis ​​por suas informações e identidade na Web 3.0, também conhecida como Web Semântica ou Web de Dados Vinculados.

A Web3 é alimentada pela tecnologia blockchain, permitindo aplicativos ponto a ponto descentralizados (dApps).

Essa internet, baseada em blockchain, é controlada por usuários e não por uma autoridade central. E como a Web 3.0 é baseada em dApps, ela elimina a necessidade de armazenamento de dados duplicados. Portanto, os usuários podem controlar seus dados e identidade e decidir quem tem acesso a eles.

A Web 3.0 é mais eficiente que a web tradicional devido aos seus dApps.

Como a Web 3.0 funciona?

A Web 3.0 pode ser considerada uma das revoluções da internet, muito embora a experiência para o usuário final seja quase a mesma. O que muda, essencialmente, é o stack de tecnologia por trás da infraestrutura.

Primeiro, a Web3 conta com uma série de pilares:

  • Aplicações descentralizadas;
  • Camada de apresentação;
  • Camada de interação blockchain;
  • Camada de rede.

Em geral, será uma rede mais robusta, que contará com recursos como:

  • Web semântica: o uso de IA para entender o que o usuário quer ou pretende fazer, com intuito de melhorar a experiência;
  • Web espacial e gráficos 3D: a criação de uma experiência de navegação mais realista e imersiva (o que vai de encontro com o metaverso, inclusive).
  • Criptomoedas e blockchain: uma das maneiras de descentralizar a rede é com uso de blockchain e de transações utilizando criptomoedas.
  • Conectividade ubíqua: aplicativos caracterizados pela conectividade onipresente graças à banda larga, 5G e IoT, que ajudam a acessar informações de vários dispositivos e não apenas do PC.

Além disso, vale também ressaltar que as principais características da Web3 são resumidas em três pontos principais:

  • Descentralização: os dados são mantidos no blockchain em “blocos” e “nós” espalhados por uma vasta rede de computadores, o que significa que suas informações privadas de valor inestimável são seguras e privadas.
  • Tecnologia sem permissão (Permissionless Technology): você pode ingressar em qualquer rede sem pedir permissão. Não há necessidade de renunciar a sua privacidade ou realocar antes de usar um serviço.
  • Segurança: no geral, a Web3 é a versão mais segura da internet até hoje, já que os próprios usuários têm controle sobre suas informações — ou seja, não será possível para que aplicativos e “cookies” rastreiem seus dados a cada clique efetuado.

Web 3.0 e Web 2.0: entenda as principais diferenças

Embora a Web 3.0 e a 2.0 tenham origem semelhante, ambas pretendem resolver o mesmo propósito, ou seja, oferecer a melhor experiência para quem acessa a internet. No entanto, a versão 2.0 busca oferecer uma boa experiência de leitura e escrita de conteúdo. A tecnologia é centrada no conteúdo criado pelo usuário, publicado em mídias sociais e plataformas de rede, blogs e wikis, entre outros serviços.

É fundamentada no conceito de “a web como plataforma”, com origem por volta de 2004, com a ascensão dos blogs. Por outro lado, a Web 3.0 se concentra na essência — em empoderar os usuários de forma individual.

Preparamos uma tabela que vai explicar as principais diferenças, que tal conferir?

Web2Web3
FocoA Web 2.0 se concentra principalmente no desenvolvimento da comunidade.Plataformas de podcast, streaming de vídeo, comunicação e criação de conteúdo são proeminentes na Web 2.0.
Apresentação de conteúdoA Web 2.0 usa cookies para rastrear usuários e oferecer experiências personalizadas.A Web 3.0 usa NFTs para atribuir valor e oferecer algum tipo de vantagens.
Propriedade do conteúdoOs dados são de propriedade e controlados por autoridades centralizadas que os usam da maneira que desejam.Os dados são de propriedade e controlados pelo indivíduo que os criou.
TecnologiasCSS3, HTML5, Ajax e JavaScript são tecnologias proeminentes na Web 2.0.Inteligência artificial, aprendizado de máquina e protocolos descentralizados governarão a Web 3.0.
Tipos de aplicaçãoPlataformas de podcast, streaming de vídeo, comunicação e criação de conteúdo são proeminentes na Web 2.0.A Web 3.0 terá a maioria dos aplicativos baseados em IA e ML (dApps), como portais 3D, jogos integrados e ambientes virtuais multiusuário.

A relação da Web 3.0 e Blockchain

A blockchain é uma das tecnologias base para a Web3, já que é essencial para desenvolver o sistema descentralizado da nova internet.

A Web 3.0 usa a infraestrutura descentralizada do blockchain, permitindo que indivíduos e empresas tornem seus processos transparentes, o que proporciona um maior grau de poder do usuário.

Mas você sabe o que é a blockchain? Basicamente, é um banco de dados que funciona como uma longa cadeia de informações. Cada bloco contém dados que não podem ser alterados após o upload e todos eles, uma vez criados, são considerados imutáveis. O que evita que eles sejam violados ou alterados é a sua natureza comunitária.

Que tal continuar a sua jornada de conhecimento? Após compreender o que é Web3, convidamos você a ler nosso guia sobre blockchain. Confira!

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